HÉROES SIN CAPA

PROCESO DE
DONACIÓN DE SANGRE

Dra. Bertha Alicia Bayardo García

CENTRO DE ESTUDIOS UNIVERSITARIOS XOCHICALCO
Tecnología para el Aprendizaje y Colaboración
MAESTRÍA EN DOCENCIA
22 de enero del 2020.
 ÍNDICE

Introducción 3
Hematología- Transfusión Sanguínea 4
Actividad 1:
Objetivo, instrucciones y evaluación 8
Tejido Sanguíneo y Hematopoyesis. UNAM 9
Actividad 2
Objetivo, instrucciones evaluación 15
Sopa de letras 16
Hematopoyesis 18
Objetivo, instrucciones y evaluación 24
 INTRODUCCIÓN
La donación de sangre es un procedimiento voluntario que puede ayudar a salvar
la vida de otras personas.
Cada año millones de personas necesitan transfusiones sanguíneas. Algunas
personas requieren una transfusión sanguínea durante una cirugía y otras
dependen de esta luego de sufrir un accidente o debido a que padecen una
enfermedad que requiere componentes sanguíneos. Las donaciones de sangre
hacen que todo esto sea posible. La sangre humana no puede reemplazarse; todas
las transfusiones usan sangre de un donante.
Existe una necesidad constante de donaciones regulares, ya que la sangre sólo se
puede conservar durante un tiempo limitado y luego deja de ser utilizable. Las
donaciones regulares de sangre por un número suficiente de personas sanas son
imprescindibles para garantizar la disponibilidad de sangre segura en el momento y
el lugar en que se precise.
En México, el porcentaje de donadores altruistas es del 3% y el resto de los
donadores son llamados por reposición o familiares: es decir, México es el país
prototipo de Donación Familiar y No altruista. Si bien es cierto cada año se
incrementa el número de donantes voluntarios en nuestro país, estos siguen siendo
muy bajos, en comparación con países donde casi el 100% son altruistas. Es
importante enfatizar que en México se requiere de una cultura de donación altruista
para quitar tabúes y atavismos en torno a este tipo de donación.
La OMS ha designado el día 14 de junio como el día mundial de la Donación
altruista, cada año con un nombre diferente, esto lo efectúa la OMS para que todos
los países difundan esta cultura de la Donación Altruista de Sangre, así como
agradecer a todos los héroes donantes voluntarios.
La decisión de donar sangre puede salvar una vida, o incluso tres, si la sangre se
separa por componentes –glóbulos rojos, plaquetas y plasma–, que pueden ser
utilizados individualmente para pacientes con enfermedades específicas.
Las donaciones de sangre contribuyen a salvar vidas y a mejorar la salud. La
sangre es el regalo más valioso que podemos ofrecer a otra persona: “el regalo
de la vida”.

A través de esta antología, por medio de sus actividades, conocerás ¿qué es la

sangre?, sus componentes y además el proceso de donación. Deberás revisar
material audiovisual, realizar lecturas, divertirte con una sopa de letras, crear un
video y realizar una encuesta. Todo esto para poder llevar información que ayude a
transmitir la importancia de convertir a más personas en… “HÉROES SIN CAPA O
DONADOR VOLUNTARIO”
Dra. Bertha Alicia Bayardo García
% Hematología

21.
TRANSFUSIÓN SANGUÍNEA

MIR
Tema secundario. Lo más
útil es entender que la
transfusión de hematíes
se basa, sobre todo, en la
clínica del paciente y que la
complicación postransfusional
aguda grave hemolítica es por
incompatibilidad ABO.
Aspectos esenciales
[JJ Se d e b e t r a n s f u n d i r a q u e l p r o d u c t o q u e p r e c i s e el p a c i e n t e (hematíes, p l a q u e t a s , p l a s m a o sus c o m p o n e n t e s ) ,
casi n u n c a sangre c o m p l e t a .
rj] La n e c e s i d a d t r a n s f u s i o n a l d e p e n d e , e n las a n e m i a s , más d e la situación clínica q u e d e l v a l o r d e h e m o g l o -
bina del h e m o g r a m a .
["3] En t r a n s f u s i o n e s d e hematíes, h a y q u e u t i l i z a r hematíes d e l m i s m o g r u p o sanguíneo d e l r e c e p t o r , o al m e n o s ,
q u e el r e c e p t o r n o t e n g a a n t i c u e r p o s c o n t r a los hematíes t r a n s f u n d i d o s (los d e l g r u p o ABO s o n n a t u r a l e s , los
d e Rh p r e c i s a n c o n t a c t o p r e v i o c o n el antígeno).

j"4~| La r e a c c i ó n hemolítica a g u d a p o s t r a n s f u s i o n a l g r a v e es m o t i v a d a p o r i n c o m p a t i b i l i d a d ABO.

["5] La f i e b r e es la c o m p l i c a c i ó n p o s t r a n s f u s i o n a l más f r e c u e n t e .

fe] La lesión p u l m o n a r es la causa más f r e c u e n t e d e m o r t a l i d a d s e c u n d a r i a a transfusión.

21.1. Grupos sanguíneos

A u n q u e se c o n o c e n más de 4 0 0 A g e r i t r o c i t a r i o s , los más Importantes c o r r e s p o n d e n a los sistemas ABO y Rh.

Sistema ABO

Los A g del sistema ABO se e n c u e n t r a n n o sólo en la m e m b r a n a de los hematíes, sino también de l e u c o c i t o s y

plaquetas, a u n q u e en m e n o r c a n t i d a d , y en células epiteliales y endoteliales.

Los genes A, B y 0 se e n c u e n t r a n en el c r o m o s o m a 9. Los dos p r i m e r o s p r o d u c e n e n z i m a s q u e añaden azúcares

a una sustancia presente en la m e m b r a n a de t o d o s los hematíes (sustancia H), q u e así se t r a n s f o r m a en el A g A
o B. El gen 0 n o o c a s i o n a ningún e n z i m a , por lo q u e en personas de g r u p o 0 p e r m a n e c e el A g H c o m o tal en
la m e m b r a n a .

Las personas c o n el l l a m a d o f e n o t i p o B o m b a y carecen de sustancia H en los hematíes y, p o r t a n t o , t i e n e n A c

naturales anti-A, anti-B y a n t i - H , q u e r e a c c i o n a n c o n t r a los hematíes d e personas t a n t o de g r u p o A, B c o m o 0,
todas aquellas q u e no t e n g a n también f e n o t i p o B o m b a y .

En España, las frecuencias a p r o x i m a d a s de los grupos sanguíneos son: A y 0 a l r e d e d o r del 4 0 % cada u n o de

ellos, B (~ 9 % ) y A B (~ 3 % ) .

Sistema Rh
QD Preguntas

- MIR 09-10, 107 Es el s e g u n d o en i m p o r t a n c i a y, a u n q u e se han descrito más d e 4 0 A g asociados al sistema, el más i m p o r t a n t e

-MIR 07-08, 118
es el D, q u e es p o s i t i v o en el 8 5 % d e las personas (Rh + ) , y negativo en el 1 5 % (Rh -). Los genes del sistema
-MIR 06-07, 107
- MIR 02-03, 69 se e n c u e n t r a n en el c r o m o s o m a 1. Los A c anti-Rh son A c i n m u n i t a r i o s (no son naturales, sino q u e se f o r m a n

