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ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA

JULGAMENTO DE EINSTEIN

FORTALEZA – CE

2009
RESUMO

Nosso trabalho procura desenvolver o julgamento de Albert Einstein tendo como


acusações principais a hipótese de plágio - relativo ao trabalho de Henri Poincaré sobre a
Realtividade Restrita -, e as consequências desastrosas que sua carta ao Presidente
Roosevelt causou ao país nipônico, o Japão.
INTRODUÇÃO

Particularmente, decidimos ser acusadores de Einstein, porque acreditamos piamente nos


fatos que denunciam sua atitude de plagiador. Embora tendo consciência de sua
contribuição ao desenvolvimento da Teoria Relativística – aqui, nos ateremos mais
especificamente à Relatividade Restrita; todavia, como veremos, também é notório a
contribuição de Poincarè com relação à Relatividade Geral -, é flagrante sua ação
“plagiomentar”:

Em seu famoso trabalho, de 1905, Zur Elektrodynamik bewegter Körper, sobre os


princípios da relatividade, Einstein não colocou nenhuma referência aos trabalhos de
Henry Poincaré os quais tratavam do mesmo tema antes dele. Haja visto que, já no início
do século XX, ignorar as referências era extremamente incomum no meio acadêmico.
Não podemos esquecer aqui a grande contribuição de Hendrik Lorentz para a teoria
especial da relatividade através da sua descoberta das “Transformações de Lorentz”,
entretanto, focaremos apenas na controvérsia envolvendo Einstein e Poincarè.

Mesmo assim, é difícil esta tarefa a ser desempenhada por nós, de acusadores de Albert
Einstein: figura singular na história da ciência. Porém, na verdade, nos dispomos a tal
tarefa mais no sentido de enriquecer nossos conhecimentos.

No mais, o nosso trabalho foi estruturado de forma a parecer mesmo com um processo
judicial.
PETIÇÃO INICIAL
EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DE
FORTALEZA

𝟏
Processo nº √𝝁 𝜺𝑶
𝑶

A ASSOCIAÇÃO DOS CIENTISTAS DO BRASIL, nos autos do processo-crime que


move contra ALBERT AINSTEIN, vem, respeitosamente, à presença de Vossa
Excelência, com fundamento no artigo 5º, inciso XXVII, da Constituição Federal de
1988, e no art.5 121, §2º, incisos I e IV, do Código Penal, apresentar suas

ALEGAÇÕES FINAIS

nos seguintes termos:

Os fatos imputados ao réu na denúncia foram integralmente comprovados ao longo da


instrução e há provas mais que suficientes para condenação.

Henri Poincaré apresentou o “princípio da relatividade” no congresso científico mundial


de Saint-Louis, no Missouri, em setembro de 1904. Em 5 de junho de 1905, reapresentou-
o à Académie des Sciences de Paris, e o trabalho foi publicado em 9 de junho do mesmo
ano.

No livro de Leveugle se lê que, no ano de 1905, Einstein escreveu 21 resenhas para o


suplemento Beiblätter zu den Annalen der Physik (entre eles artigos publicados nos
Comptes Rendus de L’Académie de Sciences) e teve, com quase absoluta certeza, a
oportunidade de ler a nota de Poincaré apresentada à Academia de Ciências da França em
05 de Junho de 1905; a qual foi impressa em 08 de Junho de 1905 e enviada aos assinantes
da revista em 09 de Junho do mesmo ano. É bem verdade que Einstein ao tomar
conhecimento da nota de Poincaré trabalhou arduamente para escrever sua versão da
teoria, e o fato de não ter citado Poincaré é de todo imperdoável, razão pela qual Whittaker
deu o título “The Relativity Theory of Poincaré and Lorentz” ao capítulo 2 do volume II
de seu memorável livro.

Constatamos, também, através da reportagem que César Lattes – um dos maiores físicos
brasileiros do século XX, que por duas vezes, esteve a um passo de ganhar o Prêmio
Nobel (na primeira vez, em 1947, pela descoberta de uma partícula que integra o núcleo
do átomo: o méson pi; na segunda vez, em 1948, por haver produzido artificialmente o
méson pi, a mesma partícula que descobriu em laboratório) -, deu ao jornal Diário do
Povo (Campinas/São Paulo/Brasil), no dia 5 de agosto de 1996, que o réu não é aquilo
que a mídia divulga por todo o mundo:

O senhor é tido como um crítico de Einstein, não é mesmo?

