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O SEMINÁRIO COMO TÉCNICA DE ENSINO SOCIALIZADO

VEIGA, Ilma Passos. Técnicas de ensino: Por que


não?,Campinas, SP: Papirus, 1991.

As técnicas de ensino socializado ou de grupos, já há alguns anos, vêm sendo


largamente utilizadas por professores em substituição às aulas expositivas, muito
criticadas pela pouca participação do aluno no processo de ensino-aprendizagem.

O ensino socializado na sala de aula teve sua origem no movimento da Escola


Nova e, mais especificamente, a partir dos estudos feitos pelos psicólogos sociais, que
criaram um ramo de estudo mais conhecido por Dinâmica de Grupo.

A dinâmica de grupo é inspirada na Psicologia da Gestalt e na teoria de Kurt


Lewin, que visa a analisa a natureza dos grupos, as inter-relações de seus membros, as
alterações que se processam em seu âmago, geradas por forças internas e externas.

Balzan (1980,p.123), ao distinguir fases na linha evolutiva de implantação das


técnicas de trabalho socializado ou de grupo, afirma:

introduzida com certa ansiedade na década de 50 – altas expectativas em torno de


seus resultados, mesclados com fortes temores em relação a mudanças de
procedimentos estruturados – desenvolvidas com certa parcimônia no inicio dos anos
sessenta, alguns anos depois passou a caracterizar um dos modismos vigentes na
Educação Renovada. Lamentavelmente, o trabalho de grupo estruturou-se antes que
fosse mais bem fundamentado, questionado e revisto por parte dos educadores.

A aplicação do trabalho em grupo às atividades escolares foi fundamentada nas


técnicas propostas e sistematizadas pela dinâmica de grupo, o que é comentado por
Carvalho (1979,p.216):

Ensaiam-se, assim, que nas salas de aulas, sem muito maior freqüência do que
outrora, modalidade de agrupamento, e formas de organização das atividades de
ensino e de aprendizagem, inspiradas nas técnicas que a dinâmica de grupo havia
sistematizado, a discussão em pequenos grupos; os grupos de cochicho; a discussão
66 ou Phillips 66 (fracionamento do grupo em pequenos grupos de seis, que discutem
um assunto durante seis minutos); o simpósio; os painéis; as comissões; o dialogo; a
entrevista; a discussão livre; a dramatização; as oficinas (workshop); as conferencias;
os institutos; o fórum; o brainstorming; os seminários, etc.

Entre as técnicas citadas, selecionei uma das mais utilizadas – o seminário – que
é uma técnica de ensino que, em seu desenrolar, pode se utilizar da exposição oral, da
discussão e do debate.

No campo da Didática, sob o enfoque critico, o ensino socializado é centralizado


na ação intelectual do aluno sobre o objeto da aprendizagem por meio da cooperação
entre os grupos de trabalho, da diretividade do professor, não só com a finalidade de
facilitar a aprendizagem mas, também, para tornar o ensino mais critico ( explicitação
das contradições) e criativo ( expressão elaborada). Nesse sentido, tanto o professor
quanto o aluno deixam de ser sujeitos passivos para se transformar em sujeitos ativos,
capazes de propor ações coerentes que propiciem a superação das dificuldades
detectadas.

1. Premissas básicas do ensino socializado


A justificativa teórica para o ensino socializado, da forma como é concebido
neste estudo, está calcada em três premissas básicas.
A primeira diz respeito à própria natureza do homem que traz consigo um
sentimento de inter – relacionamento, de necessidade de interação. Nos grupos
formados com objetivos educacionais, a interação deverá estar sempre provocando uma
influencia recíproca entre os participantes do processo de ensino, o que me permite
afirmar que os alunos não aprenderão apenas com o professor, mas também através da
troca de conhecimento, sentimentos emoções dos alunos. É a premissa do campo
psicológico ou afetivo onde a noção de grupo está vinculada à de interação.

