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análise sintática permite a decomposiç80

ida Gama Kurv


I

refletida prática de análise de seu autor. Suas .* . 2

1 200711b 7272

iuic:a,mimi
I
V455366
i
Novas liç6es de análise 7intática

-.. -
- 1
I
9 788508 012732 I I
- - - ;,
'I

Chefe do Setor de Flblwla de FundtrgBo W de Rui


da Acasfernla Braallefra de Fllologla. e do Clrwlo Llng
do Rio de Janeiro
Professor de Filologla RoMnlca da Udversldade San@ O m l a
'I

Chefe do Setor de Flblwla de FundtrgBo W de Rui


da Acasfernla Braallefra de Fllologla. e do Clrwlo Llng
do Rio de Janeiro
Professor de Filologla RoMnlca da Udversldade San@ O m l a
l
i
L - - -.
Ao recebe,r üu Editora Ai& o convite para reparb/iw
-.
Lições de M s e Sintática, hd v&os anos mgotuh (e d o
o c
a despeito da vontade do autor), rrilo hesi'tei q w ~ eo
C&, ut&@
d-
'
2
a seguir: decidi manter, no seu c e m , a sstmiõtra d w e t r d a i b , &j ,
,,W útil se m e l o u nas sucessivas ediç6a. e que vinha sendv m vm<
.pmwardu, espmidmence par $sf&nies de Letra, mmiüudos it
p a r um mktodo pejorativamente rotuiarlo de "ttudcional" com q , '-
novidades da moda. I
. ,
Apelar desse epftero de iradicional que se rem dado d an&iw I1 =
ashuturai, ~ U M X S da ~ ,frase, ela se tem reveiado, no c m w &# L
MOS, ~dfidae comistente. R-iiu incdumb & t~n~i&d&em .-.O
M dkcada de 70, e m i h - s e como o d t o & mais adequtdb â ~ . ,
exame da e s m W a da frase.
Muitos ncréximos se f i z e m (como por exemplo os sele
tgrofos iniciais sobre o sintagma); c
. - . ~ ~ ~ A í ~ : 7 s r f iB
~ wO
~ ~I
*bT ~ ~ ~mudados
I~X -J I - que
espero Cpara m
r-- -- ,. L . , .
8-.-. .
' ; am que trato do sujeito
do aposto. Nüo r&
,de redaçüo destinadar o t
,@os e textos para exewiu*os.
Se com isso tomei estar Novas Liçães &da mais p r a
m antigas, sd os uudrios do livro poderio dzS-Io.
Qumro r f termino
tura Gramaticai Braril
I

L....
. . -- -L
l
i
L - - -.
Ao recebe,r üu Editora Ai& o convite para reparb/iw
-.
Lições de M s e Sintática, hd v&os anos mgotuh (e d o
o c
a despeito da vontade do autor), rrilo hesi'tei q w ~ eo
C&, ut&@
d-
'
2
a seguir: decidi manter, no seu c e m , a sstmiõtra d w e t r d a i b , &j ,
,,W útil se m e l o u nas sucessivas ediç6a. e que vinha sendv m vm<
.pmwardu, espmidmence par $sf&nies de Letra, mmiüudos it
p a r um mktodo pejorativamente rotuiarlo de "ttudcional" com q , '-
novidades da moda. I
. ,
Apelar desse epftero de iradicional que se rem dado d an&iw I1 =
ashuturai, ~ U M X S da ~ ,frase, ela se tem reveiado, no c m w &# L
MOS, ~dfidae comistente. R-iiu incdumb & t~n~i&d&em .-.O
M dkcada de 70, e m i h - s e como o d t o & mais adequtdb â ~ . ,
exame da e s m W a da frase.
Muitos ncréximos se f i z e m (como por exemplo os sele
tgrofos iniciais sobre o sintagma); c
. - . ~ ~ ~ A í ~ : 7 s r f iB
~ wO
~ ~I
*bT ~ ~ ~mudados
I~X -J I - que
espero Cpara m
r-- -- ,. L . , .
8-.-. .
' ; am que trato do sujeito
do aposto. Nüo r&
,de redaçüo destinadar o t
,@os e textos para exewiu*os.
Se com isso tomei estar Novas Liçães &da mais p r a
m antigas, sd os uudrios do livro poderio dzS-Io.
Qumro r f termino
tura Gramaticai Braril
I

L....
. . -- -L
"Peb que toca ao variar da$ C a l
xem-me ter, mais uma vez, o di!
A praça como coisa de que me p-1
me pesa, a dejiciosa culpa dos h o m e ~.-
ciGncia, a Única em que hei de -3

.
tente. Beata, beata, bcatissima culpa!

