Вы находитесь на странице: 1из 86

2

Dedicatória:

Dedico este livro ao grande amigo e biólogo


Elbano Paschoal de Figueiredo Moraes que
vem dedicando toda a sua vida à conservação
do meio ambiente na Bahia, principalmente
à conservação da Serra da Jibóia, região do
Recôncavo Baiano que possui um importante
trecho de Mata Atlântica protegida através dos
projetos do GAMBÁ (Grupo Ambientalista da
Bahia) desde 1995.

3
Copyright 2011 Pelo Autor.
Todos os direitos reservados e protegidos pela lei 5988 de 14/12/1973. Nehuma
parte deste livro, sem autorização prévia por escrito do autor, poderá ser repro-
duzida, ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos,
mecânicos, fonográficos, gravação ou quaisquer outros.

Direção editorial.
Marco Antonio de Freitas

Fotos.
Marco Antonio de Freitas et al.
Foto da capa: Perereca-timbosinha Phasmahyla timbo.
Foto de contra-capa: Perereca-verde Hylomantis granulosa.

Criação e diagramação da capa.


Daniel Loebmann.
www.danielloebmann.com

Diagramação e editoração.
Thiago B. Caldera (68) 8424-9255
thiagobc2@hotmail.com

Produção, contato e distribuição.


O autor. philodryas@hotmail.com

IMPRESSO NA BOLÍVIA / PRINTED IN BOLÍVIA

Freitas, Marco Antonio de.


Anfíbios do Nordeste Brasileiro / Marco Antonio de Freitas.
84p. :Il. ; 15x21. (Produção do autor)
1. Anfíbio. 2. Animais do Nordeste – Brasil – Obras ilustradas.
3. Diversidade biológica – Brasil, Nordeste.
4. Biomas – Aspectos ambientais.
CDD 597.8

4
Agradecimentos.

Agradeço pela grande ajuda em campo e na minha vida pessoal desde 2008
a minha amada esposa Daniella França, aos meus filhos Ernesto, Carolina e Marco
de Freitas, aos meus familiares que me agüentaram por muitos anos nas pessoas do
meu pai Antônio, minha mãe Nery e irmãs Tânia e Raquel de Freitas. Aos amigos pela
colaboração no envio de fotos e bibliografias: Ciro Albano, Cláudio Sampaio, Daniella
França, Igor Joventino, Iuri Dias, Hugo Coelho, Jomar Jardim, Jean Domalain, Marianna
Dixo, Natan Maciel, Pedro Peloso, Oberdan Nunes, Tiago Lima, Tiago Miranda, Thaís
Silva, Saymon Albuquerque, Sidnei Sampaio e Werther Ramalho.

Introdução.
A montagem de um guia fotográfico de identificação animal requer primei-
ramente que o autor tenha muita vivência de campo, um conhecimento mínimo de
técnicas de fotografias e dos hábitos dos animais que serão alvos de seus registros,
além, é claro, de muita paciência e paixão pelo que faz.
Observar anfíbios na natureza é uma tarefa prazerosa e didática, onde po-
demos aprender de forma agradável com estes seres tão magníficos que podem se
adaptar a tantos hábitos diferentes, anatomia, fisiologia, formas peculiares, nichos
tão particulares, e modos reprodutivos que se destacam entre os vertebrados, po-
dendo ter até mais que 35 formas diferentes, além da variedade de habitats que ocu-
pam, começando desde matas equatoriais quentes e úmidas, extremamente ricas em
espécies deste grupo, até em regiões tropicais semi-áridas, com menor diversidade.
O conhecimento da nossa anfibiofauna é relativamente recente e ainda pobre
em informações se tratando de algumas regiões de difícil acesso na Amazônia ou
lugares carentes de pesquisadores. A grande maioria das espécies foi descrita a partir
dos séculos XIX e XX, mas muitas e grandes descobertas ainda são feitas a cada dia,
contando o Brasil hoje com aproximadamente 900 espécies entre as descritas e as
que estão em fase de descrição, tornando o nosso país o mais diversificado em an-
fíbios anuros com cerca de 880 espécies conhecidas até o momento (SBH, 2010).
O autor já publicou alguns livros e livretos, guias de identificação de anfíbios,
começando com um livreto em 1996, outra vez em 2004, dois livros em 2005 e em
2007 o último livro publicado com o tema anfíbios incluído. Independentemente das
diversas modificações taxonômicas que ocorreram com anfíbios anuros, principal-
mente com a vasta revisão efetuada por Faivovich et al, 2005 para a Família Hylidae,
o autor se deparou com diversos problemas num passado recente, primeiramente
com a dificuldade de obtenção de bibliografias clássicas que facilitassem a atualiza-
ção taxonômica e principalmente a dificuldade de identificar muitas espécies, mesmo
as enviadas a especialistas renomados, haja vista a complexidade da taxonomia dos
anfíbios neotropicais.
Mesmo com estas dificuldades e falhas em outras publicações, aprendemos
e sempre estamos melhorando e inovando na qualidade das publicações, principal-
mente na qualidade das fotografias e na busca infinita por bibliografias atualizadas
e ajuda de diversos colegas na identificação de algum táxon, principalmente nas
embasadas críticas construtivas.
Neste novo guia que agora é apresentado, mostram-se, baseado em uma ou
até três fotografias, cerca de 180 espécies de anfíbios que ocorrem em toda a região
Nordeste do Brasil, englobando os nove Estados bem conhecidos desta região como
5
Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará,
Piauí e Maranhão.
Neste contexto, o autor buscou de forma intensiva colocar no livro os prin-
cipais endemismos do Nordeste, principalmente as novas espécies descritas nos
últimos 15 anos no Sudeste da Bahia.
Esta vasta região geográfica propicia o encontro dos biomas Mata Atlântica,
Caatinga, Cerrado e a Amazônia no norte do Maranhão, incluindo-se aí os ambientes
de transição e ecossistemas associados como a zona costeira com suas restingas, la-
gunas e lagoas litorâneas, os manguezais, os carrascos de transição entre a Caatinga
e a Mata Estacional, ou mesmo entre o Cerrado e a Mata Estacional, ou quando o car-
rasco é composto por espécies dos três biomas abordados. Neste mosaico de biomas
nordestinos podemos encontrar a famosa Mata dos Cocais inseridas em partes do
Maranhão e Piauí, um ambiente pré-amazônico bem peculiar.
Como ambiente de enclaves podemos encontrar nas porções altas de di-
versas serras e planaltos os Cerrados e Florestas Estacionais de enclave, com seus
endemismos propiciados pelo isolamento geográfico e genético.
O objetivo deste guia é facilitar a identificação rápida em campo, por isto
foram priorizadas as imagens bem próximas do animal em foco e que mostrassem os
detalhes gerais do seu corpo. O tamanho citado é o comprimento total rosto – anal.
A identificação rápida é muito útil em pesquisas de campo e principalmente tra-
balhos de consultorias que crescem muito a cada dia, e precisamos ter o máximo de
informações que facilitem a identificação rápida do animal em questão. Esse tipo de
identificação propicia o bom resultado de um relatório técnico sendo que seus resul-
tados nortearão medidas de mitigação de impactos para aquela porção de natureza
investigada.
Para facilitar o entendimento, foi escolhida entre uma ou até três bibliogra-
fias mais importantes para aquela espécie no âmbito do Nordeste Brasileiro, ou seja,
as bibliografias que poderão ser consultadas em mais detalhes sobre a espécie em
questão, principalmente registros geográficos, neste âmbito foram utilizadas mais de
110 bibliografias.
A citação do autor na bibliografia foi reduzida para no máximo dois au-
tores, mais que dois autores foram utilizados a terminologia “et al” para um melhor
aproveitamento do espaço.
A distribuição geográfica foi a mais precisa possível. O autor se baseou nas
bibliografias e em centenas de viagens por todo o Nordeste Brasileiro.
Os registros da distribuição geográfica com as características morfológicas
comparadas pelas fotografias facilitarão muito a identificação das espécies na citada
região, propiciando uma identificação bem segura de quase todos os anfíbios encon-
trados (já conhecidos) em Todo o Nordeste Brasileiro.

O autor.

6
Biomas do Brasil.

7
Biomas do Nordeste.

8
Hemiphractidae

Gastrotheca pulchra (Caramaschi e


Rodrigues, 2007).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3,5
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica de Porto Se-
guro na Bahia até Pernambuco.
Bibliografias: Caramaschi e Rodrigues,
2007: Taxonomic status of the species of
Gastrotheca Fitzinger, 1843 (Amphibia,
Anura, Amphignathodontidae) of the
atlantic rain forest of eastern Brazil, with
description of a new species. Boletim do
museu nacional, Rio de Janeiro. N 525.
1-19 p; Freitas et al, 2009. Geographic
Distribution. Gastrotheca pulchra. Herpe-
tological Review 40 (2) 233-234; Santos
e Santos, 2009. Geographic Distribution.
Gastrotheca pulchra. Pernambuco. Herpe-
tological Review 40 (4). 445 p.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).

Gastrotheca fissipes (Boulenger, 1888).


Biologia: Espécie grande que atinge 10 cm
de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do Espírito
Santo até Pernambuco.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.0 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Elíseo Medrado/BA a
fêmea, Amargosa/BA o macho).

Gastrotheca fissipes (Miranda-Ribeiro,


1920).

9
Aromobatidae

Allobates olfersioides (A. Lutz, 1920).


Biologia: Espécie pequena que atinge 1,5
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do Rio de
Janeiro até Pernambuco, adentrando
florestas no interior da Bahia até Mulungu
do Morro.
Bibliografias: Freitas e Silva, 2007,
Herpetofauna das Caatingas e áreas de
Altitudes do Nordeste Brasileiro, Ed USEB,
Pelotas; Verdade e Rodrigues, 2007.
Taxonomic review of Allobates (Anura,
Aromobatidae) from the atlantic forest,
Brazil.Journal of Herpetology, vol 41, n 4.
556-580 p.
Foto: Marco Freitas (Salvador/BA).

Allobates femorales (Boulenger, 1884).


Biologia: Espécie pequena que atinge 3
cm de comprimento total.
Distribuição: Floresta amazônica até o
Maranhão.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.0 (15 de maio de 2010).
Foto: Saymon Albuquerque. (Cruzeiro do
Sul/AC).

Brachycephalidae

Ischnocnema bilineata (Bokermann,


1975).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do Sul da
Bahia em Ilhéus até Salvador na Mata do
Horto dos Oitis no Bairro de São Rafael.
Bibliografia: Juncá, 2006. Diversidade e
uso de habitat por anfíbios anuros em
duas localidades de Mata Atlântica no
Norte do Estado da Bahia. Biota Neotro-
pica vol 6 (2) 1-17 p.
Foto: Marco Freitas (Elíseo Medrado/BA).

10
Ischnocnema ramagii (Boulenger,
1888).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3,5
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do Sudeste da
Bahia até Paraíba. Pertence a um grupo
de espécies que carece de sérias revisões
taxonômicas.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Igrapiuna/BA).

Ischnocnema ramagii (Boulenger,


1888).

Ischnocnema vinhai (Bokermann,


1975).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3,5
cm de comprimento total. As espécie do
grupo ramagii possuem sérios problemas
de revisão taxonômica.
Distribuição: Mata Atlântica do Sul da
Bahia até o Recôncavo Baiano nas Serras
do Timbó em Amargosa e da Jibóia em
Elíseo Medrado. Bibliografia: Juncá, 2006.
Diversidade e uso de habitat por anfíbios
anuros em duas localidades de Mata
Atlântica no Norte do Estado da Bahia.
Biota Neotropica vol 6 (2) 1-17 p.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).

11
Ischnocnema paulodutrai (Bokermann,
1975).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3,5
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do Sul da Ba-
hia. Espécie do grupo ramagii que possui
sérios problemas de revisão taxonômica.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Porto Seguro/BA).

Ischnocnema verrucosa (Reinhardt and


Lutken, 1862)
Biologia: Espécie pequena que atinge 3
cm de comprimento total, vive no folhíço
da mata.
Distribuição: Na Mata Atlântica do Espírito
Santo até a Serra do Timbó em Amargosa
na Bahia.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2008,
Relatório de Estudo de Fauna para implan-
tação de unidade de conservação na Serra
do Timbó, Amargosa/BA, Biogeographia
Publicações e Consultoria Ambiental e
Centro Sapucaia; Dill Orrico, 2010. Notes
on geographic distribution. Amphibia,
Anura, Brachycephalidae, I. verrucosa
Reinhardt and Lutken, 1862: Distribution
extension to northeastern Brazil. Check
List vol 6 (2) 246-247 p.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).

Bufonidae

Rhinella jimi (Stevaux, 2002).


Biologia: Espécie grande que atinge 25 cm
de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica e Caatinga
de todo o Nordeste, exceto o Maranhão
florestal e domínio dos Cerrados do Mara-
nhão, Piauí e Bahia.
Bibliografia: Stevaux, 2002. A new spe-
cies of Bufo Laurenti (Anura, Bufonidae)
from northeastern Brazil. Revista Brasile-
ira de Zoologia. 19. 235-242 p.
Foto: Marco Freitas (Salvador/BA).

12
Rhinella marina (Linnaeus, 1758).
Biologia: Espécie grande que atinge 22 cm
de comprimento total.
Distribuição: Floresta Amazônica até o
Maranhão. Bibliografia: Frost, D.R, 2010.
Amphibian Species of the World: An On
Line Reference. Version 5.4 (15 de maio
de 2010).
Foto: Marco Freitas (Monte Negro/RO).

Rhinella schneideri (Werner, 1894).


Biologia: Espécie grande que atinge 20 cm
de comprimento total.
Distribuição: Todo o Bioma Cerrado.
Domínio dos Cerrados do Maranhão, Piauí
e extremo Oeste da Bahia.
Bibliografia: Valdujo et al. 2008. Am-
phibia, Anura,São Desidério, western
Bahia uplands, northeastern Brazil. Check
List 5 (4) 903-911 p; Frost, D.R, 2010.
Amphibian Species of the World: An On
Line Reference. Version 5.4 (15 de maio
de 2010).
Foto: Marco Freitas (Palmas/TO).

Rhinella crucifer (Wied-Neuwied, 1821).


Biologia: Espécie mediana que atinge 12
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica, floresta
estacional e parte da Caatinga de todo o
Nordeste e norte do Espírito Santo.
Bibliografia: Junior et al. 2004. Review
of the Bufo crucifer species group, with
descriptions of two new related species
(Amphibia, Anura, Bufonidae). Arquivos
do Museu Nacional, Rio de Janeiro, Vol 62
(3) 255-282 p.
Foto: Marco Freitas (Amargosa e Igrapi-
una/BA).

