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Geografia de Mato Grosso do Sul http://www.geomundo.com.br/mato-grosso-sul-geografia1.

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Hom e Nossa Escola Ge ogra fia Me io Am bie nt e Ensino de Ge ogra fia

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M ATO GROSSO DO SUL: GEOGRAFI A

M at o Gr osso do Sul é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado ao sul da região
Centro-Oeste e sua capital é a cidade de Campo Grande. Lingüisticamente, o nome Mato Grosso do Sul
dentro de frases é acompanhado de artigo indefinido, como acontece com os estados de Mato Grosso e de
Goiás.

O estado constituía a parte meridional do estado do Mato Grosso, do qual foi desmembrado por lei
complementar de 11 de outubro de 1977 e instalado em 1 de janeiro de 1979. Uma parte do antigo
estado estava localizado dentro da Amazônia legal, cuja área, que antes ia até o paralelo 16, estendeu-se
mais para o sul, a fim de beneficiar com seus incentivos fiscais a nova unidade da federação.
Historicamente vinculado à região Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul teve na pecuária, na extração
vegetal e mineral e na agricultura, as bases de um acelerado desenvolvimento iniciado no século XIX.

I n for m a çõe s ge ogr á fica s

Loca liz a çã o: Est a dos lim ít rofe s:


Sul da Região Centro-Oeste do Brasil, Nordeste do Paraguay Norte: Mato Grosso;
e Sudeste da Bolívia Nordeste: Goiás;
Leste: Minas Gerais e São Paulo;
Sudeste: Paraná;
Sul/Sudoeste: Paraguay:
Noroeste: Bolívia
Popula çã o t ot a l: Áre a t e rrit oria l:
2 265 274 (IBGE/2007) 357.124,962 km2
Ca pit a l: Ge nt ílico:
Campo Grande sul-mato-grossense (leia mais)
Popula çã o da ca pit a l: Epônim o:
724.524 hab. (Ibge/2007) Guaicuru
Ma iore s cida de s: M unicípios
Campo Grande, Dourados, Corumbá, Três Lagoas Áreas dos municípios (km2)
Popula çã o dos Municípios Sím bolos Oficia is
População dos Municípios do Estado de Mato Grosso do Bandeira, Hino, Brasão
Sul (abre em .pdf)
De cre t os Hist óricos Da dos Econôm icos
Dados sócio-econômicos atualizados sobre MS no IBGE
Decreto-Lei nº 31 de 11/10/1977-Criação do Estado
até 2005
Decreto-Lei nº 1 - Institui a bandeira do Estado
Mapas do Estado de Mato Grosso do Sul
Mato Grosso do Sul Dourados Pantanal Bandeira do MS

(Clique nas miniaturas para zoom)

CI DADES PRI NCI PAI S


Re le v o

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O arcabouço geológico do Mato Grosso do Sul é formado por


três unidades geotectônicas distintas: a plataforma amazônica, o
cinturão metamórfico Paraguai-Araguaia e a bacia sedimentar do
Paraná. Sobre essas unidades, visualizam-se dois conjuntos
estruturais. O primeiro, mais antigo, com dobras e falhas, está
localizado em terrenos pré-cambrianos, e o segundo, em terrenos
fanerozóicos, na bacia sedimentar do Paraná.

Não ocorrem grandes altitudes nas duas principais Ca m po Gra nde . Foto wikipedia.org/
formações montanhosas, as serras da Bodoquena e de Maracajú,
Área do município: 8.096,051 km2
que formam os divisores de águas das bacias do Paraguai e do População: 724.524 (IBGE/2007)

Paraná. As altitudes médias do estado ficam entre 200 e 600


metros. O ponto mais elevado é o Morro Grande (1.065,4m)

