Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Dedicatória:
3
Copyright 2011 Pelo Autor.
Todos os direitos reservados e protegidos pela lei 5988 de 14/12/1973. Nehuma
parte deste livro, sem autorização prévia por escrito do autor, poderá ser repro-
duzida, ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos,
mecânicos, fonográficos, gravação ou quaisquer outros.
Direção editorial.
Marco Antonio de Freitas
Fotos.
Marco Antonio de Freitas et al.
Foto da capa: Perereca-timbosinha Phasmahyla timbo.
Foto de contra-capa: Perereca-verde Hylomantis granulosa.
Diagramação e editoração.
Thiago B. Caldera (68) 8424-9255
thiagobc2@hotmail.com
4
Agradecimentos.
Agradeço pela grande ajuda em campo e na minha vida pessoal desde 2008
a minha amada esposa Daniella França, aos meus filhos Ernesto, Carolina e Marco
de Freitas, aos meus familiares que me agüentaram por muitos anos nas pessoas do
meu pai Antônio, minha mãe Nery e irmãs Tânia e Raquel de Freitas. Aos amigos pela
colaboração no envio de fotos e bibliografias: Ciro Albano, Cláudio Sampaio, Daniella
França, Igor Joventino, Iuri Dias, Hugo Coelho, Jomar Jardim, Jean Domalain, Marianna
Dixo, Natan Maciel, Pedro Peloso, Oberdan Nunes, Tiago Lima, Tiago Miranda, Thaís
Silva, Saymon Albuquerque, Sidnei Sampaio e Werther Ramalho.
Introdução.
A montagem de um guia fotográfico de identificação animal requer primei-
ramente que o autor tenha muita vivência de campo, um conhecimento mínimo de
técnicas de fotografias e dos hábitos dos animais que serão alvos de seus registros,
além, é claro, de muita paciência e paixão pelo que faz.
Observar anfíbios na natureza é uma tarefa prazerosa e didática, onde po-
demos aprender de forma agradável com estes seres tão magníficos que podem se
adaptar a tantos hábitos diferentes, anatomia, fisiologia, formas peculiares, nichos
tão particulares, e modos reprodutivos que se destacam entre os vertebrados, po-
dendo ter até mais que 35 formas diferentes, além da variedade de habitats que ocu-
pam, começando desde matas equatoriais quentes e úmidas, extremamente ricas em
espécies deste grupo, até em regiões tropicais semi-áridas, com menor diversidade.
O conhecimento da nossa anfibiofauna é relativamente recente e ainda pobre
em informações se tratando de algumas regiões de difícil acesso na Amazônia ou
lugares carentes de pesquisadores. A grande maioria das espécies foi descrita a partir
dos séculos XIX e XX, mas muitas e grandes descobertas ainda são feitas a cada dia,
contando o Brasil hoje com aproximadamente 900 espécies entre as descritas e as
que estão em fase de descrição, tornando o nosso país o mais diversificado em an-
fíbios anuros com cerca de 880 espécies conhecidas até o momento (SBH, 2010).
O autor já publicou alguns livros e livretos, guias de identificação de anfíbios,
começando com um livreto em 1996, outra vez em 2004, dois livros em 2005 e em
2007 o último livro publicado com o tema anfíbios incluído. Independentemente das
diversas modificações taxonômicas que ocorreram com anfíbios anuros, principal-
mente com a vasta revisão efetuada por Faivovich et al, 2005 para a Família Hylidae,
o autor se deparou com diversos problemas num passado recente, primeiramente
com a dificuldade de obtenção de bibliografias clássicas que facilitassem a atualiza-
ção taxonômica e principalmente a dificuldade de identificar muitas espécies, mesmo
as enviadas a especialistas renomados, haja vista a complexidade da taxonomia dos
anfíbios neotropicais.
Mesmo com estas dificuldades e falhas em outras publicações, aprendemos
e sempre estamos melhorando e inovando na qualidade das publicações, principal-
mente na qualidade das fotografias e na busca infinita por bibliografias atualizadas
e ajuda de diversos colegas na identificação de algum táxon, principalmente nas
embasadas críticas construtivas.
Neste novo guia que agora é apresentado, mostram-se, baseado em uma ou
até três fotografias, cerca de 180 espécies de anfíbios que ocorrem em toda a região
Nordeste do Brasil, englobando os nove Estados bem conhecidos desta região como
5
Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará,
Piauí e Maranhão.
Neste contexto, o autor buscou de forma intensiva colocar no livro os prin-
cipais endemismos do Nordeste, principalmente as novas espécies descritas nos
últimos 15 anos no Sudeste da Bahia.
Esta vasta região geográfica propicia o encontro dos biomas Mata Atlântica,
Caatinga, Cerrado e a Amazônia no norte do Maranhão, incluindo-se aí os ambientes
de transição e ecossistemas associados como a zona costeira com suas restingas, la-
gunas e lagoas litorâneas, os manguezais, os carrascos de transição entre a Caatinga
e a Mata Estacional, ou mesmo entre o Cerrado e a Mata Estacional, ou quando o car-
rasco é composto por espécies dos três biomas abordados. Neste mosaico de biomas
nordestinos podemos encontrar a famosa Mata dos Cocais inseridas em partes do
Maranhão e Piauí, um ambiente pré-amazônico bem peculiar.
Como ambiente de enclaves podemos encontrar nas porções altas de di-
versas serras e planaltos os Cerrados e Florestas Estacionais de enclave, com seus
endemismos propiciados pelo isolamento geográfico e genético.
O objetivo deste guia é facilitar a identificação rápida em campo, por isto
foram priorizadas as imagens bem próximas do animal em foco e que mostrassem os
detalhes gerais do seu corpo. O tamanho citado é o comprimento total rosto – anal.
A identificação rápida é muito útil em pesquisas de campo e principalmente tra-
balhos de consultorias que crescem muito a cada dia, e precisamos ter o máximo de
informações que facilitem a identificação rápida do animal em questão. Esse tipo de
identificação propicia o bom resultado de um relatório técnico sendo que seus resul-
tados nortearão medidas de mitigação de impactos para aquela porção de natureza
investigada.