Rio de f W u , juith de
AdrIaaa Gama
fW.
*.
tenham a mal os imutáveis. Deus os d&

~eus os ensine a mudar. ~orauetodo o a


der, todo o melhorar. todo viver 6 *r:
De mudar nem mesmo o céu, o inferno
mo,rte,esc4ipm.Mudar6agl&riadosque~
ravam, e sabem, dos que eram maus, e qu-
d
.a
-
a
- 1
,

ser justas, dos que não se conheciam a si I

mos, F jh melhor se w n h e c e ~ ,ou COmGç&lll


a mnhecer-se,
O que, no mudar, se quer, 6 que se não rnuüe
para t r k , nem do bem para o md, ou do
a peior!'
{ Rur BAEUUW,Queda do Imphrio, l.*YÕ1.
Rio de Janeiro, Livr. C a h q 1921;
=.I. , ,

"Nem tudo pode explicar a anuise 16&b+.A


Ihgua 4 o que C e não o que ela deveria s&
ou o que quereriamm que ela fose. Hh frasa
cujo sentido k claro, embora L vezes s$a @-
pcmãrel, e atd s e m interesse algum, d e
a funçFío dos elementos que as compWSd'
( M h B ~ T o OItirnm
, Estudo% ,%@
de Janeiro, E m . 1944, p., 229.) 'h'

"La langue n'a pas et6 c&e pour s a W k M


les amatem d'analyse logiqua"
(AND* THIWVE, apud M.--R
"Peb que toca ao variar da$ C a l
xem-me ter, mais uma vez, o di!
A praça como coisa de que me p-1
me pesa, a dejiciosa culpa dos h o m e ~.-
ciGncia, a Única em que hei de -3

.
tente. Beata, beata, bcatissima culpa!

Rio de f W u , juith de
AdrIaaa Gama
fW.
*.
tenham a mal os imutáveis. Deus os d&

~eus os ensine a mudar. ~orauetodo o a


der, todo o melhorar. todo viver 6 *r:
De mudar nem mesmo o céu, o inferno
mo,rte,esc4ipm.Mudar6agl&riadosque~
ravam, e sabem, dos que eram maus, e qu-
d
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a
- 1
,

ser justas, dos que não se conheciam a si I

mos, F jh melhor se w n h e c e ~ ,ou COmGç&lll


a mnhecer-se,
O que, no mudar, se quer, 6 que se não rnuüe
para t r k , nem do bem para o md, ou do
a peior!'
{ Rur BAEUUW,Queda do Imphrio, l.*YÕ1.
Rio de Janeiro, Livr. C a h q 1921;
=.I. , ,

"Nem tudo pode explicar a anuise 16&b+.A


Ihgua 4 o que C e não o que ela deveria s&
ou o que quereriamm que ela fose. Hh frasa
cujo sentido k claro, embora L vezes s$a @-
pcmãrel, e atd s e m interesse algum, d e
a funçFío dos elementos que as compWSd'
( M h B ~ T o OItirnm
, Estudo% ,%@
de Janeiro, E m . 1944, p., 229.) 'h'

"La langue n'a pas et6 c&e pour s a W k M


les amatem d'analyse logiqua"
(AND* THIWVE, apud M.--R
i r . S J . , , . , . ., 'I. .
i r . S J . , , . , . ., 'I. .
'' Estão em A ebentag grifadas do
S E Q ~ ~ C Irn
composto, que C o de€erminan<edo sintagma sulk
b b o
$mal que tem mmo determinado o verão desperta: ' Y
,I$

2P -~ Q I Z Ê P I C I A SUPERORACIONAL,
quando 4
qam entre si duas ou qais orações, como na c61eebradafia
V ... 1.. .-, ., r,,: -:,#. 'j-trdE- ' ,'I* I , ; ~ J * -.vn . a':;>pl e .,r:, v i m , vi, venci." ' Ou neste exemplo Be Alcântwa Ma&7 - R
b r ,, 185: "

mar, I ondas m empumam, I o ronm do n&;


cantlnm."