O planalto da bacia do Paraná ocupa toda a porção leste do


estado. Constitui uma projeção do planalto Meridional, grande
unidade de relevo que domina a região sul do país. Apresenta
extensas superfícies planas, com 400 a mil metros de altitude. Já a
baixada do rio Paraguai, domina a região oeste, com rupturas de
declives ou relevos residuais, representados por escarpas e Doura dos. Foto gothegol.blogspot.com
morrarias. Área: 4.086,387 km2
População: 181.869 (IBGE/2007)
Estendendo-se por uma vasta área de noroeste do estado, a
baixada do rio Paraguai é parte da grande depressão que separa,
no centro do continente, o planalto Brasileiro, a leste, da
Cordilheira dos Andes, a oeste. Sua maior porção é formada por
uma planície aluvial sujeita a inundações periódicas, a planície do
Pantanal, cujas altitudes oscilam entre 100 e 200m. Em meio à
planície do Pantanal ocorrem alguns maciços isolados, como o de
Urucum, com 1.160m de altitude, próximo à cidade de Corumbá.

Corumbá. Foto wikipedia.org/


Clim a Área: 64.960,863 km2
População: 96.373 (IBGE/2007)
Na maior parte do território do estado predomina o clima do
tipo tropical, com chuvas de verão e inverno seco, caracterizado
por médias termométricas que variam entre 25°C na baixada do
Paraguai e 20°C no planalto. A pluviosidade é de
aproximadamente 1.500mm anuais. No extremo meridional ocorre
o clima subtropical, em virtude de uma latitude um pouco mais
elevada e do relevo de planalto. A média térmica é pouco superior
a 20°C, com queda de até 0°C nos meses mais frios do ano. A
Trê s La goa s. Foto wikipedia.org/
menor temperatura já registrada no estado ocorreu em Ponta
Área: 10.206,370 km2
Porã, com -6°C em 1975 As geadas são comuns no sul do estado População: 85 914 (IBGE/2007)

registrando em média 3 ocorrências do fenômeno por ano.


Observa-se o mesmo regime de chuvas de verão e inverno seco, e
a pluviosidade anual é, também, de 1.500mm.

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No estado, percebe-se grande variação de temperaturas,


sendo registradas pelo menos uma vez ao ano temperaturas
máximas próximas de 40°C e mínimas próximas à 0°C.

H idr ogr a fia

O Aqüífero Guarani banha parte do estado, sendo o Mato


Grosso do Sul detentor da maior porcentagem do Aqüífero dentro
do território brasileiro. Pont a Porã . Foto: faloserio.blogspot.com

Área: 5.328,621 km2


O território estadual é drenado a leste pelos sistemas dos
População: 72 207 (IBGE/2007)
rios Paraná, sendo seus principais afluentes os rios Sucuriú, Verde,
Pardo e Ivinhema; a oeste é drenado pelo Paraguai, cujos principais afluentes são os rios Taquari,
Aquidauana e Miranda. Pelo Rio Paraguai escoam as águas da planície do Pantanal e terrenos periféricos.
Na baixada, produzem-se anualmente inundações de longa duração.

De novembro a março, o Pantanal vive o período das cheias, as depressões são inundadas,
formando extensos lagos, reconhecidos como Baías. Alguns desses lagos são alcalinos, apresentando
diferentes cores e suas águas, de acordo com as algas que ali se desenvolvem e criam matizes de verde,
amarelo, azul, vermelho ou preto. Esses lagos também se interligam ou não por pequenos rios perenes ou
periódicos. Nas enchentes ocorre uma interligação entre rios, braços, baías na vazante, a terra
enriquecida pelo húmus, se transforma na mais rica fonte de alimentos para sua flora e fauna. Na estação
da vazante (de abril a outubro), os rios começam a baixar seus leitos, formando "corixos" ou baías que
retém grande quantidade de peixes, fenômeno conhecido pelo nome de "lufada". De julho a setembro a
terra é mais seca e a temperatura é amena, chegando a esfriar à noite. No início das chuvas, de outubro
a dezembro, o calor é intenso, os rios começam a inundar as terras baixas, os mosquitos proliferam e os
mamíferos migram para as terras altas.

A linha de divisa com o estado de Mato Grosso segue limites naturais formados por vários rios.

Ve ge t a çã o

Os cerrados recobrem a maior parte do estado.