Para facilitar o entendimento, foi escolhida entre uma ou até três bibliogra-
fias mais importantes para aquela espécie no âmbito do Nordeste Brasileiro, ou seja,
as bibliografias que poderão ser consultadas em mais detalhes sobre a espécie em
questão, principalmente registros geográficos, neste âmbito foram utilizadas mais de
110 bibliografias.
A citação do autor na bibliografia foi reduzida para no máximo dois au-
tores, mais que dois autores foram utilizados a terminologia “et al” para um melhor
aproveitamento do espaço.
A distribuição geográfica foi a mais precisa possível. O autor se baseou nas
bibliografias e em centenas de viagens por todo o Nordeste Brasileiro.
Os registros da distribuição geográfica com as características morfológicas
comparadas pelas fotografias facilitarão muito a identificação das espécies na citada
região, propiciando uma identificação bem segura de quase todos os anfíbios encon-
trados (já conhecidos) em Todo o Nordeste Brasileiro.
O autor.
6
Biomas do Brasil.
7
Biomas do Nordeste.
8
Hemiphractidae
9
Aromobatidae
Brachycephalidae
10
Ischnocnema ramagii (Boulenger,
1888).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3,5
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do Sudeste da
Bahia até Paraíba. Pertence a um grupo
de espécies que carece de sérias revisões
taxonômicas.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Igrapiuna/BA).
11
Ischnocnema paulodutrai (Bokermann,
1975).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3,5
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do Sul da Ba-
hia. Espécie do grupo ramagii que possui
sérios problemas de revisão taxonômica.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Porto Seguro/BA).
Bufonidae
12
Rhinella marina (Linnaeus, 1758).
Biologia: Espécie grande que atinge 22 cm
de comprimento total.
Distribuição: Floresta Amazônica até o
Maranhão. Bibliografia: Frost, D.R, 2010.
Amphibian Species of the World: An On
Line Reference. Version 5.4 (15 de maio
de 2010).
Foto: Marco Freitas (Monte Negro/RO).
13
Rhinella crucifer (Wied-Neuwied, 1821).
14
Rhinella veredas (Brandão, Maciel e
Sebben, 2007).
15
Rhinella rubescens (A. Lutz, 1925).
Biologia: Espécie mediana que atinge 12
cm de comprimento total.
Distribuição: Áreas abertas do Bioma Cer-
rado no Pará, Piauí, Goiás, Minas Gerais
e São Paulo. Na Bahia foi encontrado em
Mucugê na Chapada Diamantina.
Bibliografia: Araujo et al,2007.Amphibia,
Anura, Barycholos ternetzi, Chaunus
rubescens, and Scinax canastrensis
Distribution extension, new state record,
Check List 3 (2) 153-155; Juncá, 2005.
Anfíbios e Répteis; pp 339-376. In: Juncá
et al (eds), Biodiversidade e conservação
da Chapada Diamantina – Série Biodiver-
sidade. Ministério do Meio Ambiente.
Foto: Marco Freitas (PARNA Serra do
Cipó/MG).
16
Rhinella hoogmoedii (Caramaschi e
Pombal, 2006).
Biologia: Espécie pequena que atinge 8
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do Paraná até
o Ceará nos Brejos de altitude como o
Baturité.
Bibliografia: Caramaschi e Pombal, 2006.
A new species of Rhinella Fitzinger, 1826
from the Atlantic Rain Forest, Eastern Bra-
zil (Amphibia, Anura, Bufonidae). Papéis
avulsos de zoologia. São Paulo vol. 46
(23) 251-259 p.
Foto: Marco Freitas (Igrapiuna/BA).
17
Rhinella boulengeri (Chaparo, Pramuk,
Gluesenkamp e Frost, 2007).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3,5
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do extremo
Nordeste de Minas Gerais, Sul da Bahia
até a região próxima a Salvador em São
Sebastião do Passé.
Bibliografia: Feio e Caramaschi, 2002.
Contribuição ao conhecimento da herpeto-
fauna do Nordeste do Estado de Minas
Gerais, Brasil. Phyllomedusa 1 (2) 105-
111 p; Feio et al, 2003. Rediscovery and
biology of Rhamphophryne proboscidea
(Boulenger, 1882) (Anura, Bufonidae).
Amphibia- Reptilia. 24: 108-112.
Foto: Thais Silva (Itacaré/BA).
18
Dendrophrynischus minutus (Melin,
1941).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3
cm de comprimento total.
Distribuição: Floresta Amazônica até o
Maranhão florestal.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Saymon Albuquerque (Cruzeiro do
Sul/AC).
19
Rhaebo guttatus (Schneider, 1799).
Biologia: Espécie mediana que atinge 10
cm de comprimento total.
Distribuição: Floresta Amazônica até o
Maranhão, Tocantins e Bahia em matas
ciliares do bioma Cerrado.
Bibliografias: Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197.
Foto: Saymon Albuquerque (Cruzeiro do
Sul/AC).
Centrolenidae
20
Ceratophryidae
Caeciliidae
21
Craugastoridae
Cycloramphidae
22
Odontophrynus carvalhoi (Savage e
Cei, 1965).
Biologia: Espécie mediana que atinge 10
cm de comprimento total.
Distribuição: Amplamente distribuído
por Mata Estacional de transição para a
Caatinga de todo o Nordeste e Cerrado do
Leste de Minas Gerais.
Bibliografia: Lisboa et al, 2010. Amphibia,
Anura, Cycloramphidae, Odontophrynus
carvalhoi Savage and Sei, 1965: Distribu-
tion Extension and Geographic Distribu-
tion Map, Brazil. Check List 6 (4) 493-494.
Foto: Ciro Albano (Pacoti/CE).
23
Proceratophrys laticeps (Izecksohn e
Peixoto, 1981).
