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UFABC – Fenômenos Térmicos – Prof.

Germán Lugones

Aula 2: Hidrodinâmica
ou escoamento de um fluido em movimento pode ser classificado
Definições
s principais:
Escoamento
oamento laminar(ou
laminar (ou constante).
constante). É quando cada partícula
É quando do fluido possui
cada partı́cula do flu
uma trajetória suave, de modo que as trajetórias de diferentes partículas não se
ui uma trajetória suave, de modo que as trajetórias de diferentes
cruzam. Neste tipo de escoamento, a velocidade do fluido em cada ponto
´culas não seconstante.
permanece cruzam. Neste tipo de escoamento, a velocidade do
o em cada ponto permanece constante.
âmica
Escoamentodos fluidos
turbulento. É um escoamento irregular e caótico caracterizado por
regiões de pequenos redemoinhos ➝ o fluxo é não-estacionário, a configuração
idos; Princı́pio de Bernoulli Problemas propostos
do escoamento varia continuamente com o tempo.

o. É um escoamento
por regiões de pe-
A fumaça da figura ao lado,
quando sai do incenso, tem
do, quando sai do in-
um escoamento laminar, mas
nto laminar, mas logo
logo passa a ser turbulento.
A viscosidade do fluido é uma grandeza que caracteriza o grau de atrito interno
do fluido.

Ela surge por conta do atrito interno (ou força viscosa), que atua no deslizamento
entre duas camadas do fluido. A força viscosa tem caráter não–conservativo.
Dinâmica dos fluidos; Princı́pio de Bernoulli Problemas propostos
Fluido ideal
este curso introdutório de dinâmica dos fluidos, utilizaremos o modelo de
Neste
uido curso
ideal, ao adotaremos
consideramosumquatro
modelosuposições:
idealizado de fluido, ao adotarmos quatro
suposições:
Fluido não viscoso. Vamos desprezar a força viscosa.
• Fluido
Fluido não viscoso. desprezaremos
incompressı́vel. A densidade doa força
fluidoviscosa.
permanece a mesma,
• Fluido incompressível.
independentemente da pressãoA aplicada.
densidade do fluido permanece a mesma,
independentemente
Escoamento laminar. da pressão aplicada.
Conforme já observado,
• Escoamento
a velocidade laminar.
do fluido em Conforme
cada pontojá observado,
permanece
a velocidade do fluido em cada ponto
constante. Assim, podemos representar o fluxo
permanece constante. Assim, podemos ⃗v
através de um campo de velocidades, conforme
representar o fluxo através de um campo de
mostravelocidades,
a figura aoconforme
lado. Num dado ponto
mostra a figura. Num
P , a
velocidade é tangente
dado ponto às linhas
P, a velocidade de campo
é tangente nesse
às linhas
ponto.de campo nesse ponto (chamadas de linhas de
corrente).
Escoamento irrotacional. Em qualquer ponto do fluido, o momento
• Escoamento irrotacional. Em qualquer ponto do fluido, o momento
angular é zero. Uma forma de visualizar isto é colocando uma pequena
angular é zero. Uma forma de visualizar isto é colocando uma pequena
roda de pás. Se o escoamento for irrotacional, as pás não giram.
roda de pás. Se o escoamento for irrotacional, as pás não giram.
5/
Linhas de corrente
dades, introduzido na pág. anterior, é constituı́do de linhas
ão Oascampo
trajetórias seguidasintroduzido
de velocidades, pelas partı́culas do fluido.
anteriormente, é constituído de linhas de
corrente,
nar, quenão
as linhas são as trajetórias
podem seguidaspois
se cruzar, pelascada
partículas do fluido.
partı́cula do
trajetória bem definida, o que não ocorre quando passa por
No regime laminar, as linhas não podem se cruzar, pois cada partícula do fluido
o. tem uma trajetória bem definida, o que não ocorre quando passa por um
cruzamento.
correntes a superfı́cie formada num ⃗v
odas as linhas
Chama-se dedecorrente
tubo correntesque passam
a superfície
ma formada
curva C, num dado instante
conforme por todas
mostra a figura
as linhas de corrente que passam pelos
pontos de uma curva C, conforme C
o fluido
mostra não podem
a figura passar através do
ao lado.

