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As primeiras informações de deslocamentos verticais ascendentes que

se tem notícia remota do início da terceira dinastia (2788 a.C.) no Egito


com a construção da primeira pirâmide de pedra conhecida. Na mesma
época, primitivos aparelhos já eram utilizados pelos sumérios na
Mesopotâmia para a construção de templos e torres gigantesca
chamadas ziggourats. Durante a IV dinastia do Egito, por volta de 2580
a.C., foram construídas as grandes pirâmides na Planície do Giza, nas
quais datam marcas de ganchos do século VI a.C. indicando a utilização
de máquinas de elevação.

Em 550 a.C., Nabucodonosor presenteou sua esposa Semirais com uma


das sete maravilhas do mundo antigo: os jardins suspensos da Babilônia,
que possuíam um sistema de bombeamento das águas do rio Eufrates
até o terraço dos jardins para irrigação das plantas. Na Grécia, em 450
a.C., já era possível a construção de um elevador primário, pois foram
usados pela primeira vez seus componentes básicos: a roldana, o
guindaste, a grua e o cabrestante. No entanto, esse primário elevador só
surgiu entre 292 a.C. e 280 a.C., no interior de outra das sete maravilhas
do mundo antigo: o Colosso de Rodes, estátua gigantesca de bronze do
deus do Sol Apolo, na embocadura do porto da lha de Rodes
Aristóteles conta em seus livros, como os sistemas de roldanas e
manivelas poderiam ser utilizados para transportar materiais pesados,
mas sem precisão do tamanho da carga e da distância que eram
carregadas.

Em 300 a.C., Philon de Bizance descreveu vários sistemas elevatórios,


entre eles um para apanhar água e transportá-la a longas distâncias
através de baldes fixados a uma grande roda.
Em 236 a.C., Arquimedes desenvolveu um guindaste operado por polias
e cordas que eram enroladas num tambor através de um cabrestante e
alavancas, além de inventar o parafuso ou rosca sem fim, utilizado para
elevação de água.
Cem anos depois, em 110 a.C., Heron de Alexandria listou cinco tipos de
objetos utilizáveis para mover cargas; guincho, alavanca, polia, cunha e
rosca-sem-fim. E esta mesma época, Vitrúvio criou o primeiro guincho
manual, considerado o “primeiro” elevador de cargas.
Na Roma antiga, o uso de elevadores era relativamente comum, os
imperadores em geral não dispensavam mordomia. Nero em especial,
no ano de 64, instalou um requintado elevador no palácio imperial. No
ano 80, o imperador Tito construiu, no anfiteatro do Coliseu com 12
elevadores primitivos para o transporte de gladiadores até o nível da
arena. Quando o show começava, os animais eram liberados
simultaneamente para arena (através de 32 contrapesos sincronizados),
de modo a oferecer ao público um impacto maior. Os 12 elevadores para
gladiadores eram movimentados por cabrestante acionado por escravos.
O conhecimento de técnicas de içamento estagnou durante século. Até o
início da Idade Média, as engenhocas utilizadas eram similares às que
construíram castelos e templos, ascensores diversos eram utilizados
para a elevação de suprimentos e pessoas em locais isolados como
castelos, monastérios e conventos.
Em 1203 uma abadia na costa francesa utilizava o jumento como força
de tração. Este caminhava ao redor de um largo tambor, fazendo-o girar,
a corda ia se enrolando no tambor à medida que a carga (provisões)
subia para o consumo dos abades.
Em 1515, delineava-se o ancestral do atual elevador. O Papa leão X que
tinha dificuldades para locomover-se, instalou uma “cadeira voadora” na
sua residência.
Em 1590 já existiam ascensores auxiliares para a construção de prédios.
No século XVIII, ocorrem mudanças importantes nos equipamentos de
elevação. No teatro, os Deuses do Olimpo podiam ser vistos “descendo
do céu” graças ao maquinário de elevação. Na França, a influência
considerável de Luís XVI no desenvolvimento técnico impulsiona
imensos projetos de construção. Em 1740, a moda foi o fator propulsor
de novas invenções. O Duque de Savoy, imperatrizes e na corte russa,
todos estavam instalando a cadeira voadora. Foi criada também, para
refeições privativas, a mesa voadora. Era descida ao rés-do-chão para
ser limpa ao final da 1a refeição e serem servidas novas iguarias. Era
empregada e ocasiões onde a presença dos servos não era desejada. O
elevador cadeira além de ser usado para o transporte de nobres em
castelos, era utilizado no deslocamento de enfermos em casa de saúde
(precursor do elevador de macas em hospitais)
Em 1800, com a invenção da máquina a vapor começou a utilizar-se a
invenção para o içamento de carvão das profundezas da mina. Era o
início da utilização de uma fonte alternativa de tração, pois dispensava a
força humana e/ou animal predominante até então.
Em 1823, Briquet cria o elevador hidráulico. Um tanque móvel com água
é o contrapeso que faz subir e descer o equipamento. Quando o
contrapeso está o alto, uma bomba a vapor transfere a água para um
reservatório fixo no topo da plataforma e o faz descer.
Em 1830, é construído o primeiro elevador com acionamento mecânico
em Derby na Inglaterra.
Em 1835, em plena Revolução industrial, o elevador Teagle tinha a
velocidade de 1m/s. Durante décadas foi um aparelho muito confiável
para o transporte de cargas e provisões (de modo predominante) e
pessoas.

