Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Notas de dólar
Dados
Código ISO 4217 USD
Oficialmente:
Estados Unidos
Timor-Leste
Porto Rico
Não oficialmente:
Ilhas Virgens Britânicas
Equador
Usado
El Salvador
Ilhas Marshall
Estados Federados da Micronésia
Palau
Panamá
Turcas e Caicos
Zimbábue
Inflação 2,9% (apenas Estados Unidos da América)
The World Factbook, 2007 est.
Sub-Unidade
1/10 Dime (dez centavos do dolar)
1/100 Cent (um centavo do dolar)
1/1000
Mill (um milésimo do dolar)
Símbolo $, US$
Plural Dólares
Moedas 1, 5, 10, 25 e 50 cents; 1 dólar
Notas 1, 2, 5, 10, 20, 50 e 100 dólares
Banco Reserva Federal
www.federalreserve.gov
Bureau of Engraving and Printing (notas)
Fabricante United States Mint (moedas)
www.moneyfactory.gov e www.usmint.gov
O dólar dos Estados Unidos (em inglês: United States dollar) é a moeda emitida por
esse país, mas utilizada no mundo todo, seja em reservas internacionais, como também
de livre circulação em alguns países. Atualmente, sua expedição é controlada pela
Reserva Federal dos Estados Unidos.
Índice
[esconder]
• 1 Origem do nome
• 2 Abreviações
• 3 Subdivisões
• 4 Após a 2ª Guerra Mundial
• 5 Circulação fora dos Estados Unidos
• 6 Dolarização da economia
• 7 Notas fora de circulação
• 8 Ver também
• 9 Referências
[editar] Abreviações
[editar] Subdivisões
O dólar dos Estados Unidos é dividido em 100 cents ou então em 10 dimes, mas este
último é usado hoje em dia somente para designar a moeda de 10 cents. Moedas e notas
de um dólar existem simultaneamente, embora notas sejam encontradas mais
facilmente. Denominações menores que um dólar são emitidas em moedas, enquanto
que as que o superam são emitidas em notas da Reserva Federal (Federal Reserve).
[editar] Após a 2ª Guerra Mundial
Até 1944, quando ocorreu a Conferência de Bretton Woods, era difícil determinar o
valor do dólar em comparação ao de outras unidades monetárias, sendo a dificuldade
ainda maior com os fortes abalos causados pela Segunda Guerra Mundial. Geralmente
as cotações se baseavam nas reservas em ouro dos países, por ser o ouro um parâmetro
universal. A esta altura os EUA já eram a maior potência mundial, por isso tentou-se
estabalecer um padrão em que o grama de ouro teria um valor fixo em dólares.
O sistema durou até o início da década de 1970, quando o dólar já estava seriamente
desvalorizado em relação ao valor acordado originalmente. Em 1971, o dólar deixou de
ser diretamente conversível em ouro e, graças aos avanços tecnológicos que permitem
negociações rápidas e em grandes volumes, surgiu o câmbio flutuante englobando
vários pares de moedas. Foi assim que nasceu o Forex.
Em 1995, mais de 380 bilhões de dólares dos Estados Unidos estavam em circulação,
dois terços disso fora dos EUA. Em abril de 2004, aproximadamente 700 bilhões
estavam em circulação,[1] com uma estimativa de metade de dois terços dele fora dos
EUA.[2]
O Estados Unidos da América é um dos vários países que usam a moeda dólar. Vários
países usam o dólar dos Estados Unidos como sua moeda oficial, e muitos outros
permitem que ela seja usada de facto.
Nas décadas de 1980 e 1990, muitos economistas viam, com grande simpatia, a
dolarização da economia brasileira como forma de romper o círculo vicioso da inflação,
que, na época, já podia ser considerada hiperinflação. Adotando o dólar como lastro
para a moeda nacional, o Brasil poderia se ver livre do tão terrível dragão
inflacionário. Outros economistas tinham receio na adoção dessa solução,
principalmente quando viram a Argentina sofrer com a incapacidade de pagamento,
resultando no abandono desse sistema.