César Lattes - Einstein é uma fraude, uma besta! Ele não sabia a diferença entre uma
grandeza física e uma medida de grandeza, uma falha elementar.

E onde exatamente ele cometeu a falha a qual o senhor está falando?

César Lattes - Quando ele plagiou a Teoria da Relatividade do físico e matemático


francês Henri Poincaré, em 1905. A Teoria da Relatividade não é invenção dele. Já existe
há séculos. Vem da Renascença, de Leonardo Da Vinci, Galileu e Giordano Bruno. Ele
não inventou a relatividade. Quem realizou os cálculos corretos para a relatividade foi
Poincaré. A fama de Einstein é mais fruto do lobby dele na física do que de seus méritos
como cientista. Ele plagiou a Teoria da Relatividade. Se você pegar o livro de história da
física de Whittaker, você verá que a Teoria da Relatividade é atribuída a Henri Poincaré
e Hawdrik Lawrence. Na primeira edição da Teoria da Relatividade de Einstein, que ele
chamou de Teoria da Relatividade Restrita, ele confundiu medida com grandeza. Na
segunda edição, a Teoria da Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida.
Uma grande bobagem. Einstein sempre foi uma pessoa dúbia. Ele foi o pacifista que
influenciou Roosevelt a fazer a bomba atômica. Além disso, ele não gostava de tomar
banho...

O réu, ALBERT AINSTEIN, em seu depoimento, declara que não teve nem acesso ao
trabalho de Poincaré; mas tudo indica que tenha, sim, cometido tal delito de plágio. Os
fatos históricos mostram com riqueza de detalhes toda a falcatrua, o que comprova, de
forma irrefutável, a sua autoria. Destaca-se, ainda, que o réu não sofreu nenhuma perda
de memória e estava em pleno gozo de suas faculdades mentais.

Ora, Excelência, é inegável que o Annalen der Physik era muito mais difundido entre a
comunidade científica do que a Note à l'académie, onde Poincaré publicou seu trabalho.
Daí se explica porque os cientistas da época não tomaram conhecimento da descoberta
do eminente físico-matemático francês.

Assim, as principais vítimas, Poincaré e o povo japonês, aqui representados pela


ASSOCIAÇÃO DE CIENTITAS DO BRASIL, ensejam causa de pena... O réu
preocupou-se em fazer uso indevido de documento alheio em prol de sua própria ascensão
científica. Ainda, patrocinou com a “sua” descoberta a arma utilizada na destruição de
Hiroshima e Nagazaki: tratando-se, então, de crime comum, de dano material, comissivo,
doloso e instantâneo, tendo o início da execução no envio de sua carta ao presidente dos
Estados Unidos da América, na prática da ameaça e da violência como meio de inibir a
vítima, no caso a nação japonesa.

Observa-se que, em sua carta a Roosevelt, o réu premeditou o crime, uma vez que o
mesmo se referiu a um local específico, onde era mais propício a experiência com as
bombas atômicas. Com estes fatos comprova-se o animus dolandi, pois o réu premeditou
o crime visando proveito próprio.
Ante o exposto, requer-se da Vossa Excelência a CONDENAÇÃO do réu, nos termos da
denúncia, acrescidos dos argumentos expostos nesta peça, pois assim fazendo, estará
Vossa Excelência realizando

JUSTIÇA

Fortaleza, 20 de junho de 2009

_______________________________________________

Rogério Fonteles Castro


AUTOS
𝟏
Autos do Processo-Crime nº √
𝝁𝑶 𝜺𝑶

6ª Vara Cível da Comarca de Fortaleza – CE

Ação Penal Plagiomental

Autor: ASSOCIAÇÃO DOS CIENTISTAS DO BRASIL

Réu: ALBERT EINSTEIN

Alegações Finais dos Advogados de Acusação

“...a intelligencia do homem se apura


aguilhoada pela preocupação de vencer, e as engenhosas
combinações e as descobertas mais admiraveis aproveitam forças
até então desconhecidas, substituindo o pesado serviço do braço
operário: - é a usina coroada por seu pennacho de fumo, é o
carvão, impulsionando o mundo...é a industria” (trecho extraído do
discurso proferido por Reynaldo Porchat, por ocasião do primeiro
aniversário da Academia de Comércio de Santos, em 04 de agosto
de 1908. Fonte: Revista da Faculdade de Direito de São Paulo, vol.
XVI, ano 1908, pág. 11).