O problema dos elevadores construídos até 1952 era que, na hipótese


de ruptura das cordas que tracionavam as plataformas, a queda era
geralmente fatal para os usuários. Tendo em vista esse risco, em 1853,
Elisha Graves Otis cria e patenteia um dispositivo de segurança que
evita a queda de plataformas. Nascia o elevador de segurança.
Em 1867,é lançado o modelo de Miller onde a “propulsão” localizava-se
sob a plataforma.
Em Paris, na exibição universal de 1867, Leon Edoux apresenta “o
primeiro elevador hidráulico de segurança” com um sistema de
correntes que fazia o looping na base do pistão.
Em 1872, na busca racional da redução de custo –as camisas do pistão
deviam ter o mesmo comprimento que o percurso da cabina e à medida
que o prédio era mais alto, mais caro tornava-se furar solo a uma
profundidade equivalente-, foi criado o elevador hidráulico do tipo
indireto horizontal e vertical. O hidra indireto utilizava um maior número
de cabos de tração, tornando-o mais seguro que o modelo com tambor.
Válvulas sensíveis asseguravam uma operação suave (qualidade de
corrida) no deslocamento da cabina.

Em 1873, em Salvador é construída uma torre com dois elevadores


hidráulicos para transportar até 20 pessoas para bairros situados em
níveis diferentes, é o chamado Elevador Lacerda.
Em 1880, na Feira de Indústria de Mannheim na Alemanha, é
apresentado o primeiro elevador movido a motor elétrico, construído por
Werner Von Siemens e Hulstie, levando 11 segundos para subir até o
topo da torre de 20 metros.
são enrolar e desenrolar os cabos em um tambor e o peso da cabina era
compensado primeiro elevador elétrico é instalado e utilizado
comercialmente pela Cia Otis, no Desmarest Building em 1889. Com um
motor elétrico, produzia o movimento necessário o por umistema de
engrenagens, que foi substituído, em 1903, por um contrapeso
deslizante.
Em 1882, o inglês Hart projetou e construiu o elevador contínuo.
Em 1884 é instalado em Massachusetts, nos EUA, um elevador elétrico
pelo pioneiro Frank J. Sprague, cuja importância é que a velocidade
contratual era mantida independente da carga transportada.
Em 1886, o engenheiro austríaco Victor Popp, cria uma rede de ar
comprimido em Paris a qual fornece a energia para relógios públicos e
elevadores, substituindo o sistema hidráulico pelo aero-hidráulico.
Em 1888, Charles Pratt (engenheiro mecânico) e Franfk Sprague
(engenheiro elétrico) constróem um sistema de tração patenteado como
o elevador Sprague-Pratt, que evolui até atender a necessidade de um
elevador para os arranha-céus da época, veloz com mínima vibração.
Em 1889, o primeiro elevador de Corrente Alternada é desenvolvido pela
Sprague-Company.
Em 1919 o elevador hidráulico tornou-se óleo-dinâmico, ou seja,
utilizava óleo ao invés de água como propulsor.
Em 1926 é instalado um elevador de alta velocidade no rio de Janeiro,
no prédio do jornal “A Noite”. Em São Paulo um dos primeiros edifícios
com elevador foi o Edifício Martinelli.
Em 1943 há a fabricação completa de elevadores no Brasil, iniciada pela
Villares.
Em 1971, os primeiros elevadores panorâmicos, no Brasil, foram
instalados no Eron Brasília Hotal e no Edifício Sir Wiston Churchil, em
São Paulo, proporcionando uma visão interna ou externa do edifício.
Em 1989 lança-se no mercado o elevador linear onde o motor é
incorporado no contrapeso e não há necessidade da casa de máquinas,
o que significa o ganho de até dois andares.

