Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Resumo
Neste trabalho abordarei o que é o discipulado, quando ele começa e de que forma ele
acontece na vida dos cristãos. Será que todo cristão já participa de algum tipo de
discipulado? E quem pode participar deste discipulado? Porque muitas igrejas não
participam efetivamente na missão de discípulos fazedores de discípulo? Pois bem! É
com intuito de investigar essas interrogativas, que analisei as ideias de diversos autores
renomados. Apresentarei os obstáculos no desenvolvimento do relacionamento
discipulador, bem como, também a imaturidade cristã da igreja pós-moderna devido à
falta dele. E por fim apresentarei o que acredito ser a chave para o discipulado acontecer
na vida dos cristãos, mesmo diante das adversidades da igreja deste século.
Introdução
O discipulado é algo que tem faltado em nossas igrejas, e é devido à falta dele,
que muitas igrejas têm perdido o benefício deste agente transformador de vidas. O
discipulado acontece no primeiro momento da vida cristã, muitos estão participando dele
e mal sabem da sua existência. Já o “programa” discipulado, é algo que vai acontecer
depois da conversão daquele que aceita o chamado de Cristo. Os discípulos aceitam o
chamado de Jesus Cristo, e Ele dá as condições necessárias para que o cumprimento da
missão discipuladora. O discipulado sempre vai encontrar diversos desafios para ser
eficaz, visto que, falta conhecimento e comprometimento por parte dos discípulos de
Cristo. Os cristãos do mundo pós-moderno não querem ou desconhecem o discipulado,
isso também tem acontecido devido o distanciamento das verdades bíblicas, isso por que
as igrejas estão preocupadas com prosperidade individual, e descartam qualquer
possibilidade de crescimento espiritual por parte do relacionamento discipulador. Foi com
o objetivo de desvendar os paradigmas existenciais sobre discipulado, e pelo de fato dele
1
Graduando/o (Breno Donizeti Sofiatti), em Teologia pela Faculdade de Teologia da
Universidade Metodista de São Paulo, Polo Ribeirão Preto. Matrícula RA-265228. Trabalho de
Conclusão de Curso com vistas à obtenção de grau de Bacharel em Teologia, sob a orientação do
Prof. Claudio Augusto Kelly.
2
3
não fazer parte de alguns ministérios, que decidi buscar mais conhecimento sobre este
assunto. Haja visto, que a necessidade de discipulado na vida dos cristãos é primordial, e
conhecê-lo melhor irá quebrar as barreiras da obscuridade. Tal leitura possibilitará no
avanço da implantação de grupos de relacionamento discipulador. Este artigo foi
elaborado com vista nas opiniões dos autores: BAUMAN (2001), BONHOEFFER
(2016), CAMPANHÃ (2016), CARVALHO (2016), MARSHALL e PAYNE (2015),
MACDONALD (2009), GONÇALVES (2016) e STOTT (2011).
O Chamado ao Discipulado
3
4
por inteiro aos seus seguidores, é ali que está o Cristo glorificado, vivo e vitorioso. No
entanto em primeiro momento focaremos melhor no Discipulado e seu chamado para ele.
É interessante observar que não houve um diálogo entre Jesus e Levi. Quando
Jesus chamou Pedro, por exemplo, houve um diálogo entre eles, Jesus prometeu que faria
dele um pescador de homens, já no caso de Levi não houve uma palavra sequer e, ainda
assim, Levi se levantou e o seguiu. Levi que mais tarde foi chamado de Mateus por Jesus,
imediatamente se levantou, deixou para trás o seu alto cargo no Império Romano e seguiu
Jesus. Viu por que Jesus o escolheu? Não é fácil deixar tudo para seguir Jesus, ainda mais
se esse tudo inclui alto cargo público, poder, status e dinheiro, porém Levi deixou sua
mesa de trabalho, abandonou seu emprego e seguiu a Jesus. Deste modo o que é mais
importante no relacionamento do Discipulado com Jesus é estarmos prontos em
obediência ao seu chamado.