Ou neste outro de Olavo Bilac ( PI ) :


~ o & ~ I f r n ~ ~ . r r a m r w i m a i s ~ ~ "pede D a i a que te p r o t e ~I s quc dd
b+.sp.~vh*
iim *@knn .. 8 , .. H*",
i

ãW i.. 1 1 , I .I . .. I I ,

em que as duas o r a ç b que w e r n d&objew


pede constituem uma sequhcia.
~ - b i % ~ ~ a d ~ W a d a
qw @e b v e r a9qse m&3nd, UtpB
'' Estão em A ebentag grifadas do
S E Q ~ ~ C Irn
composto, que C o de€erminan<edo sintagma sulk
b b o
$mal que tem mmo determinado o verão desperta: ' Y
,I$

2P -~ Q I Z Ê P I C I A SUPERORACIONAL,
quando 4
qam entre si duas ou qais orações, como na c61eebradafia
V ... 1.. .-, ., r,,: -:,#. 'j-trdE- ' ,'I* I , ; ~ J * -.vn . a':;>pl e .,r:, v i m , vi, venci." ' Ou neste exemplo Be Alcântwa Ma&7 - R
b r ,, 185: "

mar, I ondas m empumam, I o ronm do n&;


cantlnm."

Ou neste outro de Olavo Bilac ( PI ) :


~ o & ~ I f r n ~ ~ . r r a m r w i m a i s ~ ~ "pede D a i a que te p r o t e ~I s quc dd
b+.sp.~vh*
iim *@knn .. 8 , .. H*",
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ãW i.. 1 1 , I .I . .. I I ,

em que as duas o r a ç b que w e r n d&objew


pede constituem uma sequhcia.
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w.-@Q
i "aiao:**,#qF@w~+
tmu@&&.Nie!&<m38ii
~cb~t,;d a. . 1.t,i.ir ': aill*ngnd J n .
I vi
: ; , ~ ~ & , ~ + @ 4 ? ~ W r ~
* , i m . h ~ . ! M i l..* : . :..-,, i:,, iJml:,!t,J
, .L m , ) 4.

' i . ., -. ,I'. , ., :*,,: ,.I. c'


~onconriTtanmenta,a O- & que depende iana.w
bdinada se chama PxuNCIFA&:

M K ,d%t 1 ,,, : : .,I ,I .. , .1 IS


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+'t. 'ir
,.
&* ,, 1
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,.
&* ,, 1
m m ..
"Na X W M w.*
m.m.DB LTIOAB
linguagem papular, cspecidmtrite a do Brasil, "Na à f r h tem

E hdispedvel a leitura do lofigo artigo de VALBNT~H Gacf~


YERBApublicado ria Revi- de FiTologEa krpofiolu, tomo =I, Ma- i
drid, 1983, p. 33-71 : complemento directo o sujeto con Ias formas I
' imipersonales de hber?"
Ilva)" ( G . Melo, NMAS, 42.), -numa apraxhnação natural entre O argumento mais forte em favor da impessoalidade 6 sem dii-
os conceitos de "Indeterminado" e "indefinido", numa análise antes vida u fato da exdusiva ocorrência da forma o (e flex&s) do pro-
@gim do que sinthtica. pessoa, pT6pzia do objeto direto:
Na verdade, ao d-os ' A l g u ~ mbateu h porta.", o sujeito 01- nome p~ssuaide
&m é determinado, embora indefinido, apesar de "nada esclarecer
p n t o h identidade do agente" - tão detemiriado e indefinido como
6 substantivo desconhecido nesta oracão: "Um desconhecida bateu
I i
*I% OIMW fapanesa~.Quando ar houver chint88s, chegou o fim &I
mundo." (M.de Assis, Sem., 9.);
E de
- Asa n8o
cravas. como vamori?

