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AVALIAÇÃO DO GENE CDK5 EM ESTUDO COMPARADO AO MAL DE

ALZHEIMER POR VIAS DE EXPRESSÃO GÊNICA


Stefani Lana Silveira de Faria Corrêa¹, Sasha Fraquelli Zadra Oliveira¹ e Willian
Reges Bosi¹
Orientador: Eder Simão²
Universidade Franciscana – Curso de Biomedicina, Área de Ciências da Saúde
RESUMO
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal
que se manifesta por deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo
das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de
alterações comportamentais, referentes a idade, afetando a clivagem proteolítica da
proteína precursora amilóide (APP) e resulta na produção, agregação e deposição da
substância βamilóide (Aβ) e placas senis. A redução da atividade dessa enzima não foi
relacionada ao tratamento com inibidores da acetilcolinesterase ou antipsicóticos.
Avaliar as interações do gene CDK5 em um estudo comparado ao mal de Alzheimer
por vias de expressão gênica.
Determinar a intensidade do mal de Alzheimer quanto ao grau de severidade em
relação ao gene CDK5.
Este estudo foi de caráter qualitativo, avaliando a intensidade da doença de Alzheimer.
Acredita-se que o estabelecimento da DA, como tantas outras doenças complexas, não
ocorra devido a alterações em um único gene, mas seja resultante de um acúmulo de
alterações, cada uma contribuindo com pequenos efeitos que resultam, em conjunto, no
estabelecimento da doença com diferentes graus de severidade. Essas alterações podem
ocorrer na forma de modificações em bases únicas e que levam à alteração na
conformação e, algumas vezes, na atividade da proteína, tornando-a mais ou menos ativa
ou então alterando a sua afinidade por um determinado sítio de ligação. Nesse caso, a
análise de um grande número de polimorfismos (do tipo SNPs, microssatélites etc.)
poderia ser de grande valia na busca de associações entre determinados genes e a DA.

RESULTADOS E DISCUSSÕES
Existem mutações nos genes codificadores para a APP [Amyloid b (A4) precursor
protein], apoE (apolipoproteina E), PSEN1 (presenilin 1) e PSEN2 (presenilin 2) são
consistentemente associadas com o estabelecimento da DA. Esses genes localizam-se em
diferentes cromossomos, pelo menos alguns deles devem participar de uma via
neuropatogênica comum, que culmine com o desencadeamento da doença. Esses quatro
genes são, até o dia de hoje, os mais importantes e mais consistentes marcadores para a
DA. No entanto, as alterações nos mesmos não são suficientes nem necessárias para
explicar todos os casos de DA.
Uma das abordagens para a identificação de genes envolvidos com a DA consiste na
busca de regiões cromossômicas que sejam constantemente herdadas junto com a doença,
o que faz com que essas regiões estejam "ligadas" à doença, carreando genes de efeito
causal. Mutações na PSEN1 são responsáveis por 18% a 50% dos casos de DA com início
precoce (Rogaeva, 2002). Algum tempo depois, um gene homólogo, denominado PSEN2,
foi identificado no cromossomo 1 (1q31-q42) e apresentou-se mutado em alguns casos
de DA. Esses achados foram de extrema importância na elucidação da patogênese de DA,
uma vez que é postulado que as presenilinas regulam o processo de formação de APP
pelo seu efeito de gama-secretase, uma das enzimas que cliva APP.
Devemos reconhecer que mutações em APP, PSEN1 e PSEN2 são responsáveis por
apenas 30% a 50% dos casos de herança dominante e início precoce e por apenas em
torno de 10% dos casos familiais. Essas mutações herdadas fazem apenas uma pequena
contribuição para o risco de desenvolvimento da doença em geral (Holmes, 2002). A DA
de início tardio soma mais de 95% dos casos e, embora já tendo sido relatados na literatura
mais de 30 possíveis marcadores genéticos, até o momento, apenas o alelo e4 do gene
apoE (19q13.2) mostrou uma associação consistente com a DA em muitos estudos
independentes.
Foi utilizado o programa Cytoscape para avaliar a interpretação das seguintes imagens,
das quais indicaram a diminuição (mostrada na figura 1), aumento (figura 2) e diminuição
(figura 3), respectivamente das expressões gênicas derivadas da via CDK5 em relação à
da doença de Alzheimer.
Não houve resultados significativos do gene CDK5 em relação aos genes PSEN-1 E
PSEN-2 neste trabalho.
Incipiente: Figura 1

Moderado: Figura 2
Severo: Figura 3

REFERÊNCIAS
HARDY J, SELKOE DJ. The amyloid hypothesis of Alzheimer's disease: progress and
problems on the road to therapeutics. Science. 2002;297(5580):353-6.
HOLMES, C. - Genotype and phenotype in Alzheimer´ disease. British
Journal of Psychiatry 180: 131-4, 2002.

GATTAZ WF, FORLENZA OV, TALIB LL, BARBOSA NR, BOTTINO CM. Platelet
phospholipase A2 activity in Alzheimer´s disease and mild cognitive impairment. J
Neural Transm. 2004;111 (5):591-601.
ROGAEVA, E. - The solved and unsolved mysteries of the genetics of early-
onset Alzheimer´ disease. NeuroMolec Medicine 2: 33-42, 2002.

“Podemos vender nosso tempo, mas não podemos compra-lo de volta”.


FERNANDO PESSOA.

1
Estudo sobre avaliação do gene cdk5 em estudo comparado ao mal de alzheimer por vias de expressão
gênica
1
Acadêmicos do Curso de Biomedicina- Universidade Franciscana (UFN). E-mails:
willianbosi@hotmail.com, sasha.fraquelli@yahoo.com.br, fannycorrea@gmail.com
2
Professor, orientador, responsável pela disciplina Bioinformática e modelagem molecular.
edersimao@gmail.com

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