Вы находитесь на странице: 1из 14

FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO E SISTEMAS OPERACIONAIS –

TP3
Dispositivos e Rede

MARCOS ANDRÉ FERREIRA DOS SANTOS JUNIOR

Rio de Janeiro - RJ
Maio - 2016
2

MARCOS ANDRÉ FERREIRA DOS SANTOS JUNIOR

FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO E SISTEMAS OPERACIONAIS –


TP3
Dispositivos e Rede

Trabalho apresentado ao Professor André de


Oliveira Palmerim Barcelos da disciplina
Fundamentos da Computação e Sistemas
Operacionais da turma ADS Live turno noite
do curso de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas.

Instituto Infnet
Rio de Janeiro - 06 de Maio de 2016
3

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 04

1.1 Objetivo .............................................................................................................. 04


1.2 Justificativa......................................................................................................... 05
1.3 Estrutura do Trabalho ........................................................................................ 05
2 BARRAMENTOS ..................................................................................................................... 06
2.1 USB ..................................................................................................................... 06
2.2 AGP .................................................................................................................... 06

3 MEMÓRIAS.............................................................................................................................. 07

4 HARD DISK .............................................................................................................................. 09


4.1 Formatação: Física X Lógica ............................................................................ 09
4.2 Trilha Zero.......................................................................................................... 09

5 DISPOSITIVOS ........................................................................................................................ 10

5.1 Periféricos de Entrada e Saída........................................................................... 10


5.2 Roteador X Switch X Hub X Bridge.....................................................................10
5.3 Estabilizador X No-Break................................................................................... 11

6 CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 13

7 BIBLIOGRAFIA....................................................................................................................... 14
4

1. INTRODUÇÃO

Hoje, veremos sobre alguns dispositivos do computador, como os barramentos, que


servem para conectar outros dispositivos ao computador, a classificação das memórias
semicondutoras, como a memória Cache, RAM, os registradores. Vamos conceituar o
funcionamento das formatações, tanto física, quanto lógica e o que é e como funciona a Trilha
Zero.
Vamos ver também, outros equipamentos, porém esses ficam do lado externo do
computador, são os dispositivos de rede, Roteador, Switch, Hub e Bridge, onde veremos as
suas funcionalidades e diferenças. Outro tópico inserido no trabalho é sobre os Periféricos de
Entrada e Saída, que servem para a comunicação do meio exterior com o computador.

1.1 OBJETIVO

O presente trabalho tem como objetivo apresentar um estudo sobre alguns dos
componentes internos, tais como: Barramentos, Memórias, Hard Disk. E outros externos,
como: Dispositivos de rede, Periféricos de Entrada e Saída.

1.2 JUSTIFICATIVA

O presente trabalho serve para entendimento sobre funcionamento dos barramentos


USB e AGP, como a apresentação de conceitos como dos periféricos de Entrada e Saída, e a
classificação das Memórias Semicondutoras. Destacando alguns pontos fundamentais sobre
os HDs e os Dispositivos de Rede.
5

1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO

Este trabalho está dividido em quatro capítulos de desenvolvimento de conteúdo. De


início, mostrando sobre os barramentos, apresentando o USB e o AGP. Seguido para a
classificação das Memórias Semicondutoras. Depois apresentado as diferenças da formatação
física para lógica e o que seria Trilha Zero. Terminando com os dispositivos de Entrada e
Saída e os dispositivos de rede, mostrando suas definições e diferenças.
6

2. BARRAMENTOS
2.1 USB

O USB (Universal Serial Bus) é um barramento que tem conexão plug and play, ou
seja, basta encaixar o dispositivo e usá-lo, sem necessidade de reiniciar ou configurá-lo na
BIOS.
Começando com o USB 1.0, que conseguia transmitir até 12 Mbps. Já sua segunda
versão, USB 2.0, a mais utilizada atualmente, tem o poder de transmitir até 480 Mbps. E
chegamos ao USB 3.0, podendo chegar até 4,8 Gbps. O USB 3.0 possui (quatro) fios
específicos para enviar e receber dados ao mesmo tempo, diferente do USB 2.0, que não
possui esses fios.

