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TÉCNICAS DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO ENVELHECIMENTO

CUTÂNEO: AÇÃO DE MICROCORRENTE, VITAMINA C, RADIOFREQUÊNCIA

Andriely Lucas1

RESUMO

O presente estudo tem como foco discutir técnicas de prevenção e tratamento do


envelhecimento cutâneo, trazendo duas técnicas muito utilizadas e populares como é
a Ação de Microcorrente e a Radiofrequência, bem como a utilização de Vitamina C
em cosméticos tópicos, que é a mais nova novidade em tratamento contra o
envelhecimento cutâneo, além de ter o custo benefício é um tratamento não invasivo
e bata aplicar a disciplina em seu uso contínuo para averiguar os resultados. Uma vez
que o indivíduo nasce, o envelhecimento cutâneo se torna inevitável, porém existem
hoje em dia no mercado, diversos tratamentos estéticos que amenizam e tratam esse
processo inevitável. Este trabalho se justifica pela grande expansão e variedades de
tratamentos e produtos no combate e prevenção do envelhecimento cutâneo. O
emprego de tratamento envolvendo as três técnicas sendo ação da Microcorrente,
vitamina C e radiofrequência, são realmente eficazes no combate ou controle ao
envelhecimento cutâneo? O objetivo geral da pesquisa é analisar através de revisão
bibliográfica o uso das técnicas na prevenção e tratamento do envelhecimento
cutâneo facial. E específicos: Verificar os aspectos gerais do envelhecimento cutâneo;
Identificar se as três técnicas: ação da Microcorrente, vitamina C e radiofrequência,
são realmente eficazes no combate ou controle ao envelhecimento cutâneo. A
presente pesquisa trata-se de uma revisão de literatura. Se faz necessário informar
que a busca por artigos científicos, ou manuais de saúde dermatológica, foram
realizadas na base de dados da Scielo, e Google acadêmico, e para a realização da
pesquisa, foram utilizados os descritores: envelhecimento cutâneo, radiofrequência,
vitamina C, e Microcorrente. Este estudo envolve uma abordagem qualitativa através
de pesquisas bibliográficas e em arquivos eletrônicos.

Palavras-chave: Ação de Microcorrente. Envelhecimento Cutâneo. Radiofrequência.


Vitamina C.

ABSTRACT

The present study has focus on techniques for the prevention and treatment of skin
aging, bringing together two widely used and popular techniques such as Microcurrent
Action and Radiofrequency, as well as the use of Vitamin C in topical cosmetics, which
is the newest novelty in treatment against skin aging in addition to having the cost
benefit is a non-invasive treatment and apply the discipline in its continuous use to
ascertain the results. Once the individual is born, skin aging becomes inevitable, but
there are nowadays in the market, several aesthetic treatments that soften and treat
this inevitable process. This work is justified by the great expansion and varieties of
treatments and products in the combat and prevention of cutaneous aging. The use of
treatment involving the three techniques being Microcurrent action, vitamin C and

1 Graduada em xxxx – Faculdade xxxx. Pós graduando em xxxxx. E-mail: drica_llucas@hotmail.com


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radiofrequency, are really effective in combating or controlling skin aging? The general
objective of the research is to analyze through bibliographic review the use of
techniques in the prevention and treatment of facial skin aging. E specific: Check the
general aspects of skin aging; Identify if the three techniques: Microcurrent action,
vitamin C and radiofrequency, are really effective in combating or controlling skin
aging. The present research is a literature review. It is necessary to inform that the
search for scientific articles, or manuals of dermatological health, were carried out in
the database of Scielo, and Google academic, and to carry out the research, the
following descriptors were used: skin aging, radiofrequency, vitamin C, and
Microcurrent. This study involves a qualitative approach through bibliographic research
and electronic archives.

Keywords: Microcurrent action. Skin Aging. Radio frequency. Vitamin C.

