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ESPIRITO SANTO
O LÚDICO
Fonte: http://neuropsicopedagogianasaladeaula.blogspot.com.br/2012/05/o-ludico-na-educacao-infantil-jogar-e.html
O lúdico, pela sua relevância, tem sido abordado pelo viés da História, da
fazia desaparecer para, em seguida, puxá-lo, fazendo-o reaparecer. Toda vez que o
menino puxava o fio e o carretel aparecia, ele ficava contente. Ao contrário, quando
infantil. Graças à compreendeu que o jogo representava a maneira pela qual essa
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criança buscava consolar brincadeira, a criança consegue transformar as experiências
com crianças e bebês. Isso lhe possibilitou criar a técnica lúdica para análise de
crianças desde tenra idade, que lhe forneceu instrumentos para desvendar segredos
ansiedades e fantasias. E, já que não se pode exigir da criança que faça associações
livres. Klein postulou que o brincar equivale ao sonhar do adulto, restando ao analista
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Ao brincar, a criança encontra um intenso prazer, visto que, por meio dos jogos
lidar com o medo dos perigos internos e externos (MELLO). Em outros termos, é a
correr e girar. Contudo, autores como Lapierre e Auconturier (1998) atribuem uma
inconscientes. Grosso modo, diríamos que o “corpo não mente”, por ser mais
“instintivo”, mais espontâneo, pois, como já vimos antes, a consciência não controla
todas as sensações. Assim, a pessoa pode se deparar com situações em que seu
corpo revela seu estado emocional, como tristeza, raiva, timidez, e outras emoções,
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intelectivas. A forma mais apropriada para conduzir a criança à atividade, a auto
educação infantil.
no ser humano desde a antiguidade, mas nos dias de hoje a visão sobre o lúdico é
infantil vem sendo discutida por muitos pensadores e educadores, que a formação do
um direito de todos.
o educador estiver preparado para realizá-lo. Nada será feito se ele não tiver um
Encontra-se nos dias de hoje, lugares que ainda não colocaram em seu
construção de conhecimento.
tem uma tarefa difícil, pois o educador tem que ter uma fundamentação teórica bem
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estruturada e ter a consciência de que está lidando com uma criança modernizada, e
que o repertorio de atividades precisa ser adaptado a estas situações. Com cinco anos
seu pensamento se torna mais sólido a cada novo conhecimento. Trabalha-se com
O jogo com regras a terceira categoria lúdica proposta por Piaget, sucede, no
operações concretas e vai ser um tipo de jogo que prevalece entre os adultos.
principalmente na aprendizagem.
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Fonte: http://www.feemjesus.com.br/noticia/atividades-l%C3%BAdicas-s%C3%A3o-aliadas-no-processo-ensino-aprendizagem
habilidades, a imaginação, comparar o real com o faz de conta. O educador tem que
ter preparo para trabalhar atividades lúdicas com crianças. O que os jogos têm de
através do brincar. A educação infantil tem que estar preparada para receber essas
crianças, é uma fase que a criança aprende muito rápido, é através dos brinquedos,
dos jogos, das brincadeiras é o momento para trabalhar a criança e ajudar no seu
desenvolvimento.
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O LÚDICO NA ESCOLA
Fonte: http://www.sempretops.com/educacao/educacao-infantil-fundamentos-e-metodos/
enfatizam os alunos, como se sua ação simbólica servisse apenas para exercitar e
caráter lúdico do lazer seja vivenciado com intensidade capaz de formar a base sólida
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viver, e viver, como diz a canção... como se fora brincadeira de roda...” (MARCELINO,
NELSON.C., 1996.p.38)
simplesmente o que os outros já fizeram, aceitando tudo o que lhe é oferecido. Daí a
importância de se ter alunos que sejam ativos, que cedo aprendem a descobrir,
Nesse sentido a educação infantil deve trabalhar a criança, tomando como ponto de
partida que está é um ser com características individuais e que precisa de estímulos,
Quando o aluno chega a escola traz consigo uma gama de conhecimento oriundo da
própria atividade lúdica. A escola, porém, não aproveita esses conhecimentos, criando
uma separação entre a realidade vivida por ela na escola e seus conhecimentos.
da criança, que não se sentirá tão à vontade em sala de aula a ponto de deixar fluir
A ação de brincar, segundo Almeida (1994) é algo natural na criança e por não
necessidade interior, pois, o ser humano apresenta uma tendência lúdica” (1987 p.