Em 1992 é lançado o elevador helicoidal de muita aceitação na Europa,


cujo movimento da cabina no eixo é equivalente ao de um parafuso
numa porca. No ano seguinte é concluída a instalação do elevador mais
rápido do mundo com uma cabina aerodinâmica que se movimenta com
uma velocidade de 12,5m/s num percurso de 267m, na Torre Landmark,
no Japão.
Em 15 de abril de 1997 é lançado na Alemanha o Schindler Móbile para
prédios até 7 andares. O equipamento chega ao edifício pré-montado e
é instalado em 3 dias, pois não precisa de casa de máquinas e caixa. O
quadro de comando e motor (com sistema de engrenagem harmônica e
tecnologia do jipe lunar da NASA) ficam sob a cabina que movimenta-se
face à alta aderência das rodas nas guias. Os contrapesos movimentam-
se dentro das guias ocas de alumínio.
O requinte no projeto e montagem dos elevadores era tal, que existiam
arquitetos para o design das cabinas. As sancas das cabinas eram
verdadeiras obras de arte. Por muitos anos, projeto e fabricação de
elevadores tiveram muito de artesanal. Cada caso tinha suas
peculiaridades. É relativamente recente, por exemplo, o envio de
cabinas pré-montadas aos prédios (sempre que o acesso permitir a
instalação).

O ascensorista, no primeiro quarto do século XX, atuava sobre um


comando manual; verificava se havia pessoas nos andares e aí fazia
parar a cabina para atendê-las. Ele era uma parte do elevador pois as
pessoas acostumaram-se a receberem boas vindas ao entrar na cabina,
a serem informadas sobre as atividades de cada pavimento, enfim a
serem conduzidas. E ao serem fabricados e instalados em Dallas
(Texas), em 1950, os primeiros elevadores comercias com portas
automáticas e sinais sonoros que dispensavam a ascensorista, a reação
do público é enorme, mas com o tempo as pessoas se acostumam ao
fato de que o elevador sem ascensorista era viável.
O atual estágio de desenvolvimento tecnológico permitiu a elaboração
de elevadores cada vez mais sofisticados e com um crescente número
de operações para atender aos usuários. Antes da Segunda Guerra
Mundial, andar em um elevador causava desconforto, o carro andava
com freqüência aos solavancos, vibrava durante a frenagem e
geralmente parava varias polegadas cima ou abaixo do andar indicado.
É por esse motivo que o desenvolvimento visou sempre um objetivo
básico: a conquista de um produto que pudesse oferecer ao usuário de
elevadores o máximo de conforto com o mínimo do tempo de viagem,
além de melhorar o tráfego de passageiros do edifício. De fato, para que
os avanços pudessem ser alcançados, os sistemas de comando
passaram por várias modificações. Microprocessadores já substituem
enormes quadros de comando permitindo várias reprogramações. Na
área de segurança, destacam-se as cabinas com painéis codificados
para eliminação de visitas indesejáveis. As fotocélulas e barras
eletrônicas para cabinas com abertura central comandam a reabertura
das portas, sempre que no fechamento destas, existir um obstáculo. Em
prédios com alto tráfego, encontramos cabinas com pisos móveis,
quando a carga atinge 80% da lotação, os sensores sob o piso cancelam
as chamadas de pavimento, permitindo, no conjunto, um fluxo mais
rápido de passageiros.