INTRODUÇÃO

O presente artigo científico tem como tema principal o envelhecimento


cutâneo, como delimitação do tema procurou-se discorrer a respeito de técnicas
eficazes de prevenção e tratamento do envelhecimento cutâneo, bem como a
utilização tópica de produtos com princípio ativo de vitamina C, o que tem gerado
muitos adeptos, mencionou-se também a técnica de ação de Microcorrente e
radiofrequência por ser também tratamentos eficazes e muito utilizados.
Uma vez que o indivíduo nasce, o envelhecimento cutâneo se torna inevitável,
porém existem hoje em dia no mercado, diversos tratamentos estéticos que amenizam
e tratam esse processo inevitável. Aqui neste estudo será viabilizado o tratamento
com ação da Microcorrente, vitamina C e radiofrequência, já que são as técnicas
ultimamente mais utilizadas na prevenção do envelhecimento cutâneo, e por ter se
mostrado totalmente eficaz segundo apontamentos científicos (SANTOS, SOUZA,
2017). Porém há fatores externos que podem acelerar esse envelhecimento, aqui a
pesquisa tratará do envelhecimento cutâneo, e como as três técnicas escolhidas
podem ser auxiliadoras no processo de prevenção.
Foram escolhidas três técnicas aplicadas na prevenção e tratamento do
envelhecimento cutâneo, o Lifting (Microcorrentes), que é uma técnica muito utilizada,
pois restaura as correntes elétricas e fisiológicas auxiliando na restauração das
células (SANTOS, SOUZA, 2009). A segunda técnica é a aplicação de vitamina C, ou
seja, aplicação tópica de produtos que possuem a vitamina C como princípio ativo, é
a técnica mais econômica diante das três aqui escolhidas, porém há a necessidade
de disciplina e o tratamento deve ser contínuo (CAYE, et al, 2008). Já a terceira
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técnica escolhida, é a radiofrequência, um aparelho que possui uma energia tripolar,


aumenta a temperatura da pele em 40º graus Celsius, possui eficácia no tratamento
do envelhecimento cutâneo, pois faz com que ocorra reações fisiológicas estimulando
a circulação sanguínea, oxigenação e formação de colágeno (SILVA, 2012).
Este trabalho se justifica pela grande expansão e variedades de tratamentos
e produtos no combate e prevenção do envelhecimento cutâneo. Haja vista que as
pessoas têm se preocupado mais com a aparência. É importante buscar
conhecimento nesta área demonstrando como funciona, se há realmente eficácia
nesses tratamentos, e como são as reações/resultados.
O problema de pesquisa reflete-se na seguinte questão: O emprego de
tratamento envolvendo as três técnicas sendo ação da Microcorrente, vitamina C e
radiofrequência, são realmente eficazes no combate ou controle ao envelhecimento
cutâneo? Espera-se que as técnicas tenham um resultado satisfatório no tratamento
e prevenção do envelhecimento cutâneo. O objetivo geral da pesquisa é analisar
através de revisão bibliográfica o uso das técnicas na prevenção e tratamento do
envelhecimento cutâneo facial. E específicos: Verificar os aspectos gerais do
envelhecimento cutâneo; Identificar se as três técnicas: ação da Microcorrente,
vitamina C e radiofrequência, são realmente eficazes no combate ou controle ao
envelhecimento cutâneo.
No que se refere à abordagem, trata-se de uma pesquisa qualitativa que se
constitui em analisar os dados dedutivamente. Fora realizada pesquisa descritiva, a
qual foi realizada com base em dados observados e interpretados, sem interferência
do pesquisador. O estudo é de cunho bibliográfico, por meio de consultas a livros
especializados no tema e artigos científicos, com o objetivo de obter conhecimento
teórico sobre a temática. O método de abordagem utilizado foi o dedutivo.

1 ANATOMIA, FISIOLOGIA E BIOQUÍMICA DA PELE


1.1 Anatomia

Segundo Rivitti (2014) a Epiderme é um epitélio estratificado com aparência


escamosa que possui queratina, e em sua continuação se derivam os anexos
cutâneos, que são os folículos pilosebáceos, as unhas, e glândulas sudoríparas.
Segundo Lacrimanti (2009) a epiderme possui quatro camadas, estas
denominadas como camada basal, espinhosa, granulosa e cornificada. Além de
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possuir quatro camadas determinantes, possui funcionalmente quatro tipos de células,