88

tras estímulo antigénico, c o m o u n e m b a r a z o o transfusión). Suelen ser
IgG, n o a c t i v a n c o m p l e m e n t o y p r o d u c e n , p o r t a n t o , h e m o l i s i s extra-
vascular. C r u z a n la barrera p l a c e n t a r i a y p u e d e n p r o d u c i r e n f e r m e d a d
hemolítica n e o n a t a l .
21.2.Transfusiones sanguíneas
Se d e b e n t r a n s f u n d i r hematíes del m i s m o g r u p o ABO del receptor y, si
esto n o es p o s i b l e , hematíes c o n t r a los q u e el p l a s m a del receptor n o
tenga A c . Para asegurar la c o m p a t i b i l i d a d , se r e a l i z a n pruebas c r u z a -
das pretransfusionales, q u e m e z c l a n in vitro hematíes del d o n a n t e c o n
suero del receptor. Las personas d e g r u p o 0, al carecer d e A g A y B, son
donantes " u n i v e r s a l e s " , y los d e g r u p o A B , receptores " u n i v e r s a l e s " .
Sangre c o m p l e t a
U n a u n i d a d c o n t i e n e 4 5 0 m i d e sangre. Poco usada en la a c t u a l i d a d ,
p u e d e estar i n d i c a d a en e x a n g u i n o t r a n s f u s i o n e s y en la a n e m i a h e m o -
rrágica aguda grave, a u n q u e h a b i t u a l m e n t e en este c o n t e x t o se u t i l i z a n
c o n c e n t r a d o s de hematíes y expansores d e v o l e m i a .
Concentrados de hematíes
D a d o q u e la adaptación de los pacientes a la a n e m i a varía en función
de la e d a d , la r a p i d e z d e la aparición d e la a n e m i a y la c o e x i s t e n c i a de
otras patologías, es p r e f e r i b l e v a l o r a r la transfusión en función d e la
clínica más q u e del v a l o r d e la h e m o g l o b i n a .
En general, el n i v e l d e h e m o g l o b i n a p o r d e b a j o del q u e se c o n s i d e r a
necesario t r a n s f u n d i r es 7 g/dl, o s i e m p r e q u e haya clínica anémica gra-
v e c o m o i n s u f i c i e n c i a respiratoria, i n s u f i c i e n c i a cardíaca, disminución
d e l n i v e l d e c o n s c i e n c i a , etc.
A l g u n o s pacientes especiales c o m o a q u e l l o s c o n cardiopatía de base
o i n s u f i c i e n c i a respiratoria crónica p u e d e n precisar transfusión para
m a n t e n e r la h e m o g l o b i n a en 10 g/dl.
Situaciones especiales en las q u e la transfusión n o está i n d i c a d a sal-
v o q u e aparezcan niveles e x t r e m o s d e h e m o g l o b i n a o clínica anémica
m u y grave son la a n e m i a megaloblástica y la a n e m i a hemolítica.
Cada c o n c e n t r a d o d e hematíes i n c r e m e n t a la h e m o g l o b i n a en 1g/dl y
el h e m a t o c r i t o en u n 3 % .
Leucocitos
Rara v e z se e m p l e a n transfusiones d e g r a n u l o c i t o s en pacientes neutro-
pénicos graves c o n i n f e c c i o n e s graves sin respuesta a a n t i m i c r o b i a n o s .
La infusión d e l i n f o c i t o s del d o n a n t e (ILD) se e m p l e a en pacientes
leucémicos c o n recaída tras trasplante alogénico d e p r o g e n i t o r e s h e -
matopoyéticos p o r su efecto i n j e r t o c o n t r a l e u c e m i a . También se han
e m p l e a d o l i n f o c i t o s N K sensibilizados para neoplasias sólidas c o m o el
m e l a n o m a y el c a r c i n o m a renal c o m o ¡nmunoterapia.
Hematología
Plaquetas
Se u t i l i z a n c o n f i n a l i d a d terapéutica en h e m o r r a g i a s graves p o r
t r o m b o c i t o p e n i a s o trombocitopatías, y c o n intención profilácti-
ca en t r o m b o c i t o p e n i a s c e n t r a l e s graves (por d e b a j o d e 10 x 1 0 9
plaquetas/l). En g e n e r a l n o esta i n d i c a d a la transfusión d e p l a q u e t a s
e n t r o m b o c i t o p e n i a s periféricas d e o r i g e n i n m u n i t a r i o (PTI y PTT).
La dosis h a b i t u a l es d e 1 U p o r cada 10 kg peso del receptor.
Plasma
F u n d a m e n t a l m e n t e se u t i l i z a para t r a t a m i e n t o o p r o f i l a x i s d e h e m o -
rragias en situaciones c o m o la C I D , exceso d e anticoagulación oral o
hepatopatías graves, y c o m o reposición en r e c a m b i o s plasmáticos en la
púrpura trombocitopénica trombótica (PTT).
Concentrados de factores de coagulación
Procedentes del p l a s m a o r e c o m b i n a n t e s , los hay d e fibrinógeno, factor
V I I , V I I I , IX, XI, a n t i t r o m b i n a , proteína C, plasminógeno. Para el t r a t a -
m i e n t o d e las h e m o f i l i a s se e m p l e a n sobre t o d o c o n c e n t r a d o s d e factor
VIII o IX r e c o m b i n a n t e y, si hay i n h i b i d o r plasmático d e ellos, f a c t o r V i l
recombinante.
I n m u n o g l o b u l i n a s inespecíficas
C o m o acción sustitutiva en i n m u n o d e f i c i e n c i a s humorales congé-
nitas o a d q u i r i d a s ( p o r e j e m p l o , en LLC, d o n d e a u n q u e n o está c l a -
r a m e n t e e s t a b l e c i d a su i n d i c a c i ó n si es d e uso g e n e r a l e n la p r á c -
tica clínica).
C o m o acción i n m u n o m o d u l a d o r a en enfermedades a u t o i n m u n i t a r i a s
c o m o la púrpura trombocitopénica idiopática (PTI). El m e c a n i s m o d e
acción n o es c o m p l e t a m e n t e c o n o c i d o , p e r o i n c l u y e efectos c o m o el
b l o q u e o d e receptores Fe d e los macrófagos, la disminución d e síntesis
de a n t i c u e r p o s , i n c r e m e n t o d e l i n f o c i t o s T supresores y acción d e A c
anti-idiotipo.
21.3. Complicaciones
transfusionales
La c a u s a más f r e c u e n t e d e c o m p l i c a c i o n e s es el e r r o r t r a n s f u s i o n a l .
S i e m p r e q u e haya u n a reacción t r a n s f u s i o n a l , d e b e detenerse la trans-
fusión d e f o r m a i n m e d i a t a , m a n t e n e r la vía para e x p a n d i r la v o l e m i a y
revisar si hay errores en la sangre a d m i n i s t r a d a .
Se d e b e e n v i a r al l a b o r a t o r i o sangre del p a c i e n t e para realizar la p r u e -
ba d e C o o m b s y recomprobación d e g r u p o sanguíneo d e p a c i e n t e y
muestra.
89
Manual CTO de Medicina y Cirugía, 8. edición a

Complicaciones agudas Complicaciones retardadas

Reacción hemolítica a g u d a Reacción hemolítica retardada

La más grave es la i n c o m p a t i b i l i d a d ABO (MIR 0 6 - 0 7 , 107). Cursa c o n Por i n c o m p a t i b i l i d a d Rh o de otros antígenos eritrocitarios menores c o m o
fiebre, escalofríos, l u m b a l g i a , h e m o l i s i s intravascular c o n h e m o g l o b i - el Kell en pacientes i n m u n i z a d o s q u e desarrollan respuesta i n m u n i t a r i a
n u r i a , hipotensión, fracaso renal a g u d o y C I D (MIR 07-08, 118). secundaria tras la transfusión. La hemolisis suele extravascular y leve.

