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ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
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GABINETE de APOIO
ao Deputado MENDES BOTA
Eleito em representação da Região do Algarve
Palácio de S. Bento 1249-068 Lisboa
Telef: 213 919 277 Mail: mendesbota@psd.parlamento.pt
Sítio electrónico: www.mendesbota.com
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COMUNICADO Nº 24/XI
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MENDES BOTA: GOVERNO PRETENDE CENTRALIZAÇÃO ABSOLUTA DA
PROMOÇÃO TURÍSTICA EXTERNA
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 cMendes Botac  c c c   cc   c 
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 c  c³a intenção governamental de centralizar em absoluto as decisões
sobre a contratualização das acções de promoção turística no exterior, reduzindo o
papel das Entidades Regionais de Turismo, das Agências Regionais de Promoção
Turística e dos próprios privados, a meros executores de um Plano de Marketing
Nacional que colocará nas mãos do Turismo de Portugal todo o poder de decisão´°c
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 c c ³profundo golpe na já de si reduzida autonomia regional das estruturas
turística´, por parte de um governo que se reivindica adepto da Regionalização´c c
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³Na base desta intenção está um estudo encomendado à Rol and Berger Strategy
Consultants onde, certamente não por acaso, pontifica o ex-Ministro da Economia,
Manuel Pinho, que monitorizou o actual modelo de contratualização das acções de
promoção turística externa que envolve as ARPTs, os privados e o Turismo de
Portugal, e apresenta propostas que representam um recuo de muitos anos em matéria
de centralismo decisório.

Não deixa de ser curioso que o governo tenha começado por monitorizar a acção
promocional das entidades regionais, quando seria prioritário avaliar os resultados
das suas próprias campanhas promocionais em torno da marca Portugal, nas quais se
têm desbaratado montantes muito mais significativos, com muito ego e pouco nexo.

A serem adoptadas as propostas da Roland Berger, o instituto do Turismo de Portugal


passa a ter poderes totais e absolutos na definição e na decisão sobre as orientações
acerca da elegibilidade das iniciativas a apoiar. Será o Turismo de Portugal a definir
os orçamentos dos planos de promoção regionais, linha a linha, iniciativa a iniciativa,
por instrumento e por mercado, e serão excluídas todas as acções promocionais que
não estejam alinhadas com as opções do tal Plano de Marketing Nacional.

Ou seja, trata-se de centralizar e burocratizar toda a promoção externa no Turismo de


Portugal, e reduzir as entidades regionais eleitas democraticamente, e um papel de
meros executores das orientações dadas em Lisboa.

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ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
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?sto é inaceitável, e apelo aos autarcas, às ERT¶s e ARPTs, bem como às associações
empresariais do sector a rejeitarem tais intenções do governo.

Mesmo que com algumas fragilidades, o actual sistema de contratualização tem


permitido alguma autonomia às regiões turísticas, uma maior eficiência dos agentes
privados e um maior rigor na aplicação dos recursos financeiros. Se houve pouca
coordenação nacional, foi o Turismo de Portugal quem falhou. Se houve desempenhos
diferentes, isso também é natural, pois as regiões têm diferentes pesos turísticos.

No recomeço dos trabalhos parlamentares (a 15 de Setembro próximo) endereçarei ao


Governo um conjunto de perguntas sobre esta matéria, onde se inclui um desafio para
que tenha a coragem de mandar auditar por entidade independente os gastos e os
resultados das campanhas internacionais da sua responsabilidade.´
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