A segunda premissa é a de que tanto o professor quanto os alunos não podem ser
pensados independentemente, ou seja, como indivíduos isolados de suas situações
concretas, de sua historia e de sua vida. Professor e alunos são seres contextualizados.
As relações que se estabelecem entre professor e alunos, portanto, são profundamente
marcadas pelas contradições sociais.

A importância conferida a essa premissa transparece no seguinte comentário:

Na sala de aula, o professor encontra pela frente alunos com diferentes


características, provenientes de diferentes famílias, grupos e classes. O professor, por
sua vez, é também fruto da realidade, pertence a uma classe social e a um meio
familiar, é portador de valores e aspirações (Veiga 1989, p.88).

Para mim está muito claro que a inserção do aluno no contexto sócio-
economico-politico é um processo que não depende apenas de sua iniciativa, mas que
deve contar com a intervenção, com a direção do professor. Essa é a premissa do campo
sociológico.

A terceira premissa é decorrente das anteriores, e diz respeito ao estabelecimento


do dialogo que engaja professor e aluno num esforço e respeito comuns, procurando
atingir uma compreensão mais critica da realidade social. Há espaço para convivência e
para o cumprimento do trabalho pedagógico. Há também necessidade de um
envolvimento comum a professor e aluno, sem esquecer o papel insubstituível do
primeiro ao assumir o trabalho pedagógico de forma intencional, sistemática e
planejada. Cabe ao professor provocar questões, reflexões, delinear caminhos, junto
com o aluno, em direção a um processo de ensino-aprendizagem mais dinâmico e
insistir em passar da relação paternalista e de dependência para a autonomia e
independência. A autoridade do professor viria contribuir para ajudar o aluno em seu
processo de aquisição-produção do conhecimento, exigindo dele esforço e disciplina.
Assim, o diálogo estabelece uma relação do conhecimento e, consequentemente, de
autoridade para com os alunos. É a premissa voltada para o campo político-pedagógico
que abre espaço para a democracia das relações na sala de aula.

Freire (1986, p.123) tece, a esse respeito, a seguinte consideração:

.... o dialogo é uma espécie de postura necessária, na medida em que os seres


humanos se transformam cada vez mais em seres criticamente comunicativos. O
dialogo é o momento em que os humanos se encontram para refletir sobre sua
realidade tal como a fazem e re-fazem.

O diálogo não é uma técnica pedagógica, mas é a posição do professor em


relação aos estudantes e ao conteúdo. Assim, a relação professor e estudantes não é
somente interpessoal, afetiva e amistosa, mas fundamentalmente social e político-
pedagógica. É uma comunicação democrática, que invalida as relações dominantes,
reduz a obscuridade. Enfim, “o dialogo sela o ato de apreender, que nunca é individual,
embora tenha uma dimensão individual” (Freire 1986,p.14).

2.O seminário como técnica de ensino

Etimologicamente o nome desta técnica vem da palavra latina seminariu, que


significa viveiro de plantas onde se fazem as sementeiras. Sementeira indica a idéia de
proliferação daquilo que se semeia, local onde se coloca a semente. Isso significa que o
seminário deve era a ocasião de semear idéias ou de favorecer sua germinação
(Dicionário da Língua Portuguesa de Aurélio Buarque de Holanda).

No sentido amplo, seminário significa um congresso cientifico, cultural ou


tecnológico, isto é, um grupo relativamente numeroso de pessoas) educadores,
especialistas, técnicos e alunos), com o propósito de estudar um tema ou questões de
uma determinada área sob a coordenação de uma comissão de educadores, especialistas
ou autoridades no assunto. Como exemplo, cito: I Seminário A Didática em Questão,
Seminário Nacional de Prática de Ensino Supervisionado, Seminário Tendências e
Prioridades do Currículo na Realidade Brasileira, etc.