As partículas do fluido não podem atravessar as paredes laterais do tubo.

to estacionário
O escoamento éou regime permanente
denominado quandoo ocampo
estacionário quando campo de
de velocidade do
o não varia
fluido não com o tempo.
varia com Logo,
o tempo. Logo,⃗vv ==v(r).
⃗v (⃗r).
Equação da continuidade
Figura 14.21 Um tubo de escoamento
com seção reta de área variável.
Considere um tubo de escoamento delimitado Quando o fluido é
por duas seções retas estacionárias de áreas A1 e incompressível, o v2
mesmo volume de
A2. fluido dV que entra
na parte inferior
sai do tubo na A2 dV
Nessas seções retas, as velocidades do fluido extremidade
são v1 e v2, respectivamente. superior. ds2
= v2 dt

Como dissemos, nenhum fluido pode escoar


pelas paredes laterais do tubo. Num intervalo de
tempo dt, o fluido que estava em A1 se desloca
v1
uma distância ds1 =v1dt .
dV
A1
⟹ um cilindro de fluido com volume dV = A1v1dt
ds1
escoa para o interior do tubo através de A1. = v1 dt
Quando o fluido é incompressível, o
Durante o mesmo intervalo dt, um cilindro com produto Av (área do tubo vezes
velocidade) tem o mesmo valor em
volume dV2 = A2v2dt escoa para fora do tubo todos os pontos ao longo do tubo.
através de A2.
Inicialmente, vamos considerar o caso de um Figura 14.21 Um tubo de escoamento
com seção reta de área variável.
fluido incompressível (mesma densidade 𝜌 em
todos os pontos do fluido). Quando o fluido é
incompressível, o v2
mesmo volume de
fluido dV que entra
na parte inferior
sai do tubo na A2 dV
extremidade
• A massa dm1 que flui para o interior do tubo superior. ds2
através da área A1 no tempo dt é dada por: = v2 dt
dm1 = 𝜌 dV = 𝜌 A1v1dt.

v1
• Analogamente, a massa dm2 que flui para fora
dV
do tubo através da área A2 no mesmo tempo é A1
dada por: ds1
dm2 = 𝜌 dV = 𝜌 A2v2dt. = v1 dt
Quando o fluido é incompressível, o
produto Av (área do tubo vezes
velocidade) tem o mesmo valor em
todos os pontos ao longo do tubo.
! rA1v1 dt. Analogamente, a massa dm2 que flui para fora do tubo através da
ANo
2
escoamento
no mesmo estacionário,
tempo é dada a massa
por dm 2
total
! rAno vtubo
2 2 dt. permanece
No constante,
escoamento logo,
estacionár
dm1 =total
massa dm2 e:
no tubo permanece constante, logo, dm1 ! dm2 e

rA1v1 dt ! rA2 v2 dt ou

Seção reta do tubo de


Equação da escoamento em dois pontos
continuidade para um A1v1 = A2v2 (ver Figura 14.21) (14.1
fluido incompressível
Velocidade de escoamento nos dois ponto
Vazão

O produto Av é a vazão volumétrica dV/dt, ou seja, a taxa com a qual o volume


do fluido atravessa a seção reta do tubo:

A vazão mássica é a taxa de variação da massa por unidade de tempo através da


seção reta do tubo. Ela é dada pelo produto da densidade 𝜌 pela vazão
volumétrica dV/dt.

A equação de continuidade mostra que a vazão volumétrica possui sempre o


mesmo valor em todos os pontos ao longo de qualquer tubo de escoamento.
Quando a seção reta de um escoamento diminui, a velocidade aumenta e vice-
versa.
a explicar a forma de um fluxo de
mel despejado de uma colher.
dV Seção reta do tubo de escoamento
= Av (14.11) À medida que
dt Velocidade de escoamento o mel cai, sua
velocidade de
escoamento v
variação da massa por unidade de tempo através da aumenta... v1
pelo produto da densidade r pela vazão volumétrica ... e a seção
reta A do
fluxo diminui.
ue a vazão volumétrica possui sempre o mesmo va-
go de qualquer tubo de escoamento (Figura 14.22).
Exemplo:
scoamento Fluxoade
diminui, mel despejado
velocidade aumenta e vice-
de umderio
uma colher.
possui uma seção reta maior e correntes
mas a vazão volumétrica é a mesma nos dois casos.
v2
“Águas profundas ainda correm”. Quando um tubo
o a um tubo com diâmetro de 1 cm, a velocidade do
quatro vezes maior que a velocidade do escoamento

