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Gerais sobre o
Trabalho em
Oficinas
SEST – Serviço Social do Transporte
SENAT – Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
72 p. :il. – (EaD)
CDU 629
ead.sestsenat.org.br
Sumário
Apresentação 5
1 Introdução 7
1.5 Oficinas 18
Glossário 20
Atividades 21
Referências 22
1 Introdução 24
Atividades 29
Referências 30
1 Introdução 32
3
1.3 Efeito das Condições Ambientais 38
Atividades 39
Referências 40
1 Introdução 42
Glossário 50
Atividades 51
Referências 52
1 Introdução 54
Glossário 60
Atividades 61
Referências 62
1 Introdução 64
Glossário 68
Atividades 69
Referências 70
Gabarito 71
4
Apresentação
Prezado(a) aluno(a),
Este curso possui carga horária total de 25 horas e foi organizado em 6 unidades,
conforme a tabela a seguir.
Bons estudos!
5
UNIDADE 1 | BOAS PRÁTICAS DE
MANUTENÇÃO
6
Unidade 1 | Boas Práticas de Manutenção
1 Introdução
Contudo, nesta unidade encontram-se normas de trabalho saudável que podem não ser
classificadas sob regras e regulamentações. Essas normas compõem as boas práticas
de manutenção, que devem ser assimiladas pelas organizações de segurança, e que
ajudarão o pessoal da manutenção a trabalhar meticulosamente e de maneira mais
profissional.
7
Essas orientações se destinam ao interesse de melhorar os padrões utilizados na
manutenção do pessoal, bem como organizar as atividades de manutenção.
Antes de iniciar a tarefa proposta, o técnico deve realizar uma auto avaliação,
verificando se:
8
• Há recursos suficientes para a realização da tarefa;
• O trabalho foi revisado pelo operador ou por terceiros antes de ser entregue;
9
1.2 Diretor ou Administrador
10
• Há bancadas adequadas para a guarda de componentes removidos da aeronave;
11
• A vestimenta correta para o local de trabalho;
12
• A cobertura de eventuais respingos de fluidos com serragem ou similares,
limpando-os imediatamente;
13
• O impedimento de toque nos terminais elétricos expostos;
14
1.4 Manutenção de Linha
15
• Ler a nota etiquetas de liberação anexada ao componente/equipamento antes
que seja encaixado na aeronave;
• Não permitir a abertura de pacotes rotulados como ESD por qualquer pessoa
senão a que possua treinamento;
16
• Possuir e sempre consultar o manual de manutenção apropriado e o esquema
de manutenção, durante o desenrolar da manutenção. Nunca se deve confiar
apenas na memória;
• Garantir que itens como a escada, o acesso por escadas e o estande de trabalho
estejam travados antes de realizar qualquer manutenção que os utilize;
• Ter cuidado quando se utilizar itens soltos como boné, chapéu ou camisetas
com botões, além de bolsos que possam estar soltos próximo à aeronave,
quando o motor se encontrar ligado, para garantir que não serão ingeridos
pelo motor ou pelo disco do rotor;
17
• Tomar o cuidado necessário e seguir as instruções do fabricante ao se
removerem giros, seja remotamente ou autonomamente com um indicador. Na
prática, os giros não devem ser removidos dentro de pelo menos 20 minutos
após a energia ter sido removida da unidade;
1.5 Oficinas
Antes de iniciar o trabalho deve-se assegurar de que a lista de mínimo de pessoal esteja
à mão e que seja consultada. Na realização da manutenção em oficina, deve-se:
18
• Antes de iniciar o trabalho, garantir que os documentos de referência, tais
como os manuais de procedimentos do fabricante estejam atuais e sejam
mantidos no local de trabalho;
• Não manter quaisquer materiais consumíveis, tais como anéis (O), selos,
gaxetas sob custódia pessoal;
• Estar atento ao potencial de dano interno dos componentes pelo mau manuseio
de equipamentos eletrônicos que sejam sensíveis eletrostaticamente;
• Embalagens rotuladas como ESDs não devem ser abertas por qualquer pessoa
a não ser o pessoal treinado em estações de trabalho em solo especificamente
para esse fim;
19
Resumindo
Glossário
Briefing: ato de dar informações e instruções concisas e objetivas sobre a tarefa a ser
executada.
20
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Antes de iniciar a tarefa
proposta, o técnico deve realizar uma autoavaliação,
verificando se as precauções de segurança foram
observadas.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
21
Referências
EL-SAYED, A. F. Aircraft propulsion and gas turbine engines. Boca Raton, Flórida:
CRC, 2008.