Na planície do Pantanal, no oeste do estado, durante o período de cheias do Rio Paraguai , a região
vira a maior região alagadiça do planeta, lá se combinam vegetações de todo o Brasil, até mesmo da
Caatinga e da Floresta Amazônica, e é um dos biomas com maior biodiversidade do Brasil.

Os campos, que constituem cinco por cento da vegetação do estado, ocupam ainda uma pequena
área na região de Campo Grande e na região de Bela Vista.

Já no extremo leste sul-mato-grossense, há resquícios de Mata Atlântica às margens do rio Paraná.

Econom ia

A região onde Mato Grosso do Sul está localizado contribui muito para o seu desenvolvimento
econômico, pois é vizinho dos grandes centros produtores e consumidores do Brasil: Minas Gerais, São
Paulo e Paraná, além de fazer fronteira com dois países sul-americanos (Bolívia e Paraguai), uma vez que
se situa na rota de mercados potenciais de toda a zona ocidental da América do Sul e se comunica com a

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Argentina através da Bacia do Rio da Prata, dando também acesso ao oceano Atlântico e ao Pacífico
através dos países andinos, como Bolívia e Chile. A principal área econômica do estado do Mato Grosso do
Sul é a do planalto da bacia do Paraná, com seus solos florestais e de terra roxa. Nessa região, os meios
de transporte são mais eficientes e os mercados consumidores da região Sudeste estão mais próximos.

Sua economia está baseado na produção rural (animal, vegetal, extrativa vegetal e indústria
rural), indústria, extração mineral, turismo e prestação de serviços. Mato Grosso do Sul possui um dos
maiores rebanhos bovinos do país. Além da vocação agropecuária, a infra-estrutura econômica existente
e a localização geográfica permitem ao estado exercer o papel de centro de redistribuição de produtos
oriundos dos grandes centros consumidores para o restante da região Centro-Oeste e a região Norte do
Brasil.

No estado 44,77% da população residente compõe a população economicamente ativa (PEA).


Quanto ao rendimento médio das pessoas de dez anos ou mais (1.366.871 habitantes), 55,85% (763.293
habitantes) têm como renda média mensal até um salário-mínimo. Segundo dados da Secretaria de
Estado de Finanças, Orçamento e Planejamento de Mato Grosso do sul (SEFOP), do total de ICMS
arrecadado pelo estado, 52,7% provém do comércio, 23.7% da agropecuária, 17,2% de serviços e o
restante vem da indústria.

O PIB (IBGE-2005) de Campo Grande, a capital do estado, é de cerca de R$ 7 bi. No interior, os


três municípios com maior participação na composição do PIB estadual são: Dourados (pólo agropecuário
e agroindustrial, comercial e de serviços) com um PIB de R$ 1,8 bilhão, seguido de Corumbá (pólo de
pecuária de cria e recria, mineral e turismo) com um PIB de R$ 1,5 bilhão e Três Lagoas (pólo industrial)
com um PIB de R$ 1 bi. Nos anos 90 um novo método acabou se aliando ao processo de modernização
agropecuária: com o objetivo de aumentar a receita municipal, alguns prefeitos, sem qualquer critério,
passaram a usar mecanismos artificiais, como o aumento do perímetro urbano.

Set or pr im ár io

A maior produção agropecuária concentra-se na região de Dourados. Desenvolve-se uma


agricultura diversificada, com culturas de soja, arroz, café, trigo, milho, feijão, mandioca, algodão,
amendoim e cana-de-açúcar. Nos campos limpos, pratica-se a pecuária de corte, com numeroso rebanho
assumindo importância nas áreas agrícolas. Possui rebanhos de bovinos, muares, eqüinos, suínos,
caprinos, ovinos, galinhas, coelhos, bubalinos, galos, frangas, frangos, pintos, asininos e codornas. No
Pantanal, a oeste, estão as melhores pastagens do estado.

