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1) ENSAIO EXPERIMENTAL DE ACORDO COM A EN15512:2009

Ensaio para determinar a rigidez rotacional e o momento fletor resistente


da conexão entre longarina, conector e montante.

Fonte: EN 15512 (2009)

A aplicação pontual gradual da carga fica a uma distância b=400mm da


face do montante. “A carga F, deve então ser aumentada gradualmente até
a carga máxima ser atingida e a conexão falhar. A rotação da conexão deve
ser observada e, para cada ensaio, deve ser traçado um gráfico do
momento M e a rotação 𝜃”. A altura do montante será g=550mm.

Fonte: Fast – Ariam (2019)


2) ENSAIO NUMÉRICO VIA ANSYS

Propriedades gerais dos aços utilizados em cada elemento:

Proriedades Gerais
Módulo de Elasticidade do aço (E) (MPa) 210.000
Módulo de Elasticidade Transversal do aço (G) (MPa) 80769
Coeficiente de Poisson (v) 0,3
Coeficiente de atrito estático entre aços secos 0,74
Peça Aço fy (MPa) fu (MPa) Espessura (mm)
Coluna ASTM A572 GR50 345 450 2,0
Conector ASTM A572 GR50 345 450 2,4
Longarina ASTM A572 GR42 300 415 1,5
Fonte: Fast Ariam (2019)

A seguir, o procedimento utilizado por Miranda (2018) para análise


numérica via ANSYS do ensaio da conexão longarina-coluna:

2.1) Condições de contorno

As extremidades dos montantes devem estar conectadas a suportes


rígidos. Pode-se engastar essas extremidades restringindo os 6 graus de
liberdade em todos os nós.

Fonte: Machado (2018)


O ponto de aplicação da carga deve ser travado lateralmente sendo
possível apenas deslocamento na direção vertical.

Fonte: Machado (2018)

2.2) Malhas

2.2.1) Malha da coluna

Elementos de casca “SHELL181”.

Fonte: Machado (2018)


2.2.2) Conector

Elementos de casca “SHELL181”.

Fonte: Machado (2018)

2.2.3) Longarina

Fonte: Machado (2018)

A parte inicial com elemento “SHELL181” para maior detalhamento da


malha na região de conexão. O restante, “BEAM188”.

Na extremidade com elemento “SHELL181” utilizou-se o comando CERIG


para criar uma região rígida e promover uma deformação por igual na seção.
Fonte: Machado (2018)

2.3) Elemento de contato

Para simular o contato entre o conector e a coluna utilizou-se elementos


de contato “Contact Pair”. Elementos utilizados “TARGET170” e “CONTA174”.

Fonte: Machado (2018)


Fonte: Miranda (2011)

2.4) Acoplamento de nós

A união da longarina com a coluna através do conector foi simulada


através do acoplamento de nós, onde os nós do conector que estão em contato
com os nós das perfurações da coluna têm seus graus de liberdade acoplados.
Os nós de contato na parte inferior do dente do conector com a perfuração do
montante devem ser acoplados nas 3 direções (x,y e z) para que seja garantido
que o conector e a coluna trabalhem juntos.

Fonte: Fast – Ariam (2019)


Inicialmente o conector tem contato com a coluna apenas através do apoio
dos dentes nas perfurações da coluna. Após o carregamento ser aplicado, o
momento fletor solicitante na conexão faz com que as chapas do conector
entrem em contato com as paredes da coluna (indicadas na figura a seguir).

Fonte: Fast – Ariam (2019)

2.5) Aplicação do carregamento

Segundo Machado (2018) ao invés de se aplicar uma carga pontual na


longarina a 400mm do montante, aplica-se um deslocamento já que “Quando um
deslocamento é prescrito em um nó, geram-se tensões na estrutura que resultam
em uma força de reação naquele nó que é oposta, mas igual em módulo, à força
externa que causaria o mesmo deslocamento”.
Fonte: Miranda (2011)

3) RESULTADOS

Ao final da modelagem, obter a curva Carga x Deslocamento ou


Momento x Rotação.

Fonte: Miranda (2011)


4) BIBLIOGRAFIA

EN 15512 (2009) Steel static storage systems — adjustable pallet racking


systems — principles for structural design. CEN European Committee for
Standardization; 137.

Machado, A. P. M. Análise numérica de ligações do sistema de


armazenagem industrial. 2018. 65 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia
Civil) – Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Ouro
Preto, Ouro Preto, 2018

Miranda, S. A. Análise de ligações de sistemas de armazenagem industrial


tipo porta – pallets. 2011. 96 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) –
Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro
Preto, 2011.

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