Biologia: Espécie mediana que atinge 8
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica da Bahia e
Espírito Santo.
Bibliografia: Prado e Pombal Jr, 2008. Es-
pécies de Proceratophrys Miranda-Ribeiro,
1920 com apêndices palpebrais (Anura;
Cycloramphidae). Arq de Zoologia, São
Paulo, Vol 39, n 01 p 1-85.
Foto: Marco Freitas (Porto Seguro/BA).
24
Proceratophrys schirchi (Miranda-
Ribeiro, 1937).
Biologia: Espécie pequena que atinge 5
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do Rio de
Janeiro, Espírito Santo, extremo Nordeste
de Minas Gerais até o Sul da Bahia em
Itapebi, Jussarí e Ituberá. E Recôncavo
Baiano nas Serras do Timbó em Amargosa
e da Jibóia em Elíseo Medrado.
Bibliografia: Pimenta e Silvano, 2001.
Geographic Distribution. Proceratophrys
schirchi. Jussari/BA. Herpetological Re-
view 32 (4) 272p; Freitas e Silva, 2005.
Herpetofauna da Mata Atlântica Nordes-
tina, Ed USEB, 160 p.
Foto: Marco Freitas (Camacan/BA).
25
Rupirana cardosoi Heyer, 1999.
Biologia: Espécie pequena que atinge 2,5
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada em campos ru-
pestres da Chapada Diamantina na Bahia
em Morro do Chapéu, Lençóis, Andaraí,
Mucugê, Palmeiras e Barra do Mendes.
Bibliografia: Juncá e Lugli, 2009. Repro-
ductive biology, vocalizations, and tadpole
morphology of Rupirana cardosoi. S.A.J.
of Herpetology 4 (2) 173-178 p.
Foto: Marco Freitas (Mucugê/BA).
Dendrobatidae
Eleutherodactylidae
26
Adelophryne baturitensis (Hoogmoed,
Borges e Cascon, 1994).
Biologia: Espécie pequena que atinge 1
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada nas Serras do
Baturité, Ibiapaba e Maranguape no
Ceará.
Bibliografia: Loebmann et al, 2009. Frag-
mentação, perda de habitat e os anfíbios
da Serra de Ibiapaba – Ceará. UNESP.
Foto: Igor Joventino (Pacoti/CE).
Hylidae
27
Aplastodiscus sibilatus (Cruz, Pimenta
e Silvano, 2003).
Biologia: Espécie pequena que atinge 4
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada no Sudeste da
Bahia desde Cairú até a Serra da Jibóia
em Elíseo Medrado, e em Murici Alagoas.
Bibliografia: Cruz et al, 2003. Duas novas
espécies pertencentes ao complexo de
Hyla albosignata Lutz e Lutz, 1938, do
Leste do Brasil (Amphibia, Anura Hylidae).
Boletim do Museu Nacional, Nova Série,
Zoologia, Rio de Janeiro (503): 1-13.
Foto: Marco Freitas.
28
Bokermannohyla oxente (Lugli e
Haddad, 2006).
Biologia: Espécie pequena que atinge 5
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada na Chapada
Diamantina na Bahia em Lençóis, Andaraí,
Mucugê, Palmeiras, Miguel Calmon e
Jacobina.
Bibliografia: Lugli e Haddad, 2006. A new
species of the Bokermannohyla peseu-
dopseudis group from Central Bahia,
Brazil (Anura, Hylidae) From. Herpeto-
logica 62: 453-465; Freitas e Silva. 2007.
Herpetofauna das Caatingas e áreas de
altitude do Nordeste Brasileiro, Ed. USEB,
Pelotas. 360 p.
Foto: Marco Freitas (Mucugê e Jacobina/
BA).
29
Bokermannohyla lucianae (Napoli e
Pimenta, 2003).
30
Corythomantis greeningi (Boulenger,
1896).
Biologia: Espécie grande que atinge 9 cm
de comprimento total.
Distribuição: Encontrada nas florestas
estacionais e nas Caatingas de todo o
Nordeste.
Bibliografia: Juncá et al, 2008. Is a dwarf
population of Corythomantis greeningi
Boulenger, 1896 (Anura, Hylidae) a new
species? Zootaxa, 1686: 48-56 p.
Foto: Marco Freitas (Jovem Itabaiana/SE,
Adulto Elíseo Medrado/BA).
31
Dendropsophus bipunctatus (Spix,
1824).
Biologia: Espécie pequena que alcança
2,5 cm de comprimento total. Vive sobre
arbusto próximo de lagoas da Mata Atlân-
tica.
Distribuição: Encontrada na Mata Atlântica
do Rio de Janeiro até o Sul da Bahia em
Porto Seguro.
Bibliografia: Izecksohn e Silva, 2001.
Anfíbios do município do Rio de Janeiro.
UFRJ. 148 p.
Foto: Marco Freitas (Guaratinga/BA).
32
Dendropsophus decipiens (A.Lutz,
1925).
Biologia: Espécie pequena que alcança
2 cm de comprimento total. Vive sobre
vegetação aquática em lagoas da Mata
Atlântica.
Distribuição: Mata Atlântica do Rio de
Janeiro até Pernambuco
Bibliografia: Izecksohn e Silva, 2001.
Anfíbios do município do Rio de Janeiro.
UFRJ. 148 p.
Foto: Marco Freitas (Porto Seguro/BA).
33
Dendropsophus leucophyllatus
(Beireis,1783).
Biologia: Espécie pequena que atinge 4
cm de comprimento total.
Distribuição: Toda a Bacia Amazônica até
o Maranhão.
Bibliografia: Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197.
Foto: Thais Silva (FLONA Caxiuanã/PA).
Dendropsophus leucophyllatus
(Beireis,1783).
34
Dendropsophus meridianus (B. Lutz,
1954).
Biologia: Espécie pequena que alcança
2 cm de comprimento total. Vive sobre
vegetação aquática em lagoas da Mata
Atlântica.