I. ap disse o Jerdbimo. consternado. . . ." (C. Neto,

E
B porta." Cf. Mattoso Camara Jr., DFG,S. v. lndefinidus. CF,46.1

4 c) com o verbo ser, na designação de tempo em geral:


@&u#io sem wjslto.
''I2 cedo." - "São duas horas," - "Era de madrugada.";
8 o das oroições sem sujeito: nelas a enun-
a no predicado, que não se atribui a ne- d ) com os verbos andar, fazer, haver, ir, na indicação
ser; o sujeito t indtente, e o verbo, por náo estar de tempo decorrido;
a nenhuma pessoa gramatical, se diz IMPESSOAL. Eh
ai principais casos: "Andava por um mts que Dsgoberto se achava m Bond6."
(J. A. de Almeida, Bug., 1 16.) [Poderia dizer-se também "Faia
a) com verbos e expressões que denotam fenômenos um mBs", "Havia um mês'', "lu para um mês".];
turdecer, anoitecer, chover, fazer " P ~ ú aum ternpãa que n8o me dava sinal de vida." (J. A. de
ar, nevar, relampejar, trovejar, Aimeida, Bag., 35.);
"Demais, com os politicos. . . vivia eu em declarado antago-
o verbo haver quando significa "existir": nismo, irb longos anos." (Rui, ACC, in OC, XLVI, t. T. 47.);
"Eis, senhores, como eu, vai por mais de cinco lustres, j l vos
de sangue em cada perna." ( M i o de An- falava." (Id., ibid., 7 . ) ;
i
a a muitos parqa pacifica este cmo, muito se tera e) em certas orações de conjugação pronominal W-
ito, e autores há, de renome, que julgm pessoal a pessoal ( $ 51):
6tenciai com haver, sobretudo pela abundgncia de exem-
como o dlebre "iiouveram coisas tem'veis.", de Camib "Traia-se de uma estranha confusão ernal6gica." (Ci ,&
"Crôn. in Rev. Brasileira, 1879; i. I, 2 17.)
Jr. (DFG,S. v. Irnpcs&idde.), entretanto,
explica a geria desta construção sem sujeito $
Aqui se tem em mente apenas 0 predicado, n8o ss
de um primitivo sujeito (que desaparece) em ad-
lugar, em frases do tipo: o processo verbal a nenhum ser.

I
m m ..
"Na X W M w.*
m.m.DB LTIOAB
linguagem papular, cspecidmtrite a do Brasil, "Na à f r h tem

E hdispedvel a leitura do lofigo artigo de VALBNT~H Gacf~


YERBApublicado ria Revi- de FiTologEa krpofiolu, tomo =I, Ma- i
drid, 1983, p. 33-71 : complemento directo o sujeto con Ias formas I
' imipersonales de hber?"
Ilva)" ( G . Melo, NMAS, 42.), -numa apraxhnação natural entre O argumento mais forte em favor da impessoalidade 6 sem dii-
os conceitos de "Indeterminado" e "indefinido", numa análise antes vida u fato da exdusiva ocorrência da forma o (e flex&s) do pro-
@gim do que sinthtica. pessoa, pT6pzia do objeto direto:
Na verdade, ao d-os ' A l g u ~ mbateu h porta.", o sujeito 01- nome p~ssuaide
&m é determinado, embora indefinido, apesar de "nada esclarecer
p n t o h identidade do agente" - tão detemiriado e indefinido como
6 substantivo desconhecido nesta oracão: "Um desconhecida bateu
I i
*I% OIMW fapanesa~.Quando ar houver chint88s, chegou o fim &I
mundo." (M.de Assis, Sem., 9.);
E de
- Asa n8o
cravas. como vamori?