13
Rhinella crucifer (Wied-Neuwied, 1821).

Rhinella crucifer (Wied-Neuwied, 1821).

Rhinella veredas (Brandão, Maciel e


Sebben, 2007).
Biologia: Espécie mediana que atinge 12
cm de comprimento total.
Distribuição: Cerrados do Oeste de Minas
Gerais, Bahia, e Sul do Piauí.
Bibliografia: Brandão et al, 2007. A New
species of Chaunus from Central Brazil
(Anura, Bufonidae). Journal of Herpetolo-
gy 41 (2) 304-311 p; Valdujo et al. 2008.
Amphibia, Anura,São Desidério, western
Bahia uplands, northeastern Brazil. Check
List 5 (4) 903-911 p.
Foto: Marco Freitas (São Desidério/BA
macho amarelo, Correntina/BA fêmea).

14
Rhinella veredas (Brandão, Maciel e
Sebben, 2007).

Rhinella cerradensis (Maciel, Brandão,


Campos e Sebben, 2007).
Biologia: Espécie grande que atinge 15 cm
de comprimento total.
Distribuição: Cerrados de Goiás, Tocan-
tins, Minas Gerais, Piauí e Oeste da Bahia.
Bibliografia: Maciel et al, 2007.A large
new species of Rhinella (Anura: Bufo-
nidae) from Cerrado of Brazil. Zootaxa
1627. 23-39; Valdujo . 2008. Amphibia,
Anura,São Desidério, western Bahia
uplands, northeastern Brazil. Check List 5
(4) 903-911 p.
Foto: Natan Maciel (Brasília/DF), Marco
Freitas (Mineiros/GO).

Rhinella cerradensis (Maciel, Brandão,


Campos e Sebben, 2007).

15
Rhinella rubescens (A. Lutz, 1925).
Biologia: Espécie mediana que atinge 12
cm de comprimento total.
Distribuição: Áreas abertas do Bioma Cer-
rado no Pará, Piauí, Goiás, Minas Gerais
e São Paulo. Na Bahia foi encontrado em
Mucugê na Chapada Diamantina.
Bibliografia: Araujo et al,2007.Amphibia,
Anura, Barycholos ternetzi, Chaunus
rubescens, and Scinax canastrensis
Distribution extension, new state record,
Check List 3 (2) 153-155; Juncá, 2005.
Anfíbios e Répteis; pp 339-376. In: Juncá
et al (eds), Biodiversidade e conservação
da Chapada Diamantina – Série Biodiver-
sidade. Ministério do Meio Ambiente.
Foto: Marco Freitas (PARNA Serra do
Cipó/MG).

Rhinella granulosa (Spix, 1824).


Biologia: Espécie pequena que atinge 7
cm de comprimento total.
Distribuição: Caatingas e Mata Atlântica
de todo o Nordeste.
Bibliografia: Narvaes e Rodrigues 2009.
Taxonomic revision of Rhinella granulosa
species Group (Amphibia, Anura, Bufoni-
dae) with a description of a new species.
Papéis Avulsos de Zoologia. São Paulo. Vol
40 (1) 1-73 p.
Foto: Marco Freitas (Elíseo Medrado/BA).

Rhinella mirandaribeiroi (Gallardo,


1965).
Biologia: Espécie pequena que atinge 7
cm de comprimento total.
Distribuição: Todo o Bioma Cerrado aden-
trando nos Cerrados do Nordeste e região
Norte no Pará.
Bibliografia: Valdujo et al. 2008. Amphib-
ia, Anura,São Desidério, western Bahia
uplands, northeastern Brazil. Check List 5
(4) 903-911 p; Narvaes e Rodrigues 2009.
Taxonomic revision of Rhinella granulosa
species Group (Amphibia, Anura, Bufoni-
dae) with a description of a new species.
Papéis Avulsos de Zoologia. São Paulo. Vol
40 (1) 1-73 p.
Foto: Marco Freitas (São Desidério/BA).

16
Rhinella hoogmoedii (Caramaschi e
Pombal, 2006).
Biologia: Espécie pequena que atinge 8
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do Paraná até
o Ceará nos Brejos de altitude como o
Baturité.
Bibliografia: Caramaschi e Pombal, 2006.
A new species of Rhinella Fitzinger, 1826
from the Atlantic Rain Forest, Eastern Bra-
zil (Amphibia, Anura, Bufonidae). Papéis
avulsos de zoologia. São Paulo vol. 46
(23) 251-259 p.
Foto: Marco Freitas (Igrapiuna/BA).

Rhinella hoogmoedii (Caramaschi e


Pombal, 2006).

Rhinella margaritifera (Laurenti, 1768).


Biologia: Espécie pequena que alcança 7
cm de comprimento total. Habita o folhíço
da mata.
Distribuição: Floresta Amazônica até o
Maranhão e no Bioma Cerrado em flores-
tas.
Bibliografia: Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197.
Foto: Werther Ramalho (Colinas do Tocan-
tins/TO).

17
Rhinella boulengeri (Chaparo, Pramuk,
Gluesenkamp e Frost, 2007).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3,5
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do extremo
Nordeste de Minas Gerais, Sul da Bahia
até a região próxima a Salvador em São
Sebastião do Passé.
Bibliografia: Feio e Caramaschi, 2002.
Contribuição ao conhecimento da herpeto-
fauna do Nordeste do Estado de Minas
Gerais, Brasil. Phyllomedusa 1 (2) 105-
111 p; Feio et al, 2003. Rediscovery and
biology of Rhamphophryne proboscidea
(Boulenger, 1882) (Anura, Bufonidae).
Amphibia- Reptilia. 24: 108-112.
Foto: Thais Silva (Itacaré/BA).

Rhinella ocellata (Gunther, 1859).


Biologia: Espécie pequena que atinge
cerca 5 cm de comprimento total. Habita
o solo do Cerrado.
Distribuição: Amplamente distribuída pelo
bioma Cerrado até o Maranhão e Oeste da
Bahia.
Bibliografia: Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197.
Foto: Daniella França (Colinas/TO).

Dendrophrynischus oreites (Recorder,


Junior, Cassimiro, Camacho e Rodrigues,
2010).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do Sul da
Bahia em Porto Seguro, Arataca, Simões
Filho e Mata de São João na Bahia e regis-
tro do gênero em Muricí em Alagoas.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2004. Anfíbios
na Bahia, um guia de campo. Lauro de
Freitas, 60 p; Recorder et al, 2010. A new
species of Dendrophryniscus (Amphibia,
Anura, Bufonidae) From the Atlantic Rain-
forest of Southern Bahia, Brazil. Zoot-
axa.2642. 36-44 p.
Foto: Oberdan Nunes (Simões Filho/BA).

18
Dendrophrynischus minutus (Melin,
1941).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3
cm de comprimento total.
Distribuição: Floresta Amazônica até o
Maranhão florestal.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Saymon Albuquerque (Cruzeiro do
Sul/AC).

Frostius pernambucencis (Bokermann,


1962).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3,5
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do Recôncavo
Baiano nas Serras do Timbó em Amargosa
e da Jibóia em Elíseo Medrado na Bahia,
Alagoas, Pernambuco e Paraíba.
Bibliografias: Juncá e Freitas, 2001;
Geographic Distribution. Frostius pernam-
bucencis. Herpetological Review. 32.270-
271 p; Pimenta e Caramaschi, 2007. New
species of toad, genus Frostius Cannatel-
la, 1986, from the Rain Atlantic Forest of
Bahia, Brazil (Amphibia, Anura,Bufonidae)
Zootaxa, 1508. 61-68 p.
Foto: Marco Freitas (Elíseo Medrado/BA).

Frostius erythrophtalmus (Pimenta e


Caramaschi, 2007).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3,5
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do Sul da
Bahia em Itacaré, Uruçuca, Boa Nova e
Wenceslau Guimarães.
Bibliografia: Pimenta e Caramaschi, 2007.
New species of toad, genus Frostius
Cannatella, 1986, from the Rain Atlan-
tic Forest of Bahia, Brazil (Amphibia,
Anura,Bufonidae) Zootaxa, 1508. 61-68 p.
Foto: Thais Silva (Itacaré/BA).

19
Rhaebo guttatus (Schneider, 1799).
Biologia: Espécie mediana que atinge 10
cm de comprimento total.
Distribuição: Floresta Amazônica até o
Maranhão, Tocantins e Bahia em matas
ciliares do bioma Cerrado.
Bibliografias: Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197.
Foto: Saymon Albuquerque (Cruzeiro do
Sul/AC).

Centrolenidae

Vitreorana eurygnatha (A. Lutz, 1925).


Biologia: Espécie pequena que atinge 2,5 cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do extremo Sul da Bahia em Guaratinga e Itapebi,
Recôncavo Baiano na Serra do Timbó na Bahia até em Itabaiana em Sergipe.
Bibliografias: Freitas et al, 2004; Hyalinobatrachium eurygnathum. Geographic Dis-
tribution. Herpetological Review n 35 vol 3; Carvalho et al, 2005. Répteis e Anfíbios.
In Parque Nacional Serra de Itabaiana – Levantamento da Biota, Aracaju, Ibama,
Biologia Geral e Experimental – UFS p 39-61; Freitas et al 2007 Hyalinobatrachium
eurygnathum. Geographic Distribution. Herpetological Review vol 38 (4) P 475.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).

20
Ceratophryidae

Ceratophrys aurita (Raddi, 1823).


Biologia: Espécie grande que atinge 12 cm
de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do Espírito
Santo até a Bahia.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Feira de Santana/
BA).

Ceratophrys joazeirensis (Mercadal de


Barrios, 1986).
Biologia: Espécie grande que atinge 12 cm
de comprimento total.
Distribuição: Caatingas da Bahia, Paraíba
e Rio Grande do Norte.
Bibliografia: Vieira et al, 2006. Cer-
atophrys joazeirensis. Amphibia, Cer-
atophryidae, Ceratophryinae: Distribution
extension, Notes on Geographic Distribu-
tion, Check List 2 (2) 28-29 p.
Foto: Marco Freitas (Juazeiro/BA).

Caeciliidae

Siphonops annulatus (Mikan, 1820).


Biologia: Espécie grande que atinge 40 cm
de comprimento total.
Distribuição: Toda a Mata Atlântica do
Nordeste Brasileiro.
Bibliografia: Nussbaum and Wilkinson,
1989. On the classification and phylogeny
caecilians (Amphibia: Gymnophionia), a
critical review. Herpetological Monographs
3 1-42 p.
Foto: Marco Freitas (Barra do Choça/BA).

21
Craugastoridae

Haddadus binotatus (Spix, 1824).


Biologia: Espécie pequena que atinge 6
cm de comprimento total.
Distribuição: Da Mata Atlântica de Santa
Catarina até a Bahia na latitude da Serra
da Jibóia em Elíseo Medrado no Recôncavo
Baiano.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2004. Anfíbios
na Bahia, um guia de campo. Lauro de
Freitas, 60 p.
Foto: Marco Freitas (Igrapiuna/BA).

Cycloramphidae

Cycloramphus migueli (Heyer, 1988).


Biologia: Espécie pequena que atinge 5
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica na Bahia de
Uruçuca até Amargosa na Serra do Timbó.
Bibliografia: Freitas et al 2007. Geograph-
ic Distribution. Cycloramphus migueli.
Herpetological Review vol 38 (4) P 474.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).

Macrogenioglottus alipioi (Carvalho,


1946).
Biologia: Espécie mediana que pode alca-
nçar mais de 10 cm de comprimento total,
vive no folhíço da mata.
Distribuição: Na Mata Atlântica de São
Paulo até Alagoas.
Bibliografia: Tiburcio et al, 2008. Notes on
geographic distribution. Amphibia, Anura,
Cycloramphidae,
Macrogenioglottus alipioi, Distribution ex-
tension, State of São Paulo and Alagoas,
Brazil. Check List 4 (4) 455-457; Bour-
geois, 2010. Amphibia, Anura, Cycloram-
phidae, Macrogenioglottus alipioi, Car-
valho, 1946: Distribution extension, State
of Alagoas, Northeastern Brazil. Check List
6 (1) 187-188.
Foto: Marco Freitas (Igrapiuna/BA).

22
Odontophrynus carvalhoi (Savage e
Cei, 1965).
Biologia: Espécie mediana que atinge 10
cm de comprimento total.
Distribuição: Amplamente distribuído
por Mata Estacional de transição para a
Caatinga de todo o Nordeste e Cerrado do
Leste de Minas Gerais.
Bibliografia: Lisboa et al, 2010. Amphibia,
Anura, Cycloramphidae, Odontophrynus
carvalhoi Savage and Sei, 1965: Distribu-
tion Extension and Geographic Distribu-
tion Map, Brazil. Check List 6 (4) 493-494.
Foto: Ciro Albano (Pacoti/CE).

Odontophrynus cf cultripes (Rheinardt


e Luetken, 1861).
Biologia: Espécie mediana que atinge 8
cm de comprimento total.
Distribuição: Bioma Cerrado, Oeste da Ba-
hia e na Chapada Diamantina em Mucugê
na Bahia.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2007.
Herpetofauna das caatingas e áreas de
altitude do Nordeste Brasileiro. Ed USEB,
Pelotas. 368 p (como O. cf americanus).
Foto: Marco Freitas (Mucugê/BA).

Proceratophrys renalis (Miranda-Ri-


beiro, 1920).
Biologia: Espécie mediana que atinge 7
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica ao norte do
Rio Jequitinhonha na Bahia e extremo
Nordeste de Minas Gerais até o Ceará.
Bibliografia: Prado e Pombal Jr, 2008. Es-
pécies de Proceratophrys Miranda-Ribeiro,
1920, com apêndices palpebrais (Anura;
Cycloramphidae). Arq de Zoologia, São
Paulo, Vol 39, n 01 p 1-85.
Foto: Marco Freitas (Igrapiuna/BA).

23
Proceratophrys laticeps (Izecksohn e
Peixoto, 1981).
Biologia: Espécie mediana que atinge 8
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica da Bahia e
Espírito Santo.
Bibliografia: Prado e Pombal Jr, 2008. Es-
pécies de Proceratophrys Miranda-Ribeiro,
1920 com apêndices palpebrais (Anura;
Cycloramphidae). Arq de Zoologia, São
Paulo, Vol 39, n 01 p 1-85.
Foto: Marco Freitas (Porto Seguro/BA).

