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13/03/2018 Alimentos que nos chegam ao prato não foram feitos para comer, diz a médica Cristina Sales

tina Sales - Revista Prosa Verso e Arte

Alimentos que nos chegam ao prato não


foram feitos para comer, diz a médica
Cristina Sales

Por Revista Prosa Verso e Arte

Alimentos que nos chegam ao prato não foram


feitos para comer, diz a médica Cristina Sales

Por Revista Prosa Verso e Arte

Cristina Sales - foto: Pedro Granadeiro, GI

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E se o seu organismo não reconhecer aquilo que você come como um alimento? Defende-
se, inflama-se, fica doente. É o que fazem muitos dos produtos que levamos à boca.
Cristina Sales*, médica e especialista em alimentação, garante que na origem da maioria
das doenças que afetam o homem do século XXI está o que comemos e o modo como o
fazemos. É que os alimentos são veículos de comunicação: dizem às células como devem
comportar-se.

Reproduzimos abaixo parte da entrevista da médica Cristina Sales, concedida à jornalista


Célia Rosa | jornal português DN**.

Precisamos de mudar a forma como nos alimentamos?


É obrigatório que o façamos porque a alimentação que a população dos países ocidentais,
incluindo Portugal, passou a fazer nos últimos cinquenta anos é o que está na origem da
maior parte das doenças endócrinas, metabólicas, autoimunes, degenerativas e alérgicas.
As novas epidemias devem-se sobretudo aos estilos de vida e à alimentação que fazemos
desde o pós-guerra.

A alimentação é decisiva para a saúde e o bem-estar mas está a provocar doenças


e a aumentar a mortalidade precoce?
A geração dos nossos filhos terá uma esperança de vida mais reduzida do que a nossa por
causa dos estilos de vida e da alimentação. Primeiro, os produtos altamente processados
pela indústria alimentar conduzem a uma desnutrição em nutrientes fundamentais e
ingerimos uma grande quantidade de calorias vazias. Segundo, são muito diferentes dos
alimentos originais e o organismo não sabe lidar com eles, não os reconhece como
alimentos. Depois, há uma sobrecarga tóxica inerente à alimentação que provém dos
agroquímicos (da produção), dos conservantes, corantes e adoçantes que são adicionados
para preservar os produtos durante mais tempo e para os manter bonitinhos.

São alimentos para ver…


Os produtos que nos chegam ao prato foram feitos para vender e não para comer. Não têm
nada que ver com os alimentos que ingerimos e que nos fizeram viver e sobreviver ao
longo de milhões de anos. Esta mudança ocorreu tão depressa que o organismo não está
adaptado para gerir, digerir e assimilar estes produtos, pelo contrário, vê-os como
substâncias estranhas e reage, inflamando-se.

Como é que podemos livrar-nos dessa teia?


As escolhas alimentares são condicionadas pela publicidade, as pessoas não são ensinadas
a escolher. Quem é que é ensinado a consumir maçãs ou laranjas? Ninguém. A informação
que passa de forma subliminar através dos anúncios da TV e dos jornais é que se deve
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beber sumo de maçã e de laranja. Mas se alguém ler os rótulos das embalagens verifica
que contém imenso açúcar, frutose, acidificantes, etc., e o que falta é a maçã e a laranja. É
preciso informar, ensinar e consciencializar a população.

A atitude da indústria alimentar tem de mudar?


No global sim, mas também depende do que a indústria faz. A conservação de alimentos
através da congelação, por exemplo, é perfeita. Os legumes congelados são uma ótima
opção, por vezes mais económica, e chegam ao consumidor mais frescos e com mais
nutrientes do que os que são mantidos durante cinco ou seis dias nas cadeias de
distribuição. Já quando falamos de alimentos que têm de levar uma quantidade enorme de
aditivos para serem consumidos – é o caso das carnes de muito má qualidade e dos
aproveitamentos que se fazem dos restos dos mariscos – é diferente. Sempre que tivermos
de dobrar a língua muitas vezes para conseguir ler o que está escrito nos rótulos é porque
não é comida. Não compre. Será qualquer coisa que do ponto de vista nutricional, químico
e metabólico está muito longe do alimento original.

Está a falar de alimentos que duram ad eternum?