Outro autor que nos ensina sobre o discipulado: William Macdonald (1917-2007),
viveu na Califórnia E.U.A., onde desenvolveu seu ministério. Sua ênfase era de ressaltar
com clareza e objetividade os ensinamentos bíblicos para a vida cristã, tanto nas suas
pregações como através dos mais de oitenta livros que escreveu. Neste artigo vamos
apresentar um de seus livros “Discipulado Verdadeiro”, para Macdonald (2003, p. 9) o
discipulado é estarmos aptos a atender a vontade do mestre, seu desejo é que possamos
nos relacionar em todo momento com ele. Homens e mulheres que dedicam mais que um
dia de folga ou anos de aposentadoria. O desejo do mestre é algo mais simultâneo com
ele no viver diário, de modo que dediquemos o primeiro lugar de nossas vidas em função
do relacionamento discipulador com Cristo. Precisamos compreender que Jesus não
deseja que venhamos deixar nosso trabalho profissional ou abandonar nossas famílias
para viver evangelizando pelo mundo, para esse chamado existem os missionários. Como
4
5
seria nossas vidas se fizéssemos tal coisa sem termos o chamado ministerial? Certamente
que estaríamos frustrados e acabaríamos por desistir deste objetivo.
Nesta citação de Macdonald, fica claro que o chamado para o discipulado começa
imediatamente no momento em que aceitamos Jesus e decidimos nos relacionar com ele.
Um número grande de novos convertidos ou os mais leigos acreditam que viver no
discipulado com Jesus, é estar isolado as outras coisas do mundo. Isso não significa que
devemos deixar de assistir televisão, deixar de sermos usuários de redes sociais e ficar o
tempo todo na igreja, entre outras pessoas da mesma fé. Essa questão sobre o isolamento
do cristão com o mundo secular e a evangelização enfraquecida trataremos na última
seção.
5
6
Cristo nos trará o direcionamento nos transformando como a luz em meios as trevas, nos
preparando para o relacionamento discipulador particular com outros discípulos que
precisam de apoio. No livro de Atos dos Apóstolos, Paulo declara como ele dedicou
tempo na preparação dos novos discípulos de Cristo: “e jamais deixei de dizer a vocês o
que precisavam ouvir, seja publicamente, seja em seus lares”. (Atos 20:20)
É nesse sentido, que o discipulado nos permite que vivamos a cada dia com
perseverança, confiando nas promessas de Deus e expressando testemunho de vida. Nossa
caminhada pode ser dura, no entanto isso não pode nos levar a uma vida desregrada sem
observação as Escrituras Sagradas. É importante compreender que é uma escolha
deliberada pela cruz, e isso exige sacrifício vivo. Como está escrito no livro de Paulo aos
Romanos: “Por causa de ti, enfrentamos a morte todos os dias; somos como ovelhas
levadas para o matadouro” (Romanos 8:36). Somos entregues a morte do nosso eu dia
após dia, tornando-nos a imagem e caráter de Jesus Cristo. Na nossa nova vida com Cristo
precisamos entender que o preço do discipulado é a Cruz. Bonhoeffer ressalta:
6
7
3
Oposição de ideias ou sistemas, rivalidade, incompatibilidade.
7
8
Não amem este mundo, nem as coisas que ele oferece, pois, quando amam o
mundo, o amor do Pai não está em vocês (1 Jo 2:15)
Mas será que estamos vivendo em um mundo pós-moderno ainda? Para Bauman
(2000) a pós-modernidade já se tornou em uma “Modernidade Líquida” isso devido à sua
inconstância acerca do tempo que vivemos. O líquido não possui uma forma definida, sua
forma é temporária, amolda-se facilmente ao recipiente em que é colocado e está sempre
em constante mudança e adaptação. A pós-modernidade de hoje se encaixa perfeitamente
na situação líquida. Não é verdade? Pois o líquido está sempre pronto a mudar, o tempo
se faz necessário para perceber o seu formato e mesmo assim tudo é temporário.