A interação entre tecnologia de motores com a micro-eletrônica é objeto


de pesquisa permanente, assim como a busca de ligas especiais de aço
carbono, que permitam a comercialização de cabos de ração com menor
diâmetro e maior resistência.
As empresas fabricantes buscam, de forma constante, novas
tecnologias, especialmente para o gerenciamento de tráfego em hotéis,
edifícios comerciais mistos (e residenciais de percurso médio par cima).
Depois de trocar comandos eletromecânicos (relés) por
microprocessadores, os dispositivos e funções de comando estão cada
vez mais “inteligente” capacitados para se auto-diagnosticar e até
mesmo corrigir eventuais falhas. Em prédios como o conhecido
Centenário Placa, da Marginal Pinheiros, em São Paulo, batizado de
Robocop, os elevadores são conectados a uma rede responsável pela
interconexão com a sua manutenção. Se, por exemplo, ocorre um
problema, os sensores registram na central, que aciona imediatamente
um técnico. Outra inovação é quanto ao melhor desempenho do tráfego
intenso nos grandes edifícios, controlada por um sistema chamado
learnig que estima o número de passageiros a cada viagem e determina
dinamicamente o perfil de tráfego do edifício ao longo do processo.
Utilizando um poderoso processo e complexa matriz de cálculos
matemático, um sistema especial escolhe o melhor carro, baseado na
identificação do padrão de tráfego.
E com a evolução da tecnologia, os equipamentos vão ficando cada vez
menores, possibilitando o ganho de espaço, redução de peso e, acima
de tudo, geração de economia. Os motores estão cada vez mais
potentes com a utilização de imãs. As telas de exibição visual digital, de
plasma, podem indicar o tempo, a hora ou até mesmo transmitir
mensagens que orientem os passageiros com relação a problemas de
equipamento, informando-os sobre o que fazer em tais casos. Já está
sendo testada a introdução de telas de cristal líquido, para enviar
mensagens ao usuário enquanto estiver viajando, criando inúmeras
possibilidades e disponibilizando até mesmo mais um espaço para a
mídia.

Com a evolução tecnológica e a construção de edifícios cada vez mais


sofisticados, a saída para os prédios antigos foi a modernização. Na
Europa, a indústria de elevadores é um dos termômetros que mede o
volume de negócios gerados pela recuperação de imóveis. Cerca de
30% dos contratos firmados pelos fabricantes referem-se à
modernização do transporte vertical em prédios antigos. Nos Estados
Unidos, o processo iniciou-se nos anos 70 e, no Brasil, nos anos 80.
Até hoje, muitos edifícios brasileiros construídos nas décadas de 40 e 50
mantém em uso os mesmos elevadores daquele tempo. Estes só estão
funcionando graças à manutenção constante, pois já não oferecem
conforto e participasse para os usuários, que estão cada vez mais
exigentes. Atualmente, quem usa o transporte vertical não quer ficar
muito tempo aguardando para poder entrar e, além disso, espera uma
viagem rápida com suavidade nas paradas e segurança total.
Modernizar significa inserir inovações tecnológicas sem precisar,
necessariamente, trocar cabinas ou portas. Muitos empreendimentos
trocaram seus sistemas eletromecânicos (relés) por microprocessadores,
mas continuam com o mesmo estilo de apresentação aos usuários.
Um exemplo é o Edifício A Noite, no Rio de Janeiro, que foi modernizado
em 1998, 70 anos depois de sua construção; os relés deram espaço para
os comandos eletrônicos.

Em 1931, 67 elevadores foram instalados no Empire States Buildings


com 102 andares e 381m de altura. A modernização de 60 elevadores
ocorreu em 1989.
As renovações podem também beneficiar um outro lado, que é o da
economia de energia e valorização do próprio empreendimento.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) emitiu as seguintes


normas sobre elevadores e escadas rolantes:
- elevadores elétricos – terminologia: NBR-5666. Define os termos
empregados em instalações de elevadores elétricos
- projeto, fabricação e instalação de elevadores – procedimento: NBR-
7192. Fixa condições mínimas a serem observadas na elaboração do
projeto, na fabricação e na instalação do elevador. É aplicável a
elevadores, de carga, de maca e monta-cargas.
- Cálculo de tráfego nos elevadores – procedimento: NBR-5665. Fixa as
condições mínimas que devem ser observadas no cálculo de tráfego das
instalações de elevadores de passageiros.
Várias leis federais, estaduais ou municipais, em especial os códigos de
obras, fazem exigências adicionais, complementando as normas
existentes e sempre obedecendo pelo menos aos seus requisitos
mínimos.
Em 1934, o Ato no 663 regulamenta o uso de elevadores,
principalmente nos seus aspectos formais.
Em 1955 é instituída a exigência de elevadores em relação à altura do
prédio.
Em 1995 os usuários conseguem mais uma conquista com a aprovação
da Lei no 1185, que assegura o uso de elevadores instalados nos prédios
da cidade de são Paulo por pessoas portadoras de deficiência visual,
especialmente os desprovidos de ascensoristas, incluindo nas botoneiras
da cabina, sinalização em braile.
Esquema básico de funcionamento de um elevador
A cabina é montada sobre uma plataforma, em uma armação de aço
constituída por duas longarinas fixadas em cabeçotes (superior e
inferior). O conjunto cabina, armação e plataforma denomina-se carro.
O contrapeso consiste em uma armação metálica formada por duas
longarinas e dois cabeçotes, onde são fixados pesos (intermediários), de
tal forma que o conjunto tenha peso igual ao do carro acrescido de 40 a
50% da capacidade licenciada.
Tanto a cabina como o contrapeso deslizam pelas guias (trilhos de aço
do tipo T), através de corrediças. As guias são fixadas em suportes de
aço, os quais são chumbados em vigas, de concreto ou de aço, na caixa.