Distribuição: Mata Atlântica do Rio de Ja-
neiro até o Sul da Bahia em Canavieiras.
Bibliografia: Izecksohn e Silva, 2001.
Anfíbios do município do Rio de Janeiro.
UFRJ. 148 p.
Foto: Marco Freitas (Canavieiras/BA).
35
Dendropsophus nanus (Boulenger,
1889).
Biologia: Espécie pequena que alcança
2 cm de comprimento total. Vive sobre
vegetação aquática em lagoas.
Distribuição: Bioma Cerrado e Caatinga.
Bibliografia: Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197 p.
Foto: Marco Freitas (São Desidério/BA).
36
Dendropsophus soaresi (Caramaschi e
Jim, 1983).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3
cm de comprimento total e vive sobre
arbustos em lagoas.
Distribuição: Encontrada no Bioma Caat-
inga na sua porção norte no Piauí e Ceará.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.0 (15 de maio de 2010).
Foto: Ciro Albano (Caucáia/CE).
37
Hypsiboas albomarginatus (Spix,
1824).
Biologia: Espécie mediana que pode
alcançar 7 cm de comprimento total. Vive
sobre arbustos e vegetação aquática de
lagoas do bioma Mata Atlântica.
Distribuição: Encontrada em quase toda
a Mata Atlântica do Brasil, inclusive as de
interior.
Bibliografia: Izecksohn e Silva, 2001.
Anfíbios do município do Rio de Janeiro.
UFRJ. 148 p.
Foto: Marco Freitas (Camaçarí/BA).
38
Hypsiboas punctatus (Schineider,
1799).
Biologia: Espécie pequena que pode
alcançar 4 cm de comprimento total. Vive
sobre arbustos e vegetação aquática.
Distribuição: Em toda a Amazônia até o
Maranhão.
Bibliografia: Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197 p.
Foto: Werther Ramalho (Colinas do Tocan-
tins/TO).
39
Hypsiboas crepitans (Wied-Neuwied,
1824).
Biologia: Espécie mediana que pode alca-
nçar 7 cm de comprimento total. Vive so-
bre arbustos e árvores próximo de lagoas.
Distribuição: Biomas Mata Atlântica,
Caatingas e parte do Cerrado de todo o
Nordeste.
Bibliografia: Freitas e Silva. 2007.
Herpetofauna das Caatingas e áreas de
altitude do Nordeste Brasileiro, Ed. USEB,
Pelotas. 360 p.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).
40
Hypsiboas geographicus (Spixi, 1824).
Biologia: Espécie mediana que alcança
6 cm de comprimento total. Vive sobre
arbustos próximos de lagoas e riachos.
Distribuição: Toda a Bacia Amazônica até
o Maranhão.
Bibliografia: Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197.
Foto: Marco Freitas (Belterra/PA).
41
Hypsiboas pombali (Caramaschi, Pi-
menta e Feio, 2004).
Biologia: Espécie mediana que pode alca-
nçar 6 cm de comprimento total. Vive so-
bre arbustos e árvores da Mata Atlântica.
Distribuição: Norte do Espírito Santo, Nor-
deste de Minas Gerais, Bahia e Sergipe.
Bibliografia: Caramaschi et al, 2004. Nova
espécie de Hyla geographica Spix, 1824
da Floresta Atlântica, Brasil (Amphibia,
Anura, Hylidae). Boletim do museu nacio-
nal, Rio de Janeiro. N 518.1-14 p.
Foto: Marco Freitas (Una/BA).
42
Hypsiboas semilineatus (Spix, 1824).
43
Osteocephalus taurinus (Steindachner,
1862).
Biologia: Espécie mediana atingindo cerca
de 7 cm de comprimento total.
Distribuição: Floresta Amazônica alcan-
çando o Maranhão e o Tocantins.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Daniella França (Colinas/TO).
44
Phasmahyla timbo (Cruz, Napoli e Fon-
seca, 2008).
45
Phyllodytes luteolus (Wied-Neuwied,
1824).
Biologia: Espécie pequena que pode
alcançar 3 cm de comprimento total, vive
unicamente dentro de bromélias.
Distribuição: Conhecida da Mata Atlântica
do Rio de Janeiro até a Bahia.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.0 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Belmonte/BA).
Phyllodytes sp.
Biologia: Espécie grande do gênero que
alcança 5 cm de comprimento total. Vive
unicamente dentro de bromélias.
Distribuição: Encontrada até o momento
em floresta estacional do município de
Elíseo Medrado no Recôncavo Baiano.
Foto: Marco Freitas (Elíseo Medrado/BA).
46
Phyllodytes melanomystax (Caram-
aschi, Da Silva e Britto-Pereira, 1992).
Biologia: Espécie pequena que alcança 3
cm de comprimento total. Vive exclusiva-
mente em bromélias.
Distribuição: Vive do extremo Sul da
Bahia em Porto Seguro até o Litoral Norte
da Bahia.
Bibliografia: Juncá, 2006. Diversidade e
uso de habitat por anfíbios anuros em
duas localidades de Mata Atlântica no
Norte do Estado da Bahia. Biota Neotro-
pica vol 6 (2) 1-17 p.
Foto: Marco Freitas (Camaçarí e Porto
Seguro/BA).
47
Phyllodytes wuchereri (Peters, 1873).
Biologia: Espécie pequena que atinge 2,5
cm de comprimento total.
Distribuição: Vive exclusivamente em bro-
mélias do Sudeste da Bahia até a Serra da
Jibóia em Elíseo Medrado.
Bibliografia: Juncá, 2006. Diversidade e
uso de habitat por anfíbios anuros em
duas localidades de Mata Atlântica no
Norte do Estado da Bahia. Biota Neotro-
pica vol 6 (2) 1-17 p.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).
48
Phyllomedusa burmeisteri (Boulenger,
1882).
49
Phyllomedusa azurea (Cope, 1862).
Biologia: Espécie pequena que pode alca-
nçar 5 cm de comprimento total, vive so-
bre arbusto em lagoas do Bioma Cerrado.