ação 14.10 para o caso do escoamento de um fluido


r1 e r2 forem as densidades nas seções 1 e 2, então
A vazão volumétrica dV>dt = Av
permanece constante.
ção da continuidade, fluido compressível) (14.12)
[A] = =
[∆t] T tempo
vazão ou fluxo volumar.
Exemplo: Quem nunca colocou o
polegar na extremidade de uma
lizamos a equação da
mangueira para que a água
consiga atingir uma distância
Quem nunca colocou o
maior?
e uma mangueira para
De acordo com a equação de
r uma distância maior?
continuidade. diminuindo-se a
fluido aumenta
área, o fluido aumenta a a ve-
velocidade, visto que a vazão é
ãoconstante
é constante (todaque
(toda a quantidade a
vem da torneira por um certo
torneira por um certo
intervalo de tempo sai pela outra
elaextremidade).
outra extremidade).
▹ Exemplo 04: Regando um Jardim
Exemplo: Regando um Jardim
Uma mangueira com 2,5 cm de diâmetro enche um balde de 30 litros em 1 min.
Uma mangueira com 2,5 cm de diâmetro enche um balde de 30 litros em 1 min.
2
Um bico de seção transversal de 0,5cm
Um bico de seção transversal de 0,5 cmé então conectado à mangueira e esta passa a
2
é então conectado à mangueira e esta passa
projetar a água horizontalmente de uma altura de 1 metro. A que distância horizontal a
a projetar a água horizontalmente de uma altura de 1 metro. A que distância horizont
água pode ser projetada?
a água pode ser projetada?

Ponto 1 → dentro da mangueira Ponto 2 → saída do bico


d 2
2,5 2

A1 = π r1 → A1 = π
2
=π × → A1 = 4,91 cm ⎪
2

4 4 ⎪ 500 cm 3
/s
⎬ ⇒ v1 = 2
= 1,02 m/s
30 × 10 cm
3 3
⎪ 4,91 cm
A1v1 = 30 L/min = → A1v1 = 500 cm /s
3
Velocidade dentro do cano
60 s ⎪⎭
A1v1 500 cm3 /s
A1v1 = A2 v2 ⇒ v2 = → v2 = 2
→ v2 = 1000 cm/s ou v2 = 10 m/s
A2 0,5 cm
⎧⎪Vertical: y = y0 + v0y t + at 2 / 2 → 0 = 1− 9,8t 2 / 2 → tqueda = 0,452 s


⎩Horizontal: x = x0 + vt → x = 0 + 10 × 0,452 → x = 4,52 metros

mais lentas que as partes rasas, mascompressível
Fluido a vazão volumétrica é a mesma nos dois casos.
Essa é a essência da máxima “Águas profundas ainda correm”. Quando um tubo
com diâmetro
Podemos de 2 acm
generalizar é ligadode
Equação a um tubo com diâmetro
continuidade de 1do
para o caso cm,escoamento
a velocidadededo
umescoamento no tubo
fluido que não de 1 cm é quatro vezes maior que a velocidade do escoamento
é incompressível.
no tubo de 2 cm.
Se 𝜌1 ePodemos
𝜌2 foremgeneralizar a Equação
as densidades 14.101 para
nas seções o caso do escoamento de um fluido
e 2, então:
que não é incompressível. Se r1 e r2 forem as densidades nas seções 1 e 2, então

r1 A1v1 ! r2 A2v2 (equação da continuidade, fluido compressível) (14.12)

Se o fluido for mais denso no ponto 2 que no ponto 1 (r2 > r1), a vazão volumé-
Se trica
o fluido for mais
no ponto 2 serádenso
menornoqueponto 2 que
no ponto 1 (Ano
2v2 ponto
< A1v1).1 Deixamos
(𝜌2 > 𝜌1),osa detalhes
vazão
volumétrica no ponto 2como
desta demonstração será menor que no ponto
um exercício. 1 (A
No caso do2vfluido
2 < A1vincompressível,
1). como
r1 e r2 são sempre iguais, a Equação 14.12 se reduz à Equação 14.10.