Proceratophrys cristiceps (Muller,


1884).
Biologia: Espécie pequena que atinge 5
cm de comprimento total.
Distribuição: Todo o Bioma
Caatinga,adentrando áreas úmidas de
Sergipe.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2007.
Herpetofauna das caatingas e áreas de
altitude do Nordeste Brasileiro. Ed USEB,
Pelotas. 368 p.
Foto: Marco Freitas (Itabaiana/SE).

Proceratophrys cristiceps (Muller,


1884).

24
Proceratophrys schirchi (Miranda-
Ribeiro, 1937).
Biologia: Espécie pequena que atinge 5
cm de comprimento total.
Distribuição: Mata Atlântica do Rio de
Janeiro, Espírito Santo, extremo Nordeste
de Minas Gerais até o Sul da Bahia em
Itapebi, Jussarí e Ituberá. E Recôncavo
Baiano nas Serras do Timbó em Amargosa
e da Jibóia em Elíseo Medrado.
Bibliografia: Pimenta e Silvano, 2001.
Geographic Distribution. Proceratophrys
schirchi. Jussari/BA. Herpetological Re-
view 32 (4) 272p; Freitas e Silva, 2005.
Herpetofauna da Mata Atlântica Nordes-
tina, Ed USEB, 160 p.
Foto: Marco Freitas (Camacan/BA).

Proceratophrys sanctaritae (Cruz e


Napoli, 2010).
Biologia: Espécie pequena que atinge 5
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada até o momento
unicamente na Serra do Timbó em Ama-
rgosa na Bahia. Trata-se de uma espécie
nova descoberta pelo autor.
Bibliografias: Freitas e Silva, 2008,
Relatório de Estudo de Fauna para implan-
tação de unidade de conservação na Serra
do Timbó, Amargosa/BA, Biogeographia
Publicações e Consultoria Ambiental e
Centro Sapucaia; Cruz e Napoli, 2010. A
new species of smooth orned frog, Genus
Proceratophrys Miranda-Ribeiro (Am-
phibia: Anura: Cycloramphidae), from
the Atlantic Rainforest of Eastern Bahia,
Brazil. Zootaxa. 2660. 57-67 p.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).

Thoropa miliaris (Spix, 1824).


Biologia: Espécie mediana que atinge 9
cm de comprimento total.
Distribuição: Na Mata Atlântica de São
Paulo até a Bahia na Serra da Jibóia em
Elíseo Medrado.
Bibliografia: Feio et al, 2000. Geographic
Distribution Thoropa miliaris. Herpeto-
logical Review 31: 252 p; Juncá, 2006.
Diversidade e uso de habitat por anfíbios
anuros em duas localidades de Mata
Atlântica no Norte do Estado da Bahia.
Biota Neotropica vol 6 (2) 1-17 p.
Foto: Marco Freitas (Guaratinga/BA).

25
Rupirana cardosoi Heyer, 1999.
Biologia: Espécie pequena que atinge 2,5
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada em campos ru-
pestres da Chapada Diamantina na Bahia
em Morro do Chapéu, Lençóis, Andaraí,
Mucugê, Palmeiras e Barra do Mendes.
Bibliografia: Juncá e Lugli, 2009. Repro-
ductive biology, vocalizations, and tadpole
morphology of Rupirana cardosoi. S.A.J.
of Herpetology 4 (2) 173-178 p.
Foto: Marco Freitas (Mucugê/BA).

Dendrobatidae

Adelphobates galactonotus (Steindach-


ner, 1864).
Biologia: Espécie pequena que atinge 4
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada na porção Leste
da Floresta Amazônica até o Maranhão.
Bibliografia: Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197.
Foto: Thais Silva (FLONA Caxiuanã/PA).

Eleutherodactylidae

Adelophryne pachydactyla (Hoogmoed,


Borges e Cascon, 1994).
Biologia: Espécie pequena que pode ultra-
passar 1 cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada na Mata Atlântica
do Sul da Bahia em Itabuna até a Serra
da Jibóia em Elíseo Medrado.
Bibliografia: Juncá, 2006. Diversidade e
uso de habitat por anfíbios anuros em
duas localidades de Mata Atlântica no
Norte do Estado da Bahia. Biota Neotro-
pica vol 6 (2) 1-17 p.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).

26
Adelophryne baturitensis (Hoogmoed,
Borges e Cascon, 1994).
Biologia: Espécie pequena que atinge 1
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada nas Serras do
Baturité, Ibiapaba e Maranguape no
Ceará.
Bibliografia: Loebmann et al, 2009. Frag-
mentação, perda de habitat e os anfíbios
da Serra de Ibiapaba – Ceará. UNESP.
Foto: Igor Joventino (Pacoti/CE).

Hylidae

Aparasphenodon brunoi (Miranda-


Ribeiro, 1920).
Biologia: Espécie mediana que atinge 7
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada na Mata Atlântica
de São Paulo até o Sul da Bahia em Una.
Bibliografia: Argôlo, 2000. Geographic
Distribution. Aparasphenodon brunoi. Her-
petological Review, 31 (2) 108 p.
Foto: Marco Freitas (Porto Seguro/BA).

Aparasphenodon arapapa (Pimenta,


Napoli e Haddad, 2009).
Biologia: Espécie pequena que atinge 6
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada no Sudeste
da Bahia na Região de Cairú, Ituberá e
Maraú.
Bibliografia: Pimenta et al, 2009. A new
species of casque-headed tree frog, genus
Aparasphenodon Miranda-Ribeiro (Am-
phibia: Anura: Hylidae), from the Atlantic
Rainforest of southern Bahia, Brazil. Zoot-
axa 2123: 46-54.
Foto: Jomar Jardim (Maraú/BA).

27
Aplastodiscus sibilatus (Cruz, Pimenta
e Silvano, 2003).
Biologia: Espécie pequena que atinge 4
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada no Sudeste da
Bahia desde Cairú até a Serra da Jibóia
em Elíseo Medrado, e em Murici Alagoas.
Bibliografia: Cruz et al, 2003. Duas novas
espécies pertencentes ao complexo de
Hyla albosignata Lutz e Lutz, 1938, do
Leste do Brasil (Amphibia, Anura Hylidae).
Boletim do Museu Nacional, Nova Série,
Zoologia, Rio de Janeiro (503): 1-13.
Foto: Marco Freitas.

Aplastodiscus ibirapitanga (Cruz, Pi-


menta e Silvano, 2003).
Biologia: Espécie pequena que atinge 6
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada no Sudeste e
Sudoeste da Bahia desde a borda Leste do
Planalto de Conquista em Barra do Choça
até a Serra do Timbó em Amargosa.
Bibliografia: Cruz et al, 2003. Duas novas
espécies pertencentes ao complexo de
Hyla albosignata Lutz e Lutz, 1938, do
Leste do Brasil (Amphibia, Anura Hylidae).
Boletim do Museu Nacional, Nova Série,
Zoologia, Rio de Janeiro (503): 1-13.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).

Bokermannohyla itapoty (Lugli e


Haddad, 2006).
Biologia: Espécie pequena que atinge 5
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada na Chapada
Diamantina na Bahia em Lençóis, Andaraí,
Mucugê e Palmeiras.
Bibliografia: Lugli e Haddad, 2006. New
species of Bokermannohyla (Anura, Hyli-
dae) From Central Bahia, Brazil. Journal of
Herpetology 40: 7-15.
Foto: Jean Yves Domalain (Mucugê/BA).

28
Bokermannohyla oxente (Lugli e
Haddad, 2006).
Biologia: Espécie pequena que atinge 5
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada na Chapada
Diamantina na Bahia em Lençóis, Andaraí,
Mucugê, Palmeiras, Miguel Calmon e
Jacobina.
Bibliografia: Lugli e Haddad, 2006. A new
species of the Bokermannohyla peseu-
dopseudis group from Central Bahia,
Brazil (Anura, Hylidae) From. Herpeto-
logica 62: 453-465; Freitas e Silva. 2007.
Herpetofauna das Caatingas e áreas de
altitude do Nordeste Brasileiro, Ed. USEB,
Pelotas. 360 p.
Foto: Marco Freitas (Mucugê e Jacobina/
BA).

Bokermannohyla oxente (Lugli e


Haddad, 2006).

Bokermannohyla lucianae (Napoli e


Pimenta, 2003).
Biologia: Espécie mediana que alcança
5 cm de comprimento total. Vive sobre
arbusto da floresta densa.
Distribuição: Encontrada até o momento
unicamente em Una/BA.
Bibliografia: Napoli e Pimenta, 2003.
Nova espécie do grupo de Hyla circum-
data (Cope, 1870) do Sul da Bahia, Brasil
(Amphibia, Anura, Hylidae). Arquivos do
Museu Nacional, Rio de Janeiro, V 61: n 3
189-194 p.
Foto: Pedro Peloso (Una/BA).

29
Bokermannohyla lucianae (Napoli e
Pimenta, 2003).

Bokermannohyla circumdata (Cope,


1871).
Biologia: Espécie mediana que alcança
7 cm de comprimento total. Vive sobre
arbusto da floresta densa.
Distribuição: Encontrada na Mata Atlântica
da Serra da Mantiqueira no Espírito San-
tos, Minas Gerais e o Planalto Sul-Baiano
em Barra do Choça e Serra Bonita em
Camacan/BA.
Bibliografia: Dill Orrico e Solé, 2008.
Geographic Distribution. Bokermannohyla
caramaschi. Herpetological Review. 39 (3)
361-362 p;Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Camacan/BA).

Bokermannohyla capra (Napoli e Pi-


menta, 2009).
Biologia: Espécie mediana que alcança
6,5 cm de comprimento total e vive sobre
arbustos e árvores da Mata Atlântica.
Distribuição: Ocorre entre Uruçuca e Ita-
caré no Sudeste da Bahia até a Serra da
Jibóia em Elíseo Medrado.
Bibliografia: Napoli e Pimenta, 2009.
A new species of the Bokermannohyla
circumdata group (Anura: Hylidae) From
the coastal forest of Bahia, Northeastern
Brazil. Copeia, n 4. 674-683
Foto: Marco Freitas (Elíseo Medrado/Ba).

30
Corythomantis greeningi (Boulenger,
1896).
Biologia: Espécie grande que atinge 9 cm
de comprimento total.
Distribuição: Encontrada nas florestas
estacionais e nas Caatingas de todo o
Nordeste.
Bibliografia: Juncá et al, 2008. Is a dwarf
population of Corythomantis greeningi
Boulenger, 1896 (Anura, Hylidae) a new
species? Zootaxa, 1686: 48-56 p.
Foto: Marco Freitas (Jovem Itabaiana/SE,
Adulto Elíseo Medrado/BA).

Corythomantis greeningi (Boulenger,


1896).

Dendropsophus anceps (A. Lutz, 1929).


Biologia: Espécie grande do gênero que
atinge mais de 5 cm de comprimento
total.
Distribuição: Encontrada na Mata Atlân-
tica do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro,
Leste de Minas Gerais e Sudeste da Bahia
até Itabuna.
Bibliografia: Conte et al, 2009. Am-
phibia, Anura, Limnomedusa macroglosa,
Dendropsophus anceps, Dendropsophus
berthalutzae, Dendropsophus seniculus,
Scinax littoralis: New state record, distri-
bution extension and filling gaps. Notes
on geographic distribution. Check List. 5
(2) 202-209 p.
Foto: Marco Freitas (Itabuna/BA).

31
Dendropsophus bipunctatus (Spix,
1824).
Biologia: Espécie pequena que alcança
2,5 cm de comprimento total. Vive sobre
arbusto próximo de lagoas da Mata Atlân-
tica.
Distribuição: Encontrada na Mata Atlântica
do Rio de Janeiro até o Sul da Bahia em
Porto Seguro.
Bibliografia: Izecksohn e Silva, 2001.
Anfíbios do município do Rio de Janeiro.
UFRJ. 148 p.
Foto: Marco Freitas (Guaratinga/BA).

Dendropsophus branneri (Cochran,


1948).
Biologia: Espécie pequena que alcança
2 cm de comprimento total. Vive sobre
vegetação aquática.
Distribuição: Encontrada em praticamente
toda a região Nordeste.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Salvador/BA).

Dendropsophus cruzi (Pombal e Bastos,


1998).
Biologia: Espécie pequena que alcança
2 cm de comprimento total. Vive sobre
vegetação aquática em lagoas do Bioma
Cerrado.
Distribuição: Bioma cerrado até o Mara-
nhão.
Bibliografia: Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197.
Foto: Marco Freitas (Goiânia/GO).

32
Dendropsophus decipiens (A.Lutz,
1925).
Biologia: Espécie pequena que alcança
2 cm de comprimento total. Vive sobre
vegetação aquática em lagoas da Mata
Atlântica.
Distribuição: Mata Atlântica do Rio de
Janeiro até Pernambuco
Bibliografia: Izecksohn e Silva, 2001.
Anfíbios do município do Rio de Janeiro.
UFRJ. 148 p.
Foto: Marco Freitas (Porto Seguro/BA).

Dendropsophus elegans (Wied-Neu-


wied, 1824).
Biologia: Espécie pequena que alcança
3,5 cm de comprimento total. Vive sobre
vegetação aquática em lagoas da Mata
Atlântica.
Distribuição: Mata Atlântica de São Paulo
até a Bahia e leste de Minas Gerais.
Bibliografia: Izecksohn e Silva, 2001.
Anfíbios do município do Rio de Janeiro.
UFRJ. 148 p.
Foto: Marco Freitas (Barra do Choça/BA).

Dendropsophus giesleri (Mertens,


1950).
Biologia: Espécie pequena que alcança
3,5 cm de comprimento total. Vive sobre
arbustos em lagoas da Mata Atlântica.
Distribuição: Mata Atlântica de São Paulo
até o Sul da Bahia em Igrapiuna.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas.

33
Dendropsophus leucophyllatus
(Beireis,1783).
Biologia: Espécie pequena que atinge 4
cm de comprimento total.
Distribuição: Toda a Bacia Amazônica até
o Maranhão.
Bibliografia: Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197.
Foto: Thais Silva (FLONA Caxiuanã/PA).

Dendropsophus leucophyllatus
(Beireis,1783).