O carro e o contrapeso são suspensos por cabos de aço que passam por
polias, de tração e de desvio, instaladas na casa de máquinas.
O movimento de subida e descida do carro e do contrapeso é
proporcionado pela máquina de tração, que imprime à polia a rotação
necessária para garantir a velocidade especificada pelo elevador. A
aceleração e o retardamento ocorrem em função da variação de
corrente elétrica no motor. A parada é possibilitada pela ação de um
freio instalado na máquina.
Além desse frio normal, o elevador é dotado de um freio de segurança
para situações de emergência.
O freio de segurança é um dispositivo fixado na armação do carro ou do
contrapeso, destinado a Pará-los, de maneira progressiva ou
instantânea, prendendo-os às guias quando acionado pelo limitador de
velocidade. Sua atuação é mecânica.
O limitador de velocidade, por sua vez, é um dispositivo montado no
piso da Casa de Máquinas, constituído basicamente de polia, cabo de
aço e interruptor. Quando a velocidade do carro ultrapassa um limite
pré-estabelecido, o limitador aciona mecanicamente o freio de
segurança e desliga o motor do elevador.

As características básicas que definam o elevador são sua velocidade


nominal e a lotação da cabina. Após determinadas essas variáveis, tem-
se por conseqüência definidos os equipamentos que comporão o
elevador.
A determinação da velocidade e da capacidade dos elevadores de um
edifício é definida através do Cálculo de Tráfego.
A grande maioria dos edifícios residências apresentam um fluxo de
usuários que é bem atendido por elevadores com velocidade situada na
faixa de 0,75-1,00m/s e capacidade na faixa de 6-8 pessoas.
Em função disso, os principais fabricantes padronizaram os
componentes dos elevadores destinados a trabalhar nessas faixas de
velocidade e capacidade, o que permitiu obter reduções não só nos
custos, mas também nos prazos de fabricação.

Otis: fundada em 1853 nos Estados Unidos. http://www.otis.com.br/


Schindler: fundada em 1874 na Suíça. http://www.atlas.schindler.com/
Kone: fundada em 1910 na Finlândia. http://www.kone.com.br/
Atlas (Villares) fundada em 1918 em São Paulo/Brasil, e adquirida pela
Schindler em 24/05/1999. http://www.atlas.schindler.com/
Sûr: fundada em 1945 no Rio Grande do Sul/Brasil, e adquirida pel
Thyssen (Alemanha) em 10/09/1999. http://www.thyssensur.com.br/

Pessoas idosas e deficientes físicos têm muita dificuldade em


participarem mais ativamente na sociedade por restrições de mobilidade
e acesso, e para facilitar este são criados novos aparelhos de elevação.
Em 1900 a rainha Vitória instalou um elevador no iate real para melhor
facilidade de locomoção. Com o tempo foram criados o elevador cadeira
para idosos não subirem escadas e variações onde ele desce de pé,
além de plataformas elevatórias para o transporte de pessoas em
cadeira de rodas.

Existem empresas especializadas nesta área, como a canadense


Concord de Ontário que oferece um leque de alternativas inovadoras em
matéria de mobilidade.
Em meios de transporte também são encontradas dificuldades para esse
tipo de pessoas, mas há casos onde respeitam-se aos deficientes físico
projetando diferentes formas de acesso aos passageiros com segurança.
Em abril de 1992 o artista profissional JR criou o primeiro personagem
portador de deficiência física a ocupar um espaço nas histórias em
quadrinhos. Demonstrando a preocupação que gradativamente as
empresas fabricantes de transportes verticais brasileiras tem tido
adaptando os elevadores aos deficientes físicos.

http://portalbiografias.blogspot.com/2008/03/histria-as-primeiras-irformaes-de.html

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