Alguns dizem que o Plano Real foi, por um breve período, um tipo de dolarização da
economia brasileira, visto que a URV - Unidade Valor de Referência, tinha, mais ou
menos, o mesmo valor de 1 dólar. Após a desvalorização do Real em 1999, houve o
descolamento da moeda americana, com a adoção do câmbio flutuante.
Notas acima de US$ 100 eram produzidas antigamente, porém a produção parou em
1946 e foram retiradas de circulação em 1969. Estas notas eram usadas em transações
entre bancos ou pelo crime organizado; foi o uso ilícito que fez com que o Presidente
Richard Nixon mandasse uma ordem executiva em 1969 proibindo seu uso. Com o
advento das transações eletrônicas, as notas tornaram-se desnecessárias. As notas com
valor acima de US$ 100 eram as de US$ 500, US$ 1.000, US$ 5.000, US$ 10.000 e
US$ 100.000.
Recentemente foram lançadas novas notas de US$ 10 a US$ 100, com projeto gráfico
diferenciado, entretanto, as antigas continuam valendo, devendo ser retiradas de
circulação conforme forem se desgastando.
Desenho no Desenho no
Unidade ($) Anverso Inverso
anverso inverso
Moedas
Desenho de um
0,05 Thomas
Bisão norte-
Nickel Jefferson
americano
tocha, ramo de
0,10 Franklin D.
carvalho, ramo
Dime Roosevelt
de oliva
0,50
John F. Selo
Half-Dollar
Kennedy Presidencial
Coin
Notas
1 George
Grande Selo
One Dollar Bill Washington
2 Thomas Declaração da
Two Dollar Bill Jefferson Independência
5 Abraham Lincoln
Five Dollar Bill Lincoln Memorial
10 Alexander Prédio do
Ten Dollar Bill Hamilton Tesouro
20
Twenty Dollar Andrew Jackson Casa Branca
Bill
50 Ulysses S.
Capitólio
Fifty Dollar Bill Grant
100
Benjamin Independence
Hundred Dollar
Franklin Hall
Bill
Jan Kregel
DURANTE a segunda metade do século XIX, a libra esterlina gozava da primazia como moeda
internacional. De todas as suas possíveis ri-vais, o dólar norte-americano parecia ser a moeda
que tinha menos possibilidades de substitui-la. Os EUA eram um devedor internacional não
muito confiável, que necessitava de um banco central e, inclusive, de um sistema monetário
unificado. A preponderância do dólar' só se impôs no século XX, depois de uma história longa e
inverossímil que deu lugar, finalmente, à criação de um organismo bancário central, a Reserva
Federal, e converteu o dólar em uma moeda nacional garantida pelo governo federal.
Ao contrário dos sistemas monetários europeus, a Constituição dos EUA, adotada em 1789,
nunca outorgou a exclusividade de emissão de moedas e notas ao governo federal. A falta de
uma legislação monetária clara deu lugar a uma infinidade de meios de pagamento que
circulavam praticamente sem nenhum controle ou respaldo de um organismo bancário central.
Nessa situação caótica, as moedas estrangeiras tiveram curso legal até 1857, e ainda em 1901
uma mina de prata de Oregon continuava cunhando suas próprias moedas de prata para "uso
comercial".
Como vários estados da União se encontravam na bancarrota por não poderem honrar suas
emissões de papel-moeda, foram proibidos de emitir. Porém, nada os impedia de criar bancos, e
estes podiam colocar cédulas em circulação livremente. Assim, o estado de Kentucky fundou um
banco privado, do qual era o único proprietário, e começou a efetuar pagamentos com suas cédulas. Essa tradição
individualista em questões monetárias deu lugar a uma atividade bancária "descontrolada", que se desenvolveu amparada por
leis estatais muitas vezes extremamente complacentes (free banking laws) e que autorizavam qualquer indivíduo ou
associação a abrir um banco e emitir cédulas, sem autorização ou controle algum.