Se trata c o n hidratación, a u m e n t o de v o l e m i a , alcalinización urinaria

para evitar la precipitación de la h e m o g l o b i n a en los túbulos renales y, Enfermedad injerto contra huésped
en su caso, m e d i c a m e n t o s presores y m a n e j o de la C I D . postransfusional (MIR 09-10,107)

Por transfusión en las unidades de linfocitos T del donante que pueden

Reacción febril no hemolítica
Cursa c o n fiebre y escalofríos, y es la complicación transfusional más
f r e c u e n t e . Es m o t i v a d a por sensibilización del p a c i e n t e a antígenos leu-
c o c i t a r i o s o plaquetarios o existencia de c i t o c i n a s en la muestra trans-
fundida.
Reacción alérgica
En f o r m a de p r u r i t o , u r t i c a r i a , b r o n c o e s p a s m o o i n c l u s o reacción ana-
filáctica. Se p r o d u c e por alergia a proteínas del p l a s m a .
O c u r r e f u n d a m e n t a l m e n t e en pacientes c o n d e f i c i e n c i a de IgA y Ac-
anti-lgA.
prender en pacientes i n m u n o d e p r i m i d o s . N o tiene tratamiento eficaz y,
para su prevención, se realiza irradiación g a m m a de las unidades trans-
fundidas.
Está i n d i c a d a la irradiación de los c o m p o n e n t e s sanguíneos celulares
en los pacientes c o n inmunosupresión celular T e x t r e m a :
• Trasplante autólogo y alogénico de progenitores hemopoyéticos.
• N e o n a t o s pretérmino o c o n bajo peso. Exanguinotransfusiones y
transfusiones intraútero.
• Pacientes s o m e t i d o s a t r a t a m i e n t o s c o n alto efecto i n m u n o s u p r e s o r
T c o m o f l u d a r a b i n a (tratamiento LLC), g a m m a g l o b u l i n a antitimocí-
t i c a , etc. Esta última indicación es más d i s c u t i d a .
• Pacientes c o n l i n f o m a de H o d g k i n .
E n f e r m e d a d e s infecciosas

Lesión pulmonar Por bacterias, rickettsias, espiroquetas, p r o t o z o o s ( p a l u d i s m o , babesio-

sis, e n f e r m e d a d de Chagas y sífilis se p u e d e n t r a n s m i t i r por vía t r a n s f u -
Es la causa más frecuente de m o r t a l i d a d secundaria a transfusión y es sional), virus (hepatitis B y C, retrovirus c o m o V I H , p a r v o v i r u s , CMV,
m o t i v a d a por A c , g e n e r a l m e n t e del d o n a n t e , a n t i g r a n u l o c i t a r i o s q u e EBV) y priones.
o c a s i o n a n a c u m u l o l e u c o c i t a r i o c o n degranulación y liberación de c i -
tocinas en la circulación p u l m o n a r q u e p r o d u c e a u m e n t o de p e r m e a b i -
l i d a d vascular y e d e m a p u l m o n a r . Hemosiderosis

Por a c u m u l o de h i e r r o en pacientes c o n transfusiones múltiples de f o r -

Infecciones a g u d a s por bacteriemia por sobrecrecimiento bacteriano ma crónica. Se trata c o n quelantes del h i e r r o c o m o d e s f e r r o x i a m i n a
en las u n i d a d e s sanguíneas (subcutánea) o deferasirox (oral).

Casos clínicos representativos

Una mujer de 68 años, sin aparentes factores de riesgo cardiovascular, ingresa en 3) Transfundir sangre total.
la Unidad Coronaria del Hospital por un cuadro agudo de cardiopatía isquémica. 4) Instaurar tratamiento con eritropoyetina.
En la analítica realizada a su llegada, se objetiva una anemia (Hb 8 g/dl) previamente 5) Administrar hierro intravenoso.
no conocida. En este caso, la actitud más adecuada con respecto a la anemia es:
MIR 02-03, 69; RC: 2
1) Actitud expectante, ya que sólo se debe transfundir la anemia sintomática.
2) Transfundir hematíes.

90
 Hematología

- » • • •

BIBLIOGRAFÍA

Hematología

• Carreras E, Rovira M , Martínez C. Manual de trasplante hemopoyético, 4 ed. Antares, 2 0 1 0 .

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2 0 0 9 ; 59;1 71 - 1 9 1 .

91
ACTIVIDAD 1 DE APRENDIZAJE: La Donación Voluntaria y la transfusión
sanguínea
Objetivo: Realizar un infograma para concientizar sobre la donación de sangre.
Instrucciones: Con base al video “Donar Sangre, salva vidas” y la información
proporcionada en la literatura presentada, realiza una infografía donde incluya que
es la transfusión de sangre, la importancia de la donación voluntaria y requisitos
para donar. Debe incluir una tabla donde presente los tipos de sangre y a que
grupo son compatibles. Incluya por lo menos tres ubicaciones de bancos de
sangre en su comunidad.
Evaluación: Individual. Con base en los criterios de la rúbrica de evaluación para
la infografía La Donación Voluntaria y la transfusión sanguínea.

RUBRICA DE EVALUACIÓN PARA INFOGRAFIA

La Infografía Cumple Cumple No
totalmente Parcialmente Cumple
2 pts. 1 pt 0 pts.

Incluye tabla con

tipos ABO
Muestra por lo
menos 5
requisitos para
donar sangre
Especifica la
importancia de la
donación
voluntaria
Incluye
ubicaciones de
bancos de
sangre
Definición de
Donación de
Sangre
Puntos totales
_____ de 10