Dendropsophus haddadi (Bastos e


Pombal, 1996).
Biologia: Espécie pequena que atinge 2,5
cm de comprimanto total.
Distribuição: Espírito Santo e Sudeste da
Bahia até a Serra do Timbó em Amargosa
e Pernambuco.
Bibliografias: Bastos e Pombal Jr, 1996.
A new species of Hyla (Anura: Hylidae)
From eastern Brazil. Amphibia-Reptilia
17: 325-331 p; Amorim et al, 2009.
Geographic Distribution. Dendropsophus
haddadi. Herpetological Review. 40 (4)
445 p.
Foto: Marco Freitas (Igrapiuna/BA).

34
Dendropsophus meridianus (B. Lutz,
1954).
Biologia: Espécie pequena que alcança
2 cm de comprimento total. Vive sobre
vegetação aquática em lagoas da Mata
Atlântica.
Distribuição: Mata Atlântica do Rio de Ja-
neiro até o Sul da Bahia em Canavieiras.
Bibliografia: Izecksohn e Silva, 2001.
Anfíbios do município do Rio de Janeiro.
UFRJ. 148 p.
Foto: Marco Freitas (Canavieiras/BA).

Dendropsophus seniculus (Cope,


1868).
Biologia: Espécie mediana que atinge 4
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada na Mata Atlân-
tica do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro,
Leste de Minas Gerais e do Sul da Bahia
até a divisa com Sergipe em Jandaíra.
Bibliografia: Conte et al, 2009. Am-
phibia, Anura, Limnomedusa macroglosa,
Dendropsophus anceps, Dendropsophus
berthalutzae, Dendropsophus seniculus,
Scinax littoralis: New state record, distri-
bution extension and filling gaps. Notes
on geographic distribution. Check List. 5
(2) 202-209 p.
Foto: Sidnei Sampaio (Jandaíra/BA).

Dendropsophus minutus (Peters,


1872).
Biologia: Espécie pequena que alcança
2 cm de comprimento total. Vive sobre
vegetação aquática em lagoas da Mata
Atlântica.
Distribuição: Mata Atlântica do Sul do
Brasil até o Rio Grande do Norte e parte
do Bioma Cerrado.
Bibliografia: Izecksohn e Silva, 2001.
Anfíbios do município do Rio de Janeiro.
UFRJ. 148 p; Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197 p.
Foto: Marco Freitas (Porto Seguro/BA).

35
Dendropsophus nanus (Boulenger,
1889).
Biologia: Espécie pequena que alcança
2 cm de comprimento total. Vive sobre
vegetação aquática em lagoas.
Distribuição: Bioma Cerrado e Caatinga.
Bibliografia: Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197 p.
Foto: Marco Freitas (São Desidério/BA).

Dendropsophus oliveirai (Bokermann,


1963).
Biologia: Espécie pequena que alcança
2,5 cm de comprimento total. Vive sobre
vegetação aquática em lagoas da Mata
Atlântica.
Distribuição: Mata Atlântica do Rio de Ja-
neiro até a Bahia, e de forma disjunta em
matas dentro do Bioma Caatinga.
Bibliografia: Izecksohn e Silva, 2001.
Anfíbios do município do Rio de Janeiro.
UFRJ. 148 p.
Foto: Marco Freitas (Barra do Choça/BA).

Dendropsophus rubicundulus (Rein-


hardt e Lutken, 1863).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada no Bioma Cer-
rado em Minas Gerais, Goiás, no Oeste da
Bahia e Piauí.
Bibliografia: Annunziata et al, 2007.
Amphibia, Anura, Hylidae, Dedropsophus
rubicundulus:Distribution extension.
Notes on geographic distribution. Check
List.1809. 3 (3) 127 p.
Foto: Marco Freitas.

36
Dendropsophus soaresi (Caramaschi e
Jim, 1983).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3
cm de comprimento total e vive sobre
arbustos em lagoas.
Distribuição: Encontrada no Bioma Caat-
inga na sua porção norte no Piauí e Ceará.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.0 (15 de maio de 2010).
Foto: Ciro Albano (Caucáia/CE).

Hylomantis granulosa (Cruz, 1989).


Biologia: Espécie mediana que pode
alcançar 6 cm de comprimento total. Vive
sobre arbustos e árvores da Mata Atlân-
tica próxima de lagoas temporária.
Distribuição: Encontrada até o momento
apenas em Recife/PE, norte de Alagoas,
e na Serra do Timbó em Amargosa na
Bahia.
Bibliografia: Freitas et al, 2008. Geo-
graphic Distribution Hylomantis granulosa.
Amargosa/BA. Herpetological Review.
39 (1); Faivovich et al, 2009. The phylo-
genetic relationships of the charismatic
poster frogs, Phyllomedusinae (Anura,
Hylidae). Cladistic. 25. 1-35.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).

Hylomantis aspera (Peters, 1972).


Biologia: Espécie mediana que alcança
cerca de 6 cm de comprimento total,
vive sobre arbustos e árvores da Floresta
Atlântica.
Distribuição: Sudeste da Bahia entre
Caravelas e Igrapiuna.
Bibliografia: Pimenta et al, 2007. Notes
on the poorly known phyllomedusine frog
Hylomantis aspera Peters, 1872 (Anura,
Hylidae) SAHJ. 2 (3) 206-214 p; Faivovich
et al, 2009. The phylogenetic relationships
of the charismatic poster frogs, Phyllom-
edusinae (Anura, Hylidae). Cladistic. 25.
1-35.
Foto: Iuri Dias (Camacan/BA).

37
Hypsiboas albomarginatus (Spix,
1824).
Biologia: Espécie mediana que pode
alcançar 7 cm de comprimento total. Vive
sobre arbustos e vegetação aquática de
lagoas do bioma Mata Atlântica.
Distribuição: Encontrada em quase toda
a Mata Atlântica do Brasil, inclusive as de
interior.
Bibliografia: Izecksohn e Silva, 2001.
Anfíbios do município do Rio de Janeiro.
UFRJ. 148 p.
Foto: Marco Freitas (Camaçarí/BA).

Hypsiboas albopunctatus (Spix, 1824).


Biologia: Espécie mediana que pode
alcançar 7 cm de comprimento total. Vive
sobre arbustos e árvores do bioma Cer-
rado, lagoas e rios.
Distribuição: Encontrada em todo o bioma
Cerrado até o oeste da Bahia, além de
Cerrados de Mucugê na Chapada Diaman-
tina.
Bibliografia: Freitas et al, 2007. Geo-
graphic distribution Hypsiboas albopuncta-
tus. Herpetological Review. 38 (4) 476 p;
Brasileiro et al. 2008. Anurans Northern
Tocantins river basin, states of Tocantins
and Maranhão, Brazil. Check List 4 (2)
185-197 p.
Foto: Marco Freitas (São Desidério/BA).

Hypsiboas atlanticus (Caramaschi e


Velosa, 1996).
Biologia: Espécie pequena que pode
alcançar 4 cm de comprimento total. Vive
sobre arbustos e vegetação aquática.
Distribuição: No Bioma Mata Atlântica do
Sudeste da Bahia até Recife em Pernam-
buco.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.0 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Recife/PE).

38
Hypsiboas punctatus (Schineider,
1799).
Biologia: Espécie pequena que pode
alcançar 4 cm de comprimento total. Vive
sobre arbustos e vegetação aquática.
Distribuição: Em toda a Amazônia até o
Maranhão.
Bibliografia: Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197 p.
Foto: Werther Ramalho (Colinas do Tocan-
tins/TO).

Hypsiboas boans (Linnaeus, 1758).


Biologia: Espécie grande que alcança
cerca de 10 cm de comprimento total.
Distribuição: Vive em toda a região
Amazônica alcançando os Estados do
Tocantins, Maranhão e Piauí.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.0 (15 de maio de 2010).
Foto: Daniella França e Marco Freitas.
(Ribeiro Gonçalves/PI e Belterra/PA).

Hypsiboas boans (Linnaeus, 1758).

39
Hypsiboas crepitans (Wied-Neuwied,
1824).
Biologia: Espécie mediana que pode alca-
nçar 7 cm de comprimento total. Vive so-
bre arbustos e árvores próximo de lagoas.
Distribuição: Biomas Mata Atlântica,
Caatingas e parte do Cerrado de todo o
Nordeste.
Bibliografia: Freitas e Silva. 2007.
Herpetofauna das Caatingas e áreas de
altitude do Nordeste Brasileiro, Ed. USEB,
Pelotas. 360 p.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).

Hypsiboas exastis (Caramaschi e Rodri-


gues, 2003).
Biologia: Espécie grande que pode alcan-
çar 10 cm de comprimento total. Vive so-
bre arbustos e árvores da Mata Atlântica.
Distribuição: Mata Atlântica do Sudeste
da Bahia até a Serra da Jibóia em Elíseo
Medrado.
Bibliografia: Loebmann et al, 2008.
Acoustic Repertory of Hypsiboas exastis
(Caramaschi e Rodrigues, 2003) (Am-
phibia, Hylidae). South American Journal
of Herpetology, 3 (2) 96-100 p; Freitas e
Silva, 2008, Relatório de Estudo de Fauna
para implantação de unidade de conser-
vação na Serra do Timbó, Amargosa/BA,
Biogeographia Publicações e Consultoria
Ambiental e Centro Sapucaia.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).

Hypsiboas faber (Wied-Neuwied, 1821).


Biologia: Espécie grande que pode ultra-
passar 10 cm de comprimento total. Vive
sobre arbustos e vegetação aquática de
lagoas em quase toda a Mata Atlântica.
Distribuição: Mata Atlântica do Sul,
Sudeste e Nordeste do Brasil até Pernam-
buco, adentrando matas interiores como
na Chapada Diamantina na Bahia.
Bibliografia: Izecksohn e Silva, 2001.
Anfíbios do município do Rio de Janeiro.
UFRJ. 148 p; Brasileiro et al. 2008.
Foto: Marco Freitas.

40
Hypsiboas geographicus (Spixi, 1824).
Biologia: Espécie mediana que alcança
6 cm de comprimento total. Vive sobre
arbustos próximos de lagoas e riachos.
Distribuição: Toda a Bacia Amazônica até
o Maranhão.
Bibliografia: Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197.
Foto: Marco Freitas (Belterra/PA).

Hypsiboas multifasciatus (Gunther,


1858).
Biologia: Espécie mediana que atinge 5
cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada em grande parte
do Bioma Cerrado e parte da Amazônia,
no Nordeste foi registrada nos Cerrados
e florestas do Maranhão, no Piauí e em
Ubajara no Ceará.
Bibliografia: Loebmann et al, 2007. Geo-
graphic Distribution. Hypsiboas multi-
fasciatus. Herpetological Review. 38 (4)
476 p; Brasileiro et al. 2008. Anurans
Northern Tocantins river basin, states of
Tocantins and Maranhão, Brazil. Check List
4 (2) 185-197.
Foto: Marco Freitas (PARNA das Emas/GO
e Belterra/PA).

Hypsiboas multifasciatus (Gunter,


1858).

41
Hypsiboas pombali (Caramaschi, Pi-
menta e Feio, 2004).
Biologia: Espécie mediana que pode alca-
nçar 6 cm de comprimento total. Vive so-
bre arbustos e árvores da Mata Atlântica.
Distribuição: Norte do Espírito Santo, Nor-
deste de Minas Gerais, Bahia e Sergipe.
Bibliografia: Caramaschi et al, 2004. Nova
espécie de Hyla geographica Spix, 1824
da Floresta Atlântica, Brasil (Amphibia,
Anura, Hylidae). Boletim do museu nacio-
nal, Rio de Janeiro. N 518.1-14 p.
Foto: Marco Freitas (Una/BA).

Hypsiboas raniceps (Cope, 1862).


Biologia: Espécie mediana que pode
alcançar 7 cm de comprimento to-
tal. Vive sobre arbustos e árvores.
Distribuição:Amplamente distribuída
pela Mata Atlântica de São Paulo até o
Nordeste, onde ocorre nas Caatingas de
quase todo o Nordeste, além do Bioma
Cerrado.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphib-
ian Species of the World: An On Line
Reference. Version 5.4 (15 de maio
de 2010); Zina et al. 2010. Amphibia,
Anura, Hylidae, Hypsiboas raniceps
Cope,1862:Distribution Extension. Check
List 6 (2) 230-231.
Foto: Marco Freitas (Goiânia/CE).

Hypsiboas semilineatus (Spix, 1824).


Biologia: Espécie mediana que alcança
6 cm de comprimento total. Vive sobre
arbustos da mata nas margens de lagoas
e riachos.
Distribuição: Mata Atlântica do Sul do
Brasil até Pernambuco.
Bibliografia: Izecksohn e Silva, 2001.
Anfíbios do município do Rio de Janeiro.
UFRJ. 148 p.
Foto: Marco Freitas (Ibiratáia e Ilhéus/
BA).

42
Hypsiboas semilineatus (Spix, 1824).

Itapotihyla langsdorffii (Dumeril e


Bibron, 1841).
Biologia: Espécie grande que pode ultra-
passar 10 cm de comprimento total.
Distribuição: Na Mata Atlântica do Rio
Grande do Sul até Sergipe e Leste de
Minas Gerais.
Bibliografia: Kleinsorge et al, 2009. Notes
on geographic distribution. Amphibia,
Anura, Hylidae, Itapotyhyla langsdorfii
(Duméril e Bibron, 1841) Correction o
older record and distribution extension.
Check List 5 (4) 876-878 p.
Foto: Marco Freitas (Jovem em Salvador/
BA, Adulto em Ilhéus/BA).

Itapotihyla langsdorffii (Dumeril e


Bibron, 1841).

43
Osteocephalus taurinus (Steindachner,
1862).
Biologia: Espécie mediana atingindo cerca
de 7 cm de comprimento total.
Distribuição: Floresta Amazônica alcan-
çando o Maranhão e o Tocantins.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Daniella França (Colinas/TO).

Phasmahyla spectabilis (Cruz, Feio e


Nascimento, 2008).
Biologia: Espécie pequena que pode alca-
nçar 3,5 cm de comprimento total. Vive
sobre arbusto dentro da mata.
Distribuição: Conhecida unicamente da
Mata Atlântica do Sudeste da Bahia na
região de Camacan.
Bibliografia: Cruz et al, 2008. New
species of Phasmahyla Cruz, 1990,
(Anura:Hylidae) From the state of Bahia,
Brazil. S.A.J. of Herpetology, 3 (3) 187-
195.
Foto: Marco Freitas (Camacan/BA).