sendo a primeira, células tronco, células de transição, de diferenciação e funcionais.
É válido lembrar que a epiderme se renova constantemente, pois, suas células estão
continuamente sendo renovadas em um processo contínuo. Sabe-se que a epiderme
possui diferentes espessuras dependendo da região, como por exemplo, palmas das
mãos e solas dos pés.
Segundo Rivitti (2014) o papel das células tronco da epiderme é muito
importante para regenerar a própria epiderme, principalmente após traumas, sabe-se
que essas células possuem uma capacidade ilimitada de multiplicação. Agora já as
células de transição, possuem uma capacidade limitada de mitose, isso ocorre até a
fase terminal de diferenciação. Portando as células diferenciadas são células que não
possuem mais a capacidade de se dividir, progredindo para a via de queratinização.
A partir do entendimento da epiderme, pode-se transferir o espaço de
conhecimento a respeito da derme. A derme é a camada da pele que segura a
epiderme, possui um elemento conjuntivo fibroso que é constituído por colágeno e
fibras elásticas, e possui uma base de proteoglicanos, constituintes plasmáticos,
metabólitos, água e íons. A derme é composta por vasos sanguíneos, apêndices
epidermais, nervos, mastócitos, fibroblastos, miofibroblastos e macrófagos, não se
esquecendo de músculo liso. Vale lembrar que a derme é dividida em camada papilar
e reticular (LACRIMANTI, 2009).
É importante mencionar o que constitui derme papilar e reticular, para melhor
compreensão da pesquisa e do assunto, por esta razão Lacrimanti (2009), faz menção
de que, a derme papilar é uma camada participante da derme, mas que tem sua
limitação devido às cristas epidérmicas, e abaixo pelo plexo bascular superficial e a
derme reticular. Esta última é a continuação da derme papilar juntamente com a
gordura subcutânea, possui fibras de colágeno paralelamente, e possui linhas de
clivagem na pele.
Comentando acerca da hipoderme, a mesma possui tecido conjuntivo frouxo,
e é a camada mais profunda da pele, possui flexibilidade pois, a mesma une a derme
aos órgãos. Esta camada possui importância no deslizamento da pele sobre as
estruturas que se está apoiada. Esta camada dependendo da nutrição do indivíduo
pode ter em sua formação células gordurosas, conhecidas como panículo adiposo,
este possui a responsabilidade de modelar o corpo, acumulando também gordura
como um sinal de energia, e proteção contra o frio, sendo assim a hipoderme pode
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variar de espessura de seu tecido adiposo dependendo da reserva de gordura do


organismo (BARBOSA, 2011).

1.2 Fisiologia

A principal funcionalidade da pele, é a proteção do corpo que a mesma cobra,


garantindo-se assim integridade física e bioquímica do corpo, a mesma consegue
manter a temperatura corpórea constante e está sempre colhendo informações
sensoriais sobre o ambiente que cerca o corpo humano. Para regular constantemente
a temperatura do corpo, a pele utiliza as alterações vasomotoras das arteríolas que
se encontram na derme, e simultaneamente com a produção do suor. Agora para
manter a integridade bioquímica da pele, esta utiliza o suor (que possui cloretos) que
é produzido pelas glândulas sudoríparas (LACRIMANTI, 2009).
Em relação as informações sensoriais, estas são colhidas em razão de
terminações nervosas que passam a informação para o cérebro em relação as
alterações de temperatura, toque, pressão, dor e traumas (RIVITTI, 2014)
A respeito da fisiologia da epiderme, Barbosa (2011) esclarece que a
epiderme é a camada que possui a função de proteger a pele, pois esta está em
contato com o meio externo, a epiderme fisiologicamente possui cinco camadas, são
elas: germinativa, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea. A germinativa é composta
por células tronco, sendo assim a epiderme se renova a cada 15 a 30 dias.
A camada conhecida como espinhosa, é formada por células que são
achatadas em suas expansões e citoplasmáticas porque se mantem unidas, dando
assim um aspecto espinhoso. Já a camada granulosa, tem algumas camadas de
células achatadas, mas com grânulos basófilos, denominados assim grânulos de
querato-hialina, onde produz queratina e substancias que são impermeáveis a água
(BARBOSA, 2011).
Segundo Junqueira e Carneiro (2008) a camada transparente (lúcida) é
formada por várias camadas de células achatadas que estão ligadas, e por esta razão
estas células perdem seu citoplasma, menos as fibrilas de queratina e a substancia
eleidina. A camada córnea dentre todas é a que está mais superficialmente na
epiderme, e possui em sua composição células mortas. Ao final da especificação de
todas essas células, é importante dizer que todas elas foram uma cobertura ao redor
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do corpo humano contra invasões de substancias do meio externo, e garante a não


