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JULGAMENTO DE EINSTEIN
FORTALEZA – CE
2009
RESUMO
Mesmo assim, é difícil esta tarefa a ser desempenhada por nós, de acusadores de Albert
Einstein: figura singular na história da ciência. Porém, na verdade, nos dispomos a tal
tarefa mais no sentido de enriquecer nossos conhecimentos.
No mais, o nosso trabalho foi estruturado de forma a parecer mesmo com um processo
judicial.
PETIÇÃO INICIAL
EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DE
FORTALEZA
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Processo nº √𝝁 𝜺𝑶
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ALEGAÇÕES FINAIS
Constatamos, também, através da reportagem que César Lattes – um dos maiores físicos
brasileiros do século XX, que por duas vezes, esteve a um passo de ganhar o Prêmio
Nobel (na primeira vez, em 1947, pela descoberta de uma partícula que integra o núcleo
do átomo: o méson pi; na segunda vez, em 1948, por haver produzido artificialmente o
méson pi, a mesma partícula que descobriu em laboratório) -, deu ao jornal Diário do
Povo (Campinas/São Paulo/Brasil), no dia 5 de agosto de 1996, que o réu não é aquilo
que a mídia divulga por todo o mundo:
César Lattes - Einstein é uma fraude, uma besta! Ele não sabia a diferença entre uma
grandeza física e uma medida de grandeza, uma falha elementar.
O réu, ALBERT AINSTEIN, em seu depoimento, declara que não teve nem acesso ao
trabalho de Poincaré; mas tudo indica que tenha, sim, cometido tal delito de plágio. Os
fatos históricos mostram com riqueza de detalhes toda a falcatrua, o que comprova, de
forma irrefutável, a sua autoria. Destaca-se, ainda, que o réu não sofreu nenhuma perda
de memória e estava em pleno gozo de suas faculdades mentais.
Ora, Excelência, é inegável que o Annalen der Physik era muito mais difundido entre a
comunidade científica do que a Note à l'académie, onde Poincaré publicou seu trabalho.
Daí se explica porque os cientistas da época não tomaram conhecimento da descoberta
do eminente físico-matemático francês.
Observa-se que, em sua carta a Roosevelt, o réu premeditou o crime, uma vez que o
mesmo se referiu a um local específico, onde era mais propício a experiência com as
bombas atômicas. Com estes fatos comprova-se o animus dolandi, pois o réu premeditou
o crime visando proveito próprio.
Ante o exposto, requer-se da Vossa Excelência a CONDENAÇÃO do réu, nos termos da
denúncia, acrescidos dos argumentos expostos nesta peça, pois assim fazendo, estará
Vossa Excelência realizando
JUSTIÇA
_______________________________________________
MM. Juiz:
Albert Einstein
Albert era o primeiro filho de Hermann e Pauline, que se casaram em 1876, em Cannstatt.
A casa onde Einstein nasceu foi destruída por bombardeios em 1944.
"Se eu tiver boa sorte para passar nos meus exames, eu irei para Zurique. Eu ficarei
lá durante quatro anos para estudar matemática e física. Eu me imagino tornado
um professor (...) de ciências naturais e escolho a parte teórica. Aqui se mostra as
razões que me conduzem para este plano. Acima de tudo, é minha disposição pelo
abstrato e pelo pensamento matemático, e minha falta de imaginação e habilidade
prática".
Realmente Einstein teve sucesso com tal plano e formou-se em 1900 como professor de
matemática e física. Um dos amigos dele em ETH era Marcel Grossmann que estava na
mesma turma com Einstein. Einstein tentou obter um cargo e escreve a Hurwitz, este lhe
deixou com um pouco de esperança, mas nada veio disto.
Ele conseguiu evitar o serviço militar suíço porque ele tinha pés planos e veias varicosas.
Einstein trabalhou neste escritório de patente de 1902 a 1909, sendo promovido em 1906
ao posto de perito técnico.
"Assim o espaço absoluto, o tempo absoluto, e mesmo a geometria não são condições
que, a priori, se impõem à Mecânica; todas estas coisas não preexistem à Mecânica
do mesmo modo que o idioma francês não preexiste logicamente às verdades
expressas em francês."
Paul Langevin observa que Poincaré estabeleceu várias soluções para a gravidade
propagando-se com a velocidade da luz, do corpo atraente ao corpo atraído, e que a nova
interpretação permitiria representar os movimentos das estrelas, ainda melhor do que as
leis ordinárias, uma vez que reduz as discrepâncias existentes no movimento do periélio
de Mercúrio, por exemplo.
1ª) Cópia de uma ata de 1906 onde Poincaré expôs a teoria, num congresso de cientistas,
mais precisamente, Sur la dynamique de l’électron, publicado pelo Circolo Matematico
di Palermo, t. 21, p. 129-176, em 1906. Se a publicação é de 1906, segundo Lattes, o
trabalho de Poincaré é do ano anterior, portanto, de 1905.