Phasmahyla timbo (Cruz, Napoli e Fon-


seca, 2008).
Biologia: Espécie pequena que pode
alcançar 3 cm de comprimento total, vive
sobre arbusto em riachos dentro da mata.
Espécie descoberta pelo autor.
Distribuição: Conhecida unicamente da
Mata Atlântica da Serra do Timbó em
Amargosa na Bahia.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2008,
Relatório de Estudo de Fauna para
implantação de unidade de conserva-
ção na Serra do Timbó, Amargosa/BA,
Biogeographia Publicações e Consultoria
Ambiental e Centro Sapucaia; Cruz et al,
2008. New species of Phasmahyla Cruz,
1990, (Anura:Hylidae) From the state of
Bahia, Brazil. S.A.J. of Herpetology, 3 (3)
187-195.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).

44
Phasmahyla timbo (Cruz, Napoli e Fon-
seca, 2008).

Phyllodytes acuminatus (Bokermann,


1966).
Biologia: Espécie mediana que pode
alcançar 3 cm de comprimento total. Vive
dentro de Bromélias. Distribuição: Conhe-
cida de Alagoas e Pernambuco nos Biomas
Caatingas e Mata Atlântica.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Igor Joventino (PARNA de Catim-
bau/PE).

Phyllodytes edelmoi (Peixoto, Caram-


aschi e Freire, 2003).
Biologia: Espécie pequena que pode
alcançar 3 cm de comprimento total, vive
unicamente dentro de bromélias.
Distribuição: Conhecida unicamente da
Mata Atlântica de Alagoas e Pernambuco.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Recife/PE).

45
Phyllodytes luteolus (Wied-Neuwied,
1824).
Biologia: Espécie pequena que pode
alcançar 3 cm de comprimento total, vive
unicamente dentro de bromélias.
Distribuição: Conhecida da Mata Atlântica
do Rio de Janeiro até a Bahia.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.0 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Belmonte/BA).

Phyllodytes maculosus (Cruz, Feio e


Cardoso, 2007).
Biologia: Espécie grande do gênero que
alcança 5 cm de comprimento total. Vive
unicamente dentro de bromélias.
Distribuição: Do Sul da Bahia em Porto
Seguro até Mascote, e extremo Nordeste
de Minas Gerais.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2008. Geo-
graphic Distribution. Phyllodytes maculo-
sus. Herpetological Review.39 (1).
Foto: Marco Freitas (Porto Seguro/BA).

Phyllodytes sp.
Biologia: Espécie grande do gênero que
alcança 5 cm de comprimento total. Vive
unicamente dentro de bromélias.
Distribuição: Encontrada até o momento
em floresta estacional do município de
Elíseo Medrado no Recôncavo Baiano.
Foto: Marco Freitas (Elíseo Medrado/BA).

46
Phyllodytes melanomystax (Caram-
aschi, Da Silva e Britto-Pereira, 1992).
Biologia: Espécie pequena que alcança 3
cm de comprimento total. Vive exclusiva-
mente em bromélias.
Distribuição: Vive do extremo Sul da
Bahia em Porto Seguro até o Litoral Norte
da Bahia.
Bibliografia: Juncá, 2006. Diversidade e
uso de habitat por anfíbios anuros em
duas localidades de Mata Atlântica no
Norte do Estado da Bahia. Biota Neotro-
pica vol 6 (2) 1-17 p.
Foto: Marco Freitas (Camaçarí e Porto
Seguro/BA).

Phyllodytes melanomystax (Caram-


aschi, Da Silva e Britto-Pereira, 1992).

Phyllodytes punctatus (Caramaschi e


Peixoto, 2004).
Biologia: Espécie pequena do gênero que
alcança 2 cm de comprimento total. Vive
unicamente dentro de bromélias.
Distribuição: Encontrada unicamente em
Sergipe.
Bibliografia: Caramaschi e Peixoto, 2004.
A new species of Phyllodytes (Anura:
Hylidae) from the State of Sergipe, North-
eastern Brazil.
Foto: Cláudio Sampaio (Sergipe).

47
Phyllodytes wuchereri (Peters, 1873).
Biologia: Espécie pequena que atinge 2,5
cm de comprimento total.
Distribuição: Vive exclusivamente em bro-
mélias do Sudeste da Bahia até a Serra da
Jibóia em Elíseo Medrado.
Bibliografia: Juncá, 2006. Diversidade e
uso de habitat por anfíbios anuros em
duas localidades de Mata Atlântica no
Norte do Estado da Bahia. Biota Neotro-
pica vol 6 (2) 1-17 p.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).

Phyllomedusa bahiana (A.Lutz, 1925).


Biologia: Espécie grande que alcança 8,5
cm de comprimento total. Vive sobre ar-
bustos próximos de lagoas e na vegetação
longe de cursos d`água.
Distribuição: Amplamente distribuída por
áreas de florestas estacionais, Caatingas
e Cerrado da região central da Bahia e
Estados Nordestinos do domínio do bioma
Caatinga.
Bibliografia: Silva-Filho e Juncá, 2006.
Evidence of full species status of the neo-
tropical leaf-frog Phyllomedusa burmeis-
teri bahiana (A. Lutz, 1925) (Amphibia,
Anura, Hylidae) Zootaxa, vol 1113, 51-64
p.
Foto: Marco Freitas (Mucugê/BA).

Phyllomedusa burmeisteri (Boulenger,


1882).
Biologia: Espécie mediana que alcança
9 cm de comprimento total. Vive sobre
arbustos próximos de lagoas e também no
interior da vegetação longe da água.
Distribuição: Mata Atlântica de São Paulo
até a Bahia.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.0 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Guaratinga e Elíseo
Medrado/BA).

48
Phyllomedusa burmeisteri (Boulenger,
1882).

Phyllomedusa nordestina (Caramaschi,


2006).
Biologia: Espécie pequena que alcança 4
cm de comprimento total, vive em arbus-
tos próximos de lagoas.
Distribuição: Amplamente distribuída por
todo o Nordeste Semi-Árido.
Bibliografia: Caramaschi, 2006. Re-
definição do grupo de Phyllomedusa
hypochondrialis, com redescrição de P.
megacephala (Miranda-Ribeiro, 1926),
revalidação de P. azurea Cope, 1862 e
descrição de uma nova espécie (Amphibia,
Anura, Hylidae). Arquivos do museu na-
cional, Rio de Janeiro, v 64, n 2 159-179
p.
Foto: Thais Silva (Brumado/BA).

Phyllomedusa rhodei (Mertens, 1926).


Biologia: Espécie pequena que alcança
cerca de 4 cm de comprimento total, vive
sobre arbustos próximos de lagoas.
Distribuição: Mata Atlântica de São Paulo,
Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas
Gerais e Sul da Bahia até a latitude de
Uruçuca.
Bibliografia: Araújo et al, 2007. Geo-
graphic Distribution. Phyllomedusa rhodei.
Herpetological Review, 38 (1) 98 p.
Foto: Marco Freitas (Ilhéus/BA).

49
Phyllomedusa azurea (Cope, 1862).
Biologia: Espécie pequena que pode alca-
nçar 5 cm de comprimento total, vive so-
bre arbusto em lagoas do Bioma Cerrado.
Distribuição: Amplamente distribuída
pelo Bioma Cerrado e outras feições no
Oeste de São Paulo, Santa Catarina,
Minas Gerais e Bahia, Goiás, Tocantins,
Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Norte
de Rondônia, Sul da Bolívia, Paraguay e
Norte da Argentina.
Bibliografia: Calderon et al, 2009. Notes
on geographic distribution. Amphibia,
Anura, Hylidae, Phyllomedusinae, Phyl-
lomedusa azurea. Distribution extension
and geographic distribution map. Check
List 5 (2) 317-319; Lucas et al, 2010.
Amphibia, Anura, Hylidae, Phyllomedusi-
nae, Phyllomedusa azurea Cope, 1862:
Distribution extension to southern Brazil.
Check List 6 (1) 164-166.
Foto: Marco Freitas (Mineiros/GO).

Phyllomedusa bicolor (Boddaert, 1772).


Biologia: Espécie grande que pode ultra-
passar 10 cm de comprimento total.
Distribuição: Amplamente distribuída por
toda a Amazônia até o Maranhão.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Refer-
ence. Version 5.0 (15 de maio de 2010).
Foto: Saymon Albuquerque (Cruzeiro do
Sul/AC).

Pseudis bolbodactyla (A.Lutz, 1925).


Biologia: Espécie mediana que alcança 4
cm de comprimento total, possui hábitos
aquáticos sempre encontrada em lagoas.
Distribuição: Ampla distribuição pelos
biomas: Cerrado, Mata Atlântica e Caat-
inga.
Bibliografia: Brasileiro et al. 2008.
Anurans Northern Tocantins river basin,
states of Tocantins and Maranhão, Brazil.
Check List 4 (2) 185-197.
Foto: Werther Ramalho.

50
Scinax agilis (Cruz e Peixoto, 1993).

Biologia: Espécie pequena que alcança 1,5 cm de comprimento


total. Vive basicamente em bromélias e arbustos em locais som-
breados da restinga litorânea ou Floresta Atlântica.

Distribuição: Do norte do Espírito Santo até Alagoas.

Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian Species of the World: An


On Line Reference. Version 5.0 (15 de maio de 2010).

Foto: Marco Freitas (Itabaiana/SE).

51
Scinax alter (B.Lutz, 1973).
Biologia: Espécie pequena que pode
alcançar 3,5 cm de comprimento total
vive sobre arbusto em lagoas da Mata
Atlântica.
Distribuição: Paraná, São Paulo, Rio de
Janeiro, Espírito Santo e Bahia até a
latitude de Una.
Bibliografia: Silvano e Pimenta, 2001.
Geographic Distribution. Scinax alter.
Porto Seguro/BA. Herpetological Review.
32 (4) 272-273 p.
Foto: Marco Freitas (Canavieiras/BA).

Scinax argyreornatus (Miranda-Ribeiro,


1926).
Biologia: Espécie pequena que pode
alcançar 2,5 cm de comprimento total
vive sobre arbusto e bromélias da Mata
Atlântica.
Distribuição: São Paulo, Rio de Janeiro,
Espírito Santo e Bahia até a latitude de
Ilhéus.
Bibliografia: Silvano e Pimenta, 2001.
Geographic Distribution. Scinax
argyreornatus. Guaratinga/BA.
Herpetological Review. 32 (4) 273 p.
Foto: Marco Freitas (Porto Seguro e
Ilhéus/BA).

Scinax argyreornatus (Miranda-Ribeiro,


1926).

52
Scinax argyreornatus (Miranda-Ribeiro,
1973).

Scinax auratus (Wied-Neuwied, 1821).


Biologia: Espécie pequena que pode
alcançar 2,5 cm de comprimento total
vive sobre arbusto em lagoas da Mata
Atlântica, ou em bromélias.
Distribuição: Mata Atlântica da Bahia do
Recôncavo Baiano Sul em Amargosa até o
Litoral Norte, Sergipe e Alagoas.
Bibliografia: Santana et al, 2009. Notes
on geographic distribution. Amphibia,
Anura, Hylidae, Scinax auratus.
Distribution extension, new state records
and distribution map. Check List 5 (2)
246-248.
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).

Scinax camposseabrai (Bokermann, 1968).


Biologia: Espécie pequena que alcança cerca
de 3,5 cm de comprimento total. Vive sobre
arbustos próximos de lagoas.
Distribuição: Mata Atlântica Estacional do
Norte de Minas Gerais, Planalto Sul-Baiano até
Maracás e Porções da Cadeia do Espinhaço em
Igaporã.
Bibliografia: Caramaschi e Cardoso. 2006.
Taxonomic Status of Hyla camposseabrai
Bokermann, 1968 (Anura: Hylidae). Journal of
Herpetology, Vol 40. n 4 552-555 p.
Foto: Marco Freitas (Igaporã/BA).

53
Scinax cuspidatus (A.Lutz, 1925).
Biologia: Espécie pequena que pode alcançar 3
cm de comprimento total. Vive sobre arbusto da
Mata Atlântica.
Distribuição: Rio de Janeiro, Espírito Santo e
Bahia até a latitude de Una.
Bibliografia: Silvano e Pimenta, 2001.
Geographic Distribution. Scinax cuspidatus.
Porto Seguro/BA. Herpetological Review. 32 (4)
273 p.
Foto: Marco Freitas.

Scinax eurydice (Bokermann, 1968).


Biologia:Espécie grande do gênero que pode
atingir 6 cm de comprimento total. Vive sempre
próximo de lagoas.
Distribuição: Mata Atlântica de São Paulo, Rio
de Janeiro, Minas Gerais e Bahia até o norte da
Cadeia do Espinhaço (Chapada Diamantina) em
Senhor do Bonfim.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2004. Anfíbios na
Bahia, Guia de campo. Lauro de Freitas, 60
p; Frost, D.R, 2010. Amphibian Species of the
World: An On Line Reference. Version 5.4 (15
de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Rui Barbosa/BA).

Scinax fuscomarginatus (A.Lutz, 1925).


Biologia: Espécie pequena que pode alcançar
2,5 cm de comprimento total vive sobre
vegetação aquática de lagoas nos Biomas Mata
Atlântica, Cerrado e Caatinga.
Distribuição: Rondônia, Mato Grosso, Mato
Grosso do Sul, Santa Catarina, Paraná, São
Paulo, Goiás, Rio de Janeiro, Minas Gerais,
Tocantins, Maranhão, Piauí, Espírito Santo,
Bahia, Sergipe, Alagoas, e Pernambuco.
Bibliografia: Leite Jr et al, 2008. Notes on
Geographic Distribution. Amphibia, Anura,
Hylidae, Scinax fuscomarginatus. Distribution
Extension Check List 4 (4) 275-477 p.
Foto: Marco Freitas (Camaçarí/BA).

54
Scinax fuscovarius (A.Lutz, 1925).
Biologia: Espécie mediana do gênero que pode
atingir 5 cm de comprimento total. Vive em
quase todos os ambientes.
Distribuição: Na Mata Atlântica do Sudeste do
Brasil até o Planalto Sul-Baiano em Vitória da
Conquista na Bahia.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Encruzilhada/BA).

Scinax juncae (Nunes e Pombal, 2010).


Biologia: Espécie pequena que pode alcançar
2,5 cm de comprimento total vive sobre arbusto
em lagoas da Mata Atlântica.
Distribuição: Extremo Nordeste de Minas Gerais
em Salto da Divisa, Sul da Bahia em Itapebi,
Potiraguá, Igrapiuna, Jussari e Boa Nova.
Bibliografia: Nunes e Pombal, 2010. A new
Scinax Wagler (Amphibia, Anura, Hylidae) from
the Atlantic Rain Forest remains of southern
State of Bahia, North-eastern Brazil. Amphibia-
Repitilia 31 347-353.
Foto: Marco Freitas (Potiraguá/BA).