desidratação do corpo em relação a perda de água, restringindo a sua saída.
A Derme proporciona maior flexibilidade tecidual, protege contra traumas,
promove a manutenção da homeostase orgânica, armazena sangue para satisfazer
necessidades primárias do organismo, é uma segunda camada de proteção contra
invasão de microrganismos. A derme está localidade entre a epiderme e a hipoderme,
além disso a derme é responsável pela resistência e a elasticidade porque é
constituída por tecido conjuntivo (que são fibras de colágeno), além disso, vasos
sanguíneos e linfáticos, nervosos e terminações nervosas (BARBOSA, 2011).
Algumas características da epiderme também são encontradas na derme, um
exemplo disso é que folículos pilossebáceos e glândulas sudoríparas, também são
encontradas na derme. E para que a epiderme se interligue de forma completa com a
derme, existem as cristas epidérmicas, estas cristas facilita a nutrição das células
epidérmicas pelos vasos sanguíneos da derme (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
Compondo a derme existem três principais camadas, sendo: camada papilar,
onde se acomoda as células e fibras colágenas; camada reticular que se encaixa entre
a camada papilar e a hipoderme, possui fibras espessas de colágeno, e a derme
adventicial, que está ao redor dos folículos pilossebáceos, glândulas e feixes de
colágeno (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008).
Agora, sobre a hipoderme, esta não faz parte da pele em si, possui tecido
conjuntivo frouxo, que facilita o deslizamento da pele sobre estruturas externa, serve
como depósito de gordura. Essa camada participante da estrutura da pele, possui o
nome de tecido celular subcutâneo, é a camada mais profunda da pele, possui células
de gordura que se misturam com filamentos de colágeno e vasos sanguíneos. As
células de gordura possuem lipídeos, do tipo colesterol, triglicerídeos, vitaminas e
água. Vale dizer que essa estrutura adiposa serve como proteção de traumas físicos,
e também como reserva energética e isolante térmico (BARBOSA, 2011).

1.3 Bioquímica

A epiderme é formada por células achatadas. Possui uma camada mais


interna germinativa onde células novas se formam, e ao ponto que vão para superfície
da pele vão se transformando em queratina e de acordo com esse processo de se
queratinizar, elas vão morrendo e formando uma camada impermeável e
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queratinizada, chamada de camada córnea. A mais superficial da pele. Há ainda na


camada mais interna os melanócitos que irão produzir a melanina que dá a cor da
pele e a protege contra os raios solares como vamos ver no foto-envelhecimento. Vale
lembrar que a epiderme é composta por queratinócitos, melanócitos, células de
Langerhans e células de Merckel (MENDONÇA, RODRIGUES, 2011).
A derme é composta por fibras proteicas, fibroblastos dentre outros elementos
que não serão tratados agora. O fibroblasto produz as fibras elásticas que dão
elasticidade à pele e as fibras colágenas que confere a resistência. A hipoderme é
formada por tecido conjuntivo frouxo e fica situada na região mais profunda da pele, a
derme aos órgãos subjacentes (MENDONÇA, RODRIGUES, 2011).

2 ENVELHECIMENTO CUTÂNEO

Segundo Rivitti (2014) a pele é o maior órgão do corpo humano, é a parte que
reveste todo o organismo, por isso sofre a ação do ar e do tempo. É através dela que
expressamos as mais diversas sensações do corpo. A pele é formada por três partes:
a epiderme (parte mais externa); derme (parte intermediária) e a hipoderme (parte
mais profunda).
Devido sua localização e função, a pele acabou por si tornar um “elemento”
de grande importância nos dias atuais, pois cada vez mais o homem tem o desejo de
retardar o processo de envelhecimento. A pele tornou-se então um cartão de visitas,
já que é observada e analisada pelas pessoas de maneira inconsciente, sendo um
dos fatores que levam à aceitação, ou não, em grupos de convivência (ORTOLAN et
al., 2013).
Segundo Ortolan (2013) a qualidade do envelhecimento está relacionada
diretamente com a qualidade de vida na qual o organismo foi submetido. Com o
aumento da expectativa de vida da população brasileira, devido à diminuição das
taxas de mortalidade, a preocupação com a aparência durante o processo de
envelhecimento torna-se cada vez mais aparente e constante. Por isso, é de vital
importância o conhecimento seguro acerca das alterações cutânea deste processo
O envelhecimento pode ser caracterizado pelo conjunto de alterações que
ocorrem progressivamente no organismo durante toda a vida. Dois tipos de
envelhecimento estão ligados a tal fato (RUIVO, 2014).
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Segundo Ruivo (2014) ao pesquisar melhor a respeito do envelhecimento