MM. Juiz:

Trata-se de ação penal oriunda do processo de


plágio relativo à publicação de documento sobre a RELATIVIDADE RESTRITA, no
qual objetiva a ASSOCIAÇÃO DOS CIENTISTAS DO BRASIL a responsabilização
penal do réu ALBERT EINSTEIN, acusado da prática de vários delitos de natureza
comum e plagial, descritos na denúncia anexada a fls. destes autos.

Como é de pleno conhecimento deste juízo e,


provavelmente, de todos os militantes na Comarca de Fortaleza, a demanda em apreço é
a mais trabalhosa e espinhosa ação penal plagiomentar já ajuizada perante este juízo cível,
reclamando rigor excessivo, dedicação quase exclusiva do magistrado singular na
condução do feito, até porque se formaram vários autos pertinentes ao processado, sem
contar o próprio procedimento plagial se aproximando de muitos volumes. Daí, para
facilitar a análise da exposição ministerial pelo julgador, procurou este subscritor abreviar
a tarefa braçal do magistrado, dividindo a peça em tópicos abaixo articulados.
I – BREVE HISTÓRICO: EINSTEIN, DO ANONIMATO A PLAGIADOR DE
HENRI POINCARÉ

É ressabido pelos profissionais e operadores da


Ciência Física, que o plágio se constitui em procedimento especialíssimo, de natureza
executiva, feita de modo individual, na qual concorrem os verdadeiros autores
buscando a satisfação de seus créditos mediante o reconhecimento da autoria de seus
trabalhos.
Na verdade, pela completa desmoralização do seu
nome como profissional de ciência, o plagiador, premido pelas circunstâncias e
impossibilitado de continuar sua profissão, se vê obrigado a suportar todo tipo de
humilhação perante a comunidade científica internacional.

Com Albert Einstein esse fenômeno,


infelizmente, não será diferente.

Albert Einstein

nasceu 11h30 da manhã, no dia 14 de março de 1879, na cidade de Ülm, no estado de


Württemberg, no sul da Alemanha, no endereço Bahnhofstrasse B 135, casa de seus pais:
Pauline (Koch) Einstein e Hermann Einstein – este um pequeno comerciante que nunca
obteve muito sucesso em seus empreendimentos.

Albert era o primeiro filho de Hermann e Pauline, que se casaram em 1876, em Cannstatt.
A casa onde Einstein nasceu foi destruída por bombardeios em 1944.

Por Volta de 1886 Albert Einstein começou a sua


carreira escolar em Munich. Como também as lições de violino que teve dos 6 anos até
aos 13 e também teve educação religiosa em casa onde foi ensinado o Judaísmo. Dois
anos depois ele entrou no Ginásio de Luitpold e depois deste a educação religiosa dele
estava determinada na escola. Ele estudou matemática, em particular o cálculo,
começando por volta de 1891.

Em 1894 a família de Einstein mudou-se para Milão


mas Einstein permaneceu em Munich. Em 1895, Einstein teve mau êxito num exame que
lhe teria permitido estudar para uma carreira de engenharia eléctrica no Eidgenössische
Technische Hochschule em Zurique. Einstein rejeitou a cidadania alemã em 1896 e ficou
sem pátria durante vários anos. Nem ele mesmo solicitou a cidadania suíça até 1899,
cidadania que é concedida em 1901.

Depois da reprovação no exame de entrada ao ETH, Einstein frequentou a escola


secundária em Aarau pleinteando usar este caminho para entrar no ETH em Zurique.
Enquanto esteve em Aarau escreveu:

"Se eu tiver boa sorte para passar nos meus exames, eu irei para Zurique. Eu ficarei
lá durante quatro anos para estudar matemática e física. Eu me imagino tornado
um professor (...) de ciências naturais e escolho a parte teórica. Aqui se mostra as
razões que me conduzem para este plano. Acima de tudo, é minha disposição pelo
abstrato e pelo pensamento matemático, e minha falta de imaginação e habilidade
prática".

Realmente Einstein teve sucesso com tal plano e formou-se em 1900 como professor de
matemática e física. Um dos amigos dele em ETH era Marcel Grossmann que estava na
mesma turma com Einstein. Einstein tentou obter um cargo e escreve a Hurwitz, este lhe
deixou com um pouco de esperança, mas nada veio disto.

Foram designados três dos estudantes da mesma categoria de Einstein, inclusive


Grossmann e alguns assistentes da ETH em Zurique, mas claramente Einstein não tinha
impressionado o bastante e, em 1901, estava ainda a escrever para as universidades
próximas na esperança de obter um trabalho, mas sem sucesso.