I. ap disse o Jerdbimo. consternado. . . ." (C. Neto,

E
B porta." Cf. Mattoso Camara Jr., DFG,S. v. lndefinidus. CF,46.1

4 c) com o verbo ser, na designação de tempo em geral:


@&u#io sem wjslto.
''I2 cedo." - "São duas horas," - "Era de madrugada.";
8 o das oroições sem sujeito: nelas a enun-
a no predicado, que não se atribui a ne- d ) com os verbos andar, fazer, haver, ir, na indicação
ser; o sujeito t indtente, e o verbo, por náo estar de tempo decorrido;
a nenhuma pessoa gramatical, se diz IMPESSOAL. Eh
ai principais casos: "Andava por um mts que Dsgoberto se achava m Bond6."
(J. A. de Almeida, Bug., 1 16.) [Poderia dizer-se também "Faia
a) com verbos e expressões que denotam fenômenos um mBs", "Havia um mês'', "lu para um mês".];
turdecer, anoitecer, chover, fazer " P ~ ú aum ternpãa que n8o me dava sinal de vida." (J. A. de
ar, nevar, relampejar, trovejar, Aimeida, Bag., 35.);
"Demais, com os politicos. . . vivia eu em declarado antago-
o verbo haver quando significa "existir": nismo, irb longos anos." (Rui, ACC, in OC, XLVI, t. T. 47.);
"Eis, senhores, como eu, vai por mais de cinco lustres, j l vos
de sangue em cada perna." ( M i o de An- falava." (Id., ibid., 7 . ) ;
i
a a muitos parqa pacifica este cmo, muito se tera e) em certas orações de conjugação pronominal W-
ito, e autores há, de renome, que julgm pessoal a pessoal ( $ 51):
6tenciai com haver, sobretudo pela abundgncia de exem-
como o dlebre "iiouveram coisas tem'veis.", de Camib "Traia-se de uma estranha confusão ernal6gica." (Ci ,&
"Crôn. in Rev. Brasileira, 1879; i. I, 2 17.)
Jr. (DFG,S. v. Irnpcs&idde.), entretanto,
explica a geria desta construção sem sujeito $
Aqui se tem em mente apenas 0 predicado, n8o ss
de um primitivo sujeito (que desaparece) em ad-
lugar, em frases do tipo: o processo verbal a nenhum ser.

I
w-iw,
33. Chama-se P R E D ~ T I V h~ palavra ou Xm@ode n
m.Ilonind ou gron~)rwdqw mtttui:
a ) o núcleo @.una p d i + riamid:
'*Am eaEaw w~bl-."i
" O 6 DE Ouao.";
'*O r i l ~ nir ~VWP;
b ) o elemento nominal de predido W ~ I I Q - ~

34. O pmiicativo -&.rqfe* +te+#&


: atributo OU l
um "sujeito" ou a um objeto", dode a aia cI&iw
em PRRDICATTV+ ~
.
~
llYh'!-
I e T-CATIVO
B
I'..
w . I ..

8 -17,

36-ã predicafjvo do ob&m só aparece no predicaüa;


nominal:
w-iw,
33. Chama-se P R E D ~ T I V h~ palavra ou Xm@ode n
m.Ilonind ou gron~)rwdqw mtttui:
a ) o núcleo @.una p d i + riamid:
'*Am eaEaw w~bl-."i
" O 6 DE Ouao.";
'*O r i l ~ nir ~VWP;
b ) o elemento nominal de predido W ~ I I Q - ~

34. O pmiicativo -&.rqfe* +te+#&


: atributo OU l
um "sujeito" ou a um objeto", dode a aia cI&iw
em PRRDICATTV+ ~
.
~
llYh'!-
I e T-CATIVO
B
I'..
w . I ..

8 -17,

36-ã predicafjvo do ob&m só aparece no predicaüa;


nominal:
toda
toda
"Deu tudo pobm.''
Vm e filho r e m a r a tm melb~rtslivros." , ,
"Deu tudo pobm.''
Vm e filho r e m a r a tm melb~rtslivros." , ,
1

an-
IUS

acta!
-
59.
'c.',
clas
ER-
1

an-
IUS

acta!
-
59.
'c.',
clas
ER-
&S. Aqui
fpla (set,
$1

w&td avor-
m a t o virato
&S. Aqui
fpla (set,
$1

w&td avor-
m a t o virato
:- ' r*.. m??,
4 . , ,!I.