2.2 AGP

O barramento AGP (Accelerayed Graphics Port) foi desenvolvido para utilizar


apenas placas de vídeos, possuindo uma maior taxa de transferência com interfaces de vídeo
do que o barramento PCI. Como consequência, tinha gráficos melhores e renderizava mais
rápido.
O barramento AGP consegue fazer o acesso direto à memória RAM, permitindo que
as placas de vídeo armazenem suas texturas, não ficando limitado a utilizar somente a
memória de vídeo da própria placa de vídeo.
A sua primeira versão possuía dois modos de operação: x1 e x2. O modo x1 possui
transferência de dados de 266 MB/s, já sua segunda versão possuía 533 MB/s. Ao longo dos
anos surgiram mais dois modos: x4 (Taxa de transferência 1.066 MB/s) e x8 (Taxa de
transferência 2.133 MB/s). Todos esses modos operavam em 32 bits e e tinha 66 MHz de
clock.
7

3. MEMÓRIAS

Relembrando o trabalho anterior, onde falamos sobre os componentes do


computador, um dos tópicos citados, foi sobre as memórias, vimos que as memórias possuem
uma classificação baseada em custo, velocidade e capacidade, onde cada memória tem a sua
função dentro do computador, algumas são mais rápidas (exemplo: os registradores e a
cache), pois necessita de uma transferência de dados mais rápida, outras necessitam de mais
capacidade armazenamento (exemplo: HDs) e também existem memórias balanceadas entre
custo, velocidade e capacidade (exemplo: RAM). Porém, não seria viável construir uma única
memória para fazer todas as funções, pois seria de um custo muito elevado, assim, poucas
pessoas teriam acesso a elas.
Figura 1 – Hierarquia das Memórias

Fonte: Global Spec (Modificada pelo Autor)


As memórias também possuem outro tipo de classificação de acordo com a sua
volatilidade, voláteis ou não voláteis. As memórias voláteis são memórias que descartam os
dados quando não estão sendo alimentados por energia elétrica, ou seja, perdem os dados na
ausência de energia. Já as memórias não voláteis, continuam com os dados salvos mesmo sem
energia elétrica e os dados poderão ser acessados novamente quando a energia for
reestabelecida.
Entre as memórias semicondutoras voláteis, temos:

 DRAM (Dynamic Random Access Memory) – É uma memória que tem como
característica um circuito chamado refresh, que atualiza constantemente os dados na
memória, porém esse processo deixa a memória inacessível para leitura ou gravação

Figura 1. Disponível em:


http://www.globalspec.com/ImageRepository/LearnMore/20135/memoryhierarchye38650c30eb84c6dbe40e9166fb702
42.gif ;. Acesso em mar. 2016.
8

durante a ação. Outra característica importante é que armazena cada bit em uma estrutura
simples, composta de um capacitor e um transistor.
 SRAM (Static Random Access Memory) – Diferentemente da DRAM, as SRAM não
possui um refresh, não ficando inacessíveis, o que torna a SRAM mais rápida que a
DRAM, já que não possui essa pausa. Outra diferença é que a SRAM necessita de muito
mais transistores a cada bit, cerca de quatro ou seis transistores, porém aumenta o custo de
produção, sendo usada em capacidades menores. Costuma-se vê-la somente em memórias
cache, isso se dá por causa do seu alto custo.

Entre as memórias semicondutoras não voláteis, temos:

 ROM (Read Only Memory) – É uma memória que apenas lê e seus dados já vêm
gravados de fábrica. Costumavam armazenar a BIOS.
 PROM (Programmable Read Only Memory) – Similar a uma memória ROM, porém
pode ser programada, entretanto, só é possível alterá-la uma única vez, depois não pode ser
mais alterada.
 EPROM (Erasable Programmable Read Only Memory) – Possui a funcionalidade
parecida com uma memória PROM, porém é possível apagar os dados utilizando um
método especial. O método consiste em apagar os dados com raios ultravioletas de alta
potência, sendo possível reutiliza-la depois do processo.
 EEPROM (Electrically Erasable Programmable Read Only Memory) – É uma
memória que pode apagar os dados de forma uma mais fácil que a EPROM. Porém, em vez
de apagar os dados com raios UV, a memória EEPROM apaga os dados de forma elétrica,
utilizando programação especial. Atualmente é utilizado para armazena a BIOS.
9

4. HARD DISK
4.1 FORMATAÇÃO: FÍSICA X LÓGICA

A formatação física é a primeira formatação que o dispositivo (HD) sofre, feita,


somente, na hora da fabricação, onde é criado seus setores, trilhas e cilindros. Permitindo a
identificação de onde estão os arquivos salvos e a própria gravação de dados de forma
organizada.
A formatação lógica consiste em criar um sistema de arquivos no HD (exemplo: FAT
32, NTFS), assim possibilitando instalar um sistema operacional compatível com o sistema de
arquivos, seja ele qual for. Nesse tipo de formatação, podemos dividir o HD em várias
partições e essa formatação pode ser feita várias vezes, diferentemente da formatação física.