No sentido restrito, o seminário visto como técnica de ensino é o grupo de


estudos em que se discute e se debate um ou mais temas apresentados por um ou vários
alunos, sob a direção do professor responsável pela disciplina ou curso.

2.1 Os estudos sobre o seminário como técnica de ensino

A literatura didática tem-nos dado conta de algumas discussões sobre a técnica


do seminário. A maior parte delas refere-se a orientações prescritivas sobre as
características e os esquemas de funcionamento de um seminário, sem, contudo, entrar
na discussão de sua fundamentação teórica.

Uma das orientações prioritárias na caracterização do seminário é relativa ao


“como se organiza”, que vai desde o preparo do tema, arranjo físico da sala de aula,
numero de participantes, duração, até a realização e avaliação do mesmo. Outras
orientações giram em torno das precauções necessárias ao êxito de um seminário,
chamando atenção para o conhecimento prévio do trabalho a ser apresentado pelos
relatores ou expositores, a necessidade de se evitar discursos nas exposições a fim de
não tornar a sessão monótona, a importância dos papeis a seres desempenhados pelo
relator, comentador, coordenador e demais integrantes ou participantes do mesmo.

Os primeiros estudos que se propuseram a analisar a importância da técnica do


seminário foram marcados pela critica, quanto a sua preparação e forma de aplicação.

Balzan (1980, p. 121) ao discutir sobre sete asserções inaceitáveis sobre a


inovação educacional dá importantes contribuições para o estudo do seminário como
técnica de ensino. Ao anunciar a asserção “seminário significa aula expositiva dada
pelos alunos”, o autor aponta alguns equívocos com relação à técnica do seminário que,
sinteticamente, apresento a seguir:

o primeiro equivoco tem origem numa tentativa mal fundamentada de substituir


o monologo do professor pelo monologo do aluno, que nada tem que ver com
seminário;
o segundo equívoco cai na extrema divisão do trabalho, a descontinuidade e,
portanto, a ausência de interação;
o terceiro equívoco é o de se ficar em generalidades, superficialidades, pois o
trabalho conjunto de investigação passa a ser substituído por algo não-
problematizante.

Mais recentemente, dentre as reflexões já realizadas em torno do seminário


estão as de: Machado ( apud Rodrigues Jr. 1989,p.2), que ao observar o emprego dessa
técnica em quatro disciplinas de cursos oferecidos pela Universidade de Brasília ,
registrou diferentes composições numéricas dos grupos; Vieira e Alonso também
citados por Rodrigues Jr., enfatizaram a importância de se preparar “ uma estrutura que
possibilite resumir as conclusões do seminário”; Singer (1988, p.32) analisou
depoimentos de alunos que enalteceram o sucesso do seminário, bem como aqueles
marcados por “apatia, desatenção e mesmo tensão”.

Pierroti (1990) levantou dados importantes sobre o processo de ensino no curso


de Licenciatura em Letras. Uma questão por demais evidenciada na percepção dos
alunos está relacionada à metodologia didática. A crítica dos alunos recai na utilização
do seminário como técnica única empregada pelos professores, o que torna as aulas
monótonas e cansativas.

Outro ponto importante apontado pelos alunos é a substituição de aula


ministrada pelo professor por uma aula dada pelo aluno. Isso vem confirmar a aceitação
da assertiva já anunciada por Balzan – seminário significa aula expositiva dada pelos
alunos (1980, p.121).

Sumariando as constatações obtidas por Pierroti a partir da percepção dos alunos


no tocante ao seminário, pode-se afirmar que muitos estudantes sugerem: a
diversificação das técnicas de ensino e a redução do numero de seminário, que são
importantes desde que bem planejados e bem orientados pelos professores. Embora seja
possível desenvolver toda uma disciplina, ou curso, mediante a técnica de seminário,
especialmente no caso da pós-graduação, na graduação e no ensino médio deve-se
atender ao principio da variedade, ou seja, o emprego variado de técnicas de ensino, de
recursos materiais e de abordagens.