Scinax nebulosus (Spix, 1824).


Biologia: Alcança cerca de 4,5 cm de
comprimento total. Vive sobre arbustos
próximos de lagoas e riachos.
Distribuição: Mata Atlântica do Nordeste entre
Alagoas até Paraíba, porções do Cerrado e
Caatinga do Nordeste Brasileiro (Maranhão,
Piauí e Ceará), além da porção leste da
Floresta Amazônica.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Recife/PE).

55
Scinax pachycrus (Miranda-Ribeiro, 1937).
Biologia: Espécie pequena que pode alcançar
cerca de 3,5 cm de comprimento total. Vive
notadamente em bromélias.
Distribuição: Amplamente distribuída por todo o
Nordeste Semi-Árido até as áreas de florestas
estacionais.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Elíseo Medrado/BA).

Scinax perpusillus (A.Lutz e B.Lutz, 1939).


Biologia: Espécie pequena que alcança 2 cm
de comprimento total. Vive sobre arbustos e
bromélias próximas de riachos.
Distribuição: Mata Atlântica do Sudeste até o
Sul da Bahia.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Potiraguá/BA).

Scinax aff similis.


Biologia: Espécie pequena que alcança 4 cm de
comprimento total. Vive em bromélias e arbusto
da restinga litorânea da Bahia.
Distribuição: Encontrada até o momento em
restingas de toda a Bahia.
Bibliografia:
Foto: Marco Freitas (Camaçarí/BA).

56
Scinax similis (Cochran, 1952).
Biologia: Espécie pequena que alcança 4 cm de
comprimento total. Vive na restinga litorânea e
nas florestas costeiras próximas de lagoas.
Distribuição: Do Rio de Janeiro até o Sul da
Bahia em Porto Seguro.
Bibliografia: Izecksohn e Silva, 2001. Anfíbios
do município do Rio de Janeiro. UFRJ. 148 p.
Foto: Marco Freitas (Porto Seguro/BA).

Scinax strigilatus (Spix, 1834).


Biologia: Espécie pequena que atinge cerca de
4 cm de comprimento total. Vive sobre arbustos
da Mata Atlântica próxima de riachos.
Distribuição: Mata Atlântica do Sul da Bahia
do Rio Jequitinhonha até a Serra do Timbó em
Amargosa no Recôncavo Baiano.
Bibliografia: Pimenta et al, 2007. On the identy
of Hyla strigilata Spix, 1824 (Anura: Hylidae):
redescription and neotype designation for a
“ghost” taxon. Zootaxa, 1441: 35-49 p.
Foto: Marco Freitas (Potiraguá e Igrapiuna/BA).

Scinax strigilatus (Spix, 1834).

57
Scinax x-signatus (Spix, 1824).
Biologia: Espécie pequena que alcança 4 cm de
comprimento total. Vive em todos os ambientes,
inclusive nas residências e construções.
Distribuição: Amplamente distribuída por todo
o Nordeste Brasileiro na Mata Atlântica e
Caatingas.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Correntina/BA).

Sphaenorhynchus palustris (Bokermann,


1966).
Biologia: Espécie pequena que pode alcançar
2,5 cm de comprimento total vive sobre
vegetação aquática de lagoas na Mata Atlântica
do Espírito Santo em Linhares até o Sul da
Bahia em Porto Seguro.
Bibliografia: Pimenta e Silvano, 2001.
Geographic Distribution. Sphaenorhynchus
palustris.Porto Seguro/BA. Herpetological
Review 32 (4) 273 p.
Foto: Marco Freitas (Porto Seguro/BA).

Sphaenorhynchus pauloalvini (Bokermann,


1973).
Biologia: Espécie pequena que pode alcançar 2
cm de comprimento total vive sobre vegetação
aquática de lagoas no Bioma Mata Atlântica.
Distribuição: Espírito Santo em Linhares até o
Sul da Bahia em Ilhéus.
Bibliografia: Freitas et al, 2009. Notes on
Geographic Distribution. Amphibia, Anura,
Hylidae, Sphaenorhynchus pauloalvini
Bokermann, 1973: Distribution Extension and
rediscovery in nature. Check List 5 (2) 200-
201 p; Caramaschi et al, 2008. Description of
two new species of Sphaenorhynchus (Anura,
Hylidae) from the State of Espírito Santo,
Southeastern Brazil. Zootaxa.2115. 34-46 p.
Foto: Marco Freitas (Una/BA).

58
Sphaenorhynchus prasinus (Bokermann,
1973).
Biologia: Espécie pequena que pode alcançar 3
cm de comprimento total. Vive sobre vegetação
em lagoas.
Distribuição: Do Sul da Bahia em Teixeira de
Freitas até Recife em Pernambuco.
Bibliografia: Juncá, 2006. Diversidade e uso de
habitat por anfíbios anuros em duas localidades
de Mata Atlântica no Norte do Estado da Bahia.
Biota Neotropica vol 6 (2) 1-17 p; Santos
e Moura, 2009. Geographic Distribution.
Sphaenorhynchus prasinus. Herpetological
Review. 40(3) 362-363 p; Frost, D.R, 2010.
Amphibian Species of the World: An On Line
Reference. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Recife/PE).

Sphaenorhynchus sp nov.
Biologia: Espécie pequena que atinge 2 cm de
comprimento total. Vive sobre juncos de lagoas
costeiras.
Distribuição: Conhecida unicamente da planíce
costeira de Canavieiras.
Foto: Marco Freitas (Canavieiras/BA).

Trachycephalus atlas (Bokermann, 1966).


Biologia: Espécie grande que atinge cerca de
9 cm de comprimento total. Vive em vegetação
próxima de corpos de água.
Distribuição: Amplamente distribuída por todo o
Nordeste Semi-Árido.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Tiago Miranda (Canudos/BA).

59
Trachycephalus mambaiensis (Cintra, Silva,
Silva_Jr, Garcia e Zaher, 2009).
Biologia: Espécie mediana que atinge 8 cm de
comprimento total.
Distribuição: Floresta estacional do extremo
Nordeste de Goiás em Mambaí e Oeste da
Bahia em Santa Maria da Vitória.
Bibliografia: Cintra et al, 2009. A new species of
Trachycephalus (Amphibia, Anura, Hylidae) from
state of Goiás, Brazil. Zootaxa. 1975. 58-68 p.
Foto: Marco Freitas (Santa Maria da Vitória/BA).

Trachycephalus mesophaeus (Hensel, 1867).


Biologia: Espécie grande que alcança 8 cm de
comprimento total. Vive sobre arbusto e árvores
da Mata Atlântica, sendo muito comum em
habitações no Nordeste Brasileiro.
Distribuição: Do Sul do Brasil até o Litoral Norte
da Bahia.
Bibliografia: Sebbem et al, 1996. Geographic
Distribution Phrynohyas mesophaea.
Herpetological Review 27 (2); Frost, D.R, 2010.
Amphibian Species of the World: An On Line
Reference. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Camaçarí/BA).

Trachycephalus nigromaculatus (Tschudi,


1838).
Biologia: Espécie grande que atinge cerca de
10 cm de comprimento total. Habita a Mata
Atlântica sobre árvores e arbustos próximos de
riachos.
Distribuição: Mata Atlântica do Rio de Janeiro
até o Sudeste da Bahia em Boa Nova,
Camacan, Itapebi e Potiraguá.
Bibliografia: Freitas e Lima, 2009. Geographic
Distribution. Trachycephalus nigromaculatus.
Herpetological Review.Vol 40(1) 361 p;
Dias et al, 2010. Amphibia, Anura, Hylidae,
Trachycephalus nigromaculatus, Tschudi, 1838:
Distribution Extension. Check List 6 (3) 412-413
p.
Foto: Marco Freitas (Potiraguá/BA).

60
Trachycephalus venulosus (Laurenti, 1768).
Biologia: Espécie grande que alcança 10 cm
de comprimento total. Vive sobre árvores da
floresta e próximas de lagoas. Na região Norte
é muito comum em habitações.
Distribuição: Toda a Bacia Amazônica, porções
do Cerrado, Pantanal e porções da Mata
Atlântica Nordestina da Bahia até o Ceará.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2007. Herpetofauna
das caatingas e áreas de altitude do Nordeste
Brasileiro. Ed USEB, Pelotas. 368 p; Frost, D.R,
2010. Amphibian Species of the World: An On
Line Reference. Version 5.4 (15 de maio de
2010).
Foto: Marco Freitas (Caseara/To) (Brasiléia/AC).

Trachycephalus venulosus (Laurenti, 1768).

Hylodidae

Crossodactylus sp.
Biologia: Espécie pequena que atinge 3 cm de
comprimento total. Vive em riachos de serras da
Mata Atlântica.
Distribuição: Mata Atlântica do Sul da Bahia em
Guaratinga, Itapebi, Potiraguá, Camacan, Santa
Luzia e Elíseo Medrado na Serra da Jibóia.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2004. Anfíbios na
Bahia, guia de campo. Lauro de Freitas, 60 p.
Foto: Marco Freitas (Santa Luzia/BA).

61
Leiuperidae

Eupemphix nattereri (Steindachner, 1863).


Biologia: Espécie grande da família que alcança
cerca de 6 cm de comprimento total. Vive
próxima de lagoas.
Distribuição: Amplamente distribuída pelo
Bioma Cerrado. No Nordeste é encontrada nos
cerrados da Bahia, Piauí e Maranhão.
Bibliografia: Valdujo et al. 2008. Amphibia,
Anura,São Desidério, western Bahia uplands,
northeastern Brazil. Check List 5 (4) 903-911 p.
Foto: Marco Freitas (Correntina e São
Desidério/BA).

Eupemphix nattereri (Steindachner, 1863).

Physalaemus albifrons (Spix, 1824).


Biologia: Espécie mediana do gênero que
alcança cerca de 4 cm de comprimento total.
Habita o folhíço em áreas próximas e distantes
de lagoas. Possui uma grande variedade de
desenhos e coloridos corporais.
Distribuição: Amplamente distribuída pelo bioma
Caatinga adentrando porções do Cerrado.
Bibliografia: Valdujo et al. 2008. Amphibia,
Anura, São Desidério, western Bahia uplands,
northeastern Brazil. Check List 5 (4) 903-911 p.
Foto: Marco Freitas (São Desidério/BA.

62
Physalaemus albifrons (Spix, 1824).

Physalaemus albifrons (Spix, 1824).

Physalaemus camacan (Pimenta, Cruz e


Silvano, 2005).
Biologia: Espécie pequena que alcança 3 cm
de comprimento total. Vive no folhiço da mata
próximo de lagoas temporárias.
Distribuição: Encontrada no Sul da Bahia
conhecido até o momento de Guaratinga até
Camacan.
Bibliografia: Pimenta et al, 2005. A new species
of the genus Physalaemus Fitzinger, 1826
(Anura, Leptodactylidae) from the Atlantic Rain
Forest of southern Bahia, Brazil. Amphibia-
Repitilia 26. 201-210.
Foto: Marco Freitas (Guaratinga/BA).

63
Physalaemus cicada (Bokermann, 1966).
Biologia: Espécie pequena que pode alcançar
3 cm de comprimento total, vive no folhíço da
mata.
Distribuição: Raramente na Mata Atlântica
e comum nos biomas Caatinga e Cerrado
de Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Alagoas,
Pernambuco, Paraíba e Ceará.
Bibliografia: Lisboa e Haddad, 2009. Notes
on geographic distribution. Amphibia, Anura,
Leiuperidae, Physalaemus cicada Bokermann,
1966. Distribution extension and geographic
distribution map. Check List 5 (3) 699-
701; Caldas et al, 2010.Amphibia, Anura,
Leiuperidae, Physalaemus cicada Bokermann,
1966: First records for the state of Sergipe.
Check List 6 (3) 427-428.
Foto: Marco Freitas (Correntina/BA).

Physalaemus cicada (Bokermann, 1966).

Physalaemus cuvieri (Fitzinger, 1826).


Biologia: Espécie pequena que atinge cerca de
3 cm de comprimento total.
Distribuição: Vive em quase todo o Brasil ao Sul
da Floresta Amazônica.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.0 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (São Desidério e Mucugê/
BA).

64
Physalaemus cuvieri (Fitzinger, 1826).

Physalaemus erikae (Cruz e Pimenta, 2004).


Biologia: Espécie pequena que alcança cerca
de 2,5 cm de comprimento total. Habita o folhiço
da mata.
Distribuição: Mata Atlântica entre Guaratinga e
Ilhéus no Sul da Bahia.
Bibliografia: Cruz e Pimenta, 2004. New species
of Physalaemus Fitzinger, 1826 from southern
Bahia, Brazil (Anura, Leptodactylidae). Journal
of Herpetology, vol 38 n 4 480-486 p.
Foto: Marco Freitas (Potiraguá/BA).

Physalaemus kroyeri (Reinhardt e Lutken,


1862).
Biologia: Espécie pequena que alcança 3
cm de comprimento total. Vive no folhiço da
vegetação.
Distribuição: Amplamente distribuída por todo o
Nordeste semi-árido no Norte de Minas Gerais,
Bahia, Paraíba, Sergipe e Piauí.
Bibliografia: Annunziata et al, 2009.
Geographic Distribution. Physalaemus kroyeri.
Herpetological Review. 40 (3) 362 p; Frost, D.R,
2010. Amphibian Species of the World: An On
Line Reference. Version 5.0 (15 de maio de
2010).
Foto: Marco Freitas (Vitória da Conquista/BA).

65
Physalaemus marmoratus (Reinhardt e
Lutken, 1862).
Biologia: Espécie pequena que alcança cerca
de 3 cm de comprimento total. Vive em áreas de
cerrado aberto.
Distribuição: Espécie típica do bioma Cerrado
que é encontrada na região Nordeste no Oeste
da Bahia, e cerrados do Piauí e Maranhão.
Bibliografia: Valdujo et al. 2008. Amphibia,
Anura, São Desidério, western Bahia uplands,
northeastern Brazil. Check List 5 (4) 903-911 p.
Foto: Marco Freitas (São Desidério/BA).