Como Einstein apresentou seu trabalho em 1911, ou seja, seis anos após o de Poincaré
(fato que é confirmado por Ronaldo Rogério), se comprovam as afirmações de Lattes.
2ª) Cópia do livro História das teorias do éter e da eletricidade, de Sir Edmundo
Whittakker R.R.S. (Humanities Press, capítulo I, 1973, Nova York) o qual chega à
mesma conclusão de Ronaldo Rogério. Este autor cita, abertamente, Lorentz e Poincaré,
como os precursores. Poincaré, por exemplo, em 1900, já apresentava a famosa
fórmula: E=mc².
‘Como foi visto, J. J. Thomson em 1881 chegou ao resultado que um condutor esférico
carregado movendo-se em linha reta comporta-se como se tivesse uma quantidade de
massa adicional (4/3 c²) vezes a energia de seu campo eletrostático. Em 1900 Poincaré,
referindo-se ao fato que no éter livre o momento eletromagnético é (1/c²) vezes o fluxo
Poynting de energia, sugeriu que energia eletromagnética pudesse possuir densidade de
massa igual a (1/c²) vezes a densidade da energia: o que quer dizer, E= mc² onde E é
energia e m é massa: e ele apontou que se isto fosse assim, então um oscilador Hertz, o
qual envia energia eletromagnética preponderantemente em uma direção, deveria recuar
como os revólveres fazem quando são disparados. Em 1904 F. Hasenörl (1874-1915)
considerou uma caixa oca com paredes perfeitamente reflexivas preenchida com
radiação, e descobriu que quando estava em movimento, há uma adição aparente à sua
massa, com valor (8/3c²) vezes a energia possuída pela radiação quando a caixa está em
repouso: no ano seguinte ele corrigiu isto para (4/3c²) vezes a energia possuída pela
radiação quando a caixa está em repouso; quer dizer, ele concordou com a equação E =
3/4mc² de J. J. Thomson ao invés de com a fórmula E= mc² de Poincaré. Em 1905 A.
Einstein afirmou que quando um corpo está perdendo energia em forma de radiação sua
massa é diminuída aproximadamente (isto é, desprezando quantidades da quarta ordem)
por (1/c²) vezes a quantidade de energia perdida. Ele apontou que não é essencial que a
energia perdida pelo corpo deveria consistir em radiação, e sugeriu a conclusão geral, em
concordância com Poincaré, que a massa de um corpo é uma medida do seu conteúdo de
energia: se a energia muda por E ergs, a massa muda no mesmo sentido por (E/c²)gramas.
No ano seguinte ele alegou que esta lei é a condição necessária e suficiente e que a lei da
conservação do movimento do centro de gravidade deveria ser válida para sistemas nos
quais processos eletromagnéticos bem como mecânicos estejam ocorrendo.
Em 1908 G. N. Lewis provou, por meio da teoria da pressão radiativa, que um corpo que
absorve energia radiante aumenta sua massa de acordo com a equação
dE = c²dm
e afirmou que a massa de um corpo é uma medida direta de sua energia total, de acordo
com a equação
E = mc².
Como vimos, Poincaré havia sugerido esta equação mas não havia praticamente dado
prova, enquanto Einstein, que também a sugerira, havia feito prova (a qual, no entanto,
foi divulgada somente como aproximada) para um caso particular: Lewis encarou-a como
uma equação exata, mas sua prova não era de caráter geral. Lewis, no entanto, apontou
que se este resultado for estabelecido como princípio, então, confirma a equação de
Planck em 1906.’
** Se não existe a menor dúvida de que foi Einstein o autor da teoria, por que a discussão
sobre a autoria passa por altos e baixos?
** Se a famosa fórmula (E= mc2) data de 1900, por que ela é atribuída a Einstein em
1911?
** Re-obteve não significa obter algo já obtido?
** Por fim, segundo Lattes, inexiste diferença entre as chamadas Teoria da Relatividade
geral e especial, e que Einstein chegou a confundir: medida com grandeza.
Capítulo IV
O ESPAÇO E A GEOMETRIA
Disponível em:
< https://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_Einstein-Szil%C3%A1rd >
Aqui, carta de Franklin Delano Roosevelt para Albert Einstein:
Disponível em:
< https://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_Einstein-Szil%C3%A1rd >
V – CULPABILIDADE E INFLIÇÃO DE PENA (CONCLUSÃO)
< https://www.academia.edu/28909856/MONOGRAFIA-
_F%C3%8DSICA_EPISTEMOLOGIA_E_ENSINO_-_Autor_Rog%C3%A9rio_Fonteles_Castro >
Disponível em:
ONDA GRAVITACIONAL
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disponível em:
OBSERVAÇÃO