Set or secundár io

A maior parte da energia consumida no estado é produzida pela usina hidrelétrica de Jupiá,
instalada no rio Paraná, no estado de São Paulo. As indústrias do Mato Grosso do Sul são responsáveis
por vinte por cento desse consumo.

O estado conta com importantes jazidas de ferro, manganês, calcário, mármore e estanho. Uma
das maiores jazidas mundiais de ferro é a do monte Urucum, situado no município de Corumbá. De modo
geral, o solo tem boas propriedades físicas, mas propriedades químicas fracas, o que exige a correção de
cerca de quarenta por cento da área total com o emprego de calcário.

A principal atividade industrial do Mato Grosso do Sul é a produção de gêneros alimentícios,


seguida da transformação de minerais não-metálicos e da indústria de madeira. Os beneficiamentos de

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carne bovina e de arroz têm seu centro na capital. Até antes do desmembramento, toda a carne
produzida no Mato Grosso era beneficiada no atual Mato Grosso do Sul. Corumbá é o maior núcleo
industrial do Centro-Oeste, com indústrias de cimento, fiação, curtume, beneficiamento de cereais e uma
siderúrgica que trata o minério do Maciço do Urucum.

Set or t er ciár io

Cre scim e nt o do Produt o I nt e rno Brut o ( PI B)


Ano PI B ( R$ ) PI B pe r ca pt a ( R$ )
2 0 0 0 11.861.168.000,00 5.655,76
2 0 0 1 13.736.054.569,00 6.448,26
2 0 0 2 15.153.544.000,00 7.004,00
2 0 0 3 19.273.681.000,00 8.772,00
2 0 0 4 21.105.170.000,00 9.461,00
2 0 0 5 21.641.772.000,00 9.557,00

O turismo ecológico também representa uma importante fonte de receita para o estado. A região do
pantanal sul mato-grossense atrai visitantes do resto do país e do mundo, interessados em conhecer a
beleza natural na região.

Possui atrativos naturais e culturais que podem ser vistos ao participar de passeios turísticos. Os
cenários são distintos e com belezas peculiares, sendo rico em flora, fauna e exuberância da natureza. A
dedicação de seus habitantes o tornaram uma das mais produtivas áreas agrícolas e seus visitantes
devem provar sua comida típica. Principais pontos turísticos:

Complexo do Pantanal: é a mais extensa área úmida contínua do Planeta e um santuário ecológico
que abriga a maior diversidade mundial de fauna e flora. Nele vivem aproximadamente 650
espécies de aves (cabeças-secas, garças e jaburus, o martim-pescador, os biguás, o pato-do-mato, o
colhereiro, o jaçanã, o anu-branco, o pica-pau, entre outras), 240 espécies de peixes (piranha, o
pintado, o pacu, o curimbatá e o dourado), 50 de répteis, 80 do mamíferos, além de uma imensa
diversidade na flora que abriga pastagens nativas, plantas apícolas, comestíveis, taníferas e
medicinais.

Comércio fronteiriço: para quem busca a opção de compra pelo livre comércio, há as opções das
cidades que fazem fronteira com zonas francas como Ponta Porã, Bela Vista, Corumbá e Porto
Murtinho.

Serra da Bodoquena: onde se localiza Bonito, uma cidade pequena que possui solo calcário é
responsável pela cristalinidade dos rios. Região conhecida pelas grutas, cachoeiras e corredeiras.

En e r gia

O estado é carente de energia elétrica, sendo esse o seu principal obstáculo para a instalação de
indústrias na região. A maior parte da eletricidade que o estado consome é comprada de fora,
especialmente de São Paulo

Gasodut o, a panacéia desenv olv im ent ist a

O gasoduto delega um dos maiores investimentos destinados para todas as regiões por onde ele
atravessa. Funcionando desde 2001 e tendo contrato inicial de 20 anos, possui potencial para promover
vários investimentos públicos. Em Mato Grosso do Sul o gasoduto percorre um total de 702 quilômetros,
com previsão de construção de uma usina separadora em Puerto Suárez para a transformação do gás

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natural em gás seco e este será canalizado até Corumbá para consumo de energia industrial. Com relação
ao Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), o projeto acusa problemas ambientais num primeiro
momento: a sua construção pode afugentar a fauna e provocar danos à natureza com as escavações e uso
de dinamite. Quando começar a funcionar, o gasoduto irá transportar 16 milhões de metros cúbicos/dia, e
será necessária segurança necessária para evitar acidentes (vazamentos, acidentes físicos com o duto,
entre outros problemas), já que o duto está apenas a um metro de profundidade. Com relação ao impacto
social, este empreendimento foi o responsável pela desapropriação de algumas propriedades de pequenos
produtores.