Physalaemus gr signifer.
Biologia: Espécie pequena que alcança cerca
de 2,5 cm de comprimento total. Vive no folhiço
da Mata Atlântica.
Distribuição: Sul da Bahia de Ilhéus até o Litoral
Norte da Bahia em Mata de São João.
Foto: Marco Freitas (Amargosa e Itacaré/BA).

Physalaemus gr signifer.

66
Pleurodema diplolister (Peters, 1870).
Biologia: Espécie pequena que alcança 4
cm de comprimento total. Vive no folhiço dos
ambientes onde vive.
Distribuição: Amplamente distribuída por quase
todo o Nordeste em áreas abertas.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Xique-Xique e Elíseo
Medrado/BA).

Pleurodema diplolister (Peters, 1870).

Pleurodema diplolister (Peters, 1870).

67
Pseudopaludicola ternetzi (Miranda-Ribeiro,
1937).
Biologia: Espécie pequena que alcança 1,5
cm de comprimento total. Vive em áreas de
várzeas, brejos ou campos alagados.
Distribuição: Amplamente distribuída por áreas
abertas dos biomas Mata Atlântica, Cerrado e
Caatinga.
Bibliografia: Haddad e Cardoso,
1987. Taxonomia de três espécies de
Pseudopaludicola (Anura. Leptodactylidae).
Papéis avulsos de zoologia. São Paulo. N 36
(24) 287-300 p; Valdujo et al. 2008. Amphibia,
Anura, São Desidério, western Bahia uplands,
northeastern Brazil. Check List 5 (4) 903-911 p.
Foto: Marco Freitas (São Desidério e Castro
Alves/BA).

Pseudopaludicola ternetzi (Miranda-Ribeiro,


1937).

Pseudopaludicola saltica (Cope, 1887).


Biologia: Espécie pequena que alcança 2 cm de
comprimento total. Vive em áreas de várzeas,
brejos ou campos alagados.
Distribuição: Amplamente distribuído pelo Bioma
Cerrado.
Bibliografia: Haddad e Cardoso,
1987. Taxonomia de três espécies de
Pseudopaludicola (Anura. Leptodactylidae).
Papéis avulsos de zoologia. São Paulo. N 36
(24) 287-300 p.
Foto: Hugo Coelho (São Desidério/BA).

68
Pseudopaludicola falcipes (Hensel, 1867).
Biologia: Espécie pequena que alcança 1,5
cm de comprimento total. Vive em áreas de
várzeas, brejos ou campos alagados.
Distribuição: Amplamente distribuída pelos
Biomas: Mata Atlântica, Caatinga e Cerrado.
Bibliografia: Haddad e Cardoso,
1987. Taxonomia de três espécies de
Pseudopaludicola (Anura. Leptodactylidae).
Papéis avulsos de zoologia. São Paulo. N 36
(24) 287-300 p.
Foto: Marco Freitas (Camaçarí/BA).

Pseudopaludicola falcipes (Hensel, 1867).

Leptodactylidae

Leptodactylus caatingae (Heyer e Juncá,


2003).
Biologia: Espécie pequena que pode alcançar
5 cm de comprimento total. Vive próxima de
lagoas ou riachos temporários.
Distribuição: Disjunta por todo o Nordeste semi-
árido no Piauí, Paraíba, Pernambuco e Bahia
na região do Rio São Francisco entre Juazeiro,
Xique-Xique e São Desidério na Bahia. Possui
um registro numa área de campos litorâneos no
extremo norte do Espírito Santo.
Bibliografia: Vieira et al, 2006. Notes
on geographic distribution. Amphibia,
Leptodactylidae, Leptodactylus caatingae:
Geographic distribution extension. Check List 2
(2) 55-56 p.
Foto: Cláudio Sampaio (São João do Carirí/PB).

69
Leptodactylus macrosternum (Miranda-
Ribeiro, 1926).
Biologia: Espécie mediana que pode alcançar
mais de 10 cm de comprimento total, vive
próximo de lagoas e riachos.
Distribuição: Amplamente distribuído por todo o
Nordeste semi-árido.
Bibliografia: Calderon et al, 2009. Notes on
geographic distribution. Amphibia, Anura,
Leptodactylidae, Leptodactylus chaquensis Cei,
1950, Distribution extension and geographic
distribution map. Check List 5 (3) 425-427.
Foto: Marco Freitas.

Leptodactylus fuscus (Schineider, 1799).


Biologia: Espécie mediana que atinge 6 cm
de comprimento total. Vive em áreas abertas
próximo de lagoas ou áreas encharcadas.
Distribuição: Todo o Brasil em todos os biomas.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Amargosa e São Desidério/
BA).

Leptodactylus fuscus (Schineider, 1799).

70
Leptodactylus furnarius (Sazima e
Bokermann, 1978).
Biologia: Espécie pequena que atinge 5 cm
de comprimento total. Vive em áreas abertas
próximas de lagoas.
Distribuição: Cerrado e Mata Atlântica do Mato
Grosso, Goiás, Tocantins, Mato Grosso do
Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio de
Janeiro e Bahia em Caitité e Mucugê.
Bibliografia: Juncá, 2005. Anfíbios e Répteis; pp
339-376. In: Juncá et al (eds), Biodiversidade e
conservação da Chapada Diamantina – Série
Biodiversidade. Ministério do Meio Ambiente;
Santos et al, 2010. Notes on geographic
distribution. Amphibia, Anura, Leptodactylidae,
Leptodactylus furnarius Sazima e Bokermann,
1978, Geographic distribution extension in
Brazil. Check List 6 (2) 253-427.
Foto: Tiago Lima (Prata/MG).

Leptodactylus labyrinthicus (Spix, 1824).


Biologia: Espécie grande que alcança mais
de 15 cm de comprimento total. Vive sempre
próxima de cursos de água.
Distribuição: Amplamente distribuída pelo bioma
Cerrado, incluindo o Oeste da Bahia e partes do
Piauí e Maranhão.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (São Desidério/BA).

Leptodactylus martinezi (Bokermann, 1956).


Biologia: Espécie pequena que alcança cerca
de 3 cm de comprimento total.
Distribuição: Bioma Cerrado em
Goiás,Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso
do Sul e Sul do Pará adentrando o cerrado do
Maranhão.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Fotos: Werther Ramalho (Imperatriz/MA).

71
Leptodactylus martinezi (Bokermann, 1956).

Leptodactylus mystaceus (Spix, 1824).


Biologia: Espécie mediana que pode alcançar
8 cm de comprimento total. Vive no folhiço da
mata próximo de lagoas temporárias.
Distribuição: Quase todo o Nordeste e região
Amazônica de forma disjunta.
Bibliografia: Juncá, 2006. Diversidade e uso de
habitat por anfíbios anuros em duas localidades
de Mata Atlântica no Norte do Estado da Bahia.
Biota Neotropica vol 6 (2) 1-17 p.
Foto: Marco Freitas (Muricí/AL).

Leptodactylus mystacinus (Burmeister, 1861).


Biologia: Espécie mediana que pode atingir
6 cm de comprimento total, vive no folhiço da
mata.
Distribuição: Ampla distribuição ao Sul da
Amazônia.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Ruy Barbosa/BA).

72
Leptodactylus natalensis (A.Lutz, 1930).
Biologia: Espécie pequena que alcança cerca
de 4 cm de comprimento total. Vive sempre
associada a riachos de Mata Atlântica.
Distribuição: Mata Atlântica do Rio de Janeiro
até o Rio Grande do Norte, adentrando áreas
costeiras do Bioma Caatinga ate o Piaui.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010); Loebmann
et al, 2010. Anfíbios:, pp 182-211. in. Mai e
Loebmann (eds). Guia ilustrado. Biodiversidade
do Litoral do Piauí. Paratodos Sorocaba.
Foto: Marco Freitas (Guaratinga/BA).

Leptodactylus cf latrans (Steffen, 1815).


Biologia: Espécie grande que atinge mais de
12 cm de comprimento total. Vive em todos os
ambientes.
Distribuição: Mata Atlântica do Rio de Janeiro
até o Sul da Bahia.
Bibliografia: Lavilla et al, 2010. The identification
of Rana ocellata Linnaeus, 1758. Nomenclatural
impact on the species currently known as
Leptodactylus ocellatus (Leptodactylidae) and
Osteopilus brunneus (Gosse, 1851) (Hylidae).
Zootaxa 2346 – 1-16; Frost, D.R, 2010.
Amphibian Species of the World: An On Line
Reference. Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Ilhéus/BA).

Leptodactylus pustulatus (Boulenger, 1870).


Biologia: Espécie mediana que atinge 6 cm de
comprimento total. Vive próximo de lagoas.
Distribuição: Brasil Central e Nordeste no
Ceará, Piauí e Maranhão.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Itapipoca/CE).

73
Leptodactylus podicipinus (Cope, 1862).
Biologia: Espécie pequena que alcança cerca
de 3,5 cm de comprimento total. Vive próximo
de rios.
Distribuição: Brasil Central no Bioma Cerrado
até matas ciliares do Rio São Francisco na
Bahia.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Xique-Xique/BA).

Leptodactylus spixi (Heyer, 1983).


Biologia: Espécie pequena que atinge 4 cm de
comprimento total. Vive no folhiço da mata.
Distribuição: Restrito ao Sul da Bahia.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Potiraguá/BA).

Leptodactylus syphax (Bokermann, 1969).


Biologia: Espécie mediana que pode alcançar
10 cm de comprimento total, vivendo em áreas
rochosas dos Biomas Cerrado e Caatinga.
Distribuição: Paraguay, Bolívia, Mato Grosso,
Minas Gerais, Goiás, Piauí e Paraíba.
Bibliografia: Martins e Silva, 2009. Notes on
geographic distribution. Amphibia, Anura,
Leptodactylidae, Leptodactylus siphax
(Bokermann, 1969), New state record. Check
List 5 (3) 433-435.
Foto: Werther Ramalho (Tocantins).

74
Leptodactylus thomei (Almeida e Angulo,
2006).
Biologia: Espécie pequena que pode alcançar
3 cm de comprimento total, vive no folhiço da
floresta.
Distribuição: Na Mata Atlântica da Bahia até o
Espírito Santo.
Bibliografia: Almeida e Gasparini, 2010. Notes
on geographic distribution. Amphibia, Anura,
Leptodactylidae, Leptodactylus thomei Almeida
and Angulo, 2006, Distribution extension and
geographic distribution map. Check List 6 (1).
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA e Igrapiuna/
BA).

Leptodactylus thomei (Almeida e Angulo,


2006).

Leptodactylus sp.
Biologia: Espécie pequena que atinge 2,5 cm de
comprimento total. Vive próxima dos riachos.
Distribuição: Encontrada unicamente no PARNA
Serra das Confusões no Piauí.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2007. Herpetofauna
das caatingas e áreas de altitude do Nordeste
Brasileiro. Ed USEB, Pelotas. 368 p.
Foto: Marco Freitas (Caracol/PI).

75
Leptodactylus troglodytes (A.Lutz, 1926).
Biologia: Espécie pequena que atinge cerca
de 6 cm de comprimento total. Vive oculta em
pequenas cavidades sob rochas, troncos e o
solo.
Distribuição: Amplamente distribuída por todo o
Nordeste Brasileiro.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2007. Herpetofauna
das caatingas e áreas de altitude do Nordeste
Brasileiro. Ed USEB, Pelotas. 368 p; Frost, D.R,
2010. Amphibian Species of the World: An On
Line Reference. Version 5.4 (15 de maio de
2010).
Foto: Marco Freitas (Recife/PE).

Leptodactylus vastus (A.Lutz, 1930).


Biologia: Espécie grande que pode atingir cerca
de 20 cm de comprimento total. Vive sempre
próximo de riachos e lagoas.
Distribuição: Amplamente distribuído pela
Mata Atlântica e Caatinga de todo o Nordeste
Brasileiro.
Bibliografia: Freitas e Silva, 2007. Herpetofauna
das caatingas e áreas de altitude do Nordeste
Brasileiro. Ed USEB, Pelotas. 368 p; Frost, D.R,
2010. Amphibian Species of the World: An On
Line Reference. Version 5.4 (15 de maio de
2010).
Foto: Marco Freitas (Camaçarí/BA).

Leptodactylus viridis (Jim, Spirandeli-Cruz,


1973).
Biologia: Espécie mediana que pode alcançar
10 cm de comprimento total vive sobre a
vegetação aquática flutuante.
Distribuição: Na Mata Atlântica da Bahia entre
Itagibá, Jussari e Guaratinga, e no extremo
Leste de Minas Gerais em Salto da Divisa.
Bibliografia: Moura et al, 2009. Notes on
geographic distribution. Amphibia, Anura,
Leptodactylidae, Leptodactylus viridis Jim,
Spirandeli-Cruz, 1973, Distribution extension
and geographic distribution map. Check List 5
(4) 780-782.
Foto: Marco Freitas (Jussari/BA).

76
Leptodactylus viridis (Jim, Spirandeli-Cruz,
1973).

Microhylidae

Chiasmocleis alagoanus (Cruz, Caramaschi e


Freire, 1999).
Biologia: Espécie pequena que atinge cerca
de 3 cm de comprimento total. Possui hábitos
fossoriais aparecendo sobre o solo no período
reprodutivo e chuvoso.
Distribuição: Conhecida da Mata Atlântica entre
Alagoas e Paraíba.
Bibliografia: Cruz et al, 1999. Ocurrence of
the genus Chiasmocleis (Anura: Microhylidae)
in the State of Alagoas, northeastern Brazil,
With a description of a new species. Journal of
Zoology. London 249: 123-126 p; Santana et
al, 2008. Herpetofauna em um fragmento de
Floresta Atlântica no Estado da Paraíba, Região
Nordeste do Brasil. Biotemas. 21 (1) 75-84 p.
Foto: Cláudio Sampaio (Alagoas).

Chiasmocleis crucis (Caramaschi e Pimenta,


2003).
Biologia: espécie pequena que atinge cerca de
2,5 cm de comprimento total. Possui hábitos
fossoriais aparecendo sobre o solo no período
reprodutivo e chuvoso.
Distribuição: Sudeste da Bahia entre Ilhéus e
Ituberá.
Bibliografia: Caramaschi e Pimenta, 2003.
Duas novas espécies de Chiasmocleis Méhely,
1904 da Mata Atlântica do Sul da Bahia, Brasil
(Amphibia, Anura, Microhylidae). Arquivos do
Museu Nacional. Rio de Janeiro. N 61: 195-202
p.
Foto: Marco Freitas (Igrapiuna/BA).