22
UNIDADE 2 | PROCEDIMENTOS
DIVERSOS
23
Unidade 2 | Procedimentos Diversos
1 Introdução
Uma das práticas importantes no uso das ferramentas é a realização da sua contagem.
Esse controle é um processo elementar e rápido, se forem levadas em consideração
algumas regras básicas. Dessa forma, ao utilizar as ferramentas ou equipamentos, um
mecânico de manutenção de aeronaves deve observar as seguintes normas:
24
• Conhecer todo o equipamento da oficina para obter o máximo de rendimento;
25
1.2 Materiais de Oficinas
Ao conhecer as características do utensílio, seja ele madeira, liga metálica, entre outros,
pode-se obter o máximo de aproveitamento. Ademais, compreender todas as
informações relacionadas ao material como: forma e dimensões, de acordo com a figura,
é o que permite selecionar a ferramenta mais apropriada para o serviço.
26
1.3 Dimensões, Folgas, Tolerância e Calibração
27
Resumindo
28
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Conhecer todo o equipamento
da oficina para obter o máximo de rendimento é uma das
normas que um mecânico de manutenção de aeronaves deve
observar.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
29
Referências
EL-SAYED, A. F. Aircraft propulsion and gas turbine engines. Boca Raton, Flórida:
CRC, 2008.
30
UNIDADE 3 | PRECAUÇÕES DE
SEGURANÇA
31
Unidade 3 | Precauções de Segurança
1 Introdução
32
Para a composição da equipe de reboque é verificada a quantidade mínima necessária
de mecânicos que irão realizar o procedimento, o que varia de acordo com as condições
do local onde a aeronave for movimentada. Para todos os reboques é obrigatória a
presença de um mecânico no interior da aeronave, na cabine e de um responsável pelo
reboque do lado de fora.
A equipe completa de um reboque tem que ser composta por seis pessoas autorizadas,
como descrito a seguir:
33
Durante o reboque da aeronave, o condutor do trator não pode realizar manobras
bruscas. E durante a manobra de aproximação do trator à aeronave, o condutor precisa
parar o trator a 8 metros de distância e só iniciar a aproximação para o engate da barra
de reboque ao trator quando o responsável pelo reboque ordenar.
Os mecânicos nas pontas das asas e na cauda da aeronave são assim posicionados
quando houver a necessidade de movimentar o avião em locais estreitos ou manobrá-
lo próximo de obstáculos.
Dessa maneira, a elevação de uma aeronave sobre macacos para pesagem é realizada,
assim como a reparação ou os trabalhos de manutenção, levando sempre em
consideração o limite de peso máximo sobre os apoios, que não podem, de forma
alguma, ser excedidos. Esses valores, tais como os procedimentos para a pesagem do
avião, são indicados nas especificações da aeronave. Para a colocação dos macacos,
existem pontos devidamente marcados pelo fabricante para a elevação, normalmente
situados nas asas, na seção frontal e posterior da fuselagem e no trem de pouso
principal.
34
• Assegurar que a aeronave esteja desligada de qualquer sistema elétrico,
hidráulico, etc.;
• Colocar os macacos debaixo dos apoios (os macacos das asas entram pelo
bordo de ataque, e normalmente ficam com duas pernas paralelas à fuselagem;
o macaco de nariz não tem preferência de lado de entrada, e fica normalmente
com duas pernas perpendiculares à fuselagem);
Para ter uma noção da importância de manter a uniformidade desse procedimento, se,
durante a elevação da aeronave, o seu CG for alterado, isso pode causar a sua queda,
provocando também estragos, destruição de equipamentos e ferimentos ou mesmo a
morte do pessoal envolvido.
35
No caso de previsão de ventos fortes, e quando o estacionamento não for dentro de
um hangar ou local fechado, a amarração da aeronave às argolas de amarração
existentes na placa e nos pontos da estrutura do avião é realizada, segundo ilustrado
na figura.
Existem diversos graus de gasolina de aviação para motores alternativos, que são de
forma genérica designados, em inglês, por aviation gasoline (AVGAS). Já o combustível
utilizado em turbinas é o querosene, que é designado, em inglês, por aviation turbine
(AVTUR) e JET A1 (JP-8). Os combustíveis se especificam da seguinte maneira:
36
• AVGAS – Aviation Gasoline (tipo gasolina, em português);
Um dos problemas que podem surgir é a acumulação de água nos tanques devido à
condensação. Como forma de segurança, é exigido que os tanques de combustível
sejam verificados em relação à existência de água e que sejam drenados em caso
positivo.