14).
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O lúdico aplicado à prática pedagógica não apenas contribui para a
usado de maneira correta, pois como afirma ALMEIDA (1994), o sentido real,
ambientes agradáveis onde se sinta bem e a vontade, pois a criança deverá se sentir
uma ação inerente na criança e no adulto aparece sempre, como uma forma
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atividade lúdica ao encontrar na própria vida, nas pessoas reais, a complementação
equipamento, tal como uma máquina de lavar a maioria dos adultos vai dispensar a
uma situação real com um propósito real para o suposto brincador, normalmente é
Com que frequência o brincar e a escolha dos materiais lúdicos são reservados como
tanto seu impacto quanto seu efeito sobre o desenvolvimento da criança. Quantas
de uma educação passiva que via o brincar como uma atividade barulhenta,
desorganizada e desnecessária?
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professores capazes de compreender onde as crianças estão em sua aprendizagem
e desenvolvimento geral, o que, por sua vez, dá aos educadores o ponto de partida
Fonte: http://www.folhadonoroeste.com.br/site/noticia/5879-brincadeiras-e-atividades-ludicas-para-as-criancas-de-
rodeio-bonito
Por mais louvável que seja tentar definir o brincar, isso pode sugerir uma
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pragmática e teórica suficiente sobre o qual basear seus julgamentos e oferecimento
de aprendizagem.
trabalho.
que as crianças aprendem muito pouco sem a direção dos professores, e, por outro,
contexto de aprendizagem.
infantil. O tempo gasto brincando com as crianças é menor do que, por exemplo,
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PORQUE BRINCAR
Fonte:
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwippsTGzqjNAhXKjpAKHXL
8AuQQjhwIBQ&url=http%3A%2F%2Fmundoeneagramt=1466031191070672
expressões: ela realmente sente como é estar vestida com um tecido armado como o
estimulada também por vários fatores como a brilhante cor cereja do tecido e o
contraste branco-creme do tule, a forma diferente de seu corpo com esta roupa
rapidamente. Ela não está tentando ser aquela bailarina e ainda está firmemente
posicionada no mundo da infância, o que fica evidente pela melodia infantil que está
desenho previamente encontrado ou variações sobre um tema. Isso pode ou não ter
está associado, tal como o de artista gráfico, pintor amador ou calígrafo. Um aspecto
importante é que este tipo de brincar exploratório, que segundo Kishimoto (1994) é
uma preliminar do brincar real, só será uma preliminar do brincar se a pessoa fizer
(1991), uma nova experiência, se não for assustadora, provavelmente atrairá primeiro
a atenção for investigado é que ele poderá ser tratado mais levemente e ser divertido.
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A estimulação, a variedade, o interesse, a concentração e a motivação são
aparentes.
Mas o brincar também pode proporcionar uma fuga, às vezes das pressões da
como relaxamento ou como uma oportunidade de solidão muitas vezes negada aos
conceito, ele é e deve ser aceito como algo privado e interno para o indivíduo quando
esta for a sua escolha. Isso se aplica igualmente às crianças no turbilhão de atividades
na escola e em casa.
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O BRINCAR E A APRENDIZAGEM
Fonte:
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwjdu4HizqjNAhXMFpAKHdv
mD1kQjhwIBQ&url=http%3A%2F% &ust=1466031191070672
que a primeira tarefa difícil, conforme sugerido por Wajskop (1995) é a de distinguir
Qualquer coisa pode ser realizada de maneira lúdica, seja qual for a categoria
de uma mesma situação, de lúdico para sério, e vice-versa. O mais importante é que
Para Oliveira (2000) dizem também que as crianças ocupadas com uma
aparente, e assim por diante, qual está sendo sua provável aprendizagem; de outra
maneira, como eles podem saber que ensino e aprendizagem são necessários.
necessidades explicitadas pelo brincar, assim como tempo para conversar sobre ele,
da atividade lúdica dirigida a alguma outra situação. Cunha (1994) explica claramente
suas ideias em relação a este aspecto quando diz que o brincar, como uma atividade,
está constantemente gerando novas situações. Não se brinca apenas com e dentro
de situações antigas.
muito pequenas, mas são elas que fazem a criança avançar um estágio ou mais na
brincar, pois como dizem Pourtois & Desmet (1999, p. 52), a exploração tende a
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preceder o domínio, que tende a preceder o brincar, e nem sempre é fácil distingui-
los.