Por exemplo. Como é que duram? Fizeram-se estudos com hambúrgueres e batatas fritas –
uns feitos em casa, com carne picada, e batatas que foram descascadas, outros com
produtos processados e embalados – e verificou-se que ao fim de trinta ou quarenta dias
alguns hambúrgueres se mantinham iguaizinhos. Não se degradaram, ao contrário dos que
foram feitos em casa, que estavam estragados três dias depois. Ora alguém acha que uma
coisa daquelas pode ser comida?

Quando ingerimos produtos desse tipo como é que o organismo reage?


Defende-se e inflama-se ou agarra naquelas coisas que não considera importantes e
arruma-as nos depósitos de lixo, que são as células gordas. Estas, além de serem o nosso
reservatório de energia, são também o depósito de substâncias tóxicas que o organismo
não metaboliza ou não utiliza para impedir que entrem nos circuitos mais nobres. Esta
acumulação de lixo cria bloqueios bioquímicos e alterações metabólicas que impedem as
células de trabalhar em condições. Hoje ninguém sabe que consequências é que isto tem
para o cérebro e o sistema imunitário e para o bom trabalho hepático e digestivo. Os
circuitos da toxicidade são cruzados – se uma pessoa come de vez em quando um gelado,
um iogurte, umas bolachas ou um sumo que tem um determinado corante é uma coisa,
mas se o faz com regularidade, ao fim de seis meses já ultrapassou as doses suportáveis e
entra em sobrecarga tóxica.

E o que é que acontece?


Veja-se o ácido fosfórico, um aditivo que está presente em alimentos de consumo diário,
como os cereais de pequeno-almoço e os refrigerantes. Quem ingere estes produtos todos
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os dias, além de ficar com o sistema acidificado e perder cálcio (uma compensação do
organismo que depois predispõe à osteoporose), também fica numa excitação – o ácido
fosfórico é um estimulante cerebral e é óbvio que uma criança que de manhã come um
prato de cereais chega à escola e não para quieta. O ácido fosfórico altera o
comportamento e em determinadas concentrações é neurotóxico.

Como é que os alimentos atuam no organismo?


Os alimentos servem para construir tecido, osso, órgãos, etc., e para nos darem energia,
mas o que as ciências da nutrição têm vindo a mostrar é que os alimentos são
essencialmente moduladores do comportamento celular – são informadores das células,
dizem-lhes como devem funcionar. Imagine que tem um prato com uma determinada
quantidade de proteínas (peixe ou carne) e outra de hidratos de carbono. Só a proporção
entre a quantidade de carne e batatas ingeridas vai informar o organismo da necessidade
de produzir uma hormona ou outra, neste caso insulina (que é a hormona do
armazenamento) ou glucagon (a hormona do desarmazenamento).

Explique lá melhor…
Se comer mais proteínas do que hidratos de carbono vai produzir mais glucagon e induzir o
metabolismo a ir buscar gordura acumulada para disponibilizar às células, ou seja, vai
desarmazenar. Mas se comer mais arroz, massa ou batatas vai dar uma ordem em sentido
contrário, vai dizer que é precisa mais insulina e vai acumular gordura.

Mas se as pessoas forem ativas podem queimar essa energia…


Isso é outra coisa, o que importa reter é que na proporção hidratos de carbono/proteínas a
quantidade de açúcar que chega aos sensores do tubo digestivo aciona imediatamente uma
ordem de libertação de glucagon ou de insulina. Se a indicação é libertar glucagon, o
organismo vai usar a gordura acumulada, se a ordem for para libertar insulina, o
organismo vai armazenar gordura. Isto é pura informação.

Quem quer perder peso tem de saber isso, certo?


Se a pessoa tiver consciência da informação que dá ao corpo tem muito mais capacidade
para o modular. Outro exemplo. A leptina, a hormona que sinaliza o apetite, que depende
sobretudo do ritmo solar. Ora, uma pessoa equilibrada, que durma de noite e trabalhe de
dia, produz mais leptina de manhã (e tem apetite) e ao fim do dia produz menor
quantidade (o apetite diminui). Se uma pessoa comer muito à noite estraga este equilíbrio
e a certa altura está sempre com fome porque inutilizou os sensores da leptina. Nós somos
mamíferos e de noite, quando dormimos, não precisamos de comer. O nosso corpo tem a
sabedoria para sinalizar o apetite em função da hora do dia – comer muito à noite estraga
essa sinalização, faz ter apetite a toda a hora.