cutâneo, pôde-se perceber que existem dois tipos, sendo o envelhecimento intrínseco
ou conhecido como cronológico, e o envelhecimento extrínseco, conhecido como
fotoenvelhecimento, mas pode-se garantir que existem vários fatores que são capazes
de influenciar nesse processo de envelhecimento cutâneo, como por exemplo, a
genética, o estilo de vida, e o meio ambiente.
Segundo Caye et al., (2008) o envelhecimento pode ocorrer tanto na
epiderme, com a diminuição de células de queratina, quanto com a taxa de
proliferação de células desta camada; quanto também na derme onde são
encontradas as fibras de colágeno e elastina. Segundo o autor é nesta camada que
surgem as principais manifestações estéticas, como por exemplo, as rugas e a
flacidez.
Caye et al. (2008), segundo estudos de Guirro e Guirro (2002), afirmam que
o corpo humano possui diversos tipos de moléculas definidas, por esta razão o
equilíbrio das reações devem resultar na conservação da normalidade, uma vez que
o colágeno é o elemento que se encontra abundantemente no organismo humano,
este elemento se torna um dos maiores alvos do envelhecimento com o passar do
tempo. Já em estudos de Scotti et al., (2007) afirmam que a desorganização do
instrumento de defesa antioxidante, que também tem sua colaboração no
envelhecimento, quando esta diminui sua capacidade, forma um desequilíbrio natural
provocando doenças na pele, causando danos nas estruturas da pele, como os
lipídios, proteínas e DNA - ácido desoxirribonucléico, pois sem a ação antioxidante,
começa a existir quantidades excessivas de radicais livres.
Caye et al., (2008), inspirando-se em outros estudos afirmam que não
somente os fatores cronológicos do envelhecimento que são responsáveis por alterar
todo o aspecto cutâneo, 80% dos aspectos visíveis do envelhecimento são
provocados pelos raios ultravioletas e radicais livres, resumindo, o fotoenvelhecimento
é o maior responsável pela aparência envelhecida da pele.
Segundo Adriana Pessoa Ruivo (2014, p.29):

Como aludido anteriormente, o envelhecimento é um processo de


degradação progressiva e diferencial que, apesar de muito abordado e
estudado, ainda não usufrui de uma teoria, que consiga explicitar, de forma
completa, a sua ocorrência e desenvolvimento.
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Desta forma, há de se destacar a importância na mudança nos hábitos de


vida. Além disso, Caye et al., (2008) afirmam que, segundo Rieger (1996), o
organismo necessita de se compor de substâncias anti-radicais livres (antioxidante),
quando o mesmo não estiver conseguindo por conta própria, combater a formação de
radicais livres.
Efeitos Físicos do envelhecimento: a pele seca, flacidez, alterações da
pigmentação cutânea, perda de massa corpórea. Os efeitos Fisiológicos e mentais
são: alterações de secreções glandulares, perda da capacidade defensiva e
diminuição de linfócitos, problemas hormonais, aterosclerose, perda de memória, etc
(CAYE et al., 2008)

3 TÉCNICAS DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO ENVELHECIMENTO


CUTÂNEO

3.1 Ação da Microcorrente

A utilização de Microcorrente no tratamento do envelhecimento cutâneo, é


algo muito comum, pois este tipo de tratamento produz uma eletroestimulação na pele.
Sendo assim pode ser ajustada em 0,5 Hz (hertz) a 900 Hz, chegando até 1000 Hz,
portando é menos intenso que outras eletroterapias tradicionais, mas mesmo que seja
menos intensa, possui eficácia, o que se discute aqui é que este tipo de eletroterapia
causa mais efeitos do que danos (SOARES et al., 2012).
Este tipo de terapia tem a função de liberar pulsões bioelétricas, e quando se
utiliza no corpo humano, essa carga compensa a falta de bioeletricidade nas células
que estão com problemas em se manter nutridas, ou seja, estão em envelhecimento,
portanto este tipo de eletroterapia auxilia na capacidade de aumentar o transporte de
nutrientes para estas células com deficiência (SOARES et al., 2012).
A característica da Microcorrente que a diferencia de todas as outras, é que
está não possui força suficiente para causar desconforto em suas sessões, pois não
consegue aprofundar-se demais nas camadas de fibras nervosas sensoriais
subcutâneas, ou seja, o paciente consegue ter mais conforto durante uma sessão
(OLIVEIRA et al., 2011).
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Não há um padrão industrial para este tipo de aparelho, mas a aplicação da