Bibliografía
Grupo CTO. (s.f.). Manual CTO de Medicina y Cirugía, Hematología. México: CTO Editorial.
 UNIVERSIDAD NACIONAL
AUTÓNOMA DE MÉXICO.
FACULTAD DE MEDICINA
DEPARTAMENTO DE BIOL0GÍA CELULAR Y
TISULAR
BIOLOGÍA CELULAR E HISTOLOGÍA MÉDICA
TEJIDO SANGUÍNEO Y HEMATOPOYESIS
CÉSAR EDUARDO MONTALVO ARENAS M.V.; Ms. C. B.
Asesoría técnica:
Técnico Académico: Francisco Pasos Nájera.
Laboratorista: Ricardo Hernández Trujillo.
La sangre, llamada también tejido sanguíneo, es un
tejido conjuntivo especializado. Aunque en sentido
estricto no contribuye a unir físicamente un tejido con
otro, si los relaciona a plenitud pues transporta una
serie de sustancias de un conjunto de células a otro.
Utilizando para tal fin una extensa e intrincada red de
vasos que constituyen parte del aparato circulatorio
sanguíneo.
A la sangre se le considera integrante del tejido
conjuntivo porque tiene origen embriológico
proveniente del mesénquima, tejido primitivo formado
por células indiferenciadas y pluripotentes (células
que dependiendo de su código genético específico y del
microambiente que las rodea pueden originar células
de morfología y funcionalidad distintas).
Figura sang.1. Componentes de la sangre.
Del mesénquima también se forman los componentes
celulares de los diversos tipos de tejido conjuntivo y,
en el caso de la sangre las células mesenquimatosas
originan en la etapa embrionaria (islotes
hematopoyéticos en el saco vitelino) y fetal
(parénquima hepático) los componentes celulares
sanguíneos - eritrocitos, leucocitos y plaquetas - y
en la vida postnatal del individuo, las células de la
sangre se diferencian de una población celular que se
renueva constantemente localizada en la médula de los
huesos (médula ósea o hematopoyética).
Una parte de los tipos celulares de la sangre
(leucocitos), migran de los vasos sanguíneos hacia la
matriz extracelular del tejido conjuntivo y allí
ejercen sus funciones. Los eritrocitos y las
plaquetas ejercen su acción en el interior de los
vasos sanguíneos.
La sangre es un tejido que se caracteriza por ser de
consistencia líquida. Tiene un color rojo brillante en el
interior de las arterias y color rojo oscuro cuando
circula por las venas.
Tiene una consistencia densa y viscosa. Es 4 a 5 veces
más viscosa que el agua. Tiene una densidad de 1040 a
1069 unidades. Posee un olor “sui generis”. El sabor es
ligeramente salado.
El volumen sanguíneo de un individuo se calcula en un
7% del peso corporal total. Por ejemplo una persona
que pesa 80 kilos tiene un volumen de
aproximadamente 5.5 litros de sangre.
Cuando la sangre se extrae de los vasos sanguíneos
permanece un tiempo corto en estado líquido,
posteriormente se coagula y adquiere una consistencia
gelatinosa densa; el volumen se retrae (coágulo) y se
libera un líquido denominado suero sanguíneo.
En cambio, si a la sangre recién extraída se le procesa
para evitar la coagulación (adición de sustancias
anticoagulantes como la heparina, citrato de sodio o de
potasio, ácido etildiaminotetracético o EDTA) y se le
deja en reposo entonces las células sedimentan y en la
parte superior queda un líquido denominado plasma .
Cuando la sangre no coagulada se centrifuga en tubos
especiales (tubos de Wintrobe) las células sedimentan
más rápidamente en el fondo de los tubos.
De esta manera, se observa una columna que tiene tres
estratos, uno superior, de color ambarino, constituido
por el plasma; un estrato inferior de color rojo oscuro
de eritrocitos centrifugados y, en medio, una capa
pequeña, blanquecina de 1 a 2 % del total, donde se
encuentran los leucocitos y las plaquetas (Fig. sang. 2)
c) Sales minerales; o electrolitos (sustancias que al
Las células centrifugadas ocupan el 43-45 % del
volumen total (a esta determinación se le denomina
hematocrito); el volumen restante corresponde al
plasma.
2. Sustancias orgánicas; se consideran dentro de
ellas a:
(a)
(b)
Figura Sang.2. Tubos de Wintrobe, conteniendo
a) Sangre no coagulada y b) después que la muestra ha
sido sometida a centrifugación: Determinación del
hematocrito.
COMPOSICIÓN DE LA SANGRE
La sangre está compuesta por el plasma, sustancia
intercelular líquida y un conjunto de células,
suspendidas en el plasma.
PLASMA SANGUÍNEO.
El plasma sanguíneo es el fluido extracelular de la
sangre. Comprende el 55% del volumen total. Es de un
color ambarino claro, con pH ligeramente alcalino (7.3
a 7.4). El plasma sanguíneo está constituido por
sustancias inorgánicas y orgánicas.
1. Sustancias inorgánicas:
b) Agua, la sangre contiene 90% de agua,
concentración que se mantiene en equilibrio
constante entre la ingestión (aparato digestivo) y
la excreción (riñones, orina; piel, sudoración y
pulmones, vapor de agua exhalado). El agua
interviene en la termorregulación del cuerpo.
ser puesta en solución, se disocian en cationes y
aniones). Provienen de los alimentos ingeridos y del
producto de las reacciones químicas que se
efectúan en el organismo. Ejemplos: cloruro de
sodio y de potasio, bicarbonato, fosfatos y
carbonatos de calcio y de magnesio, etc.
a) Proteínas plasmáticas. Son generalmente
elaboradas y secretadas por las células
hepáticas o algunas células de la sangre. Son
de tres tipos: fibrinógeno, seroalbúminas y
seroglobulinas.
Estas proteínas intervienen manteniendo la
presión osmótica y oncótica del plasma,
proporcionan la viscosidad de la sangre y
participan en la regulación del equilibrio ácido
básico de la misma; en la defensa inmunológica
del organismo (globulinas) y en la coagulación
sanguínea (fibrinógeno).
b) Sustancias nutritivas. El plasma sanguíneo
contiene los productos finales del metabolismo
de los alimentos: aminoácidos, glucosa, ácidos
grasos y glicerol (grasas neutras), vitaminas.
c) Gases. El oxígeno, el dióxido de carbono y el
nitrógeno, se encuentran disueltos en el
plasma. El ácido carbónico proveniente de los
tejidos llega a la sangre de manera constante y
es transformado por los amortiguadores
(bicarbonato, fosfato de sodio, proteínas, etc.)
que lo neutralizan.
d) Productos del metabolismo proteínico. El
ácido úrico, la urea, la creatinina, y otros
componentes se transportan por el plasma
sanguíneo para ser excretadas por los riñones
y otros órganos de eliminación.
e) Hormonas y anticuerpos. Las hormonas,
sustancias secretadas por las glándulas
endocrinas, utilizan la sangre como un medio
para ser transportadas y llegar rápidamente a
los órganos “blanco”, donde ejercerán su
acción.
 Los anticuerpos (seroglobulinas) son sustancias
proteínicas elaboradas por un tipo de células de la
sangre - linfocitos B, que al ser estimuladas por
agentes extraños denominados antígenos, se
diferencian en células plasmáticas que sintetizan y
liberan anticuerpos.
Los anticuerpos se oponen, neutralizan y destruyen
a los agentes extraños que pueden ocasionar daño
al organismo como por ejemplo, bacterias y virus.
CÉLULAS SANGUÍNEAS.
Las células de la sangre y estructuras similares a las
células son: los glóbulos rojos (eritrocitos o hematíes),
glóbulos blancos (leucocitos) y plaquetas.
Eritrocitos, hematíes o glóbulos rojos. Estas
células, al microscopio, se observan como discos
bicóncavos. En los vertebrados mamíferos y en la
especie humana carecen de núcleo (fig.1.2.). En otros
animales vertebrados como peces, anfibios, reptiles y
aves son células nucleadas.
A)
B)
Figura Tej. sang. 3. Imágenes de eritrocitos vistos de frente y
de perfil.
A) Frotis de sangre, Tinción de Wright 1000x
B) Microscopía electrónica de Barrido 2,100x
En la especie humana miden 7. 5 micrómetros de
diámetro aproximadamente.
No todos los eritrocitos tienen un diámetro de 7.5 um
(normocitos); algunos suelen ser de menor tamaño
(microcitos) y otros exceder el diámetro mencionado
(macrocitos). En estos casos se dice que existe
anisocitosis en los eritrocitos o variación en sus
diámetros.
En el varón, existen de 5 a 5.5 millones de eritrocitos
por mililitro de sangre, y 4.5 millones en la mujer. El
volumen que tienen los eritrocitos en la sangre es de
44 % aproximadamente.
(A) (B)
(C) (D)
Figura tej. Sang. 4. Imágenes de eritrocitos humanos.
A) Microscopio de Nomarsky o interferencial diferencial
utilizando un filtro azul. 1000x; B) Microscopía de barrido.
2,000x; C) Microscopía de contraste de fases 1000x; D) Frotis
de sangre, teñido mediante inmunohistoquímica para demostrar la
presencia de espectrina. 1,200x. A, C y D, Imágenes obtenidas
por el Dr. Joaquín Carrillo Farga.
Los eritrocitos están constituidos por una membrana
celular y un citoesqueleto formado por filamentos
proteínicos de espectrina que se unen a la membrana a
través de moléculas de actina y de anquirina. Estas
permiten que la espectrina se una a dos proteínas
denominadas de banda 4 (proteína extrínseca) y de
banda 3 (proteína intrínseca
respectivamente (Fig. tej.sang. 5).
Figura Tej. Sang. 5. Esquema de los diversos componentes
membranales de un eritrocito.
Fígura Tej. Sang.6. Esquema de los diversos componentes
membranales de un eritrocito.
Fígura Tej. Sang.6. Esquema de los diversos componentes
membranales de un eritrocito.
transmembranal)
Fígura Tej. Sang.6. Esquema de los diversos componentes
membranales de un eritrocito.
Esta estructura submembranal le permite a los
eritrocitos modificar fácilmente su forma, pues
cuando atraviesan la luz de capilares sanguíneos muy