A.;j
l.i,lllil
$ ' ,,! - I, 1- I:,-l i4 d,r,,:t,, I [ 1
:- ' r*.. m??,
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A.;j
l.i,lllil
$ ' ,,! - I, 1- I:,-l i4 d,r,,:t,, I [ 1
'e'=r &n &m&cio. I # , 00 epi $r&j& de queio
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LJ "41
-1 H w I M de -*Q*~;
'fpw g mJ%$'$,
.

Y mw
*
as x~i i q k
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CbL#llq@m-Fpa f i o as O~~ nuaus.'' (%a, PB;
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~ , ~iàCJisb, 1PC4@d).;:
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- e ~ * ~ ~ ~ & ~ * . * * ) ; * H * w
; ~ 4 i ? l h & d d (Mi
~ , ~iàCJisb, 1PC4@d).;:
W ;Faltou de prop6ss'to; E s o o a~de&~;. bq ,

preço: Cobrava crrda fruta 1~ cgm m e i ~ m ;


wbsHh&&rou %c'ii 'Sh''lugq&t RuqueI reç&et
Lia; Deu um a u t o m h l p h tei;i'ena.
t q w , ,CbcL ~ 9 i p q % & $ & J , ~ ~: Der*
~ o . l mfdrfa,. :O

a ' ' G W T
No O;- ,Sb ittq@'i''+
&i*, 2 & 4 ; 2V9Jb,
a bG@19 :
' &adjmtb- ,

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,. &wd tl&
$8 117-195..); .. , .. , ,

''Se d o te a r f ~ a r i xd, o progredir&!'


,. , -
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1
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3. O APOSTO
W ;Faltou de prop6ss'to; E s o o a~de&~;. bq ,

preço: Cobrava crrda fruta 1~ cgm m e i ~ m ;


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Lia; Deu um a u t o m h l p h tei;i'ena.
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~ o . l mfdrfa,. :O

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''Se d o te a r f ~ a r i xd, o progredir&!'


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3. O APOSTO
de
II
re-
:m
'
ii- Q VSkTNti:
ir-
"E k noite, naa tab.as, se alguém duvidava
Do que eIe contava,
Dizia prudente: - MENII~IOB, eu vi!''
(G, Dias, OF, U, 35.)
Na aaÉriise, proce.dese assim:
Suj~ilo:EU.
Ptedicado: vi.
Vocativo : menhos.
S;eme.hqodesemmidmrhptt$.de
$6 mameate apwwXcomo no mmp!o 0
independente; na maior parte das veras, liga* a
pessoa do discurso, representada seja p r um pron
soal, xeto ou obllquo, seja por um posseaivo ou
trativo :
"Mosca, esse refulgir, que m ~ i gparme um &ar Dr
foi que to ensinou?" (M.de Assis, PMS., "A Mosca
(O vocativo mosca tem tr&s elm no período: o p r m
pessoa arse, o pronome tu, co.nlk4 p$ forma*dize, > e i
re. 1;
''MORTE,onde c s tua ~ vitóxial" (0 V O C ~ ~ ~mb
VO
pronome da 2 pessaa tua.1;
'$6Mm,a r & muito lindo! M m mim
( L h h de M a d w p , "Experiência", apud
(O vocativo mar liga-se ao sujeito ru, irng
8 em*);
Wbdo, m u Pwtol* (M,ma
no ~oc8bubfmsecuidado arfra f~tltui
soa do ditpuso: tem d a d a ; tmhu

vocatho antecedido da fntwjeiçiio d.