estruturas, atributos visuais, auditivos e sinestésicos. Por meio do brincar dirigido, elas
jovem a criança, mais provável que seja necessário o brincar mais exploratório, mas
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NECESSIDADES DE APRENDIZAGEM E O PAPEL DO
PROFESSOR
Fonte: http://oglobo.globo.com/rio/bairros/atividades-ludicas-sintonizam-pais-filhos-com-muita-diversao-13921874
outras, em seu brincar. O brincar, como um processo e modo, proporciona uma ética
competência e confiança;
coerentes e lógicos;
memorizar e lembrar;
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De comunicar, questionar, interagir com os outros e ser parte de uma
limitações pessoais;
na terceira parte do ciclo do brincar, quando ele deve tentar diagnosticar o que a
ou outro nível. O treinamento inicial e prático dos professores precisa assegurar que
aprendem de outras maneiras além da lúdica, e frequentemente tem prazer com isso.
Um exemplo seria ouvir uma história ou trabalhar ao lado de um adulto que está
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fazendo alguma coisa. Kishimoto (1990) acha que esse elemento do brincar e
desprezado por muitos professores de educação infantil, mas é assim que as crianças
vêm aprendendo há muitos séculos. Ela diz que por mais detestável que seja a ideia
para estes professores, há poucas evidências de que brincar livre com blocos ensine
O BRINCAR E A CRIATIVIDADE
Fonte: http://www.sebcoc.com.br/sartre/imprensa/nobel/sartre-coc-promove-atividades-ludicas-para-os-novos-alunos
influência mais forte sobre o domínio afetivo, e tem relação com a expressão pessoal
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e a interpretação de emoções, pensamentos e ideias: é um processo mais importante
constatar.
pode ser considerada uma definição bastante arbitrária, mas é uma definição vital para
Ele eventualmente leva ao início do brincar e dos jogos baseados em regras (PIAGET,
1950, p. 62).
A palavra criativa é usada na escola de modo muito amplo e quase como uma
terminologia geral. Redação criativa e dança criativa são de uso geral, mas têm uma
interpretação tão ampla que possuem pouco significado real. A redação criativa, por
sobre ir tomar chá na vovó, passando pela redação transacional sobre fazer um
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experimento simples, à redação poética sobre a enorme aranha negra que Joanne
comunicação sem palavras, como pode confirmar qualquer pessoa que já viu um
por alguma razão, têm dificuldade para se comunicar por meio da linguagem, muitas
Aqueles que acham que não sabem pintar, muitas vezes têm uma grande
Assim, tanto nas formas de arte, como em diferentes formas do brincar, existe
uma riqueza de oportunidades criativas para que adultos e crianças expressem seu
como a criamos, e a maioria de nós sabe do que gosta por causa da nossa
preparados para vê-la, pois uma das dificuldades da arte é ela estar crivada de valores
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A BRINCADEIRA, OS BRINQUEDOS E A REALIDADE
Fonte:
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwi087Lm0ajNAhXGEZAKHZ
2PBSgQjhwIBQ&url=http%3A%2F%2Fcantinhoinfantil2012.blo466031937573983
realidade. Freud observou uma criança que sofria a ansiedade da separação da mãe.
A criança brincava com uma colher presa a um barbante. Ela atirava a colher e
pode-se reconhecer e apreciar o brincar das crianças. Elas não podem evitar que os
espanquem suas mães. Mas quando brincam, elas podem ter o controle que lhes falta
da realidade.
através do brincar. Elas procuram integrar experiências de dor, medo e perda. Lutam
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com conceitos de bom e mal. O triunfo do bem sobre o mal dos heróis protegendo
1988).
perigo em suas brincadeiras. Por exemplo: no Brasil, crianças que vivem nas favelas
onde predomina a luta entre policiais e bandidos têm como tema preferido de suas
seguem esta linha: uma criança brinca de médico depois de ter tomado uma injeção
ou de ter sido submetida a uma pequena cirurgia. Ana Freud relata o caso da criança
que vence o medo de atravessar o corredor escuro fingindo ser o fantasma que teme
papel passivo para o ativo e aplicar a uma outra pessoa, a uma criança ou uma boneca
para o futuro. A menina que brinca com bonecas antecipa sua possível maternidade
irmãozinho que recebe os cuidados maternos. Brincar com bonecas numa infinidade
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de formas está intimamente ligado à relação da menina com a mãe (BETTELHEIM,
1988).
idade, a boneca passa a fazer parte de um contexto onde o faz-de-conta está presente
com o mundo dos adultos, onde ela restabelece seu controle interior, sua autoestima
realizados.