delgados, pueden deformarse y después recuperar
fácilmente su forma original, ver fig. tej. Sang. 6.
Existe una enfermedad en la especie humana
denominada esferocitosis hereditaria que se produce
porque en el citoesqueleto la anquirina no se une a la
espectrina, de tal manera que la membrana se deforma
con facilidad, los eritrocitos pierden su forma
discoidal bicóncava y se vuelven esféricos. Esto
debilita la pared celular y ante variaciones osmóticas
se produce hemólisis.
El eritrocito también posee agua, anhidrasas
carbónicas y un pigmento proteínico denominado
hemoglobina.
Los eritrocitos agrupados muestran un color rojo; en
cambio, cuando están aislados, el color que exhiben es
amarillento verdoso pálido.
A la disminución en el número normal de eritrocitos o
en la proporción o cantidad de hemoglobina se le
conoce con el nombre de anemia. El incremento en el
número de eritrocitos por mm3 de sangre se le conoce
como policitemia. Suele presentarse en personas o
animales que viven a muchos metros sobre el nivel del
mar.
La forma y tamaño de los eritrocitos se modifica por
la osmolaridad del medio que los rodea, ver figura.
Tej.Sang. 8.
Si los eritrocitos se suspenden en una solución
hipotónica , se hinchan, pierden su forma bicóncava y
se hacen esféricos; la membrana celular se debilita y
la hemoglobina se libera produciéndose un cuadro de
hemólisis: Las células quedan llenas de la solución y se
transforman en corpúsculos transparentes
denominados “eritrocitos fantasmas”. Fig. Tej. sang.
7ª y 8.
(a) (b)
Figura Tej. Sang. 7. Fotomicrografías que muestran a)
eritrocitos crenados y b) eritrocitos fantasmas,
señalados por las flechas. Imágenes obtenidas por el Dr.
Joaquín Carrillo Farga
En cambio si los eritrocitos se suspenden en una
solución hipertónica , entonces pierden líquido y se
arrugan; la superficie del eritrocito muestra, en este
estado, entre 20 a 30 proyecciones cortas y cónicas,
dándole un aspecto de eritrocito espinoso. A estos
eritrocitos se les denomina “crenocitos” o
“equinocitos”. (Fig. Tej. Sang. 7a y 8).
Figura Tej. Sang. 8. Esquemas exhibiendo las diversas formas
que adoptan los eritrocitos de acuerdo a la osmoralidad del
medio en que están suspendidos: en soluciones hipertónica,
isotónica e hipotónica, respectivamente...
La forma de disco bicóncavo también puede alterarse;
en este caso al cuadro se denomina poiquilocitosis.
Los eritrocitos pueden exhibir formas de medias
lunas o de una hoz.
La vida útil de los eritrocitos es de 1 00 a 1 20
días, después son destruidos por células
especializadas que forman parte del parénquima del
bazo (hemocateresis). Los eritrocitos se forman en
la médula ósea, órgano hematopoyético situado en
el interior del tejido óseo.
La hemoglobina es un pigmento constituido por una
proteína conjugada de alto peso molecular y de un
pigmento llamado hematina o grupo Hem que contiene
hierro. Este pigmento está considerado un elemento
químico esencial de la sangre.
La hemoglobina existe en los eritrocitos en una
proporción del 33% y en una cantidad de 1 1 a 1 9
gramos por 1 00 mililitros de sangre. Es el pigmento
respiratorio encargado de transportar oxígeno y
bióxido de carbono.
La hemoglobina es una proteína que tiene un peso
molecular de 68, 000 daltons. Está formada por
cuatro cadenas polipeptídicas, dos cadenas α
idénticas y dos cadenas β idénticas y en la parte
central del tetrámero se sitúa un grupo hem unido a
las cuatro cadenas.
Cuando una gota de sangre se extiende sobre un
portaobjetos, en la forma de una lámina sumamente
delgada (frotis de sangre) y se colorea con colorantes
neutros (constituidos por eosinato de azul de
metileno), como por ejemplo Wright, Giemsa, May
Grünwald. Leischman, etc., los eritrocitos se tiñen de
color rosa intenso, por la acción de la eosina.
El porcentaje normal de hemoglobina en el interior de
los eritrocitos permite que adquieran una coloración
normal con la eosina (eritrocitos normocrómicos) pero
si el porcentaje es menor, los eritrocitos se
observan pálidos (hipocrómicos) y si existe un
porcentaje mayor se muestran más coloreados
(hipercrómicos).
De acuerdo a lo expuesto algunas anemias pueden ser:
a. Microcítica hipocrómica, cuando existe deficiencia
de ingestión de hierro en la dieta
b. Macrocítica normocrómica, cuando el factor
intrínseco que se secreta en el estómago, no se
produce en cantidades adecuadas, impidiendo la
absorción de la vitamina B.
FUNCIÓN DE LOS ERITROCITOS
Los eritrocitos poseen varias funciones, pero la
principal y más importante es la de transportar
oxígeno de los pulmones a las células y tejidos.
En los alvéolos pulmonares, la hemoglobina capta el
oxígeno transformándose en oxihemoglobina; en los
tejidos (sustancia intersticial), libera este oxígeno y
capta el bióxido de carbono que, en el interior de los
eritrocitos y mediante la anhidrasa carbónica,
cataliza la acción del agua con el bióxido de carbono,
formándose ácido carbónico que se disocia
rápidamente en iones hidrógeno y bicarbonato.
Una pequeña cantidad de bióxido de carbono se une a
la hemoglobina y se transforma en
carbamilhemoglobina . Así son conducidos por la sangre
a los pulmones, liberan el bióxido de carbono y el
bicarbonato y vuelven a oxigenarse.
También colaboran en mantener el pH sanguíneo y la
viscosidad de la sangre.
Leucocitos o glóbulos blancos.
Son células que cuando están suspendidas en el plasma
sanguíneo, tienen forma esférica que suele
modificarse a formas ameboides o pleomórficas
cuando salen del torrente circulatorio y ejercen sus
funciones en el tejido intersticial, o cuando se les
coloca en láminas portaobjetos.
Los leucocitos son células, que a diferencia de los
eritrocitos humanos, sí poseen núcleo y una serie de
organelos citoplasmáticos.
Se les conoce también como glóbulos blancos porque
carecen de pigmentos. Cuando están agrupados,
exhiben un color blanquecino cremoso.
El número de leucocitos que existen es de 5000 a
9000 células por mililitro de sangre.
Existen cinco tipos de leucocitos que se pueden
clasificar por dos criterios:
a) forma del núcleo
b) presencia o ausencia de gránulos específicos.
Los gránulos se diferencian porque se tiñen de
diversos colores cuando, las células sanguíneas se
extienden en una lámina portaobjetos (frotis de
sangre) y se les aplica una coloración mixta o neutra,
formada por colorantes ácidos y básicos, según el
procedimiento de Romanovsky, por ejemplo, eosina
(colorante ácido) y azul de metileno (colorante básico).
Por la forma del núcleo y la presencia o ausencia de
gránulos los leucocitos se denominan:
1. polimorfos nucleares o granulocitos, tienen los
núcleos lobulados y poseen, en el citoplasma,
gránulos específicos que se tiñen selectivamente
con un determinado color, ejemplo, neutrófilos,
eosinófilos y basófilos.
2. mononucleares o agranulocitos, poseen núcleos
esféricos o ligeramente escotados, sin
lobulaciones; el citoplasma carece de
granulaciones específicas, ejemplos: linfocitos y
monocitos.
Los leucocitos se originan en la médula ósea, pero
algunos de ellos como los linfocitos, adquieren su
capacidad funcional en el parénquima del bazo, del
timo, ganglios linfáticos, amígdalas y folículos
linfáticos situados en el aparato digestivo,
respiratorio y urogenital.
El número de leucocitos puede aumentar en las
enfermedades infecciosas agudas como la apendicitis,
neumonía y abscesos, etc. Este incremento es un signo
evidente de infección que ayuda al médico para
diagnosticar alguna de esas enfermedades. Al aumento
se le conoce con el nombre de leucocitosis.
Los leucocitos pueden disminuir en número en
enfermedades crónicas como la tuberculosis y el
cáncer, y a este estado se le conoce como leucopenia.
Los leucocitos tienen la capacidad de abandonar los
capilares sanguíneos mediante movimientos
ameboideos (diapedesis) y así llegar a los tejidos
donde ejercen su acción.
Los leucocitos, a diferencia de los eritrocitos,
desarrollan sus funciones fuera del torrente
circulatorio. Los leucocitos son atraídos a los tejidos
mediante una serie de sustancias químicas
(quimiotaxis) elaboradas por los agentes bacterianos o
virales que producen infección o por sustancias
liberadas por las células y tejidos afectados.
La vida media de los leucocitos es de algunas horas
hasta 9 a 1 0 días aproximadamente
La proporción porcentual de los diferentes leucocitos
es:
Neutrófilos............. 55 al 60%
Linfocitos............... 20 al 30%
Eosinófilos............ 1 al 3%
Basófilos............... 0 al 0.5 %
Monocitos............. 3 al 8%
Tipos de leucocitos:
a ) Neutrófilos: granulocitos, Polimorfos
nucleares.
Son las células más abundantes. En condiciones
normales, existen en un porcentaje del 55% al 60%
del total de leucocitos; es decir, que hay de 3000
a 6000 neutrófilos por mililitro de sangre. Los
neutrófilos miden aproximadamente de 1 2 a 1 5
micrómetros de diámetro.
ACTIVIDAD 2 DE APRENDIZAJE: COMPOSICION DE LA SANGRE
Objetivo: Reconocer conceptos del tejido sanguíneo
INSTRUCCIONES: Después de resolver la sopa de letras, realizará un video que
contenga los conceptos de la misma, apoyándose en la literatura proporcionada y
el video “Donar Sangre, Salva Vidas”. El video debe ser mínimo de 5 minutos,
máximo 7 minutos.
Evaluación: Individual con base a la rúbrica de evaluación para Video sobre la
Donación de Sangre