Nesse sentido, essa falta de forma que o mundo pós-moderno tem apresentado,
traz consigo a exigência de uma contemporaneidade por parte da igreja e também por
parte do projeto discipulador. Para um projeto discipulador ficar em pleno
desenvolvimento na igreja é preciso novidade e adaptação a todo momento. Os valores
das trevas têm sido colocados neste mundo pós-moderno, em uma disposição mental
individualizada na sociedade, como fruto disso as pessoas estão afastadas de Deus em
seus ideais, opiniões, esperanças e objetivos. Isso envolve as filosofias, a educação e a
economia deste mundo.
8
9
“Nossos esforços são vãos” O mundo continua mundo, e nós continuamos pecadores,
“mesmo na vida mais piedosa” (BONHOEFFER, 2016, p. 19). A Graça barata é tudo
aquilo que leva o cristão, a viver uma vida da mesma maneira que o curso deste mundo
pós-moderno. A igreja infelizmente está adormecida pelo pecado do comodismo e isso
tem levado muitos cristãos a viverem sem arrependimento, sem assumirem o preço pago
na cruz, sem se preocuparem com futuro.
Essa falta de compromisso da igreja deve-se à sua fé na Graça Barata e ela tem
refletido um cristão que não se preocupa com confissão de pecados, pois acredita estar
imune a qualquer coisa devido a Graça de Deus. Os discípulos adeptos a esse “modismo”
dizem: A Graça de Deus pode manter nossos nomes no “Livro da Vida” mesmo que
sejamos imperfeitos e não há com que nos preocuparmos, já que o pecado já foi pago por
Jesus e somos justificados por Ele. No entanto, o apóstolo Paulo deixa claro: “Pois bem,
uma vez que a Graça nos libertou da lei, quer dizer que podemos continuar pecando?
Claro que não! (Rm 6:15) ”. O discípulo que foi alcançado pela Graça apresentará frutos
de um verdadeiro arrependimento, e antes, ele procurará viver em condições que agrade
o seu mestre Jesus Cristo. O mundanismo tem feito com que a igreja se torne secularizada
e improdutiva.
3
Transformação fundamental de pensamento ou de caráter.
4
Sacrifício voluntário do que há egoístico no desejos e tendências naturais do homem, em
proveito de uma pessoa, causa ou ideia.
9
10
O apóstolo Paulo em todos os momentos de sua vida dedicou o seu tempo em prol
do crescimento do Evangelho de Cristo, se tornando um exemplo de discípulo, sempre
preocupado com seus novos discípulos, ele nunca deixou de dar orientações para a nova
vida que eles acabarão de aceitar. Segundo Carvalho (2016, p.77), o discipulado é
centrado no “Relacionamento Discipulador”, pois se atentarmos para o modelo de
Discipulado de Jesus, o encontraremos em um relacionamento profundo com seus
discípulos.
No que diz respeito aos dias de hoje, é comum em programas de discipulados nas
igrejas, a adoção de um material didático na instrução de novos convertidos ou
cooperadores antigos, que precisam de alimento espiritual e motivação para vida cristã.
Usar estes materiais didáticos é não ruim, no entanto, não pode ser a ferramenta
fundamental no relacionamento discipulador, o mais importante é a estreita ligação
pessoal que se constrói entre discipulador e discípulo. O Relacionamento através do
discipulado começa no amor por almas e continua com amor em cada cuidado que o
discípulo apresenta. O relacionamento do discipulador e discípulo deve ser um
investimento do que somos com a outra pessoa.
10
11
Necessitamos sermos discípulos que vivem como exemplo, isso de modo a testemunhar
transformação de Jesus através do comportamento diferenciado. O escapismo5 também é
algo proibido na vida cristã, visto que a Igreja de Cristo necessita se posicionar de modo
a repudiar as coisas más deste mundo - aquelas contrárias aos princípios da Palavra de
Deus - como algo essencial no viver Cristão. O que vemos popularmente, são cristãos
tachados como hipócritas, por acreditarem que sejam melhores do que aqueles que vivem
fora da comunidade evangélica de fé. Quanto a isso, o apóstolo Pedro escreve: ´Agora,
porém, sejam santos em tudo que fizerem, como é santo aquele que os chamou. Pois as
Escrituras dizem: “Sejam santos, porque eu sou santo”´ (1 Pe 1:15,16). O ideal para o
Cristão é desenvolver um estilo de vida como uma contracultura cristã, vivendo sem se
comprometer com o pecado neste mundo pós-moderno. Necessitamos estar aptos à
vivermos a evolução em relacionamentos onde quer que estejamos dentro da sociedade,
seja na escola ou no trabalho; quer seja na reunião entre amigos e em qualquer outro lugar;
que ali possa ser o momento de testemunharmos como é ser um Cristão, que reflete a
imagem de Jesus.