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A alimentação é bioquímica?
Os alimentos são veículos de comunicação. Se fizer uma refeição de gordura saturada –
uma sopa com um chouriço e depois um cozido à portuguesa – dá um sinal à cárdia
(esfíncter entre o estômago e o esófago) para alargar e é assim que ocorrer o refluxo
gastroesofágico e aparece a azia. A gordura saturada é um sinal que se dá à cárdia para se
manter aberta. Se no dia seguinte a mesma pessoa só comer azeite ou gorduras de peixe
não terá azia. Sabe porquê? É que o azeite ajuda a fechar a cárdia. Este é outro exemplo
que ilustra a importância do conhecimento. Pessoas mais esclarecidas fazem escolhas mais
acertadas.

A forma como nos alimentamos dita o comportamento das células?


Quando ingeridas, as gorduras saturadas e as gorduras ómega 6 (provenientes
essencialmente dos animais e dos cereais, sobretudo da soja) são a estrutura a partir da
qual as células fazem substâncias pró-inflamatórias. As gorduras ómega 3 – provenientes
das algas e dos peixes – são as que permitem que as células produzam substâncias anti-
inflamatórias. Se uma pessoa tem uma doença inflamatória (por exemplo, uma alergia,
artrite ou doença autoimune) e come muita gordura saturada, esta vai funcionar como
substrato para a fogueira e agravar o processo inflamatório da doença que já tem. Ao
contrário, se a pessoa ingerir gorduras ómega 3, vai ser capaz de construir extintores de
incêndio para que as suas células produzam anti-inflamatórios.

Há outros exemplos?
Se uma pessoa tem tendência depressiva porque não consegue produzir serotonina em
quantidade suficiente, deve comer os alimentos que têm os aminoácidos precursores da
serotonina – a carne de peru, por exemplo, é extremamente rica em triptofano, que é um
precursor da serotonina. Se a pessoa souber isto, no outono, quando o tempo fica mais
escuro, porque é que não há de comer mais carne de peru em vez de carne de vaca?

A alimentação e o processo digestivo podem agravar ou controlar certas doenças?


Sim, se uma pessoa tem uma predisposição genética para a diabetes, Alzheimer, etc., a
doença só vai manifestar-se se o gene for ativado. Mas o que as pessoas precisam de saber
é que os genes também podem ser desativados – é a modulação genética através da
nutrigenética. Como? O que ativa ou suprime a expressão dos genes é a presença de
determinados fitoquímicos, substâncias que também se encontram nos alimentos.

Podemos dizer que há alimentos anti-inflamatórios?


Claramente. Os que têm ómega 3 – sardinha, cavala e os peixes das águas frias do Norte.
Algumas substâncias vegetais dos legumes (tomate), frutos (quivi) e especiarias (a
curcuma, que confere a cor amarela ao caril) também têm efeito modulador de alguns
genes pró-inflamatórios. Mas alimentos anti-inflamatórios devem ser consumidos,
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independentemente de se ter doença ou não. Hoje sabe-se que um cérebro com Alzheimer
já está inflamado vinte anos antes da manifestação da doença. Todas as doenças
degenerativas começam com processos inflamatórias, as autoimunes também. Não
conhecemos é as causas.

Há substâncias que devem mesmo ser eliminadas da alimentação?


Os aditivos químicos. Falo das substâncias químicas que não são alimentos, que são usadas
pela indústria alimentar e podem ser geradoras de inflamação em contacto com o
organismo. A vida corrente não nos permite evitar todos os aditivos, mas se estivermos
despertos para esta realidade teremos mais atenção, faremos escolhas mais saudáveis e
ingerimos menores quantidades.

E as gorduras?
As gorduras ómegas 6, que se encontram nas margarinas e nos óleos e que são
provenientes da soja, do milho e do amendoim, são claramente pró-inflamatórias.
Precisamos de ómega 6 no organismo, mas em quantidades muito reduzidas. O problema é
que a cadeia alimentar atual é geradora de uma alimentação extraordinariamente rica em
ómega 6 e pobre em ómega 3. Basta pensar que, dantes, as galinhas e as vacas comiam
erva, agora comem rações provenientes da soja; os peixes comiam algas, agora comem
rações também com soja. Os produtos alimentares que usamos são essencialmente da
linha produtora de ómega 6.