A inexistência de um banco nacional obrigava o governo federal a fazer todas as suas transações através de
estabelecimentos privados ou em espécie. Em 1840, o presidente Martin Van Buren criou o "sistema de Tesouro
independente", que se ocupou das operações financeiras do governo através de suas agências abertas em todo o território
nacional. Mas o Tesouro não era um banco e não podia, portanto, emitir cédulas; todos os lucros e despesas governamentais
tinham que ser efetuados em ouro ou prata. O Estado não podia custear desembolsos que ultrapassassem os impostos
arrecadados, a não ser que recorresse à emissão de obrigações subscritas em ouro.
OS GREENBACKS
As necessidades de
financiamento da Guerra de
Secessão (1861-65) deram
origem a diversas disposições
monetárias que permaneceram
vigentes até o final do século. O
Tesouro começou por emitir
"notas à vista" (demand notes),
que não tinham curso legal mas
eram conversíveis em ouro. Não
obstante, a escassez de
reservas de ouro do Tesouro
obrigou a suspender
imediatamente a
conversibilidade, e até o fim da
guerra o financiamento pôde ser
feito graças à emissão de notas do Tesouro (US Notes), respaldadas apenas na boa-fé e na reputação do governo. Elas eram
chamadas popular-mente de "notas verdes" (greenbacks), nome que ainda hoje o dólar norte-americano tem em todo o
mundo.
A emissão das "notas verdes" estava limitada a 433 milhões, mas devido às crescentes dificuldades para obter empréstimos
e ao crescimento dos gastos o secretário do Tesouro, Salman P. Chase, decidiu-aplicar em todo o país o sistema de livre
criação de bancos, autorizado por uma lei de 1869, a National Bank Act. Essa lei autorizava qualquer grupo de cinco pessoas a
constituir uma "associação bancária nacional"e emitir notas correspondentes a suas obrigações do governo federal,
depositadas junto ao Controlador da Moeda.
Para impedir a concorrência entre essas notas e as dos bancos estaduais, estes últimos tinham que pagar uma taxa de 10%,
o que logo os levou a sair de circulação. Os bancos estaduais contra-atacaram, oferecendo serviços de pagamento por cheque
contra as contas em depósito, o que se mostrou um atraente substituto para as emissões dos bancos privados.
Assim, no fim da Guerra de Secessão a extraordinária diversidade de formas de pagamento, representando as obrigações de
milhares de bancos, haviam-se reduzido às "notas verdes" e às notas dos bancos privados (chamados national banks), que
não podiam ser convertidas em metal, mas cujo número estava estritamente limitado. Nos EUA a oferta monetária ficava
rigidamente fixada; não podia se ajustar às flutuações dos câmbios, nem às freqüentes ondas de pânico desencadeadas pela
falência dos bancos carentes de regulamentação (dois anos depois da aplicação do sistema de livre criação de bancos, em
Michigan, por exemplo, os 40 estabelecimentos bancários existentes haviam falido).
O CRAQUE DE 29
A entrada maciça de capitais de investimento nos EUA, provocada no início pelo crescimento rápido da atividade econômica e
pela prosperidade do mercado acionário e, depois; pelas elevadas taxas de juros aplicadas com a intenção de pôr fim à
especulação em Wall Street, acabou com a estabilidade das taxas de câmbio. O craque da Bolsa em 1929 provocou inúmeras
falências bancárias, que a Reserva Federal não pôde compensar. A derrocada dos valores de investimento levou a uma
depressão mundial.