RUBRICA PARA EVALUACIÓN VIDEO

DE
El video Cumple Cumple No
totalmente Parcialmente Cumple
2 pts. 1 pt 0 pts.
Tiene una
introducción
Utiliza los
términos de la
sopa de letras
Cumple con el
tiempo
determinado

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Bibliografía
México, U. N., & Montalvo Arenas, C. E. (s.f.). Tejido Sanguíneo y Hematopoyesis. México.
22/1/2020 Imprimir Tejido Sanguíneo. biología. BERTHA ALICIA BAYARDO GARCIA - Edu...

Tejido Sanguíneo
Autor: BERTHA ALICIA BAYARDO GARCIA

B T X R D M A H O E U L C H J J N N I T
S U J G O A G L O B U L O S R O J O S U
A Y S B N A I R K E R G S A G I O T Q A
N J S S A N G R E J S L C R B S H I P S
O R O Q C T B S V N H O M P M L C K M S
M A M Q I R W P B N T B W R H I E C V M
R P T I O E D Q G F R U M O V O H L I Y
O Y O O N O H R W F R L D T U D S U C D
H A B I D J P V M O A O F E S I E H R H
H O C R J M U X E V A S Y I B Y D G I M
P C O A F D R N S D V B O N Q R E M K C
A P A T W G H Y L E G L O A Y Y D A D W
M Y P N J I M X F M W A Q S Y H L B M G
S X Y U C G X V T R H N P L I B A J V T
A V N L F B L R D T I C Q H R A I B C P
L K S O B V B K F X M O W Q H V R H H P
P Q C V X B S O D R D S Q K V W E P P C
H B V G F N Q Q U D U D U P W K T Y O V
K S J Y P J M R E K Q W T Y V L A F V O
N Y B L D P L A Q U E T A S Y Y M T N O

https://es.educaplay.com/es/recursoseducativos/5081897/print/tejido_sanguineo.htm 1/2
22/1/2020 Imprimir Tejido Sanguíneo. biología. BERTHA ALICIA BAYARDO GARCIA - Edu...

1. MATERIALDEDESHECHO 2. GLOBULOSBLANCOS

3. GLOBULOSROJOS 4. VOLUNTARIO

5. PROTEINAS 6. PLAQUETAS

7. HORMONAS 8. DONACION

9. SANGRE 10. PLASMA

https://es.educaplay.com/es/recursoseducativos/5081897/print/tejido_sanguineo.htm 2/2
 ""
r-.

........
,.--.. CAPITULO 1
,.......,
,.......,

r--
rr-;

r--
t'""\
Hematopoyesis
.--...
,.......,
,-...

r--
,....., Entendemos por hematopoyesis la formaci6n de los elementos sangui-
NOTAS
...-. neos. Por ello, primero debera conocer el lugar ffsico donde esto tiene
,..-., lugar (6rganos hematopoyetlcos) y c6mo va cambiando a 10largo de
la vida. En segundo lugar, debera conocer c6mo se generan las celulas
sanguineas a partir de una celula madre (stem) y tener c1arosalgunos
r.. terrninos semiol6gicos que pueden lIevar a confusi6n (<,es 10 mismo
1""'\
granulocito que segmentado?). Asimismo hay que saber que para que
se produzca la maduraci6n celular es clave el conocimiento del micro-
I"'<
medio amblente hernatopoyetico (celulas de la estroma, matriz extra-
r»; celular) y una serie de citocinas que regulan la diferenciaci6n celular y
que hoy dfa se usan en la clfnica (interleucinas, G-CSF, eritropoyetina,
"""
,......, etc.). Por ultimo, debe conocer que las celulas procedentes de la rnedu-
la 6sea podrian tener un papel relevante en la medicina regenerativa.
r-.
,.......,

"......

1"""\ 1 ~Cual es e16rgano hematopoyetico del adulto?

,..... IMIR I La medula osea, y mas concrecamenre las eplfisis de los huesos largos,
junco a los espacios incercrabeculares del esquelero axial (diploe, esternon,
,......., vertebras, illacos).
"......
2 Resuma la evoluci6n de la hematopoyesis hasta Uegar a la etapa
r-; adulta.
"..... • En las primeras semanas de Lavida embrionaria la hernaropoyesis se rea-
,....., 2 liza en el saco vitelino.
~ • Desde el primer mes de vida embrionaria basta el nacimiento se lleva a
.--.. s cabo en el hfgado y, en menor proporci6n, en el bazo, en los ganglios
ill

r'\ j linfaticos y en el cimo.

• A partir del cuarto mes de Lavida embrionaria: se inicia la hemacopoyesis
".......
~ en el esqueleco (rnedula osea).
.~
.......... • En el momenco del nacimiento practicamente coda la medula 6sea es
.......... l:f hernatopoyetica.
• En los primeros aiios de vida existe un fen6meno de cencralizaci6n (ley
,......., de Newman); mas en huesos de c6rax y pelvis, y menos en huesos lar-
,......., J
0
gos.

,.......,

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rr-;
HEMATOLOG1A
I
100 ,
.~
~ 75
Saco
',_vltehno
,
..-,
Higado

// \
~
~ 50
.. / \
..c
~
\/ \
,!! J.,,
C 25 ,,
a ,

0
3 4 6 8 10 20 30 40 50 60
En meses: periodo prenatal En ai'los periodo posnatal

Figura 1.1. Evolucion temporal de los 6rganos hernatopoyeticos.

r- lEs posible que en el adulto exista hematopoyesis en alguno de los

IMIR I 6rganos que formaron celulas sanguineas en etapas anteriores?
5{' En situaciones de gran necesidad hernaropoyerica, y en orras, que se
estudiaran en otros caplculos (p, ej., anemias hernollticas congenitas rver
Cap.4, preg.6], slndrornes rnieloproliferativos [verCap. 10, preg. 1]), tan-
to eI hlgado como el bazo suelen recuperar esta funci6n hernatopoyerica,
por 10 que se habla de bematopoyesis extramedular.

4 lDe que partes consta la medula 6sea adulta?

De medula roja 0 hematopoyetica (formada a su vez por celulas hematopo-
yericas y por estroma) y de medula amarilla 0 grasa.

lCuAles son las tres caracteristicas de la celula tronco totipoten-

IMIR I cial 0 celula stem?
Capacidad de aurorrenovacion, de proliferaci6n y de diferenciaci6n.