Microcorrente é necessariamente a utilização de eletrodos convencionais, em forma
de dupla caneta (PEREIRA et al., 2006).
Na realidade o tratamento com Microcorrente é eficaz, pois no envelhecimento
cutâneo, as células perdem a bioeletricidade, assim possui mais resistência ao fluxo
elétrico do corpo, e isso infelizmente acomete na não renovação celular, células que
não se renovam causam com o tempo as alterações na pele da face, rugas, flacidez
e etc (PEREIRA et al., 2006).
De acordo Kede e Sabatovich (2004) as alterações estéticas no rosto podem
ser tanto superficiais quanto profundas, a diferença no tratamento é que as superficiais
desaparecem com maior facilidade, já as profundas ou que são permanentes não
desaparecem quando se estira a pele.
Então, o tratamento utilizando-se a Microcorrente tem como função melhorar
o fluxo de corrente endógena, assim promove a homeostase local, facilitando a
circulação sanguínea, auxiliando na renovação celular (GONZALEZ, 2003).
O benefício da Microcorrente é que as mesmas ondas de bioeletricidade que
ela emite, é totalmente semelhante e compatível com os sinais elétricos do próprio
corpo, assim aumenta a atividade celular em porcentagem altíssima, além de
transportar com regularidade os aminoácidos, assim promove a síntese de proteínas,
maior nutrientes e desintoxicação (GONZALEZ, 2003).
Sem contar que com a síntese de proteína, renovação celular, migração de
nutrientes úteis para as células, as fibras de colágeno aumentam, elastina também,
então aos poucos o tecido se regenera de forma eficaz. Este tipo de terapia possui
efeitos fisiológicos e terapêuticos, sua preferência está no preço regular, no conforto
e por não ser uma terapia que causa dor, sendo assim, por isso é dentre muitas
eletroterapias, uma das preferidas pelas pessoas (GONZALEZ, 2003).

3.2 Vitamina C

O uso de vitamina C, é proeminente nas composições de cosméticos


utilizados para combater o envelhecimento cutâneo, porém é obrigatoriamente
necessário que a vitamina C esteja sintetizada dentro do produto, pois será um
produto tópico que a pele absorverá assim que tiver contato, se não estiver sintetizada
a vitamina C, esta, se oxida e não é então absorvida (CAYE et al., 2008).
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Para que o cosmético tenha vitamina C, e assim seja eficaz contra o