77
Chiasmocleis gnoma (Canedo, Dixo e Pombal,
2004).
Biologia: Espécie pequena que atinge cerca de
1,5 cm de comprimento total. Possui hábitos
fossoriais aparecendo sobre o solo no período
reprodutivo e chuvoso.
Distribuição: Sudeste da Bahia até o momento
conhecido unicamente de Una.
Bibliografia: Canedo et al, 2004. A new
species of Chiamocleis Méhely, 1904 (Anura,
Microhylidae) From the Atlantic Rainforest of
Bahia, Brazil. Herpetologica 60 (4) 495-501 p.
Foto: Marco Freitas (Una/BA).

Chiasmocleis schubarti (Bokermann, 1952).


Biologia: Espécie pequena que atinge cerca de
3,5 cm de comprimento total. Possui hábitos
fossoriais aparecendo sobre o solo no período
reprodutivo e chuvoso
Distribuição: Mata Atlântica do Espírito Santo
até o Recôncavo Baiano na Serra do Timbó em
Amargosa na Bahia.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Amargosa/BA).

Dermatonotus muelleri (Boettger, 1885).


Biologia: Espécie grande da família que atinge
cerca de 8 cm de comprimento total. Possui
hábitos fossoriais aparecendo sobre o solo no
período reprodutivo e chuvoso
Distribuição: Amplamente distribuída ao Sul da
Amazônia.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Elíseo Medrado/BA).

78
Elachistocleis piauiensis (Caramaschi e Jim,
1983).
Biologia: Espécie pequena que atinge cerca
de 3 cm de comprimento total. Possui hábitos
fossoriais aparecendo sobre o solo no período
reprodutivo e chuvoso
Distribuição: Piauí e Ceará.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Igor Joventino (Ceará).

Elachistocleis bicolor (Valenciennes in Guerin


Meneville, 1838).
Biologia: Espécie pequena que atinge cerca de
3,5 cm de comprimento total. Possui hábitos
fossoriais aparecendo sobre o solo no período
reprodutivo e chuvoso.
Distribuição: Amplamente distribuída por áreas
abertas ao Sul da Amazônia.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (São Desidério/BA).

Hyophryne histrio (Carvalho, 1954).


Biologia: Espécie pequena que atinge cerca
de 5 cm de comprimento total. Possui hábitos
fossoriais aparecendo sobre o solo no período
reprodutivo e chuvoso.
Distribuição: Sudeste da Bahia em Itambé,
Ilhéus, Una e Nova Viçosa.
Bibliographia: Argôlo, 2005. Geographic
Distribution. Hyophryne histrio. Herpetological
Review. 36 (2) 199 p; Targino e Wild, 2009.
Notes on geographic distribution. Amphibia,
Anura, Microhylidae, Hyophryne histrio:
Distribution extension. Check List 5 (1) 24-26 p.
Foto: Marianna Dixo (Una/BA).

79
Stereocyclops incrassatus (Cope, 1870).
Biologia: Espécie grande da família que pode
ultrapassar 8 cm de comprimento total. Possui
hábitos fossoriais aparecendo sobre o solo no
período reprodutivo e chuvoso.
Distribuição: Mata Atlântica do Espírito Santo
até Alagoas.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Marco Freitas (Ilhéus/BA).

Pipidae

Pipa carvalhoi (Miranda-Ribeiro, 1937).


Biologia: Espécie pequena que atinge cerca
de 6 cm de comprimento total. Possui hábitos
aquáticos vivendo em riachos e lagoas.
Distribuição: Amplamente distribuída pela Mata
Atlântica e Caatinga de forma disjunta por todo
o Nordeste, além de Espírito Santo e Minas
Gerais.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010); Silva et al.
2010. Amphibia, Anura, Pipidae, Pipa carvalhoi
(Miranda-Ribeiro, 1937): Distribution extension
and geographic distribution map in the
southeast of Brazil. Check List 6 (3) 451-453.
Foto: Marco Freitas (Potiraguá/BA).

Pipa pipa (Linnaeus, 1758).


Biologia: Espécie mediana que atinge cerca
de 10 cm de comprimento total. Possui hábitos
aquáticos vivendo em riachos e lagoas.
Distribuição: Amplamente distribuída pela região
Amazônica até o Maranhão.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Saymon Albuquerque (Cruzeiro do Sul/
AC).

80
Ranidae

Lithobates palmipes (Spix, 1824).


Biologia: Espécie mediana que alcança cerca
de 6 cm de comprimento total. Vive próxima de
riachos e lagoas.
Distribuição: Possui distribuição disjunta pela
Amazônia e a Mata Atlântica Nordestina entre a
Paraíba até a Bahia.
Bibliografia: Santana et al, 2008. Herpetofauna
em um fragmento de Floresta Atlântica no
Estado da Paraíba, Região Nordeste do Brasil.
Biotemas. 21 (1) 75-84 p.
Foto: Cláudio Sampaio (João Pessoa/PB).

Strabomantidae

Strabomantis aramunha (Cassimiro, Verdade e Rodrigues, 2008).


Biologia: Espécie mediana que atinge 8 cm de comprimento total.
Distribuição: Encontrada unicamente em campos rupestres e florestas da Chapada Diamantina
na Bahia em Mucugê, Andaraí, Lençóis, Palmeiras, Iraquara, Abaíra, e Miguel Calmon.
Bibliografia: Cassimiro et al, 2008. A large and enigmatic new eleutherodactylinae frog (Anura,
Strabomantidae) from Serra do Sincorá, Espinhaço Range, Northeastern Brazil. Zootaxa. 1761.
(2) 59-68 p; Napoli et al, 2010. Amphibia, Anura, Strabomantidae, Strabomantis aramunha
Cassimiro, Verdade e Rodrigues, 2008: Distribution extension with notes on natural history, color
paterns, and morphometric data. Check List 6 (2) 275-279.
Foto: Marco Freitas (Palmeiras/BA).

81
Barycolos ternetzi (Miranda-Ribeiro, 1937).
Biologia: Espécie pequena que atinge 3 cm de
comprimento total.
Distribuição: Áreas de florestas do Bioma
Cerrado no Tocantins, Maranhão, Mato Grosso,
Goiás, Minas Gerais e São Paulo. Na Bahia
foi encontrado no extremo Oeste em São
Desidério.
Bibliografia: Barreto e Arzabe, 2005. Geographic
Distribution. Barycolos ternetzi. Herpetological
Review. 36 (2) 198 p; Araujo et al,2007.
Amphibia, Anura, Barycholos ternetzi, Chaunus
rubescens, and Scinax canastrensis Distribution
extension, new state record, Check List 3
(2) 153-155; Brasileiro et al. 2008. Anurans
Northern Tocantins river basin, states of
Tocantins and Maranhão, Brazil. Check List 4
(2) 185-197.
Foto: Marco Freitas (Goiânia/GO).

Pristimantis fenestratus (Steindachner, 1864).


Biologia: Espécie mediana que alcança cerca
de 6 cm de comprimento total.
Distribuição: Floresta Amazônica atingindo o
Maranhão e o Carrasco do Piauí.
Bibliografia: Frost, D.R, 2010. Amphibian
Species of the World: An On Line Reference.
Version 5.4 (15 de maio de 2010).
Foto: Daniella França e Marco Freitas
(Gurgueia/PI e Belterra/PA).

Pristimantis fenestratus (Steindachner, 1864).

82
ÍNDICE DE ESPÉCIES
Família Hemiphractidae: Família Dendrobatidae:
Gastrotheca pulchra 09 Adelphobates galactonotus 26
Gastrotheca fissipes 09 Família Eleutherodactylidae:
Família Aromobatidae: Adelophryne pachydactyla 26
Allobates olfersioides 10 Adelophryne baturitensis 27
Allobates femorales 10 Família Hylidae:
Família Brachycephalidae: Aparasphenodon brunoi 27
Ischnocnema bilineata 10 Aplastodiscus sibilatus 27
Ischnocnema ramagii 11 Aparasphenodon arapapa 27
Ischnocnema vinhai 11 Aplastodiscus sibilatus 28
Ischnocnema paulodutrai 12 Aplastodiscus ibirapitanga 28
Ischnocnema verrucosa 12 Bokermannohyla itapoty 28
Família Bufonidae: Bokermannohyla oxente 29
Rhinella jimi 12 Bokermannohyla lucianae 29
Rhinella marina 13 Bokermannohyla circumdata 30
Rhinella schneideri 13 Bokermannohyla Capra 30
Rhinella crucifer 13 Corythomantis greeningi 31
Rhinella veredas 14 Dendropsophus anceps 31
Rhinella cerradensis 15 Dendropsophus bipunctatus 32
Rhinella rubescens 16 Dendropsophus branneri 32
Rhinella granulosa 16 Dendropsophus cruzi 32
Rhinella mirandaribeiroi 16 Dendropsophus decipiens 33
Rhinella hoogmoedii 17 Dendropsophus elegans 33
Rhinella margaritifera 17 Dendropsophus giesleri 33
Rhinella boulengeri 18 Dendropsophus leucophyllatus 34
Rhinella ocellata 18 Dendropsophus haddadi 34
Dendrophrynischus oreites 18 Dendropsophus meridianus 35
Dendrophrynischus minutus 19 Dendropsophus seniculus 35
Frostius pernambucencis 19 Dendropsophus minutes 35
Frostius erythrophtalmus 19 Dendropsophus nanus 36
Rhaebo guttatus 20 Dendropsophus oliveirai 36
Dendropsophus rubicundulus 36
Família Centronelidae: Dendropsophus soaresi 37
Vitreorana eurygnatha 20
Hylomantis granulosa 37
Família Ceratophryidae: Hylomantis áspera 37
Ceratophrys aurita 21 Hypsiboas albomarginatus 38
Ceratophrys joazeirensis 21 Hypsiboas albopunctatus 38
Família Caeciliidae: Hypsiboas atlanticus 38
Siphonops annulatus 21 Hypsiboas punctatus 39
Família Craugastoridae: Hypsiboas boans 39
Haddadus binotatus 22 Hypsiboas crepitans 40
Hypsiboas exastis 40
Família Cycloramphidae: Hypsiboas faber 40
Cycloramphus migueli 22
Hypsiboas geographicus 41
Macrogenioglottus alipioi 22
Hypsiboas multifasciatus 41
Odontophrynus carvalhoi 23
Hypsiboas pombali 42
Odontophrynus cf cultripes 23
Hypsiboas raniceps 42
Proceratophrys renalis 23
Hypsiboas semilineatus 42
Proceratophrys laticeps 24
Itapotihyla langsdorffii 43
Proceratophrys cristiceps 24
Osteocephalus taurinus 44
Proceratophrys schirchi 25
Phasmahyla spectabilis 44
Proceratophrys sanctaritae 25
Phasmahyla timbo 44
Thoropa miliaris 25
Phyllodytes acuminatus 45
Rupirana cardosoi 26
Phyllodytes edelmoi 45
83
ÍNDICE DE ESPÉCIES
Phyllodytes luteolus 46 Pseudopaludicola falcipes 69
Phyllodytes maculosus 46 Família Leptodactylidae:
Phyllodytes sp 46 Leptodactylus caatingae 69
Phyllodytes melanomystax 47 Leptodactylus macrosternum 70
Phyllodytes punctatus 47 Leptodactylus fuscus 70
Phyllodytes wuchereri 48 Leptodactylus furnarius 71
Phyllomedusa bahiana 48 Leptodactylus labyrinthicus 71
Phyllomedusa burmeisteri 48 Leptodactylus martinezi 71
Phyllomedusa nordestina 49 Leptodactylus mystaceus 72
Phyllomedusa rhodei 49 Leptodactylus mystacinus 72
Phyllomedusa azurea 50 Leptodactylus natalensis 73
Phyllomedusa bicolor 50 Leptodactylus cf latrans 73
Pseudis bolbodactyla 50 Leptodactylus pustulatus 73
Scinax agilis 51 Leptodactylus podicipinus 74
Scinax alter 52 Leptodactylus spixi 74
Scinax argyreornatus 52 Leptodactylus syphax 74
Scinax auratus 53 Leptodactylus thomei 75
Scinax camposseabrai 53 Leptodactylus sp 75
Scinax cuspidatus 54 Leptodactylus troglodytes 76
Scinax eurydice 54 Leptodactylus vastus 76
Scinax fuscomarginatus 54 Leptodactylus viridis 76
Scinax fuscovarius 55
Scinax juncae 55
Família Microhylidae:
Chiasmocleis alagoanus 77
Scinax nebulosus 55
Chiasmocleis crucis 77
Scinax pachycrus 56
Chiasmocleis gnoma 78
Scinax perpusillus 56
Chiasmocleis schubarti 78
Scinax aff similis 56
Dermatonotus muelleri 78
Scinax similis 57
Elachistocleis piauiensis 79
Scinax strigilatus 57
Elachistocleis bicolor 79
Scinax x-signatus 58
Hyophryne histrio 79
Sphaenorhynchus palustris 58
Stereocyclops incrassatus 80
Sphaenorhynchus pauloalvini 58
Sphaenorhynchus prasinus 59 Família Pipidae:
Sphaenorhynchus sp nov 59 Pipa carvalhoi 80
Trachycephalus atlas 59 Pipa pipa 80
Trachycephalus mambaiensis 60 Família Ranidae:
Trachycephalus mesophaeus 60 Lithobates palmipes 81
Trachycephalus nigromaculatus 60 Família Strabomantidae:
Trachycephalus venulosus 61 Strabomantis aramunha 81
Família Hylodidae: Barycolos ternetzi 82
Crossodactylus sp 61 Pristimantis fenestratus 82
Família Leiuperidae:
Eupemphix nattereri 62
Physalaemus albifrons 62
Physalaemus camacan 63
Physalaemus cicada 64
Physalaemus cuvieri 64
Physalaemus erikae 65
Physalaemus kroyeri 65
Physalaemus marmoratus 66
Physalaemus gr signifer 66
Pleurodema diplolister 67
Pseudopaludicola ternetzi 68
Pseudopaludicola saltica 68
84
85
Hylomantis granulosa.

A vida particular dos anfíbios é objeto de estudo fas-


cinante que atrai pesquisadores e curiosos. Este livro revela
um pouco da diversidade deste grupo zoológico pouco con-
hecido e que representa uma parcela importante no equilíbrio
ecológico dos diversos ecossistemas em que vivem. Neste
livro podemos encontrar cerca de 180 espécies encontra-
das em todo o Nordeste Brasileiro, das quais mostramos um
pouco sua biologia, distribuição geográfica e taxonomia.

86

Вам также может понравиться