Вы находитесь на странице: 1из 7

Ementa

Estudo de intrumentação sletrônica, circuitos elétricos e eletrônicos, além de componentes


eletrônicos, montagem de circuitos eletrônicos analógicos, sistemas de controle e sistemas
analógicos.

Fontes de Alimentação

Sabemos que as fontes de alimentação, que podem ser pilhas, baterias e fontes mais
elaboradas, são utilizadas para prover energia para o funcionamento de circuitos elétricos e
eletrônicos diversos. Normalmente dizemos que uma fonte fornece uma determinada tensão elétrica
medida em volts e possui uma capacidade máxima de fornecer corrente elétrica. Assim, por
exemplo, a fonte simbolizada abaixo fornece a tensão constante de 12 volts e pode alimentar um
circuito para o qual a ccorrente máxima é de 1 ampère.

Desse modo, ao utillizarmos uma fonte de alimentação, devemos primeiramente, com base
nos cálculos que envonvem o projeto do circuito, dimencionar a tensão requerida. Após isso,
devemos interpretar o circuito como um todo, exceto a fonte, como se fosse um elemento elétrico
que possui determinada resistência ôhmica e, portanto, do acordo com o a Lei de Ohm, determinada
corrente elétrica. No nosso exemplo temos:

1º passo (cálculos):

12 volts (previamente dimensiondos)

Exemplo: resistência do circuito = 12Ω

U = R · I → 12 = 12 · I → I = 1A

Na verdade, uma fonte de alimentação possui sempre uma resistência interna, mas muitas
vezes essa resistência é desprezível, por ser muitíssimo menor do que a resistência do circuito a ser
alimentado.
Fontes de Tensão e Fontes de Corrente
Do ponto de vista prático, costumamos pensar sempre em fontes tais como a que acabamos
de examinar, isto é, fontes que fornecem uma determinada tensão constante e que podem alimentar
circuitos que consomem até um determinado limiar de corrente elétrica. É importante notar,
entretando, que existem dois modelos de fontes: fonte de tensão e fonte de corrente.
Nos casos em que a resistência interna de uma fonte é desprezível, a corrente do circuito
alimentado depende praticamente só da resitência do próprio circuito; isto é, a corrente varia em
função da resistência do circuito. Nos casos em que a resistência interna da fonte é
consideravelmente maior do que a resistência do circuito a ser alimentado, dizemos que a fonte é de
corrente, pois a corrente é praticamente predeterminada e quase não depende da resistência do
circuito a ser alimentado.
Portanto, quando utilizamos uma fonte para alimentar o circuito, dois parâmetros são
necessários: tensão e corrente, conforme o circuito requeira. A primeira corresponde ao caso visto,
enquanto que a segunda constitui uma fonte que fornece ou que é atravessada por uma corrente
constante. Os símbolos das fontes de tensão e de corrente são os seguintes:

Fonte de Tensão:

Fonte de Corrente:

ou

Equivalentes de Thevenin e Norton

As ideias de fontes de tensão e de corrente permitiram que ao longo do tempo, teorias


diversas fossem formuladas. Tendo em vista que os circuitos que fazem uso das fontes possuem
uma resistência ôhmica, assim como as partes metálicas das fontes acabam por possuir resistências,
defeniram-se dois circuitos mínimos conhecidos como Thevenin e Norton. O primeiro é definido
como uma fonte de tensão em série com um resistor, enquanto que o segundo é definido como uma
fonte de corrente em paralelo com um resistor. Provou-se ainda que, com base na Lei de Ohm, isto
é, U = R×I, existe sempre uma equivalência de um Thevenin para um Norton e vice-versa.

Assim sendo, por exemplo, o seguinte circuito


é equivalente ao seguinte circuito

I = 10/100 → I = 0,1A

Isto é, mantivemos o valor do resistor e utilizamos a Lei de Ohm para calcular as


equivalências entre as fontes.
A equivalência entre Thevenin e Norton permite facilitar muito os cálculos que
anteriormente só podiam ser resolvidos pelo equacionamento de malhas e nós de Kirchhoff.
Exercício: Calcular a corrente que atravessa o resistor de 100 Ω no circuito abaixo.

Solução:

Utilizando as equivalências entre Thevenin e Norton, temos:

I = U/R → I = 10/200 → I = 0,5A

Associando os dois resistores de 200Ω em paralelo, temos que o resistor equivalente é:


Fazendo agora uma conversão de Norton para Thevenin, temos:

U = R×I → U = 100 · 0,05 → U = 5V

Agora, tendo em vista que a corrente na associação em série é a mesma para todos os
elementos, basta aplicar a Lei de Ohm e obter:

I = U/R → I = 5/600 → I = 0,0083A

As equivalências de Thevelim e Norton são, portanto, bastante úteis para o equacionamento


de circuitos elétricos assim como para outras modelagens que virão no futuro.

Comentários Adicionais

• Quanto marcaria o voltímetro em cada um dos três casos apresentados na figura abaixo?

Nos três casos abaixo o voltímetro marcaria 10V, independentimente do valor do


resistor, pois só há queda de tensão se houver corrente, isto é, fluxo de elétrons.