• Drenar a água dos tanques das aeronaves e dos tanques de abastecimento dos
caminhões;
• Evitar pisar nas áreas sinalizadas no step (não pisar) quando o abastecimento
for efetuado por cima da asa do avião;
• Assegurar que nas proximidades não estão ligadas fontes de energia elétrica
ou equipamentos que produzam radiações;
37
1.3 Efeito das Condições Ambientais
Resumindo
38
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Para todos os reboques é
obrigatória a presença de um mecânico no interior da
aeronave, na cabine e de um responsável pelo reboque do
lado de fora.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
39
Referências
EL-SAYED, A. F. Aircraft propulsion and gas turbine engines. Boca Raton, Flórida:
CRC, 2008.
40
UNIDADE 4 | TÉCNICAS DE
DESMONTAGEM, INSPEÇÃO,
REPARAÇÃO E MONTAGEM
41
Unidade 4 | Técnicas de Desmontagem, Inspeção,
Reparação e Montagem
1 Introdução
A descontinuidade pode ocorrer pelo desgaste, mas também pode ser um defeito de
fábrica. Ela é identificada pela interrupção na configuração física e na estrutura de
um componente. A fatiga, por sua vez, é resultado da variação das cargas impostas
sobre as peças durante o serviço. Desse modo, a fissura apresentada na peça se origina
nos pontos de maior tensão, e passa a se propagar por todo o material, causando
uma potencial ruptura. Já a corrosão é uma das falhas mais comuns identificadas no
decorrer das verificações não destrutivas por parte do pessoal de manutenção.
42
Os desgastes causam a diminuição crítica de dimensões e espessuras das peças. Eles
se iniciam por causa da fricção que ocorre entre os componentes, pela erosão ou
pela corrosão situada em pontos específicos ou dispersa. As frinchas ou fissuras se
desenvolvem como resultado da submissão dos componentes a pressões contínuas.
Muitas delas advêm de microdefeitos de fundição das ligas, que constituem os
componentes e outras são originadas pelo fenômeno denominado fadiga.
Esses tipos de defeitos são objetos de estudo pormenorizados sempre que se justifique
por meio de ensaios não destrutivos, em inglês, nondestructive tests (NDT), que se pode
constatar mais à frente.
A maioria dos defeitos pode ser observada na superfície das peças. Porém, é necessária
uma avaliação contínua, verificando se nos locais contíguos subsuperficiais se
encontram danos que possam evoluir até a superfície, pois, nessas condições, podem
levar à fissura e inutilização de um componente.
43
certa profundidade suscetível que cause a corrosão, também pode causar microfissuras.
Há, ainda, fissuras que ocorrem em planos inacessíveis a exemplo dos micro canais de
lubrificação nos cárteres.
A inspeção visual é uma avaliação básica de componentes e diz respeito a sua observação
visual direta, que pode ser realizada a olho nu ou por meio de lentes amplificadoras.
Tais lentes podem ter diferentes níveis de amplificação, de acordo com o critério
instituído para a avaliação e a zona a ser avaliada.
Um tipo de inspeção visual indireta, a ser feita nos componentes, é a Inspeção Visual
Remota (IVR). Ela é uma técnica de endoscopia utilizada sempre que os componentes
se encontrem em impossibilidade de acesso para que se realize a observação direta.
44
Esses casos ocorrem quando há componentes instalados em conjuntos superiores, ou
até mesmo em motores em que não se justifica a desmontagem ou remoção. Nesses
casos, a inspeção pode ser realizada por meio dos furos disponíveis para o alojamento
de alguns componentes ou acessórios, ou de furações cegas, feitas especificamente
para esse fim, embora sejam passíveis de limitações devido à configuração e à
geometria interna desses conjuntos.
O próprio meio pelo qual a aeronave atinge o seu objetivo de transporte de pessoas ou
de objetos de um local a outro constitui um grande desafio às leis naturais, levantando
um alto peso do solo e o transportando pelo ar com segurança. Nesse processo, os
componentes estruturais e não estruturais de uma aeronave sofrem com os efeitos do
meio ambiente, segundo previsto por seus fabricantes.
Assim, uma vez que na fabricação são utilizados diversos materiais metálicos e não
metálicos, é estabelecida uma equação que atenda aos requisitos de peso, elasticidade,
resistência à corrosão, à fatiga, entre outros. Diversos fatores facilitam a corrosão dos
componentes da aeronave, entre os quais se encontram os seguintes:
• A área de contato;
• A temperatura;
• Os tratamentos térmicos;
• O oxigênio e os microrganismos.