Distribuição: Amplamente distribuída
pelo Bioma Cerrado e outras feições no
Oeste de São Paulo, Santa Catarina,
Minas Gerais e Bahia, Goiás, Tocantins,
Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Norte
de Rondônia, Sul da Bolívia, Paraguay e
Norte da Argentina.
Bibliografia: Calderon et al, 2009. Notes
on geographic distribution. Amphibia,
Anura, Hylidae, Phyllomedusinae, Phyl-
lomedusa azurea. Distribution extension
and geographic distribution map. Check
List 5 (2) 317-319; Lucas et al, 2010.
Amphibia, Anura, Hylidae, Phyllomedusi-
nae, Phyllomedusa azurea Cope, 1862:
Distribution extension to southern Brazil.
Check List 6 (1) 164-166.
Foto: Marco Freitas (Mineiros/GO).
50
Scinax agilis (Cruz e Peixoto, 1993).
51
Scinax alter (B.Lutz, 1973).
Biologia: Espécie pequena que pode
alcançar 3,5 cm de comprimento total
vive sobre arbusto em lagoas da Mata
Atlântica.
Distribuição: Paraná, São Paulo, Rio de
Janeiro, Espírito Santo e Bahia até a
latitude de Una.
Bibliografia: Silvano e Pimenta, 2001.
Geographic Distribution. Scinax alter.
Porto Seguro/BA. Herpetological Review.
32 (4) 272-273 p.
Foto: Marco Freitas (Canavieiras/BA).
52
Scinax argyreornatus (Miranda-Ribeiro,
1973).
53
Scinax cuspidatus (A.Lutz, 1925).
Biologia: Espécie pequena que pode alcançar 3
cm de comprimento total. Vive sobre arbusto da
Mata Atlântica.
Distribuição: Rio de Janeiro, Espírito Santo e
Bahia até a latitude de Una.
Bibliografia: Silvano e Pimenta, 2001.
Geographic Distribution. Scinax cuspidatus.
Porto Seguro/BA. Herpetological Review. 32 (4)
273 p.
Foto: Marco Freitas.
54
Scinax fuscovarius (A.Lutz, 1925).
Biologia: Espécie mediana do gênero que pode
atingir 5 cm de comprimento total. Vive em
quase todos os ambientes.
Distribuição: Na Mata Atlântica do Sudeste do
Brasil até o Planalto Sul-Baiano em Vitória da
Conquista na Bahia.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Encruzilhada/BA).
55
Scinax pachycrus (Miranda-Ribeiro, 1937).
Biologia: Espécie pequena que pode alcançar
cerca de 3,5 cm de comprimento total. Vive
notadamente em bromélias.
Distribuição: Amplamente distribuída por todo o
Nordeste Semi-Árido até as áreas de florestas
estacionais.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Elíseo Medrado/BA).
56
Scinax similis (Cochran, 1952).
Biologia: Espécie pequena que alcança 4 cm de
comprimento total. Vive na restinga litorânea e
nas florestas costeiras próximas de lagoas.
Distribuição: Do Rio de Janeiro até o Sul da
Bahia em Porto Seguro.
Bibliografia: Izecksohn e Silva, 2001. Anfíbios
do município do Rio de Janeiro. UFRJ. 148 p.
Foto: Marco Freitas (Porto Seguro/BA).
57
Scinax x-signatus (Spix, 1824).
Biologia: Espécie pequena que alcança 4 cm de
comprimento total. Vive em todos os ambientes,
inclusive nas residências e construções.
Distribuição: Amplamente distribuída por todo
o Nordeste Brasileiro na Mata Atlântica e
Caatingas.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Correntina/BA).
58
Sphaenorhynchus prasinus (Bokermann,
1973).
Biologia: Espécie pequena que pode alcançar 3
cm de comprimento total. Vive sobre vegetação
em lagoas.
Distribuição: Do Sul da Bahia em Teixeira de
Freitas até Recife em Pernambuco.
Bibliografia: Juncá, 2006. Diversidade e uso de
habitat por anfíbios anuros em duas localidades
de Mata Atlântica no Norte do Estado da Bahia.
Biota Neotropica vol 6 (2) 1-17 p; Santos
e Moura, 2009. Geographic Distribution.
Sphaenorhynchus prasinus. Herpetological
Review. 40(3) 362-363 p; Frost, D.R, 2010.
Amphibian Species of the World: An On Line
Reference. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Recife/PE).
Sphaenorhynchus sp nov.
Biologia: Espécie pequena que atinge 2 cm de
comprimento total. Vive sobre juncos de lagoas
costeiras.
Distribuição: Conhecida unicamente da planíce
costeira de Canavieiras.
Foto: Marco Freitas (Canavieiras/BA).
59
Trachycephalus mambaiensis (Cintra, Silva,
Silva_Jr, Garcia e Zaher, 2009).
Biologia: Espécie mediana que atinge 8 cm de
comprimento total.
Distribuição: Floresta estacional do extremo
Nordeste de Goiás em Mambaí e Oeste da
Bahia em Santa Maria da Vitória.
Bibliografia: Cintra et al, 2009. A new species of
Trachycephalus (Amphibia, Anura, Hylidae) from
state of Goiás, Brazil. Zootaxa. 1975. 58-68 p.
Foto: Marco Freitas (Santa Maria da Vitória/BA).
60
Trachycephalus venulosus (Laurenti, 1768).
Biologia: Espécie grande que alcança 10 cm
de comprimento total. Vive sobre árvores da
floresta e próximas de lagoas. Na região Norte
é muito comum em habitações.
Distribuição: Toda a Bacia Amazônica, porções
do Cerrado, Pantanal e porções da Mata
Atlântica Nordestina da Bahia até o Ceará.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2007. Herpetofauna
das caatingas e áreas de altitude do Nordeste
Brasileiro. Ed USEB, Pelotas. 368 p; Frost, D.R,
2010. Amphibian Species of the World: An On
Line Reference. Version 5.4 (15 de maio de
2010).