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O JOGO: PROPRIEDADES FORMATIVAS
Fonte: https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwjHnf-
U0qjNAhWMEpAKHb-5BQkQjhwIBQ&url=http%3A%2F%2Fap3983
processo de formação.
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Nesta perspectiva, a brincadeira deixa de ser coisa de criança e passa a se
constituir em coisa séria, digna de estar presente entre recursos didáticos capazes de
criador nesses termos, nada que se confunda com roteiros de atuação previamente
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LUDICIDADE E PSICOMOTRICIDADE
Fonte:
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwjK1tu2labNAhWEHJAKHeb
2ALsQjhwIBQ&url=https%3A%2F%2Fwww.radaead947284144899
Busca-se através desta apostila rever algumas das influências mais marcantes
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pensamento, assim como influi na aquisição da linguagem. O jogo é um fenômeno
construção psíquica dos sujeitos humanos tem sido objeto de estudo das mais
“brincar” e “jogar”, o português traz formas distintas para estas ações; o “jogo”
título de “jogo” é a “brincadeira”, donde pode-se concluir que “jogar” aqui significa
“brincar”.
todos os elementos essenciais do jogo humano. Convidam-se uns aos outros para
brincar mediante certo nível de atitudes e gestos. Respeitam a regra que os proíbe
morderem, ou pelo menos com violência, a orelha do próximo. Fingem ficar zangados
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das formas muito mais complexas, verdadeiras competições, belas representações
Fonte: http://www.danielnoblog.com.br/index.php?post=767
vários níveis. Para Radespiel (2003), “brincar é uma das atividades fundamentais para
pela criança desde a mais tenra infância são provas da capacidade de comunicação
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extremamente saudável para despertar na criança a percepção, a atenção e a
Fonte: http://blogs.cicbh.com.br/saude/category/educacao-infantil/page/2/
diretamente na maneira como vai comportar-se nos jogos e nos papéis que vai
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jogo e no brinquedo, tem sido alvo de interesse dos educadores e terapeutas que
nessas ocupações. O mesmo autor cita ainda Edward Wiebé, o qual afirma que a
educação infantil apresenta um princípio fundamental que diz que toda educação deve
como a família se relaciona e transmite suas referências culturais e afetivas. Por conta
destas conclusões, cita-se Ferreira (2000): “A importância da função lúdica pode ser
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A IMPORTÂNCIA DA ESPONTANEIDADE
Fonte:
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwji6d_klabNAhWGf5AKHeg
KAT4QjhwIBQ&url=http%3A%2F%2Fwww.microbytejoinville.com.br%2Fcu4899
uma atitude desinteressada, proporcionou uma análise com dois pontos de vista
De toda a sorte, o que resta a ser observado é a falta de propósito em conceber uma
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Froebel, citado em Kuhlmann (2000), pode ser considerado um dos precursores
das teorias sobre a importância da atividade lúdica na educação infantil. Este autor
elaborou um estudo que, baseado na prática dos jardins de infância, destacou os dons
caberia à educação infantil estimular o desenvolvimento físico para que este influísse
no espiritual.
para atingir este desenvolvimento. As impressões físicas seriam o único meio possível
de despertar a alma da criança, iniciando pela atividade instintiva, cada vez mais
O ato social é retomado por Ferreira (2000), quando ele propõe revisar o
significando “laço”. Brincar então pode ser entendido como o ato de criar vínculos, o
que vem a lembrar seu caráter socializador. De acordo com Frabonni (apud
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cognitiva (decifração da divina unidade do criado) e a instância criativa (o mundo é
e os laços familiares.
funções mais primitivas (inatas), com o seu uso natural. A seguir passa por uma fase
quando se constitui uma nova forma de comportamento com a ajuda de uma série de
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dispositivos externos. O desenvolvimento chega, a final, a um estágio em que esses
até mesmo em seu processo vegetativo, adequando seu organismo a cada novo
estágio. Assim sendo, o contato com o ambiente físico e social propicia à criança a
salientada por Vygotsky quando este estabelece que diversos processos internos de
proximal. Isso significa dizer que a criança, ao interagir com seus semelhantes
desenvolvimento sob forma condensada, sendo, ele mesmo, uma grande fonte de
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comparada à relação instrução-desenvolvimento, o brinquedo fornece ampla estrutura
formação dos planos da vida real e motivações volitivas – tudo aparece no brinquedo,
sentido o brinquedo pode ser considerado uma atividade condutora que determina o
ao seu redor.