O crescimento espiritual é algo que a igreja tem perdido, isso por conta das
diversas atrações que o mundo pós-moderno traz. “E o Senhor, que é o Espírito, nos
transforma gradativamente à sua imagem gloriosa, deixando-nos cada vez mais
parecidos com ele” (2 Co 3:18b). Seguindo neste objetivo, vou compartilhar um pouco
mais o motivo pelos quais à Igreja cresce através do discipulado, e como as igrejas tem
perdido este crescimento espiritual gradativo. Em busca do desenvolvimento do
Discipulado em nossas igrejas, Diogo Carvalho descreve em seu livro “Relacionamento
Discipulador” fazendo um alerta sobre o círculo vicioso, devido à falta de estratégica:
Nosso atual curso de ação de curto alcance na maioria das vezes gera
um senso de frustração e fadiga espiritual na vida dos obreiros cristãos
fiéis. Devido à falta de uma estratégica de longo-alcance, muitos
pastores e líderes se encontram totalmente absorvidos em uma multidão
de boas atividades que os afastam das melhores atividades. Nós não
achamos tempo para treinar os líderes leigos para obra do ministério.
Essa omissão deixa o pastor e seus líderes sem uma base forte de leigos
qualificados para trabalhar juntos com eles nos ministérios da igreja
local. Como resultado, a equipe ministerial renumerada conduz o
acompanhamento evangelístico, o aconselhamento, as visitas
hospitalares e os ministérios evangelísticos da igreja local praticamente
sozinha. Desde que muitos obreiros cristãos sentem que seu tempo é
5
Tendência para fugir ou escapar a qualquer coisa ou situação que seja ou pareça difícil,
desagradável, molesta.
11
12
Os Cristãos que frequentam igrejas há mais tempo, sabem que, fazer novos
discípulos para Jesus não tem sido uma tarefa fácil e em função disso, optam por ficarem
na retaguarda, vivendo em uma religiosidade mórbida6; enquanto os novos cristãos, sem
experiência e amadurecimento, acabam por atropelarem o processo do novo viver em
Cristo, e com muita dificuldade, crescem lentamente e até desistem, por falta de
acompanhamento espiritual e emocional. Segundo Diogo Carvalho (2016) em uma
6
Enfermo, doente, relativo a doença.
12
13
pesquisa mais atual, ele faz uma crítica sobre a falta de discipulado em seu livro
“Relacionamento Discipulador”:
Quando o discípulo decide seguir a Jesus ou despertar-se para ouvi-lo, ele segue
o seu mestre fielmente e igualmente, transfere o que tem aprendido para outros leigos na
fé Cristã. Jesus evidencia: “Vocês são a luz do mundo. É impossível esconder uma cidade
construída no alto de um monte. Não faz sentido acender uma lâmpada e depois colocá-
la sob um cesto. Pelo contrário, ela é colocada num pedestal, de onde ilumina todos que
estão na casa” (Mateus 5:14,15). O discípulo verdadeiro discerne que necessita ser luz
no mundo e que o crescimento espiritual acontece em uma via de mão dupla ou seja: --
Uma vez que ele aprende de Cristo e ele também ensina aos seus discípulos!
13
14
Quando o discipulador compreende que seu estilo de vida com a direção de Cristo
deve estar no centro de suas emoções, automaticamente, transmitirá bem o evangelho aos
necessitados, e possivelmente, poderá realizar transformações na vida de seus discípulos.
No mundo pós-moderno muitas são as distrações que roubam o tempo do discipulador e
discípulo, no que refere ao tempo de qualidade. O bom discipulador, por exemplo, precisa
estar atento no melhor aproveitamento de suas horas e enxergar o quão valioso é o
investimento no Reino dos Céus. O apóstolo Paulo escreve aos Filipenses: “Nossa
14
15
Conforme Josué Campanhã (2012), precisamos criar laços com nossos discípulos.