M e ios de t r a nsp or t e

Fer r ovias

O estado é servido por duas linhas ferroviárias:

Est r ada de Fer r o Nor oest e do Br asil: a ferrovia foi construída há mais de meio século e o eixo viário
corta o Mato Grosso do Sul da divisa com São Paulo, em Três Lagoas, permitindo também o acesso
à Bolívia, Peru e Chile. Entretanto, foi extinta com a privatização da Rede Ferroviária Federal
(RFFSA) em 1995, quando o grupo americano Noel Group, que na época era sócio majoritário da
Empresa Novoeste S/A (empresa adquirida em 2006 pela ALL), assumiu a concessão do trecho
Bauru (São Paulo) Corumbá, mas acabou abandonando a mesma, a ponto de a falta de
manutenção da ferrovia ter prejudicado o transporte da produção agrícola de Mato Grosso do Sul e
também da Bolívia, funcionando de forma precária e restringindo-se quase exclusivamente ao
transporte de carga. A abertura de frentes pioneiras com a construção de ferrovias formam
conquistas e avanços nas terras indígenas, mas também acaba causando graves problemas sociais,
como a desterritorialização, marginalização e empobrecimento dos nativos, que se deslocam para as
periferias das cidades. Este meio de transporte já funcionou conduzindo passageiros com a função
de turismo ou de comércio de exportação, partindo de São Paulo a Bauru, de Bauru a Corumbá e de
Corumbá à Bolívia, percorrendo 1.618 km em território brasileiro. Atualmente a ALL administra a
ferrovia através da Novoeste (antigo Trem do Pantanal), transportando anualmente mais de 2
milhões de toneladas de mercadorias tais como: minério de ferro, minério de manganês, soja,
cimento, derivados de petróleo, combustíveis, produtos siderúrgicos dentre outros. Este elemento
articula os vetores sócio-econômicos, e através dela ocorre a integração de novos países ao bloco
regional Mercosul. Faz parte das metas do governo estadual e federal reativar o agora chamado
Trem do Pantanal para passageiros lentamente até 2009.

Fer r onor t e: mais recente (construída entre as décadas de 1980 e 1990), sai de Santa Fé do Sul no
estado de São Paulo e cruza o rio Paraná até Aparecida do Taboado. Daí segue para o norte do
estado, passando por cidades como Inocência e Chapadão do Sul até atingir Alto Taquari, no sul do
estado de Mato Grosso. Tem como principais produtos para transporte os grãos para exportações.

Rodovias

Seu sistema viário contribui em boa medida para o escoamento da produção agropecuária. Os principais
eixos rodoviários são:

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BR- 163: liga Sonora a Mundo Novo

BR- 267: liga Porto Murtinho a Porto Quinze de Novembro, no rio Paraná, e a Ourinhos, em São
Paulo.

BR- 060: liga Chapadão do Sul a Bela Vista

BR- 262: liga Corumbá á Vitória (Espírito Santo)

Fluvial

A navegação fluvial, que já teve importância decisiva, vem perdendo a preeminência. O principal porto é
os da região de Corumbá (Corumbá, Ladário e Porto Esperança) e Porto Murtinho, todos no rio Paraguai.

Aér eo

Mato Grosso do Sul é um estado muito bem servido no que diz respeito a aeroportos, possuindo cinco:

Internacionais: Campo Grande, Corumbá e Ponta Porã

Regionais: Dourados e Bonito

Font e s:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sul

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