6 lC6mo se confirm6 que existia?

En 1961, Till y McCulloch dernostraron que la inyecci6n de medula 6sea
a un raton previarnente irradiado producla en el bazo n6dulos de celulas
hernaropoyericas de codas las estirpes.

7 lFuede verse la celula stem mediante un microscopio 6ptico?

No puede disringuirse rnorfologicamenre, pero la podemos estudiar in-
munofenotipicamente (expresa en su superficie el andgeno de inrnadurez
CD34, a la vez que, logicarnente, no expresa andgenos de diferenciacion
hacia celulas rnielomonoclricas (CD13, CD33), linfoides B (CD19) yT
(CD3), erirroides (glucoforina) ni megacarioclcicas (CD61) y mediante
cultiuos a Largoplaza (LTC, del ingles Long term cultures).

8 Estab1ezca el esquema de las distintas lineas hernatopoyeticas.

No deben confundirse
las claslcas series rola,
blanca y plaquetarla con
las Ifneas 0 series he- • lQue es una CFU?
rnatopoyetlcas (mlelolde Una Colony Forming Unit, 0 unidad formadora de colonias, es una celula
y IInfolde). inmadura que en cultivos in vitro es capaz de originar una colonia de
celulas maduras y similares entre sf. Se nombran dependiendo del «com-
 CAPITULO1.Hematopoyesis

CfU.<iEMM (oCFU·MIlO
I

BFU·E
I
CFU·E CFU·Mk CFU·M CFU-G CFU-Eo CFU·& CFU-B CFU·T

I I I I I I I I
ProeriU'OblaSIOMegacarioblaSio MonobiaSlo M,e!oblaSlo M,e!obIaSlO MielobiaSlO Qlula Pro-B Qlula Pro-T

I I I I
EnU'ObiaSln TI!llOCIIO
PlOmegaarioolo PlOmonOOIOPrormelootc PlOm,eloolO PronueloolO alula subca psular
bas6mo B-comiin
I I <Fre·n
EnU'OblasIO Megacariocioo M!elOOIO M,eloolO M!elOOlo
policromalOfdo
I alufa
EnU'ObiaSln
acidOfdo
(onocromilico)
I I
Mel2lIlle!OC,IO M<l2lllldOCllo MeumidoalO
~·B

I I
ReticuloolO Ca)'2do Ca)'2do Ca)'2do
(Banda) (Banda) (Banda)

r"\
!
Er,llOCllo
(Hemal!e)
Trornbooto
(Plaqutta)
MonOOIO
~
Gr.lnulocuo
neuu6mo
~ ~
Gr.lnUIOOIO Gr.lnuloolO Lmfoeuo-B
eosm6flio bas6f1io I
Lmfoolo-T

/".
LmfoplasmOOIO
I
'"'
r-
SANGRE PERIFERICA Qlula plasm'tICa

,,-...
Figura 1.2. Diferenciacion hematopoyetica.
I""'-.

promise» que hayan adquirido (modificaciones geneticas y expresi6n de

/'
deterrninadas moleculas que la «obligan» a multiplicarse y producir un 0
........._ unos tipos de celulas sangufneas concretos y no orros). Asl, por ejemplo,
la celula que es capaz de dar lugar a los granulocicos neutrofilos y a los
r'""\
monocitos se llama CFU-GM, mienrras que la que unicamenre origina rno-
,..... nocitos es la CFU-M.
,-.... En el caso de los precursores eritroides y megacariodticos, un esradio pre-
vio a la CFU es la BFU (Burst Forming Unit) que son celulas precursoras
,......, con una capacidad de crecimienro «explosiva» (de ahl el nornbre), que
...... dan lugar a grandes colonias .
d
_......
"c: 10 Responda a las siguientes cuestiones: a) Luna leucemia de eritro-
'il
........ "
~ blastos se incluiria dentro del grupo de leucernias mieloides?, Y
b) el monocito, desde el punto de vista ontoqenico, Lde quien esta
,......,
,..... 1..
'S
mas cerca: del hematie 0 dellinfocito?
a} Sf, ya que el erirroblasto deriva de la celula progenitora mieloide
......._ ~ (CFU-GEMM = CFU-MI.X; ver Cap. 11, preg. 7 y 11).
........_

........_
ij 11 b) Del hemade, pues ambos provienen de un precursor corruin .

L Un linfocito es un leucocito?
Sf 10 es, aunque tiene un origen cornpletarnente diferenre al resto de leu-
-..... UJ
0 cocitos (rnonocitos y granulocicos).
'"'
'"'
HEMATOLOGtA.
• Explique las diferencias conceptuales entre granulocito, polimor-
En el lenguaje diarlo,
muchos medicos utl-
IIzan Indlstlntamente
cualqulera de los tres
termlnos, debldo a que
sl observamos la f6r-
mula leucocltarla (ver
apendtce), practlcamen- 13
te casl todos los granu-
locltos son neutr6fllos.
14
15
• La funci6n de la estroma es merarnente pasiva. LEs esto cierto?
No olvlde que cada ce-
lula progenltora tendra
asf su mlcroamblente
especlflco para su dl-
ferenclacl6n. La matrlz
extracelular (soporte
ffslco) fljara las celulas
progenltoras mediante
moleculas de adhesl6n
para que sobre elias
actuen cltoclnas pro-
ducldas por las prop las
celulas de la estroma y
las cslulas accesorlas.
17
fonuclear y segrnentado.
Granulocito es todo aquelleucocito que ciene granulaci6n en su citoplas-
rna, y esta granulaci6n puede ser de rres tipos: neutrofila, eosin6fila y
bas6fila. El rerrnino leucocito polimorjonuclear es equivalence al de granu-
locito neucr6filo y hace referencia a las caracterlsticas del nucleo de estas
celulas. Por ultimo, el segmentado se refiere rarnbien al neutrofilo, que
tiene un solo nucleo dividido en varios segmencos.
LQue celulas forman la estroma y el microambiente hematopoye-
tico?
Fibroblastos, adipocitos, macr6fagos, celulas endoteliales y celulas reticu-
lares advenciciales.
LExiste, como ocurre en el caso de las celulas hematopoyeticas, un
progenitor cornun para las celulas de la estroma?
Efectivarnenre, y se denomina celula madre (0 stem ceL~ mesenquimal,
de la que derivan la mayor parte de los progenicores de la estrorna, a
excepcion de los macr6fagos, que proceden de precursores mieloides (mo-
nocitarios) .
LC6mo se caracterizan las celulas mesenquimales?
Estas celulas, cuya frecuencia en la rnedula 6sea es muy escasa, se caracte-
rizan por su adherencia al plastico cuando se expanden en cultivos in vi-
tro, por la ausencia de marcadores hernaropoyericos (entre ellos el CD45),
y por su gran capacidad de diferenciaci6n a distintas estirpes celulares
(p. ej., adipocitos, osteoblastos, condrocitos, etc.) bajo dererrninadas con-
diciones de cultivo .
Es absolurarnenre falso. Su papel es irnprescindible, y su funci6n es do-
ble:
• Produccion de La matriz extracelular: larninina, fibroneccina, colageno,
glucosaminoglucanos y moleculas de adhesi6n (sirven de apoyo Hsico y
concrolan la salida de las celulas hernaricas desde la medula 6sea hacia
la sangre); entre las rnoleculas de adhesi6n se incluyen las selectinas, las
integrinas, las sialomucinas, etc.
• Produccion de citocinas (sustancias biologicas que influyen de manera
aurocrina 0 paracrina sobre el cornportamiento celular, acruando en
multiples lugares y no siempre con la misma funci6n). En la produc-
ci6n de citocinas tarnbien intervienen celulas accesorias (linfocitos y
monociros).
Indique dos tipos de citocinas que conozca.
• Los factores de crecimiento hemaropoyeucos: GM-CSF, G-CSF, M-
CSF, Epo, rrornbopoyetina, Stem CeLLFactor (SCF), Flc3-ligando, etc.
• Las inrerleucinas (IL-l ~ IL-12...).
Muchos de los genes que codifican estos facrores estan en los cromosomas
5 (IL-3, -4, -5, GM-CSF, M-CSF) y 7 (Epo, IL-G).
,......__