45
O próprio ambiente em que vive a humanidade é danoso à saúde, por causa dos
germes e bactérias que vivem na água e no alimento que ingerimos. O oxigênio, por
sua própria natureza, é um dos elementos mais corrosivos da terra. De igual maneira,
para a fuselagem e outros componentes de uma aeronave, o dano pode decorrer dos
germes, bactérias e principalmente do oxigênio, que favorece não apenas a corrosão
da fuselagem, mas também de peças internas que são expostas a esse gás, como se
observa nas figuras.
• Os processos de fabricação;
• O alívio de tensões;
• O ataque microbiológico;
46
1.3 Processos e Materiais Usados no Controle da Corrosão
47
1.4 Técnicas de Montagem e Desmontagem
48
Resumindo
Foi visto que existem três principais agentes deteriorantes das peças de
uma aeronave e que todos levam à corrosão. Embora, desde a fábrica as
peças recebam aplicações de camadas anticorrosivas, a equipe técnica
precisa dar continuidade à prevenção, retirando a sujeira e a umidade. É
necessário utilizar, ainda, um método mecânico, químico ou até mesmo
pelo método da eletrodeposição. Por último, foi apresentada uma
sequência de diretrizes para o ato da montagem e desmontagem e a
importância de utilizar uma checklist para esse fim.
49
Glossário
Ovalizações: diferença entre o menor e maior diâmetro de uma forma cilíndrica não
perfeita.
50
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. As frinchas ou fissuras se
desenvolvem como resultado da submissão dos componentes
a pressões contínuas.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
51
Referências
EL-SAYED, A. F. Aircraft propulsion and gas turbine engines. Boca Raton, Flórida:
CRC, 2008.
52
UNIDADE 5 | EQUIPAMENTOS
PADRÕES E FERRAMENTAS
53
Unidade 5 | Equipamentos Padrões e Ferramentas
1 Introdução
Para que uma oficina esteja bem equipada, um dos fatores importantes é adquirir
aparelhos novos. Mas, além disso, é necessário existir uma equipe de mecânicos bem
treinados em manutenção, a fim manter esses equipamentos em perfeito estado de
funcionamento e oferecendo um serviço de real qualidade.
Dessa maneira, manter uma oficina bem equipada é apenas um passo, devendo-
se promover a capacitação dos profissionais para que eles executem as operações,
sabendo utilizar as ferramentas e equipamentos com eficiência.
A palavra ferramenta pode ser definida como utensílio, dispositivo, ou até mesmo um
mecanismo utilizado no agir profissional. O trabalho é ontológico ao ser humano, ou
seja, é central em sua vida, e sempre vem acompanhado de ferramentas, sejam elas
físicas ou intelectuais.
54
As ferramentas geralmente se dividem em dois grandes grupos – os instrumentos de
uso corrente e os de medição de precisão. Os primeiros se subdividem em três tipos:
corte, medida e montagem, sendo que os de corte podem ser exemplificados por
serrotes, como o da figura, tesouras, escopros, limas, buris, punções, entre outros.
Um arco de serra deve possuir armação, punho e folha de serra. Esta última parte é
fabricada em aço rápido, molibdênio ou tungstênio, cujas ligas são endurecidas e
temperadas. É necessário utilizar óculos de proteção ao manusear essas ferramentas
de corte.
Punções são bastões de metal com uma ponta moldada. Geralmente são cônicas em
uma das pontas e possuem uma superfície plana na outra. Elas são fabricadas em aço
temperado e possuem cabeça, corpo e bico.
55
As limas são de corte e possuem cabo, corpo e espiga. Utilizadas na remoção de
pequenas quantidades de material, elas são fabricadas em aço especial temperado e
rico em carbono, o que as torna muito duras. Assim, elas não podem se submeter a
pancadas, pois podem se partir com facilidade.
Para a utilização de uma lima, é necessário ter alguns cuidados, tais como:
Quanto à forma do corte, ela pode ser paralela, em meia-cana, quadrada, redonda ou
triangular.
56
Figura 16: Tesouras
A chave fixa, também chamada de chave de boca fixa, é usada para apertar ou desapertar
porcas e parafusos sextavados ou quadrados. Já a chave estrela contém o próprio
campo de aplicação da chave de boca fixa, mas se diferencia em termos padronizados,
sendo de uso específico para cada um deles.