Ao analisar a prática pedagógica de professores com alunos de diferentes


licenciaturas, percebi que o seminário como técnica de ensino não vem acompanhado de
uma mudança por parte do professor. Não há aquisição de uma nova atitude por parte do
mesmo em relação ao processo de ensino nem uma tomada de consciência das
contradições inerentes ao seu trabalho.

Verificou-se que o emprego da técnica se limita a distribuir um tema para cada


grupo, para expor e criticar o assunto.

Discutindo sobre a forma como é empregada a técnica, alguns alunos reforçam


os aspectos negativos àquilo que diz respeito ao seminário: “....o aluno não prepara
direito e o assunto fica mais artificial....” (Maria); “.... o aluno não transmite de uma
forma boa e aluno que não leu não tem condições de discutir....” (Antonio);”....é o cara
na frente tremendo e suando....”(Vera);”....o professor discorda e repete o que o aluno
falou....”(André);”....quem não faz o seminário não aprende nada....”(José).
Nota-se que os alunos estão percebendo também a importância de sua
participação como elementos ativos e críticos do processo ensino-aprendizagem, que
devem ter responsabilidades e obrigações. Isso implica estudar o tema do seminário
com profundidade, participar da discussão, querer conhecer, questionar o conhecimento
que está sendo discutido. Cabe ao professor aprofundar o assunto, tendo em vista o
estudo analítico das idéias do autor, estabelecer relações, levantar hipóteses, provocar o
aluno, encaminhar conclusões, enfim, conduzir o seminário

Um mergulho nessa evidencias revela que, se de um lado o seminário apresenta


pontos críticos que precisam ser repensados, por estarem prejudicando a afetividade de
seu emprego e levando a resultados não-desejáveis, por outro, os depoimentos orientam-
se no sentido de indicar pontos positivos necessários à revisão da concepção da técnica
de ensino em pauta. Isso torna-se mais claro nos seguintes depoimentos:”.....quem faz o
seminário aprende muito....”(Marta);”....o professor sugeria uma bibliografia para
leituras de aprofundamento:”....(Antônio);”....o professor levanta categorias para leitura
de textos e livros....”(Fred).

Esses estudos são importantes para a compreensão da prática pedagógica. Talvez


sua maior contribuição tenha sido a de possibilitar que a prática repetitiva e a crítica dê
lugar a uma prática pedagógica reflexiva e crítica, deixando de lado o fazer pelo fazer, o
fazer ingênuo ou o fazer fundamentado no modismo.

2.2. Características gerais do seminário

Basicamente, o seminário é uma técnica de ensino socializado, na qual os alunos


em grupo com o objetivo de estudar, investigar, um ou mais temas, sob a direção do
professor.

Uma das características essenciais do seminário é a oportunidade que este cria


para os alunos se desenvolverem no que diz respeito à investigação, à crítica e à
independência intelectual. O conhecimento a ser assimilado, reelaborado e até mesmo
produzido não é “transmitido pelo professor”, mas é estudado e investigado pelo próprio
aluno, pois este é visto como sujeito de seu processo de aprender. Isto é, para mim um
ato de conhecimento e não uma mera técnica para a transmissão do mesmo.

Uma outra característica do seminário é que a participação do professor não é


mais predominante. O professor é o que orienta, conduz e dirige o processo de ensino.
Nesse sentido, o professor assume o papel de coordenador do seminário. A coordenação
deve estar presente nas diferentes etapas do seminário. Vale lembrar que a técnica está
sujeita ao fracasso quando o professor não desempenha adequadamente sua função e
quando os alunos não assumem com responsabilidade seus encargos.

O seminário tem por objetivo:

investigar um problema, um ou mais temas sob diferentes perspectivas, tendo


em vista alcançar profundidade de compreensão;
analisar criticamente fenômenos observados, ou idéias do(s) autor(es)
estudado(s);
propor alternativas para resolver as questões levantadas;
trabalhar em sala de aula de forma cooperativa;
instaurar o dialogo crítico sobre um ou mais temas, tentando desvenda-los, ver
as razoes pelas quais eles são como são, o contexto político e histórico em que
se inserem.