Foto: Marco Freitas (Caseara/To) (Brasiléia/AC).
Hylodidae
Crossodactylus sp.
Biologia: Espécie pequena que atinge 3 cm de
comprimento total. Vive em riachos de serras da
Mata Atlântica.
Distribuição: Mata Atlântica do Sul da Bahia em
Guaratinga, Itapebi, Potiraguá, Camacan, Santa
Luzia e Elíseo Medrado na Serra da Jibóia.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2004. Anfíbios na
Bahia, guia de campo. Lauro de Freitas, 60 p.
Foto: Marco Freitas (Santa Luzia/BA).
61
Leiuperidae
62
Physalaemus albifrons (Spix, 1824).
63
Physalaemus cicada (Bokermann, 1966).
Biologia: Espécie pequena que pode alcançar
3 cm de comprimento total, vive no folhíço da
mata.
Distribuição: Raramente na Mata Atlântica
e comum nos biomas Caatinga e Cerrado
de Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Alagoas,
Pernambuco, Paraíba e Ceará.
Bibliografia: Lisboa e Haddad, 2009. Notes
on geographic distribution. Amphibia, Anura,
Leiuperidae, Physalaemus cicada Bokermann,
1966. Distribution extension and geographic
distribution map. Check List 5 (3) 699-
701; Caldas et al, 2010.Amphibia, Anura,
Leiuperidae, Physalaemus cicada Bokermann,
1966: First records for the state of Sergipe.
Check List 6 (3) 427-428.
Foto: Marco Freitas (Correntina/BA).
64
Physalaemus cuvieri (Fitzinger, 1826).
65
Physalaemus marmoratus (Reinhardt e
Lutken, 1862).
Biologia: Espécie pequena que alcança cerca
de 3 cm de comprimento total. Vive em áreas de
cerrado aberto.
Distribuição: Espécie típica do bioma Cerrado
que é encontrada na região Nordeste no Oeste
da Bahia, e cerrados do Piauí e Maranhão.
Bibliografia: Valdujo et al. 2008. Amphibia,
Anura, São Desidério, western Bahia uplands,
northeastern Brazil. Check List 5 (4) 903-911 p.
Foto: Marco Freitas (São Desidério/BA).
Physalaemus gr signifer.
Biologia: Espécie pequena que alcança cerca
de 2,5 cm de comprimento total. Vive no folhiço
da Mata Atlântica.
Distribuição: Sul da Bahia de Ilhéus até o Litoral
Norte da Bahia em Mata de São João.
Foto: Marco Freitas (Amargosa e Itacaré/BA).
Physalaemus gr signifer.
66
Pleurodema diplolister (Peters, 1870).
Biologia: Espécie pequena que alcança 4
cm de comprimento total. Vive no folhiço dos
ambientes onde vive.
Distribuição: Amplamente distribuída por quase
todo o Nordeste em áreas abertas.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Xique-Xique e Elíseo
Medrado/BA).
67
Pseudopaludicola ternetzi (Miranda-Ribeiro,
1937).
Biologia: Espécie pequena que alcança 1,5
cm de comprimento total. Vive em áreas de
várzeas, brejos ou campos alagados.
Distribuição: Amplamente distribuída por áreas
abertas dos biomas Mata Atlântica, Cerrado e
Caatinga.
Bibliografia: Haddad e Cardoso,
1987. Taxonomia de três espécies de
Pseudopaludicola (Anura. Leptodactylidae).
Papéis avulsos de zoologia. São Paulo. N 36
(24) 287-300 p; Valdujo et al. 2008. Amphibia,
Anura, São Desidério, western Bahia uplands,
northeastern Brazil. Check List 5 (4) 903-911 p.
Foto: Marco Freitas (São Desidério e Castro
Alves/BA).
68
Pseudopaludicola falcipes (Hensel, 1867).
Biologia: Espécie pequena que alcança 1,5
cm de comprimento total. Vive em áreas de
várzeas, brejos ou campos alagados.
Distribuição: Amplamente distribuída pelos
Biomas: Mata Atlântica, Caatinga e Cerrado.
Bibliografia: Haddad e Cardoso,
1987. Taxonomia de três espécies de
Pseudopaludicola (Anura. Leptodactylidae).
Papéis avulsos de zoologia. São Paulo. N 36
(24) 287-300 p.
Foto: Marco Freitas (Camaçarí/BA).
Leptodactylidae
69
Leptodactylus macrosternum (Miranda-
Ribeiro, 1926).
Biologia: Espécie mediana que pode alcançar
mais de 10 cm de comprimento total, vive
próximo de lagoas e riachos.
Distribuição: Amplamente distribuído por todo o
Nordeste semi-árido.
Bibliografia: Calderon et al, 2009. Notes on
geographic distribution. Amphibia, Anura,
Leptodactylidae, Leptodactylus chaquensis Cei,
1950, Distribution extension and geographic
distribution map. Check List 5 (3) 425-427.
Foto: Marco Freitas.
70
Leptodactylus furnarius (Sazima e
Bokermann, 1978).
Biologia: Espécie pequena que atinge 5 cm
de comprimento total. Vive em áreas abertas
próximas de lagoas.
Distribuição: Cerrado e Mata Atlântica do Mato
Grosso, Goiás, Tocantins, Mato Grosso do
Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio de
Janeiro e Bahia em Caitité e Mucugê.
Bibliografia: Juncá, 2005. Anfíbios e Répteis; pp
339-376. In: Juncá et al (eds), Biodiversidade e
conservação da Chapada Diamantina – Série
Biodiversidade. Ministério do Meio Ambiente;
Santos et al, 2010. Notes on geographic
distribution. Amphibia, Anura, Leptodactylidae,
Leptodactylus furnarius Sazima e Bokermann,
1978, Geographic distribution extension in
Brazil. Check List 6 (2) 253-427.
Foto: Tiago Lima (Prata/MG).
71
Leptodactylus martinezi (Bokermann, 1956).