envelhecimento, é necessário que o produto esteja registrado como grau 2. Quando
se utilizada cosméticos com princípio de vitamina C, claro, em uma rotina adequada
de tratamento, o colágeno é sintetizado, então estimula a ação despigmentante e
também antioxidante (CAYE et al., 2008).
Portanto, vale lembrar que o envelhecimento é um fato inevitável da vida,
porém, as consequências do envelhecimento podem ser minimizadas com a utilização
de produtos que contenham vitamina C sintetizada (SANTOS; OLIVEIRA, 2014).
Segundo Santos e Oliveira (2014) para entender a eficácia de produtos com
vitamina C em suas composições, é necessário o entendimento das propriedades
desta vitamina, e principalmente em como se apresenta a vitamina C nos produtos
cosméticos, para que o tratamento se resulte em tratamentos realmente eficazes.
A vitamina C possui algumas funções ou até mesmo características, possui
então atividade antioxidante, também despigmentante, e rejuvenescedor, portanto
reduz os sinais de fotoenvelhecimento, melhora a textura da epiderme, combate
rugas. Por este motivo age através de diferentes mecanismos de ação proporcionando
efeitos benéficos nos tratamentos estéticos destinados a combater os sinais do
envelhecimento cutâneo (SCOTTI, 2007).
A eficácia da vitamina C no tratamento do envelhecimento cutâneo, está
relacionada a estimulação que esta vitamina causa na síntese de colágeno, quanto
mais colágeno é formado, já que é uma proteína que faz parte da estrutura da pele,
maior é a firmeza e elasticidade da pele, a vitamina C trabalha como cofator na
hidroxiprolina, que é um importante aminoácido do tecido conjuntivo e o colágeno.
Para se ter uma ideia, o ácido ascórbico é fundamental para o bom funcionamento
das células, principalmente no tecido conjuntivo e durante a formação do colágeno
(SCOTTI, 2007).
A vitamina C favorece as fibras de colágeno que dão sustentação para a pele,
então é importante em garantir a firmeza e até o retardamento dos sinais do
envelhecimento cutâneo.
Por ser antioxidante, a vitamina C, bloqueia ou diminui as reações de oxidação
dos radicais livres, assim mantém um equilíbrio dentro do organismo, sendo a
harmonia entre moléculas oxidantes, antioxidantes e a pele (CAYE et al., 2008).
Como a pele fica demasiadamente exposta ao ataque de radicais livres, a
defesa antioxidante é sempre requisitada. Então a vitamina C como um antioxidante,
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mediante tratamento regular pode prevenir o envelhecimento cutâneo (CAYE et al.,


2008).
É importante explicar que a epiderme possui grande quantidade de ácido
ascórbico, mais do que na derme, mas infelizmente esta camada não consegue
sintetizar a vitamina C, então após o indivíduo se expor ao sol, os níveis deste ácido
ascórbico diminuem, isso porque os raios ultravioletas aumentam os radicais livres,
fazendo com que a produção de colágeno seja prejudicada dentre outros, sendo assim
o indivíduo começa a ter os sinais do famoso envelhecimento extrínseco. Vale lembrar
que os radicais livres podem causar uma desordem nas células do organismo,
multiplicando-se de forma desordenada, assim destruindo estruturas e funções
celulares (SANTOS; OLIVEIRA, 2014).
Após as pessoas tomarem muito sol, produtos com vitamina C, ou até mesmo
alimentos que contenham, se tornou um aditivo popular (AZULAY, 2003).
A vitamina C, é um antioxidante fortíssimo, e pode também reciclar a vitamina
E, de forma com que amplia sua concentração, assim as duas agindo de forma
associada causa grande eficácia (CAYE et al., 2008).
A vitamina C utilizada de forma tópica, pode ser eficaz de forma protetora
biológica, é anti-inflamatório, retarda os efeitos da radiação ultra violeta, e é um bom
antioxidante para a proteção UVA – Raios ultravioletas (responsável pelo
envelhecimento das células) e UVB – Raios Ultravioletas (incidem de forma superficial
na pele, mas pode provocar consequências negativas para a pele) (AZULAY, 2003).
O envelhecimento cutâneo traz algumas alterações cutâneas, como por
exemplo, manchas na pele, que ocorre devido a produção de melanina desordenada.
A utilização da vitamina C sintetiza, auxilia na regulação dessa multiplicação de
melanina, propiciando maior controle sobre o envelhecimento (SCOTTI; 2007).
Deve-se entender que na atualidade não é somente um tipo de princípio ativo
que deve ter adentro da composição de cosméticos, há em diversos seguimentos de
produtos a utilização de diversas vitaminas e princípios ativos, ou associações, pois
fórmulas multifuncionais é algo vantajoso, sendo assim com um produto apenas se
tem a eficácia sobre diversas necessidades dos consumidores (SANTOS; OLIVEIRA,
2014).
Isto demonstra que a utilização da vitamina C em produtos cosméticos para
tratamentos estéticos é benéfica, pois um único princípio ativo apresentaria
propriedades distintas em uma formulação, resultando em uma melhora significativa
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nas diferentes alterações cutâneas do envelhecimento. Várias linhas de tratamentos


estéticos apresentam em seus protocolos produtos cosméticos com vitamina C (CAYE
et al., 2008).