Fonte: http://almanaquehinfancia.blogspot.com.br/2012/06/o-ludico-na-convivencia-escolar.html
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Outro aspecto relevante nesta relação entre o desenvolvimento e o lúdico, é
que aquela de uma criança em idade superior. O incentivo está vinculado a fatores
O IMAGINÁRIO INFANTIL
Fonte:
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwie396VlqbNAhUJE5AKHe_
ZDpIQjhwIBQ&url=https%3A%2F%2Fcatracalivre.com.br%2F496286
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Santos (apud MACHADO, 2004) afirma que o brincar vem sendo cada vez mais
dão por conta das aproximações realizadas nas brincadeiras. Froebel (apud
desenvolvimento mental.
Ferreira (2000) lembra que Vygotsky aponta a existência de uma atmosfera emocional
na qual é essencial para a criança a concepção de regras. O citado autor afirma que,
para Vygotsky, não existe brinquedo sem regras. No momento em que se cria uma
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As regras ocultas do jogo o dominam quando se tornam claras e, inversamente,
o jogo se torna oculto. Vygotsky (apud FERREIRA, 2000) aponta a faixa etária entre
dois e seis anos como a fase em que prevalecem situações imaginárias e o jogo de
objetos”.
O citado autor se baseia no que diz Vygotsky para explicar o processo em que
a ação da criança determina outro tipo de percepção, na qual a cognição é o meio por
que o indivíduo age sobre o objeto, indo além da imagem visual e agindo com
sua relação com a fala. Vygotsky (apud FERREIRA, 2000) destaca que, em relação
comportamento não somente pela percepção imediata dos objetos ou pela situação
que a afeta de imediato, mas também pelo significado dessa situação”. A criança
significado de ações, alcança o pensamento abstrato. Este lhe vai permitir diferenciar
fornece um estágio de transição nessa direção sempre que um objeto (um cabo de
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vassoura, por exemplo) ornasse o pivô dessa separação (no caso, a separação entre
verbal-lógico.
progresso para futuras operações com significados. A fala concebida como forma de
fala, a criança já a utiliza, e a funcionalidade das palavras acaba a ser aplicada nos
Fonte:
http://pdm.com.co/Noticias%20de%20Ciencia%20y%20Tecnologia%20anteriores/Noticias%20de%20Ciencia%20y%20Tecnolo
gia%20Jun01%202011%20-%20Abr30%202012.htm
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A memória semântica também se encontra ligada à ludicidade. Uma situação
imaginária próxima que seja muito semelhante a uma situação real geralmente
quanto mais rígidas elas são, maior a exigência de atenção da criança, maior a
aspectos que tinham sido secundários ou incidentais no início, ocupam uma posição
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linguagem se encontram. Para Ferreira (2000), o pensamento se encontra baseado,
(intrapsíquica).
Fonte:
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwj0xZeToKbNAhWKGJAKH
QNRDM0QjhwIBQ&url=https%3A%2F%2Fjppereira.wordpres3
Superiores”.
atividades futuras.
primordial da fala, tanto nas crianças quando nos adultos, é a comunicação, o contato
social. A fala mais primitiva da criança é, portanto, essencialmente social (...) Numa
certa idade, a fala social da criança divide-se muito nitidamente em fala egocêntrica e
fala comunicativa (...) A fala egocêntrica emerge quando a criança transfere formas
interiores e pessoais. A fala egocêntrica dissociada da fala social, leva, com o tempo,
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à fala interior, que serve tanto ao pensamento autístico, quanto ao pensamento lógico
pensamento sobre o que vai fazer, quando vai fazer e como vai proceder para realizar
contrário; em toda a atividade imaginária, existe uma regra a sustentá-la. Tendo como
exercício lúdico.
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a ser regida por regras e ideias. Assim, ‘lúdico’ está diretamente relacionado ao
primeiro momento, quando a ação antecede a fala, temos a criança usando sua
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criança existe exercício e jogo e ambos são importantes na medida que servem de
trajetória que a criança faz ao jogar está a preparação do adulto para entender,
A maneira como o adulto vai tratar as questões infantis e direcionar seu trabalho
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BIBLIOGRAFIA
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