72
Leptodactylus natalensis (A.Lutz, 1930).
Biologia: Espécie pequena que alcança cerca
de 4 cm de comprimento total. Vive sempre
associada a riachos de Mata Atlântica.
Distribuição: Mata Atlântica do Rio de Janeiro
até o Rio Grande do Norte, adentrando áreas
costeiras do Bioma Caatinga ate o Piaui.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010); Loebmann
et al, 2010. Anfíbios:, pp 182-211. in. Mai e
Loebmann (eds). Guia ilustrado. Biodiversidade
do Litoral do Piauí. Paratodos Sorocaba.
Foto: Marco Freitas (Guaratinga/BA).
73
Leptodactylus podicipinus (Cope, 1862).
Biologia: Espécie pequena que alcança cerca
de 3,5 cm de comprimento total. Vive próximo
de rios.
Distribuição: Brasil Central no Bioma Cerrado
até matas ciliares do Rio São Francisco na
Bahia.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Xique-Xique/BA).
74
Leptodactylus thomei (Almeida e Angulo,
2006).
Biologia: Espécie pequena que pode alcançar
3 cm de comprimento total, vive no folhiço da
floresta.
Distribuição: Na Mata Atlântica da Bahia até o
Espírito Santo.
Bibliografia: Almeida e Gasparini, 2010. Notes
on geographic distribution. Amphibia, Anura,
Leptodactylidae, Leptodactylus thomei Almeida
and Angulo, 2006, Distribution extension and
geographic distribution map. Check List 6 (1).
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA e Igrapiuna/
BA).
Leptodactylus sp.
Biologia: Espécie pequena que atinge 2,5 cm de
comprimento total. Vive próxima dos riachos.
Distribuição: Encontrada unicamente no PARNA
Serra das Confusões no Piauí.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2007. Herpetofauna
das caatingas e áreas de altitude do Nordeste
Brasileiro. Ed USEB, Pelotas. 368 p.
Foto: Marco Freitas (Caracol/PI).
75
Leptodactylus troglodytes (A.Lutz, 1926).
Biologia: Espécie pequena que atinge cerca
de 6 cm de comprimento total. Vive oculta em
pequenas cavidades sob rochas, troncos e o
solo.
Distribuição: Amplamente distribuída por todo o
Nordeste Brasileiro.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2007. Herpetofauna
das caatingas e áreas de altitude do Nordeste
Brasileiro. Ed USEB, Pelotas. 368 p; Frost, D.R,
2010. Amphibian Species of the World: An On
Line Reference. Version 5.4 (15 de maio de
2010).
Foto: Marco Freitas (Recife/PE).
76
Leptodactylus viridis (Jim, Spirandeli-Cruz,
1973).
Microhylidae
77
Chiasmocleis gnoma (Canedo, Dixo e Pombal,
2004).
Biologia: Espécie pequena que atinge cerca de
1,5 cm de comprimento total. Possui hábitos
fossoriais aparecendo sobre o solo no período
reprodutivo e chuvoso.
Distribuição: Sudeste da Bahia até o momento
conhecido unicamente de Una.
Bibliografia: Canedo et al, 2004. A new
species of Chiamocleis Méhely, 1904 (Anura,
Microhylidae) From the Atlantic Rainforest of
Bahia, Brazil. Herpetologica 60 (4) 495-501 p.
Foto: Marco Freitas (Una/BA).
78
Elachistocleis piauiensis (Caramaschi e Jim,
1983).
Biologia: Espécie pequena que atinge cerca
de 3 cm de comprimento total. Possui hábitos
fossoriais aparecendo sobre o solo no período
reprodutivo e chuvoso
Distribuição: Piauí e Ceará.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Igor Joventino (Ceará).
79
Stereocyclops incrassatus (Cope, 1870).
Biologia: Espécie grande da família que pode
ultrapassar 8 cm de comprimento total. Possui
hábitos fossoriais aparecendo sobre o solo no
período reprodutivo e chuvoso.
Distribuição: Mata Atlântica do Espírito Santo
até Alagoas.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Ilhéus/BA).
Pipidae
80
Ranidae
Strabomantidae
81
Barycolos ternetzi (Miranda-Ribeiro, 1937).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3 cm de
comprimento total.
Distribuição: Áreas de florestas do Bioma
Cerrado no Tocantins, Maranhão, Mato Grosso,
Goiás, Minas Gerais e São Paulo. Na Bahia
foi encontrado no extremo Oeste em São
Desidério.
Bibliografia: Barreto e Arzabe, 2005. Geographic
Distribution. Barycolos ternetzi. Herpetological
Review. 36 (2) 198 p; Araujo et al,2007.
Amphibia, Anura, Barycholos ternetzi, Chaunus
rubescens, and Scinax canastrensis Distribution
extension, new state record, Check List 3
(2) 153-155; Brasileiro et al. 2008. Anurans
Northern Tocantins river basin, states of
Tocantins and Maranhão, Brazil. Check List 4
(2) 185-197.
Foto: Marco Freitas (Goiânia/GO).
