Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
b. Convivem harmoniosamente;
Resposta:"b"
Com a chegada do Código de Defesa do Consumidor, a questão dos limites para a atividade publicitária enfim encontra
amparo legal na forma de proteção aos direitos do consumidor. Desde então, a convivência entre o CBAP e o CDC é
harmoniosa, e ambos, o primeiro pela via privada e o segundo pela previsão legal, se prestam a regular o trabalho
publicitário e proteger o consumidor.
(Módulo 3, Unidade 1, “Quais são os limites para a atividade publicitária?”)
Falso
Falso
Por “suficientemente precisa” é de se conceber que o simples exagero não é suficiente para vincular o fornecedor. Os
casos em que o anúncio promete, por exemplo, “a melhor pizza do bairro” ou “o melhor óleo de motor do mercado” não
contêm precisão suficiente para gerar a obrigação do fornecedor. Entretanto, caso este utilize o mesmo expediente para
algo que pode ser aferido com certa tranquilidade, como “o melhor preço da cidade” ou “o café mais barato do Brasil”, a
vinculação passa a ser possível.
Na publicidade enganosa por comissão o anunciante induz o consumidor em erro fazendo declaração Falso
falsa sobre o produto ou serviço;
Chama-se de publicidade por intenção quando o anunciante induz o consumidor em erro deixando de Falso
informar algo essencial referente ao produto ou serviço.
CDC. Art 37. § 3° Para os efeitos deste código, a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre
dado essencial do produto ou serviço.
(Módulo 3, Unidade 2, “Publicidade enganosa no CDC”)
A resposta correta é: Na publicidade enganosa por comissão o anunciante induz o consumidor em erro fazendo
declaração falsa sobre o produto ou serviço; → Verdadeiro, Chama-se de publicidade por intenção quando o anunciante
induz o consumidor em erro deixando de informar algo essencial referente ao produto ou serviço. → Falso, São tipos de
publicidade enganosa: a por comissão e a por omissão. → Verdadeiro, A falta de informação sobre condições que já são
de domínio público não caracteriza publicidade enganosa por omissão. → Verdadeiro.
Falso
Informação é toda manifestação do fornecedor que não seja considerado anúncio; Verdadeiro
Resposta:"FFFV"
Informação, para os fins que aqui se discute, é toda manifestação do fornecedor que não seja considerada anúncio.
Questão 7 Marque a correta. “Essencial”, para fins de publicidade enganosa por omissão é:
Correto
c. Aquela informação ou dado cuja ausência influencie o consumidor na sua decisão de comprar;
Tipos de publicidade enganosa: · Por comissão (ou por ação): o anunciante induz o consumidor em erro fazendo
declaração falsa sobre o produto ou serviço. *Ver jurisprudência por Comissão Exemplo: Produto anunciado afirma que
tira riscos da pintura dos carros quando, na verdade, o máximo que pode fazer é limpar a área onde aplicado. · Por
omissão: o anunciante induz o consumidor em erro deixando de informar algo essencial referente ao produto ou serviço.
Falso
Igualmente equivocado seria levar o princípio da veracidade da publicidade, consagrado no art. 37 do CDC, às últimas
consequências, não permitindo a liberdade criativa do publicitário. Assim, quando aquilo que não é verdadeiro sai do
campo da realidade para adentrar o espaço da fantasia, não teremos aí uma publicidade enganosa. Um tapete que voa, o
motor de um carro composto por pôneis ou um animal falante não têm o condão de ludibriar o consumidor, pois nesses
casos a criação não tem o objetivo de informar, mas tão somente de atrair a atenção das pessoas. O elemento fantasioso
é evidente o suficiente para desconfigurar a indução ao erro.
Resposta:"c"
O CDC elenca uma série de princípios que devem ser verificados em relação à publicidade: princípio da identificação da
mensagem publicitária (art. 36); princípio da vinculação contratual da publicidade (art. 30); princípio da veracidade (art. 37,
§ 2°); princípio do ônus da prova a cargo do fornecedor (art. 38); princípio da transparência da fundamentação da
publicidade (art. 36, parágrafo único); princípio da correção do desvio publicitário (art. 56, XII). (O princípio do ônus da
prova não é exclusivo da questão publicitária, os demais são.)
b. É um termo que explica que a publicidade enganosa independe de dano em concreto aos consumidores para sua
configuração;
c. É aquele tipo de publicidade que quase foi enganosa, mas não chegou a assim se configurar;
Enganosidade potencial O CDC não exige a ocorrência do dano em concreto aos consumidores para a configuração da
publicidade enganosa. A simples detecção da enganosidade, ainda que não amparada em caso de lesão real a
consumidor, é o suficiente para o enquadramento na proibição do art. 37 do CDC. Diz-se, portanto, que se pune a
capacidade em abstrato de induzir em erro. Isto posto, trata-se de matéria que pode ser denunciada por qualquer pessoa,
independente da condição ou não de consumidora daquele produto.
(Módulo 3, Unidade 2, “Enganosidade potencial”)
A resposta correta é: É um termo que explica que a publicidade enganosa independe de dano em concreto aos
consumidores para sua configuração;.