4.2 TRILHA ZERO

É o setor que dá a partida no sistema, armazenando as informações para a


inicialização do sistema operacional. O BIOS não grava os arquivos para o boot, porém é ele
quem determina a ordem de leitura dos dispositivos, ou seja, qual dispositivo dará o boot
primeiro.
10

5. DISPOSITIVOS
5.1 PERIFÉRICOS DE ENTRADA E SAÍDA

Os periféricos de entrada e saída (E/S), também conhecidos como Input and Output
(I/O), são dispositivos que fazem a interação do homem com a máquina, sendo os dispositivos
de entrada aqueles que enviam a informação (entrada de instruções) para o computador,
como: teclado, mouse, microfone, entre outros. E os dispositivos de saída, são aqueles que
saem com a informação para o mundo externo, como: monitores, caixa de som, impressoras,
entre outros.
Também existem os dispositivos que possuem a função de entrada e saída ao mesmo
tempo, considerados dispositivos mistos, como: monitor touch screen, impressora
multifuncional, entre outros dispositivos.

5.2 ROTEADOR X SWITCH X HUB X BRIDGE

1. Hub – assim como os demais equipamentos abaixo, é responsável por fazer a conexão
entre todos os dispositivos da rede local (LAN). Porém, sua maior diferença está na
forma que transmite os dados, já que apenas um dispositivo pode efetuar a transferência
por vez. O hub apenas recebe os pacotes de dados e retransmitir para todos os
dispositivos da rede, por isso só um dispositivo poderia transmitir por vez, se não
ocorreria uma colisão, onde todos os dispositivos parariam de transmitir por um curto
período de tempo. Trabalha na primeira camada do modelo OSI (Camada 1: Camada
Física);
2. Bridge – também conhecido como ponte, é responsável por conectar dois segmentos de
rede, constituindo uma única rede. Diferente do hub, a bridge consegue identificar o
endereço de destino dos pacotes e descobrir a qual segmento pertencem e envia os
pacotes de dados, diminuindo o nível de colisões na rede. Trabalha na segunda camada
do modelo OSI (Camada 2: Camada Enlace);
3. Switch – pode ser considerado a evolução do hub e bridge. O Switch diminui, e muito, as
colisões na rede, pois ao invés de enviar para todos da rede como hub, ou enviar para um
segmento inteiro como a bridge, o switch faz uma comunicação direta entre a origem
11

(quem envia) e o destino (quem recebe), deixando as outras vias livres para outras
comunicações. O Switch também é um dos aparelhos que mais possuem portas, podendo
variar de dispositivo para dispositivo. Trabalha na segunda camada do modelo OSI
(Camada 2: Camada Enlace);
4. Roteador – desempenha um papel parecido com os dos switches, porém conseguem
analisar e escolher o melhor caminho para a transmissão de dados. Também possui a
função de gateway, podendo comunicar computadores com protocolos diferentes.
Atualmente, existem Switches que tem a mesmas funções que um roteador, chegam até a
serem mais rápido que os roteadores, esses switches são conhecidos como: Switch de
camada 3. Trabalha na terceira camada do modelo OSI (Camada 3: Camada Redes).
Figura 2 – Dispositivos de Rede

Fonte: Autor (Imagens da Internet)

5.3 ESTABILIZADOR X NO-BREAK

A função do estabilizador é proteger o computador contra oscilação de energia. Ele


estabiliza a energia, evitando a oscilação de energia e um possível dano devido a altos níveis
repentinos da corrente elétrica sobre os dispositivos conectados nele.
O No-Break tem uma função parecida com o estabilizador, porém, ao invés de só
proteger os dispositivos plugados a ele. O No-Break também tem como função de continuar
fornecendo corrente elétrica aos dispositivos na ausência da energia elétrica, eles fornecem
energia por um determinado tempo, os mais comuns podem ficar de 10 a 15 minutos
fornecendo energia, porém existem outros que podem fornecer energia por horas.
12