82
ÍNDICE DE ESPÉCIES
Família Hemiphractidae: Família Dendrobatidae:
Gastrotheca pulchra 09 Adelphobates galactonotus 26
Gastrotheca fissipes 09 Família Eleutherodactylidae:
Família Aromobatidae: Adelophryne pachydactyla 26
Allobates olfersioides 10 Adelophryne baturitensis 27
Allobates femorales 10 Família Hylidae:
Família Brachycephalidae: Aparasphenodon brunoi 27
Ischnocnema bilineata 10 Aplastodiscus sibilatus 27
Ischnocnema ramagii 11 Aparasphenodon arapapa 27
Ischnocnema vinhai 11 Aplastodiscus sibilatus 28
Ischnocnema paulodutrai 12 Aplastodiscus ibirapitanga 28
Ischnocnema verrucosa 12 Bokermannohyla itapoty 28
Família Bufonidae: Bokermannohyla oxente 29
Rhinella jimi 12 Bokermannohyla lucianae 29
Rhinella marina 13 Bokermannohyla circumdata 30
Rhinella schneideri 13 Bokermannohyla Capra 30
Rhinella crucifer 13 Corythomantis greeningi 31
Rhinella veredas 14 Dendropsophus anceps 31
Rhinella cerradensis 15 Dendropsophus bipunctatus 32
Rhinella rubescens 16 Dendropsophus branneri 32
Rhinella granulosa 16 Dendropsophus cruzi 32
Rhinella mirandaribeiroi 16 Dendropsophus decipiens 33
Rhinella hoogmoedii 17 Dendropsophus elegans 33
Rhinella margaritifera 17 Dendropsophus giesleri 33
Rhinella boulengeri 18 Dendropsophus leucophyllatus 34
Rhinella ocellata 18 Dendropsophus haddadi 34
Dendrophrynischus oreites 18 Dendropsophus meridianus 35
Dendrophrynischus minutus 19 Dendropsophus seniculus 35
Frostius pernambucencis 19 Dendropsophus minutes 35
Frostius erythrophtalmus 19 Dendropsophus nanus 36
Rhaebo guttatus 20 Dendropsophus oliveirai 36
Dendropsophus rubicundulus 36
Família Centronelidae: Dendropsophus soaresi 37
Vitreorana eurygnatha 20
Hylomantis granulosa 37
Família Ceratophryidae: Hylomantis áspera 37
Ceratophrys aurita 21 Hypsiboas albomarginatus 38
Ceratophrys joazeirensis 21 Hypsiboas albopunctatus 38
Família Caeciliidae: Hypsiboas atlanticus 38
Siphonops annulatus 21 Hypsiboas punctatus 39
Família Craugastoridae: Hypsiboas boans 39
Haddadus binotatus 22 Hypsiboas crepitans 40
Hypsiboas exastis 40
Família Cycloramphidae: Hypsiboas faber 40
Cycloramphus migueli 22
Hypsiboas geographicus 41
Macrogenioglottus alipioi 22
Hypsiboas multifasciatus 41
Odontophrynus carvalhoi 23
Hypsiboas pombali 42
Odontophrynus cf cultripes 23
Hypsiboas raniceps 42
Proceratophrys renalis 23
Hypsiboas semilineatus 42
Proceratophrys laticeps 24
Itapotihyla langsdorffii 43
Proceratophrys cristiceps 24
Osteocephalus taurinus 44
Proceratophrys schirchi 25
Phasmahyla spectabilis 44
Proceratophrys sanctaritae 25
Phasmahyla timbo 44
Thoropa miliaris 25
Phyllodytes acuminatus 45
Rupirana cardosoi 26
Phyllodytes edelmoi 45
83
ÍNDICE DE ESPÉCIES
Phyllodytes luteolus 46 Pseudopaludicola falcipes 69
Phyllodytes maculosus 46 Família Leptodactylidae:
Phyllodytes sp 46 Leptodactylus caatingae 69
Phyllodytes melanomystax 47 Leptodactylus macrosternum 70
Phyllodytes punctatus 47 Leptodactylus fuscus 70
Phyllodytes wuchereri 48 Leptodactylus furnarius 71
Phyllomedusa bahiana 48 Leptodactylus labyrinthicus 71
Phyllomedusa burmeisteri 48 Leptodactylus martinezi 71
Phyllomedusa nordestina 49 Leptodactylus mystaceus 72
Phyllomedusa rhodei 49 Leptodactylus mystacinus 72
Phyllomedusa azurea 50 Leptodactylus natalensis 73
Phyllomedusa bicolor 50 Leptodactylus cf latrans 73
Pseudis bolbodactyla 50 Leptodactylus pustulatus 73
Scinax agilis 51 Leptodactylus podicipinus 74
Scinax alter 52 Leptodactylus spixi 74
Scinax argyreornatus 52 Leptodactylus syphax 74
Scinax auratus 53 Leptodactylus thomei 75
Scinax camposseabrai 53 Leptodactylus sp 75
Scinax cuspidatus 54 Leptodactylus troglodytes 76
Scinax eurydice 54 Leptodactylus vastus 76
Scinax fuscomarginatus 54 Leptodactylus viridis 76
Scinax fuscovarius 55
Scinax juncae 55
Família Microhylidae:
Chiasmocleis alagoanus 77
Scinax nebulosus 55
Chiasmocleis crucis 77
Scinax pachycrus 56
Chiasmocleis gnoma 78
Scinax perpusillus 56
Chiasmocleis schubarti 78
Scinax aff similis 56
Dermatonotus muelleri 78
Scinax similis 57
Elachistocleis piauiensis 79
Scinax strigilatus 57
Elachistocleis bicolor 79
Scinax x-signatus 58
Hyophryne histrio 79
Sphaenorhynchus palustris 58
Stereocyclops incrassatus 80
Sphaenorhynchus pauloalvini 58
Sphaenorhynchus prasinus 59 Família Pipidae:
Sphaenorhynchus sp nov 59 Pipa carvalhoi 80
Trachycephalus atlas 59 Pipa pipa 80
Trachycephalus mambaiensis 60 Família Ranidae:
Trachycephalus mesophaeus 60 Lithobates palmipes 81
Trachycephalus nigromaculatus 60 Família Strabomantidae:
Trachycephalus venulosus 61 Strabomantis aramunha 81
Família Hylodidae: Barycolos ternetzi 82
Crossodactylus sp 61 Pristimantis fenestratus 82
Família Leiuperidae:
Eupemphix nattereri 62
Physalaemus albifrons 62
Physalaemus camacan 63
Physalaemus cicada 64
Physalaemus cuvieri 64
Physalaemus erikae 65
Physalaemus kroyeri 65
Physalaemus marmoratus 66
Physalaemus gr signifer 66
Pleurodema diplolister 67
Pseudopaludicola ternetzi 68
Pseudopaludicola saltica 68
84
85
Hylomantis granulosa.
86