3.3 Radiofrequência

Com a evolução das técnicas de estéticas, a procura é cada vez mais por
procedimentos que não são muito invasivos, principalmente quando diz respeito ao
rejuvenescimento facial. A radiofrequência, popularmente conhecida como RF,
proporciona um tratamento não invasivo para a flacidez cutânea (COLTRO et al.,
2016).
A radiofrequência funciona da seguinte forma, por emissão de correntes
elétricas que possuem alta frequência, formando-se assim uma força eletromagnética
que gera calor, quando é colocada sobre os tecidos humanos. A intenção deste
tratamento é fazer chegar essas ondas eletromagnéticas até a camada da pele
subdérmica, é uma técnica de tratamento segura e totalmente aplicável em todos os
tipos de pele (LATRONICO et al., 2010).
A radiofrequência é eficaz, pois produz uma corrente de alta frequência que
gera calor, assim atinge profundamente as camadas da pele, fazendo com que as
células tenham maior oxigenação, nutrição e também a vasodilatação dos tecidos
(MARCHI et al., 2016).
O tipo de energia da radiofrequência é eletromagnética, sendo assim possui
segurança para quem for optar por este tratamento, e também por não ser invasivo.
Produz eficácia sobre as camadas médias e profundas da pele, atendendo a
necessidade de qualquer tipo de pele. As sessões de energia eletromagnética na pele
produzem o movimento dos elétrons nos tecidos. Sendo assim sabe-se que as
moléculas de colágeno são produzidas pelos fibroblastos, com o aquecimento da
radiofrequência, o colágeno se transforma em um gel, sendo assim consegue se
transformar em um neocolágeno, recebendo uma remodelação dos tecidos, assim
resultando no êxito estético (NUNES, 2010).
Após as afirmações acima, é importante então afirmar que a radiofrequência
promove grande mudança estrutural sobre o colágeno do corpo, isso em médio prazo.
Vale lembrar que se o(a) paciente quiser efeitos mais duradouros, serão necessárias
diversas sessões. As mudanças ocorrem pois a RF – Radiofrequência, produz uma
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vasodilatação local, melhorando assim a circulação do local (LATRONICO et al.,


2010).
A radiofrequência melhora a flacidez fácil da pele, ou seja, produz um lifting,
porém não cirúrgico, e com menos risco e desconforto para a(o) paciente. Sobretudo,
vale lembrar que a força da corrente é de 6 Mhz (Megahertz), que aquece a área
escolhida da derme, mas não queima a epiderme (MARCHI et al., 2016).
Este tipo de técnica de tratamento é utilizado na flacidez cutânea, pois
melhora automaticamente com o tempo a elasticidade e a força das fibras de colágeno
na pele, diante a formação de neocolágeno na pele. A radiofrequência faz com que os
tecidos se retraem, ou seja recupera os sinais do envelhecimento cutâneo, esta
técnica também é utilizada no tratamento de rugas periorbitais, e a flacidez facial
(COLTRO et al., 2016).
A RF, é feita através de manoplas, seja facial ou corporal, utiliza-se uma placa
de acoplamento, a aplicação é feita com movimentos lentos, até chegar na
temperatura ideal para o tratamento, e depois pode-se acelerar os movimentos,
mantendo-se assim a temperatura cutânea, é importante informar que não se deve
ultrapassar os 40ºC nas aplicações, para manter segura a sessão (NUNES, 2010).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considerando as informações descritas no trabalho é importante ressaltar que


o uso tópico da vitamina C, traz diversos benefícios para a pele quando se trata de
envelhecimento. É possível observar vários estudos comprovando as propriedades do
ativo contra a formação de radicais livres e sua atuação na síntese de colágeno. Além
disso, há avaliações clinicas que mostram melhoras na hidratação e na proteção da
pele contra melasmas. Entretanto é essencial que os efeitos da vitamina C continuem
sendo investigados, uma vez que ela possui resultados bastante satisfatórios e pode
se tornar a cada dia mais uma poderosa arma contra o envelhecimento cutâneo.
Pelo estudo ficou comprovado que os radicais livres facilitam o
envelhecimento cutâneo, foram expostas além da aplicação tópica de cosméticos
contendo vitamina C sintetizada, outros dois tipos de prevenção e tratamento, ação
de Microcorrente e radiofrequência, pois são tratamentos populares e com grande
eficácia também. Mas diante de toda tecnologia, a utilização da vitamina C tem
representado uma novidade com um custo acessível e fonte natural para prevenir e
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tratar os aspectos do envelhecimento cutâneo, além de não ser um tratamento


invasivo, apenas tópico.

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