Oba t - A am vomtiwi p k sabádinar-m
de
II
re-
:m
'
ii- Q VSkTNti:
ir-
"E k noite, naa tab.as, se alguém duvidava
Do que eIe contava,
Dizia prudente: - MENII~IOB, eu vi!''
(G, Dias, OF, U, 35.)
Na aaÉriise, proce.dese assim:
Suj~ilo:EU.
Ptedicado: vi.
Vocativo : menhos.
S;eme.hqodesemmidmrhptt$.de
$6 mameate apwwXcomo no mmp!o 0
independente; na maior parte das veras, liga* a
pessoa do discurso, representada seja p r um pron
soal, xeto ou obllquo, seja por um posseaivo ou
trativo :
"Mosca, esse refulgir, que m ~ i gparme um &ar Dr
foi que to ensinou?" (M.de Assis, PMS., "A Mosca
(O vocativo mosca tem tr&s elm no período: o p r m
pessoa arse, o pronome tu, co.nlk4 p$ forma*dize, > e i
re. 1;
''MORTE,onde c s tua ~ vitóxial" (0 V O C ~ ~ ~mb
VO
pronome da 2 pessaa tua.1;
'$6Mm,a r & muito lindo! M m mim
( L h h de M a d w p , "Experiência", apud
(O vocativo mar liga-se ao sujeito ru, irng
8 em*);
Wbdo, m u Pwtol* (M,ma
no ~oc8bubfmsecuidado arfra f~tltui
soa do ditpuso: tem d a d a ; tmhu

vocatho antecedido da fntwjeiçiio d.


Oba t - A am vomtiwi p k sabádinar-m
TIPOS DE ORAçdO l!
TIPOS DE ORAçdO l!
s. - Era oorshuile dwomiau "qüipolentes" c
Ias coordenadas entre si, A NGB não adotoe ú @
! as subordinadas se acham coordenadas entre si: "r
rt si podem estar quer principais, qutr iadependenmi
@das (desenvdvidas ou reduzidas) (NGB,) ." I

3 ) Coordenação de oraqões complexas:


"Suponho que nunca teria visto um homem; não
tanto, o que era o homem." (M.de Assis, BC, 100.
"(Ele) estava certo de que a sobrinha nutria p
deira paixão, I mas, se ela o consultasse, o seu
hegativo." (Id., ibid., 313.)
a - Parece-nos artificiai apontar, em *odos como
irdenação de oraçóes principais (grifadas]; o que h6
i de dois grupos ou mernbrw oracionais, de duas o
EXAS: no 1.O exemplo, as duas orações complex
separam por ponto-e-vírgula; no 2.O, temos: l.a
to de que a sobrinha nutria por mim verdadeira
"mas, se ela o consultasse, o seu conselho seria n

. Quando um paio& oompústo por coo


a ç b ,independentes que Q formam se dizem m
l i obm. &a '&efiar;&i se a8hbeIw;
1 ) Por justapiçk C= colocaçh lado a
dqnw '001idv0, separadw as mq&a in
jeaadas por uma pausa, que sc inctica nri.

di2ern1 &m&'flm.
Ex.:

2J Com i .de c"-


? çipsjwqJyq.= benp*q# eq.9,:
''&ttiW I ?i *li.d11.l'(Id;. i&&).
L
s. - Era oorshuile dwomiau "qüipolentes" c
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! as subordinadas se acham coordenadas entre si: "r
rt si podem estar quer principais, qutr iadependenmi
@das (desenvdvidas ou reduzidas) (NGB,) ." I

3 ) Coordenação de oraqões complexas:


"Suponho que nunca teria visto um homem; não
tanto, o que era o homem." (M.de Assis, BC, 100.
"(Ele) estava certo de que a sobrinha nutria p
deira paixão, I mas, se ela o consultasse, o seu
hegativo." (Id., ibid., 313.)
a - Parece-nos artificiai apontar, em *odos como
irdenação de oraçóes principais (grifadas]; o que h6
i de dois grupos ou mernbrw oracionais, de duas o
EXAS: no 1.O exemplo, as duas orações complex
separam por ponto-e-vírgula; no 2.O, temos: l.a
to de que a sobrinha nutria por mim verdadeira
"mas, se ela o consultasse, o seu conselho seria n

. Quando um paio& oompústo por coo


a ç b ,independentes que Q formam se dizem m
l i obm. &a '&efiar;&i se a8hbeIw;
1 ) Por justapiçk C= colocaçh lado a
dqnw '001idv0, separadw as mq&a in
jeaadas por uma pausa, que sc inctica nri.