Nos supermercados temos centenas de alimentos à escolha. Precisamos de tanta


coisa?
Não precisamos de tantos produtos alimentares, necessitamos é de maior diversidade
alimentar. Essas centenas ou milhares de produtos que vemos nas prateleiras são
provenientes de quatro ou cinco alimentos – cereais, lácteos, açúcares e gorduras – e da
indústria de processamento. Se olharmos para a quantidade de legumes, frutos,
oleaginosas e peixe que as pessoas comem no dia a dia verificamos que não há variedade
alimentar, as pessoas comem quase sempre o mesmo. Já pensou na variedade de saladas
que é possível fazer? Mas se perguntar a alguém qual é a que come diz-lhe alface e
tomate.

[…]

De que produtos podemos e devemos mesmo prescindir quando vamos às


compras?
Devemos tirar os refrigerantes, cereais com açúcar, pastelaria, óleos e margarinas – para
cozinhar devemos usar o azeite, só azeite. Todos os refrigerantes são um estrago de
dinheiro – as pessoas devem beber água. Os cereais com açúcar (os de pequeno-almoço e
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as bolachas) também são prescindíveis – devemos escolher cereais completos, integrais,


que até são mais baratos. Compare-se o preço de uma caixa de cereais de pequeno-almoço
com o de um pacote de flocos de aveia, que são altamente nutritivos. A aveia é muito mais
barata e muito nutritiva.

Mas comprar carne magra e peixe gordo, frutos e hortaliças é muito mais
dispendioso…
Mas há estratégias que podem ser implementadas. Uma é comprar carne de melhor
qualidade e comer menos quantidade e menos vezes. É preferível comer carne três vezes
por semana em vez de comer carne gorda todos os dias. Além disso, toda a gente ganha se
fizer uma alimentação vegetariana dois dias da semana e em vez da carne comer, por
exemplo, arroz de feijão ou grão-de-bico com massa. Se se acrescentar hortaliças, ervas
aromáticas e azeite, podemos dizer que são refeições perfeitas. Menos carne, mas de
melhor qualidade; mais peixe (incluindo cavala e sardinhas, frescas ou em conserva de
azeite) e ovos (podem ser consumidos três ou quatro por semana) são opções a privilegiar.

Não retira massa, arroz ou batatas ao seu carrinho de compras?


Não, mas reduzo as quantidades ingeridas. No prato devemos ter pequenas porções de
massa, arroz ou batatas e maior quantidade de hortaliças, legumes e leguminosas.

Fala-se muito na responsabilidade social da indústria farmacêutica, que ganha


dinheiro à custa do tratamento dos doentes. E quanto à responsabilidade social da
indústria alimentar, que ganha dinheiro atirando-nos para a doença?
A indústria alimentar está a fazer maus alimentos, mas a verdade é que as pessoas só
compram o que querem. Sei que quanto menor é a informação maior é a permeabilidade
ao marketing, mas o caminho também se faz através da informação dos cidadãos e da sua
responsabilização. Custa-me imenso ver nas caixas de supermercado que as pessoas
aparentemente mais pobres também são as que levam os carrinhos repletos de produtos
inúteis e nefastos para a sua saúde. É preciso repensar a política alimentar e inovar.

* QUEM É CRISTINA SALES E O QUE É A MEDICINA FUNCIONAL INTEGRATIVA?


A medicina que Cristina Sales exerce dá pelo nome de medicina funcional integrativa –
reúne diferentes disciplinas, profissionais e recursos terapêuticos, é centrada na pessoa e
procura entender onde estão os desequilíbrios que desencadeiam a doença. Para uns,
trata-se de uma abordagem vanguardista, mais adaptada aos pacientes, ao tratamento e
controlo das chamadas doenças da civilização. Para outros, a prática médica de Cristina
Sales ainda gera alguma desconfiança. Quem não receia são os doentes que a procuram –
sobretudo pessoas que vivem com doenças crônicas (alergias, enxaquecas, fadiga crônica,
doenças inflamatórias, endócrinas, metabólicas e autoimunes) e que não encontraram
resposta satisfatória para os problemas que as afetam. Uma consulta com a médica do
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Porto dura uma hora e não se marca de um dia para o outro. Porque os pacientes já são
muitos e porque as palestras e conferências em que Cristina Sales é oradora convidada
também são frequentes. Saiba mais AQUI!

** Originalmente publicado pelo jornal português DN.

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