As provas inegáveis da generalização da fraude bancária, vindas à tona com esse desastre, evidenciaram as deficiências na
função controladora exercida pela Reserva Federal e em sua capacidade de orientar a política monetária, a fim de proteger da
falência até os bancos mais bem administrados. Uma série de medidas - nacionalização do ouro, desvalorização do dólar a 35
dólares a onça de ouro etc. - assim como a Banking Act de 1935, que reforçava as atribuições do Conselho da Reserva
Federal, deu lugar finalmente à criação de um sistema com atribuições equivalentes às de um banco central europeu.
Assim, o período entreguerras serviu para consolidar o poder da reserva monetária dos EUA e a estrutura de seu sistema
financeiro. A partir desse momento, os EUA estavam preparados para tomar a frente de Londres no sistema internacional.
Com a II Guerra Mundial, o Reino Unido passou da posição de credor a devedor internacional. Os EUA tornaram-se o maior
credor do mundo do pós-guerra. Todos os países que desejavam comprar mercadorias para a reconstrução tinham que
adquirir dólares, o que transformou a moeda norte-americana na primeira moeda internacional.
(Traduzido por Francisco José V. N. Vieira)
________________________________________________________
1. O dólar tornou-se uma unidade monetária por decisão do Congresso dos EUA em 1785. Sua base era a piastra-do-lera da
América Latina, cujo nome deriva do thaler alemão.
2. No sistema do padrão-ouro, que prevaleceu até a I Guerra Mundial, as moedas, definidas por um peso em ouro, podiam ser
convertidas livremente nesse metal. Os países que aderiam a esse sistema deviam manter reservas de ouro suficientes para
garantir a conversão de suas moedas. No sistema de padrão-ouro de câmbio, as reservas consistem essencialmente em
divisas que, por sua vez, podem ser convertidas em ouro.
Cyber Cyrax
Sektor
Cyber Smoke
Ermac
Fatality1: R, L, R, R, X (perto)
Fatality2: Baixo, Cima, Baixo, Baixo, Baixo, L (distante)
Animality: >, >, <, <, A (perto)*
Brutality: Y, Y, B, L, X, A, L, Y, B, A, Y
Stage Fatality: R, R, R, R, A
Friend Ship: >, >, >, Y*
Babality: Baixo, Baixo, <, <, Y
Human Smoke
Fatality1: R, L, R, R, X (a um pulo)
Fatality2: >, >, <, R (perto)*
Animality: >, >, >, <, X (tela toda)*
Brutality: Y, Y, L, A, X, Y, X, Y, X, B, A
Stage Fatality: >, Cima, Cima, B
Friend Ship: Baixo,>,>,>,R*
Babality: <,>,>,R
Jade
Kabal
Kano
Kitana
Fatality1: R, R, L, L, A (perto)
Fatality2: <, Baixo, >, >, X (perto)
Animality: Baixo, Baixo, Baixo, R (a um pulo)*
Brutality: Y, Y, L, X, L, A, L, Y, L, Y, L
Stage Fatality: >, Baixo, Baixo, A (perto)
Friend Ship: Baixo, <, >, >, B
Babality: >, >, Baixo, >, X
Kung Lao
Kurtis Stryker
Liu Kang
Millena
Nightwolf
Noob Saibot
Fatality1: <, <, >, >, A (distância de um chute)*
Fatality2: Baixo, Baixo, Cima, R (perto)*
Animality: <, >, <, >, X (perto)*
Brutality: Y, A, B, L, A, X, Y, B, L, A, X
Stage Fatality: >, Baixo, >, L
Friend Ship: >, >, <, Y*
Babality: >, >, >, B
Rain
Reptile
Scorpion
Sindel
Sonya
Fatality1: L, L, R, L, R (perto)
Fataliyt2: <, <, Baixo, <, R (distante)
Animality: >, Cima, Cima, (perto)
Brutality: Y, A, X, B, Y, X, X, Y,Y, B, Y
Stage Fatality: <, Baixo, >, >, X
Friend Ship: A, R, R, Cima
Babality: Baixo, < ,<, X
Shang Tsung