• O que ocorre com o brilho da lâmpada do circuito abaixo em função do valor do resistor?

Quanto maior o valor de R maior será a resistência ofereciada à passagem de


corrente, portanto, menor será o brilho da lâmpada. Neste caso, diferentemente dos casos
anteriores, existe corrente, isto é, fluxo de elétrons. A lâmpada possui uma determinada
resistência, normalmente baixa. Por outro lado, o voltímetro, em condições ideais, age como
um resistor de valor infinito e, portanto, é como se os três circuitos anteriores estivessem
abertos, não havendo fluxo de elétrons (corrente).

Exercícios

1. Determinar a tensão no resistor de 1Ω do circuito abaixo.


Solução

Passo 1 → Determinar a corrente no circuito.

I = U/R = 10/(9+1) = 1A

Passo 2 → Determinar a tensão no resistor de 1Ω.

U = R · I ↔ U = 1 · 1 = 1V

2. Determinar a tensão no resistor de 10Ω do circuito abaixo.

Solução

Passo 1 → Determinar a corrente no circuito.

I = U/R = 10/(90+10) = 0,1A

Passo 2 → Determinar a tensão no resistor de 1Ω.

U = R · I ↔ U = 10 · 0,1 = 1V

Observa-se que várias possibilidades existem para que seja obtida, por exemplo, uma
tensão de 1V a partir de 10V da fonte, mas é temos que estar atentos para a corrente máxima
que o divisor de tensão poderá ofertar. Se ela for insulficiente, o aparelho alimentado, aqui
simbolizado por unm resistor, não funcionará.

Circuitos tais como o anterior, contendo 2 ou mais resistores em série, são conhecidos como
divisores de tensão, muito usados na prática para reduzir ou fracionar a tensão de uma fonte.

Divisores de Tensão

Quando temos duas ou mais resistências em série, mesmo que uma delas seja um aparelho
eletrônico ou um circuito qualquer, temos algo conhecido como divisor de tensão.
Suponha que você possua um fonte que esteja fornecendo 110V, e que você queira
alimentar um aparelho que consuma 55V e 1A no máximo. Como projetar um divisor de tensão
com 2 resistores para realizar essa operação?
Já sabemos, pela Lei de Ohm, que a soma dos resistores deve ser de 110 Ω. Se a tensão
desejada na saída do divisor de tensão é a metade da tensão da fonte, então,
proporcionalmente, sabemos que os resistores devem ter o mesmo valor. Assim os resistores são
de 55 Ω cada um. Se, de qualquer forma, quisermos calcular analiticamente ao invés de
deduzir ou perceber a proporção, basta reaplicar a lei de Ohm, isto é:

U = (Ra+Rb) I → 110 = (Ra+Rb). 1 → (Ra+Rb) = 100 Ω

Como Ra = Rb, temos:

Ra = Rb = 100V
Observação: Note que no exemplo acima, 110 Ω é o valor máximo para a soma
dos resistores pois se a soma for menor, o divisor de tensão terá uma capacidade para fornecer mais
corrente, o que não implica em qualquer problema para o aparelho a ser alimentado. Apenas a
tensão que chega ao aparelho é que deve ser exata. A corrente só não pode ser menor do que a
necessária, implicando que a soma dos dois resistores não pode ser maior do que 110 Ω pois, nesse
caso, a corrente fornecida será menor que 1 A.

Resistores
Os valores dos resistores são regidos por um código de cores, normalmente com 4 anéis e
algumas vezes com 5. Neste código de cores, o último anel diz respeito à tolerância ohmica do
componetnte, em porcentagem, que ocorre em função de temperatura, umidade, pressão, etc. O
penúltimo anel é o numero de zeros, e os aneis anteriores, dois ou três, corresposndem aos
algarismos significativos. Segue então a tabela de cores e alguns casos-exemplo comprovados com
o ohmímetro do multímetro.
Muitas vezes desejamos valores de resistores que não existem comercialmente. Uma
possibilidade para obtê-los é por meio da associação de resistores. Outra possibilidade é calibrar um
resistor variável ou um resistor ajustável. O primeiro recebe o nome de potenciômetro, que pode ser
rotativo ou deslisante, enquanto que o segundo recebe o nome de trim-pot. A diferença entre ambos
é apenas mecânica, e o potenciômetro é normalmente muito maior do que o trim-pot, mas
eletricamente são idênticos. O símbolo elétrico do potenciômetro é

e o símbolo do trim-pot é

Em ambos os casos o componente possui três terminais. Os terminais extremos mantém sempre um
valor fixo de resistência entre eles, que corresponde ao valor do componente. O terminal central,
por outro lado, apresenta, em relação a cada um dos terminais extremos, um valor de resistência
variável e que depende da posição do eixo.

Mini prova 1

Construa na teoria, e se quiser comprove na prática, apresentando os cálculos, um divisor de


tensão alimentado com 5 volts e para os quais os valores dos dois resistores são de sua livre escolha.
Calcule a corrente no circuito e a tensão em cada um dos dois resistores. Use valores de
resistores comercialmente existentes, tais como os disponíveis na bancada.

Вам также может понравиться