Figura 3 – Dispositivos de Rede

Fonte: Autor (Imagens da Internet)


13

6. CONCLUSÃO

Vimos um dos barramentos mais conhecidos atualmente, que muitos dispositivos


eletrônicos o utilizam, o tornando bem popular. Sendo utilizado para conexão de vários
dispositivos que conhecemos e utilizamos hoje em dia, como: Celulares, Tvs e até mesmo em
dispositivos de rede. O Universal Serial Bus, mais conhecido como USB. Também vimos um
barramento dedicado para vídeo, melhorando as interfaces gráficas da época e a sua
superioridade, na parte gráfica, ao PCI.
Podemos observar que as memórias têm uma classificação por sua velocidade, custo
e capacidade de armazenamento, e as que estão no topo são as mais rápidas e cara, porém com
menos capacidade de armazenamento. E que as memórias semicondutoras possuem uma
classificação de acordo com a sua volatilidade.
É interessante comentar sobre a diferença entre a formatação física, que é a primeira
formatação que o HD recebe, onde possibilita definir suas trilhas e setores, e a formatação
lógica, que é a formatação onde gravamos o sistema operacional no HD. Vimos nesse mesmo
capítulo sobre Trilha Zero, que é o setor que tem informações gravadas para executar o boot
do computador.
Outros tópicos abordados foram os dispositivos de entrada e saída, que são os
dispositivos de interação com o computador, o de Entrada recebe os dados pelo meio externo
e os de saída enviam dados para o meio externo.
As diferenças entre os dispositivos de rede, como: Hub, que é o menos eficiente, já
que retransmite os pacotes de dados para todos os computadores, não somente para o
destinatário, enquanto Bridge envia os pacotes de dados apenas para um segmento da rede,
também não sendo tão eficiente e ocasionando muitos conflitos assim como o Hub. Chegando
no Switch, um dispositivo mais inteligente, que envia os dados apenas para o computador de
destino, liberando a rede para outros envios simultâneos para outros computadores e por
último o roteador, que é um dispositivo mais moderno, que além de enviar apenas para o
destinatário, ele envia os dados pelo melhor caminho, o mais curto ou o que não esteja em
uso.
O último tópico fala sobre as diferenças entre o estabilizador e o No-Break, que
basicamente, o No-Break possui a função de proteger os dispositivos conectados a ele, assim
como o estabilizador, e ainda consegue manter os dispositivos conectados a ele ligado na
ausência de energia elétrica.
14

7. BIBLIOGRAFIA

Material da Internet

FAQINFORMATICA. Diferenças hub, switch, bridge, router. Disponível em:


<http://faqinformatica.com/diferencas-hub-switch-bridge-router/>. Acesso em: 04 abr.
2016.
FUTURE ELECTRONICS. Static RAM Disponível em:
<http://www.futureelectronics.com/en/memory/static-ram-sram.aspx>. Acesso em: 05
mai. 2016.
HARDWARE. Boot sector. Disponível em:
<http://www.hardware.com.br/termos/boot-sector>. Acesso em: 01 abr. 2016.
HARDWARE. Formatação física. Disponível em:
<http://www.hardware.com.br/livros/hardware/formatacao-fisica.html>. Acesso em:
01 abr. 2016.
HARDWARE. Hubs, switches, bridges, roteadores. Disponível em:
<http://www.hardware.com.br/livros/redes/hubs-switches-bridges-roteadores.html>.
Acesso em: 04 abr. 2016.

INSTITUTO INFNET. Barramentos. Disponível em: <


http://lms.infnet.edu.br/moodle/mod/page/view.php?id=22289>. Acesso em: 01 mar.
2016.

INSTITUTO INFNET. Dispositivos de Entrada/Saída. Disponível em: <


http://lms.infnet.edu.br/moodle/mod/page/view.php?id=22297>. Acesso em: 01 mar.
2016.

INSTITUTO INFNET. Dispositivos e Adaptadores de Rede. Disponível em: <


http://lms.infnet.edu.br/moodle/mod/page/view.php?id=22304>. Acesso em: 01 mar.
2016.

INSTITUTO INFNET. Memória. Disponível em: <


http://lms.infnet.edu.br/moodle/mod/page/view.php?id=22282>. Acesso em: 01 mar.
2016.

Вам также может понравиться