O emprego de seminário como técnica de ensino implica três etapas. A primeira


é a preparação que envolve encargos, tanto para o professor como para os alunos.
Cabem ao professor as seguintes providencias:
explicitar os objetivos claramente;
sugerir temas adequados aos alunos, justificando a importância dos mesmos;
ajudar os alunos a selecionar subtemas;
recomendar bibliografia (mínima e complementar) a ser estudada por todos os
participantes do seminário;
orientar os alunos na busca e localização de fontes de consulta: livros, relatórios
de pesquisa, textos, autores, pessoas, instituições e bibliotecas;
dar orientações escritas sobre pontos essenciais do tema, sugerir categorias de
análise, formular questões para serem analisadas e discutidas;
preparar o calendário prevendo o tema necessário à efetivação da(s) leitura(s)
indicada(s) para a apresentação dos trabalhos pelos alunos;
prever o arranjo físico da sala de aula que favoreça o debate, a discussão, enfim,
o diálogo.

Aos alunos compete:

escolher o tema ou subtema;


obter as informações, dados, idéias, por intermédio de pesquisa,
experimentações, levantamentos, leituras, entrevistas, que os capacitem a
participar ativamente do seminário;
ler a bibliografia sugerida e estudar previamente o tema escolhido com
profundidade, individualmente ou em grupo, quando o seminário está sob a
responsabilidade de uma equipe de alunos;
escolher os relatos e comentaristas;
providenciar os materiais e recursos de ensino necessários à realização do
seminário.

A segunda etapa é a apresentação do tema e discussão dos mesmos por meio de


técnicas da exposição oral, do debate e da discussão. Nessa etapa, o papel do professor é
o de direcionar o processo, no qual os estudantes estão juntos. Ao dirigir o seminário, o
professor deve ser exigente e não permissivo: exigindo que os alunos pensem sobre as
questões levantadas, questionando suas afirmações, sintetizando as idéias principais,
estabelecendo relações do conteúdo com outras áreas do conhecimento, exemplificando,
utilizando resultados de pesquisa, estimulando-os às conclusões finais, para finalmente
consolida-las.

O importante é que o professor instale o diálogo crítico, procurando coletivizar


as questões suscitadas em sala de aula, usando a indagação como forma de conduzir o
seminário.

Nessa etapa, os participantes do seminário não devem se colocar na condição de


meros ouvintes. Todos têm uma parcela de contribuição no decorre do mesmo.
As atividades básicas, tanto dos alunos responsáveis pelo seminário como dos
demais participantes, são as seguintes:

apresentação do trabalho por escrito (relatório ou síntese), com cópias para cada
participante do seminário;
exposição do tema com objetividade;
formulação de questões críticas – escrevendo sobre elas, discutindo-as
seriamente;
solicitação de esclarecimentos para sanar duvidas, definir posturas, argumentar e
contra-argumentar, buscar respostas às questões levantadas, estabelecer
confrontos, encaminhar conclusões, registrando-as.

O seminário é de grande valia quando se pretende apresentar um tema novo ou


aprofundar um assunto mais polemico. Trata-se de uma técnica mais adequada às
classes de ensino médio e aos alunos de graduação e pós-graduação. A sua validade
deve-se ao fato de ser uma excelente técnica para estimular a produção do
conhecimento.

Comparando os pontos positivos com os equívocos e restrições feitas para o


emprego adequado do seminário, verifica-se que as limitações apontadas encaminhan-se
para os aspectos técnicos e que não são inerentes ao processo e sim a quem deles
participa. Nesse sentido, o sucesso do seminário vai depender em parte do professor e
em parte do aluno.

Bibliografia

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