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L
tia ora
'T!!
mmay&
p th.
1
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1
~~ ie1-a mhca%i* qm
ama sombra w

:
Davi," (A. P. de F i i r e d o , apud B. de M o r w
"TWI vod ....alguma aWb'qiie la8; .>.*
% I.,24.1
iMd,
- €I&
que "o r25n-
* &'~orals.~
J3deta
farnrdo p
ns.8 65 da sua tdse Tp: 251:
o&& O suw~un&a
!lidI

--
Imii a d j e ~ia m w . M i
ii
w
tlâo -ma-d& vmüWd [sr&@W w a t x a j kdvdrtdal
E arAiz este# aeroipb: .. *
8 , . 1

"w 6 tu'm ,#wu a &&r,


I
suceda a qw sncedk?
' '
Qwij; I
''Acor~qaQ QUE --r, juro t m h ma jbb: qmbm ~0
waew" mndliarro Ramw ! :.j

Chbdte~..% s respeito deste tipa de ora@%%:


Cbvjs
de Morais, Cmibidção ao *E & OrwW Adjdtvas t m
R-, ttsc+de dou'omm,p4 mimnqdadà ( m a 19n! E"j
23-26); #miai QmluaigHwy, D a Nem*e de Gr&@
- M o & Lhgm P O F ~ W W(h . Paril~,Ati- 1983, p. 101-10B1;

1) Como sujeito:
~ m ~ W a s t r e v m I w *
tem]." (Hew.,
Eu., cap; I#.) [O pu)
.

I
~~ ie1-a mhca%i* qm
ama sombra w

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Davi," (A. P. de F i i r e d o , apud B. de M o r w
"TWI vod ....alguma aWb'qiie la8; .>.*
% I.,24.1
iMd,
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que "o r25n-
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J3deta
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Imii a d j e ~ia m w . M i
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Chbdte~..% s respeito deste tipa de ora@%%:


Cbvjs
de Morais, Cmibidção ao *E & OrwW Adjdtvas t m
R-, ttsc+de dou'omm,p4 mimnqdadà ( m a 19n! E"j
23-26); #miai QmluaigHwy, D a Nem*e de Gr&@
- M o & Lhgm P O F ~ W W(h . Paril~,Ati- 1983, p. 101-10B1;

1) Como sujeito:
~ m ~ W a s t r e v m I w *
tem]." (Hew.,
Eu., cap; I#.) [O pu)
.

I
DAS ORAÇUB
c~~ssnirc~çm ADVERBIAIS

ou sem cunectivo) c reduzidas.

..
.L:.dL
..
DAS ORAÇUB
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..
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..
. ,

aquele m m q p m parem tem'* e


de unt ,dragão+"C . h & , q.Sai

á & oanpamQ#~.qm a : s aon


a Isc&ío
w s, e m p z e g ~ ~ amm &e;
. ,

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. .,I'.' .
fim). . )'., 8 ,
iS
4
146. AcWiUmog d~e;,na' &i$ mwi
*h, leia posdvd
b ~R-h .=
COPWS~VW P ~ Ç & :&, , e m & q ~ a r ~ m t 6
nmte . @ o W , embora f i q u ~ v-. .um.~antgfuqado o
ientido conwssivo:
"[Sm que eu desse f4], f& h saia de j k , e arrebatou-me
w1 ~xhwq.& .-.'i ,dMkqw 4teWq SAP, 105.);
~''hqmis,ps -eCi- r p a r b b ' m qw? liiaguBm massei
a4liar4bas a n f M a , d3w4 q. iX,)
I , ' . ' ,'

Nalgum sxcmploo, +npd.4&, d o C posdvel, com toda


t b a MtLdk; d e M d&it%WbMWo valor m a a &ç.ks
bmivdliriM sbh a l*-;rh . I u sear quiw
q u ~&
entm reidwddw de 'infiriit3G a,~mm&ão~ C M :

r "Np vai mmq,wiar e $pu&o


&Ira Pt* &um ) pc 9( v
os
I ' oiitit~&d&b h%& S.& 6s.'
e o Pimhdm de Arvores".)
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&&.O bem,rqe.quinIl0,:
, , ,,,

"Es'ie é rr Inico firiviigio das poetas: p [a#&morrer] po-


dem estar &ztmata#m" [ G m t t , VMT, 80.);
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