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Serviço Diaconal
(Rev. Ms. Manoel Peres Sobrinho)
INTRODUÇÃO
“Reorganizar”
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Significa: 1. Tornar a organizar;
2. Melhorar, reformar, aprimorar (aperfeiçoar).
“Organizar”
Significa: 1. Constituir o organismo de;
2. Estabelecer as bases de;
3. Ordenar, arranjar, dispor;
4. Dar às partes de (um corpo) a disposição necessária as
funções a que se lhe destina.
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É Ele que nos mantém, e para Ele convergem todas as coisas. Dele
tudo depende e procede.
A Igreja onde servimos é Dele.
Os dons espirituais que recebemos para atuar no Seu Reino vêm Dele.
Aquilo que repartimos e compartilhamos com os outros no exercício de
nosso diaconato também Dele recebemos.
E em seu Nome devemos exercer nosso ministério.
Nada pode estar alheio à sua vontade, ordenação e propósito.
1. Vida Devocional
Leitura bíblica
Oração
Estudo da Palavra
Meditação
Leitura de livros piedosos e
Leitura de livros instrucionais
2. Vida Comunitária
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Participação de todos os trabalhos possíveis, com alegria, disposição,
estando atento aos acontecimentos, naquilo que diz respeito à sua função
diaconal.
a) Cultos no Templo
Domingo
Meio de semana
Escola dominical
b) Nas casas
Dos crentes
Pessoas que estão sendo evangelizadas
c) Reuniões de Oração
Para interceder pelos que sofrem e carecem de solução para
os seus problemas;
A pauta das reuniões de oração quase sempre está com 90%
dirigida para a intercessão. Ali o diácono toma conhecimento
dos assuntos mais variados, o que poderia resultar numa ação
concreta e realista da Junta Diaconal;
Compartilhar solidariamente com aqueles que gostam de
interceder pelos que sofrem e atravessam crises em suas
vidas.
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Quem ama a Deus e está em sintonia com Ele não tem prazer no
pecado, nem quer entristecer o Seu Espírito Santo, deixando-se levar por
um comportamento relapso, irresponsável e ocioso. Pelo contrário, quer
ser uma benção para todos quantos O conhecem e com Ele se relacionam.
Na visão de Paulo o tipo de diácono que serve para a Igreja é o homem
que tem sua vida pessoal organizada a tal ponto que os crentes da Igreja
podem acreditar e confiar nele (1 Timóteo 3:8-9).
Da mesma maneira, Lucas em Atos dos Apóstolos indica as virtudes
pessoais para aqueles que deveriam “cuidar das mesas” – Atos 6:3.
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chegar muito próximo da perfeição. Penso que foi isso que Deus pensava
quando disse: “Perfeito será para com o Senhor teu Deus”, Deuteronômio
18:13. O que também Jesus requeriu dos seus seguidores, dizendo:
“Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste”, Mateus
5:48.
2. Dimensões da Influência
Como homens de Deus devemos pensar muito em como agir quando o
assunto é:
a) A pessoa
Seus compromissos
Na Igreja – faz o que assume?
- Não cumpre corretamente o combinado
- Deixa de fazer o que assume
- Coloca alguém em seu lugar quando impedido
No trabalho secular – é exemplo para os colegas?
- age corretamente no serviço
- deixa a desejar
- comportamento indevido
- risco de advertência
Na sociedade – as pessoas têm boa opinião sobre ele
- cativa com seu compromisso sóbrio
- tem opinião formada sobre os assuntos atuais
- é referência de seriedade e probidade (honestidade)
Na família - A primeira Igreja do oficial é a sua própria
casa, o seu lar e a sua família. Ali ele deve começar a
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exercitar seus dons diaconais. Portanto, tudo decorre de
como ele trata a sua própria família:
- Disposto a ajudar quem precisa
- Perdoa sem carregar ressentimentos
- Envolve-se com amor abnegado
- Contribui nas despesas que se fazem necessárias.
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O que é estrutura?
Do latim “estructura” que quer dizer “arranjo, disposição, construção,
alvenaria”, do verbo “struture” – de onde, construir.
“A estrutura de qualquer coisa consciente nas relações de certa forma
estáveis entre suas partes”.
De onde vem a inspiração e regulamentação para a construção de uma
estrutura para as nossas juntas diaconais? Pelo que se sabe é do “Modelo
de Regimento Interno para a Junta Diaconal” que em seus três artigos e
inúmeras alíneas estabelecem o seu modus faciendi como entidade oficial
da Igreja Presbiteriana do Brasil:
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E ainda os “Princípios de Liturgia” tratam da sua ordenação e
investidura, no capítulo XII, Artigos 26 a 30. Conhecidas todas estas
informações, acreditamos estarem aptos nossos diáconos a exercerem
seu oficialato.
Por que, então, nossas Juntas diaconais não atuam como deveriam já
que possuímos tão bela e eficiente legislação, dando legitimidade ao seu
trabalho na Igreja?
Vamos arriscar algumas respostas provisórias:
Mais organizadas;
Mais serviçais;
Mais interessadas
Mais criativas
Mais dispostas
Mais informadas
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Mais críticas
O QUE FAZER?
4. Por sua eficiência convidar a SAF para fazer uma parceria, somando
com elas, naquilo que já conhecem e tem de melhor em ação social.
10. Buscar aprender com outras Juntas o que de bom têm feito e tem
dado bom resultado.
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IV – REORGANIZANDO AS PRÁTICAS
1º - NO TEMPLO
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2º - NA IGREJA
3º - FORA DA IGREJA
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Partindo da Realidade
A causa de Deus não é algo abstrato, mas uma realidade que se insere
na história de vida do seu povo. As soluções, portanto, devem ser práticas
e partem do que existe de mais concreto e real possível. Não inventamos
problemas, só os resolvemos.
No caso de Moisés, Jetro detecta o problema, Êxodo 18:13-16; e em
Atos 6:1 a murmuração era evidente. O que há aqui são dois fatos
concretos, descobertos durante a caminhada do povo de Deus. Não é uma
questão de programação, nem de fazer por fazer para justificar um
relatório. É a mais pura realidade. Assim, os diáconos devem detectar o
que há de real em sua igreja e trabalhar soluções a partir da realidade de
sua comunidade. Sem medo do que vai encontrar.
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elegeram sete diáconos com agrado da Comunidade e a Igreja cresceu
abençoadamente, Atos 6:7.
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CONCLUSÃO
E é pura verdade!!!
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suficiente para uma obra abençoada e abençoadora que cause respeito e
admiração, e glória ao Deus Trino. Lembrando sempre Mateus 20:28.