EXEMPLO 14.6 ESCOAMENTO DE UM FLUIDO INCOMPRESSÍVEL


Um óleo incompressível de densidade igual a 850 kg/m3 é bom- dV>dt
beado através de um tubo cilíndrico a uma taxa de 9,5 litros por v1 = =
segundo. (a) A primeira seção do tubo tem 8,0 cm de diâmetro. A1
Qual é a velocidade do óleo? Qual é a vazão mássica? (b) A se-
gunda seção do tubo tem 4,0 cm de diâmetro. Quais são os valores
402 CHAPTE R 14 FLU I DS
A equação de Bernoulli
y
Em um intervalo de tempo, suponha que um L
volume de fluido 𝛥︎V (azul) entre no tubo na
extremidade esquerda (ou entrada) e que um
volume idêntico (verde) apareça na v1
extremidade direita (ou saída). p1
t
y1 Input
O volume emergente deve ser o mesmo que o
x
volume de entrada, porque o fluido é
(a)
incompressível, com densidade constante 𝜌.
y

• y1, v1 e p1 são a elevação, velocidade e v2

pressão do fluido que entra à esquerda


p2

• y2, v2 e p2 são as quantidades Output


correspondentes para o fluido emergindo à y2

direita. t+ ∆t

(b)
Aplicando o princípio de conservação de energia ao fluido, é possível mostrar que
essas quantidades estão relacionadas pelo teorema de Bernoulli:

1 2 1 2
p1 + ρv1 + ρgy1 = p2 + ρv2 + ρgy2
2 2
ou

1 2
p + ρv + ρgy =  constante 
2
Exemplo 05: Afundando o barco
Exemplo: Afundando o barco
Um mergulhador fazendo caça submarina acidentalmente dispara o arpão contra
Um mergulhador fazendo caça submarina acidentalmente dispara o arpão contra
seu iate transatlântico, furando o casco a uma profundidade h =
seu iate transatlântico, furando o casco a uma profundidade h = 10 metros abaixo
10 metros abaixo
da superfície da água. Com qual velocidade a água entra no barco através do furo?
da superfície da água. Com qual velocidade a água entra no barco através do furo?

▹ Ponto 1 fora do navio na superfície da água: y1 = 0 e v1 = 0


▹ Ponto 2 dentro do navio onde a água está entrando: y2 = −h e v2 = v
▹ A pressão dentro do navio é a pressão atmosférica: P1 = P2 = P0
1 2 1 2
▹ Equação de Bernouilli: ρ v2 + ρ g y2 + P2 = ρ v1 + ρ g y1 + P1
2 2
1 2
ρ v − hρ g+ P0 = P0 → v = 2gh → v = 2 × 9,8 × 10 → v = 14 m/s
2
Exemplo: O Tubo de Venturi
O tubo afunilado mostrado ao lado é
conhecido como "Tubo de Venturi". Ele
é usado para se medir a velocidade de
escoamento de um fluido
incompressível. Determine a
velocidade de escoamento no ponto 2
da figura se a diferença de pressão
P1−P2 é conhecida.

1 2 1 2
Bernoulli: y1 = y2 ⇒ P1 + ρv1 = P2 + ρv2
2 2

2 ( A1 )
2
A2 1 A2 2 1 2
Continuidade: v1 = v2 ⇒ P1 + ρ v2 = P2 + ρv2
A1 2

2 (P1 − P2)
( A1 ) ]
2 2 2

2 [
1 A2 2 1 A1 − A2 2
P1 − P2 = ρ 1 − v2 = ρ v2 ⇒ v2 = A1
2 A1
2
ρ (A12 − A22)

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