A chave combinada também recebe o nome de chave de boca combinada e seu uso
inclui parafusos sextavados ou quadrados, assim como porcas. Ela é extremamente
técnica, pois tem em um de seus extremos uma chave de boca fixa, e, no outro, uma
chave de boca estrela, facilitando o trabalho de difícil acesso quando a outra boca não
puder solucionar o problema. Não se faz necessário a utilização dos martelos, pois há
um alto risco de uma quebra.
57
A chave sextavada ou hexagonal é aplicada para a fixação ou soltura de parafusos
sextavados internamente. Ela apresenta um formato em L, possibilitando o efeito
alavanca ao apertar ou afrouxar de parafusos.
A chave de cruzeta possui haste contrária ao cabo, e seu tipo de chave possui formato
de cruz. Sob medida se tem parafusos de mesmo nome, que contêm fendas em cruz.
Por sua vez, a chave de fenda sextavada é a ferramenta mecânica usada para realizar
os apertos e solturas de parafusos maiores, daqueles em que se necessita de grandes
esforços. Por outro lado, a chave de boca ajustável tem um aproveitamento amplo. Ela
é uma ferramenta muito utilizada nos trabalhos de mecânica nas montagens e fixação
de componentes e elementos.
O tipo mais utilizado, entre toda a família de alicates, é o alicate universal. Da mesma
família, o alicate de pressão é usado manualmente de uma maneira que segure, puxe,
dobre e gire peças ou objetos de variados formatos.
58
Para a medição de apertos de parafusos e as porcas, é necessário o uso de um
torquímetro, o que ajuda a evitar formar tensões e a consequente deformação das
peças trabalhadas. Deve ser usado apenas para realizar apertos finais de parafusos,
mesmo que seja rosca de direita ou de esquerda. Assim, jamais se deve aplicar a
ferramenta de torque para liberação de porcas e parafusos, pois, uma vez danificados,
ao aplicar o torque, pode ser que ultrapasse os limites da chave, apresentando assim
danos ou alteração de precisão.
Figura 18.A: Micrômetro para Figura 18.B: Micrômetro para Figura 18.C: Micrômetro para
interiores de peças espessura de chapas peças circulares dentadas
Figura 18.D: Micrômetro para Figura 18.E: Micrômetro para Figura 18.F: Micrômetro para
profundidade da peça peças roscadas medidas especiais
59
que prolonga sua vida útil e auxilia no trabalho, quando uma equipe utiliza as mesmas
ferramentas, é posicioná-las sempre em seu lugar predestinado, podendo ser uma
bancada, uma parede ou mesmo uma maleta.
Resumindo
Glossário
Sextavados: que tem seis faces ou que foi cortado em forma hexagonal ou hexaédrica.
60
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. As ferramentas geralmente se
dividem em dois grandes grupos – os instrumentos de uso
corrente e os de medição de precisão.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
61
Referências
EL-SAYED, A. F. Aircraft propulsion and gas turbine engines. Boca Raton, Flórida:
CRC, 2008.
62
UNIDADE 6 | VERIFICAÇÃO
PADRÃO
63
Unidade 6 | Verificação Padrão
1 Introdução
64
• Economizar energia;
• Enriquecer a empresa;
65
Enquanto a manutenção preventiva condicionada se dá ao final da vida útil dos
componentes, só é executada quando necessária. Ou seja, é possível perceber o
momento de sua ocorrência, medindo as tendências de degradação por meio das
técnicas de controle de condição, evitando o eventual colapso ou falha.
• Configuração necessária;
66
• Tarefas especiais e material específico;
Assim, o planejamento diário pode ser descrito como detalhamentos parciais dos
planejamentos semanais, que recebem pequenos ajustes, acionando um esquema de
atividade operacional. O planejamento diário deve se tornar conhecido um dia antes
do dia planejado para sua execução.
Resumindo
67
Glossário
Briefing: ato de dar informações e instruções concisas e objetivas sobre a tarefa a ser
executada.
68
Atividades
aa
1) Julgue verdadeiro ou falso. Pode-se entender a
manutenção como sendo a combinação de ações técnicas e
econômicas de gestão, aplicadas aos objetos para a
otimização da sua vida útil.
Verdadeiro
( ) Falso
( )
Verdadeiro
( ) Falso
( )
69
Referências
EL-SAYED, A. F. Aircraft propulsion and gas turbine engines. Boca Raton, Flórida:
CRC, 2008.
70
Gabarito
Questão 1 Questão 2
Unidade 1 V F
Unidade 2 V V
Unidade 3 V V
Unidade 4 V V
Unidade 5 V V
Unidade 6 V F
71