Na prática da igreja atual, os professores e líderes estão mais preocupados em passar algo
que aprenderam, e falam com orgulho no intento de alcançar somente um público alvo.
Esse mesmo autor também prossegue enfatizando algumas ideias necessárias para ser um
bom discipulador:
O bom discipulador precisa estar atento às reais necessidades deu seus discípulos,
a tecnologia e modos diferentes de abordar o discipulado são importantes, no entanto é
muito mais saudável o bom relacionamento. Na nossa próxima etapa deste artigo,
compartilho um pouco do que acredito ser a mentalidade ideal para o discipulado
acontecer em minha visão de pesquisa nas comunidades evangélicas.
Sabemos o que é o amor porque Jesus deu sua vida por nós. Portanto, também
devemos dar nossa vida por nossos irmãos. (1Jo 3:16)
15
16
16
17
Marshall e Payne (2015, p.24) citam várias mudanças na mentalidade como igreja.
Vamos conhecer algumas delas com intuito enxergarmos o que o relacionamento
discipulador, pode fazer no crescimento espiritual de pessoas:
17
18
18
19
apagá-la. (Jo 1:5). A luz que recebemos de Cristo é fonte de vida, e o mundo não tem
poder de apagar a glória de Deus em nós, quando saímos deste isolamento a possibilidade
de encontrarmos discípulos se torna maior.
Segundo Carvalho (2016, p.95) “precisamos ver nosso tempo a sós com Deus
como parte do relacionamento discipulador”. A santidade e a comunhão com Jesus, nos
leva a ter uma vida de oração por nossos discípulos. Macdonald (2009, p.91) afirma: “Ser
um discípulo verdadeiro é ser escravo de Jesus Cristo e considerar que o trabalho dele é
a perfeita liberdade”. Então o que presumimos é que o discipulado pode ser algo
satisfatório, desde que não haja empecilhos na sua missão. Stott (2011, p.113) conclui:
“O fundamental em todo discipulado é a decisão de não somente tratar Jesus com títulos
honrosos, mais seguir seu ensino e obedecer aos seus mandamentos”. Certamente o
discípulo que tem sua vida guiada pelo mestre Jesus Cristo, como resultado terá
discípulos com a mesma reverência e respeito.
Considerações Finais
Outra descoberta importante foi que, os diversos escritores citados neste artigo
reforçaram que não há caminho fácil na missão do discipulado, haja visto que seu
cumprimento exige renúncia ao mundo pós-moderno, entretanto gratificante, quando
feito com submissão ao mestre Jesus Cristo. O fato evidente, é que só o discípulo fiel a
Jesus pode transferir sentimentos de sua vida, e que ele não conseguirá tal objetivo sem
ter um relacionamento profundo com seus discípulos. Os cristãos da Igreja Atual
precisam desejar o cuidado de vidas, haja visto a real necessidade, e repudiar tal tarefa,
pode nos colocar em desvantagens diante de Deus.
Referências Bibliográficas
Bíblia Sagrada: Nova Versão Transformadora 1. ed. - São Paulo : Mundo Cristão,
2016. Formato: epub Disponível em https://pt.scribd.com/read/405838280/Biblia-Sagrada-
NVT-Nova-Versao-Transformadora#r_search-menu_665492. Acesso em 20 set. 2019.
20
21
MARSHALL, Colin; PAYNE, Tony. A Treliça e a Videira. São José dos Campos: Fiel,
2015.
MIRIAM, Adelman. Visões da Pós-modernidade: discursos e perspectivas
teóricas. Sociologias, Porto Alegre, ano 11, nº 21, p.184-217, 22 nov. 2019. Disponível
em: http://www.ufjf.br/labesc/files/2012/03/Sociologias_2009_Vis%C3%B5es-da-
p%C3%B3s-modernidade-discursos-e-perspectivas-te%C3%B3ricas.pdf. Acesso em: 6
nov. 2019.
STOTT, John. O Discípulo Radical. Viçosa, MG: Ultimato, 2011
21