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A engenharia genética é a ciência que estuda os genes (herança e variação), é também


à engenharia genética que se atribui a manipulação dos genes; e será dessa
manipulação que virão os riscos dos transgénicos ou OMG͛s (em inglês).

A engenharia genética está, na actualidade, a desenvolver-se principalmente em duas


áreas:



   Vacinas; Reagentes de diagnóstico; agentes anti-tumorais;
novas drogas.


Animais e plantas com resistência a doenças; Aumento do valor
nutricional de animais e plantas; Plantas resistentes a pragas; Produção de espécies
raras e produção de mais alimentos, no intuito de alimentar a população que está em
crescimento.

Grande parte dos principais alimentos como o tomate, a soja, o algodão, o milho e a
batata são modificados geneticamente e permitidos nos EUA. Na Europa são
permitidos ser comercializados o tabaco, a soja, o milho e a chicória, apesar disto só o
milho é produzido em França, Espanha e Alemanha. Conclui -se portanto que muitos
produtos já são transgénicos e como estes produtos não são rotulados ou os
vendedores não o indicam, não sabemos quanta parte destes alimentos está à nossa
mesa.

  
  
Os cientistas já introduziram vários genes de bactérias como o de escorpião em
alimentos cultiváveis. Os testes de segurança sobre estes alimentos são muito
superficiais não se sabendo ao certo se a sua influência seria negativa ou positiva.

Os alimentos transgénicos podem comprometer o tratamento de algumas doenças. A


explicação para isto é que alguns cultivos ficam com genes de resistência antibiótica.
Se o gene resistente atingir uma bactéria nociva, pode conferir-lhe imunidade ao
antibiótico, aumentando a lista, já alarmante, de problemas médicos envolvendo
doenças ligadas a bactérias imunes.
· Os alimentos transgénicos poderiam aumentar as alergias. Muitas pessoas são
alérgicas a determinados alimentos em virtude das proteínas que elas produzem. Há
evidências de que os cultivos transgénicos podem proporcionar um pot encial aumento
de alergias em relação a cultivos convencionais. O laboratório de York, no Reino Unido,
constatou que as alergias à soja aumentaram 50%, depois da comercialização da soja
transgénica.
Apesar destes riscos, os alimentos transgénicos já estão à venda. No entanto, como os
cultivos transgénicos não são segregados dos tradicionais - e como a regulação de
rotulagem é inadequada - os consumidores estão impedidos de exercer o seu direito
de escolha, uma vez que não há como identificá-los.


  



Embora a engenharia genética possa causar uma grande variedade de problemas para
o meio ambiente e para a saúde, os testes para provar a sua segurança são muito
superficiais. Experiências conduzidas para testar a segurança ambiental são
normalmente de curta duração e realizadas em pequena escala; Raramente duram
mais do que uma estação, enquanto que os danos ambientais podem levar anos para
tornarem-se aparentes. Os testes só reproduzem as condições que as plantas terão
quando forem cultivadas. O Professor John Beringer, presidente do British Advisory
Committee on Releases to the Environment admitiu que "nós não podemos saber nada
com base nas experiências͟

Estamos a testemunhar uma experiência global com a natureza e a evolução, cujos


resultados são impossíveis de se prever. Os efeitos danosos dos cultivos e alimentos
transgénicos, talvez só sejam descobertos quando for tarde demais.

Para já, o drama global dos OMG͛s é a falta de informação sobre a sua segurança.

Tiago Dias nº21 9ºB

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