«<:

......., CAP1TULO1. Hematopoyesis

"...._

,......._ 18 Los factores de crecimiento hematopoystioos, Gse encuentran en

r, [!\nU3J fase de experimentaci6n?
Estos factores se emplean a diario en la practica cllnica, por ejemplo en
,......_
el rrasplante de precursores hernatopoyeticos (GM-CSF, G-CSF; ver Cap.
18, preg. 8), tras quimioterapia para reducir la duraci6n de la granulope-
" nia (verCap.9, preg.20) yen la anemia de la insuficiencia renal (eritro-
r"\
poyetina; ver Cap.5, preg. 12).
,,-.,
19 GSonespecificas las citocinas?
"" Dos ejemplos para demostrar que no 10son:
'"""'\ • El GM-CSF no s610 estirnula a los precursores granulomonocitarios
rr-. sino tambien a la BFU-Mk, CFU-GEMM, etc.
,......,. • La IL-6 estimula entre otras, a celulas tan inmaduras como la CFU-
GEMM 0 la CFU-L, e interviene en la transformaci6n dellinfocito B
,..-.. en linfoplasmocito y celula plasrnarica, que es el ultimo estadio de di-
.........
ferenciaci6n de la celula B.
,......, 2 a GRayalqun modo de mantener la homeostasis en el control de la
I'""'. hematopoyesis? GEnque consiste la apoptosis?
,..-..
Por cada celula precursora hemaropoyetica que se produce tras la mitosis,
el sistema trata de eliminar otra. En este complejo proceso se transrniten
numerosas sefiales de supervivencia 0 muerte celular en todas las etapas
'"
r-.
de la hernaropoyesis. Esta rnuerte celular no se lleva a cabo por un proce-

-
,........
so de necrosis (con rotura celular), sino mediante la apoptosis, 0 «rnuerre
celular programada». Las celulas que entran en apoptosis condensan y
fragmentan su cromatina, la celula «se conrrae» y los restos nucleares ro-
deados de membrana (denominados cuerpos apopt6ticos) son eliminados
,........
por los macr6fagos. El proceso final de apoprosis se lIevaa cabo por un
grupo de enzimas denominadas caspasas, y en la regulaci6n de esros pro-
"'"" cesos intervienen otras muchas familias de proteinas con efectos pro 0
antiapoptorico (p. ej., bcl-2).
,........
......, 21 En los ultimos alios se han comunicado numerosas investigacio-
nes sobre el empleo de celulas procedentes de la medula 6sea en
" programas de medicina regenerativa. GQueinformaci6n transmi-
......... tiria si le preguntasen al respecto?
Diversos estudios han dernostrado que algunos subtipos celulares proce-
-.
dentes de la rnedula 6sea (p. ej., celulas CD34+, celulas CD133+, celulas
mesenquimales, etc.) pueden adquirir in vitro caracterlsticas fenodpicas
""'
r. y funcionales dpicas de otras celulas no hernaropoyeticas (p. ej., celulas

-
........
d
~
e
~
rl
endoteliales, rniocitos, osteoblastos, erc.) bajo unas condiciones de cultivo
establecidas. Adernas, su adrninisrracion in vivo en dererrninados mode-
los experimenrales de dafio tisular contribuye a la mejoria funcional de
s los 6rganos alterados. Todo ello ha perrnitido el desarrollo de ensayos
'"
..... i clinicosen fases I-II (ver Cap. 9, preg. 1) en diversas enfermedades cro-
'" nicas degenerativas (p. ej., enfermedades cardiovasculares, enfermedades
.......
.~ osteomusculares, entre orras). Los resultados de estos primeros estudios
......... l.f clinicos han dernostrado la seguridad de estes procedirnientos y han sen-
tado las bases para la puesta en marcha de ensayos cllnicos aleatorizados
....... multicentricos, que nos perrniriran conocer el valor real de estas celulas
I
w
0
en la pracrica asistencial.

"
HEMATOLOGtA

No olvide de cara al MIA que: 1

• EI organa hematopoyenco del adulto es la rnedula osea y se localiza en el '1
esqueleto axial y en las epffisis de los huesos largos.
• EI hfgado y el bazo, 6rganos hernatopoyeticos principales en el perfodo
"1
embrionario, pueden en el adulto, ante situaciones de necesidad hema- 1
topoyetlca, recuperar su funci6n embrionaria (hematopoyesis extramedu- 1
lar). -1
• La celula stem tiene capacidad de autorrenovaci6n, de proliferaci6n y de
diferenciaci6n.
• Los factores de crecimiento hernatopoyetlco se utilizan en la practlca clf-
nica diaria (p. ej., G-CSF en la neutropenia 0 la aplasia tras quimioterapia;
eritropoyetina en la anemia de la insuficiencia renal).

Bibliografia recomendada
Luc S, BUZA-VIDASN, JACOBSENSE. Delineating the cellular pathways of hematopoietic
lineage commitment. Sernin Immuno!. 2008;20:213-20.
R.AA.rJMAK.ERS MH, SCADDENDT. Evolving concepts on the microenvironrnenral niche for
hematopoietic stem cells. Curr Opin Hemarol. 2008;15:301-6.
SHIOZAWA Y, HAVENSAM, PIENTAK], TAICHMANRS. The bone marrow niche: habitat to
hematopoietic and mesenchymal stem cells, and unwitting host to molecular parasites.
Leukemia. 2008;22:941-50.
WADHWAM, THORPER. Haernaropoieric growth facrors and their therapeutic use. Thromb
Haernost. 2008;99:863-73.
ACTIVIDAD 3 DE APRENDIZAJE: “LA SANGRE NO SEPUEDE FABRICAR”
Objetivo: Conocer el origen de la sangre y donde se produce.
ACTIVIDADES: Realizar una encuesta a 10 personas en relación a su postura con
la donación de sangre. Determinar ¿cuántos a favor de donación altruista o
voluntaria? y ¿cuantos a favor de donación familiar o por reposición? Y ¿cuántos
no desean donar? La encuesta deberá de constar de por lo menos 5 preguntas.
Las respuestas tendrán que incluir tres rubros: a) A favor de la donación altruista;
b) a favor del reemplazo o reposición; c) No estoy de acuerdo en donar. Deberá
contener por lo menos 3 preguntas basadas en la introducción de esta antología
y por lo menos dos basadas en el texto proporcionado. (MÁXIMO 10
PREGUNTAS). Incluir una gráfica con los resultados obtenidos.
Evaluación: Individual. Basada en la rúbrica de evaluación para la encuesta “La
sangre no se puede fabricar”

RÚBRICA DE EVALUACIÓN PARA ENCUESTA

LA Cumple Cumple No
ENCUESTA: Totalmente Parcialmente Cumple
2 pts. 1 pt 0 pts.
Se encuestaron a
10 personas
Contiene por lo
menos 5
preguntas
Cuenta con el
mínimo de
preguntas por
sección
Incluye gráfica
de resultados

Puntos totales
______ de 8

Bibliografía
Jesus F. San Miguel, F. M.-G. (2009). Hematología Manual Básico y razonado. Barcelona, España:
Elsevier.
 REFERENCIAS

Grupo CTO. (s.f.). Manual CTO de Medicina y Cirugía, Hematología. México: CTO
Editorial.

México, U. N., & Montalvo Arenas, C. E. (s.f.). Tejido Sanguíneo y Hematopoyesis.

México.

Jesus F. San Miguel, F. M.-G. (2009). Hematología Manual Básico y razonado.

Barcelona, España: Elsevier.