Ele conseguiu evitar o serviço militar suíço porque ele tinha pés planos e veias varicosas.

Pelo meio do ano de 1901, ele conseguiu um


trabalho temporário como professor - matemática pedagógica na escola secundária
Técnica em Winterthur. Neste tempo ele escreveu:

"Eu deixei a ambição de chegar à uma universidade…".

Conseguiu outro emprego temporária de ensino


numa escola privada em Schaffhausen. Então o pai de Grossmann tentou ajudar Einstein
a adquirir um trabalho recomendando-o para diretor do escritório de patente em Berna.
Einstein foi designado como especialista técnico.

Einstein trabalhou neste escritório de patente de 1902 a 1909, sendo promovido em 1906
ao posto de perito técnico.

Mas, visitando Henri Poincaré, temos que, em


1902, este publica A Ciência e a Hipótese. Embora este livro seja mais um trabalho
de epistemologia que de Física, nele são tratados conceitos relacionados a fatos reais
da Física de seu tempo: o tempo absoluto, o espaço absoluto, a importância do éter.
Einstein foi particularmente focado neste livro e as ideias do livro é um precursor
da relatividade.

Existe, em particular, a passagem:

"Assim o espaço absoluto, o tempo absoluto, e mesmo a geometria não são condições
que, a priori, se impõem à Mecânica; todas estas coisas não preexistem à Mecânica
do mesmo modo que o idioma francês não preexiste logicamente às verdades
expressas em francês."

Em 1905 Poincaré expõe as equações das transformações de Lorentz e as apresentam na


Academia das Ciências de Paris em 5 de junho de 1905. Estas transformações verificando
a Invariância de Lorentz, define o trabalho de Hendrik Antoon Lorentz (Lorentz era um
correspondente de Poincaré). Estas transformações são aplicadas em relatividade restrita,
e as pessoas usam ainda hoje as mesmas equações que Poincaré escreveu.
Poincaré também propôs algumas ideias sobre a gravidade sendo o precursor da
relatividade geral, incluindo a propagação da gravidade na velocidade da luz, e indica a
possível existência de ONDAS GRAVITACIONAIS, que ele chamava de "ondas
gravifiques”:

“A possibilidade de existirem ondas gravitacionais foi discutida em 1893 por Oliver


Heaviside usando a analogia entre a lei do inverso do quadrado da distância em gravitação
e eletricidade. Em 1905, Henri Poincaré propôs pela primeira vez ondas gravitacionais
(ondes gravifiques), que emanavam de um corpo e se propagavam à velocidade da luz,
como exigiam as transformações de Lorentz e sugeriam que, em analogia com uma carga
elétrica aceleradora produzindo ondas eletromagnéticas, massas aceleradas em uma teoria
relativística de campo da gravidade devem produzir ondas gravitacionais. Quando
Einstein publicou sua teoria geral da relatividade em 1915, ele ficou céptico da ideia de
Poincaré, já que a teoria implicava não existirem "dipolos gravitacionais". No entanto,
ele ainda perseguiu a ideia e, com base em várias aproximações, chegou à conclusão que,
deveria haver, de fato, três tipos de onda gravitacional (nomeadas por Hermann Weyl
como longitudinalmente-longitudinal, transversalmente-longitudinal e transversalmente
transversal).” (Wikipédia).

Paul Langevin observa que Poincaré estabeleceu várias soluções para a gravidade
propagando-se com a velocidade da luz, do corpo atraente ao corpo atraído, e que a nova
interpretação permitiria representar os movimentos das estrelas, ainda melhor do que as
leis ordinárias, uma vez que reduz as discrepâncias existentes no movimento do periélio
de Mercúrio, por exemplo.

Mas, Einstein, trabalhando no escritório de patentes


fez várias publicações de Física Teórica, escrito no tempo livre dele “sem o benefício de
contacto íntimo com literatura científica ou de colegas”.

Assim, no ano de 1905, que hoje é conhecido como


“ano miraculoso” da ciência - na verdade, ano em que o delito é cometido -, produz
seis trabalhos:

1. “O quantum e o efeito fotoelétrico”. Foi principalmente pelas implicações desse


trabalho que Einstein ganharia o prêmio Nobel de 1921 – só recebido no ano seguinte;
2. “Uma nova determinação das dimensões moleculares”. Esse se tornaria seu trabalho
mais frequentemente citado na literatura científica moderna, devida à grande aplicação
de seus resultados em outras áreas. Foi também com ele que obteve, em 15 de janeiro do
ano seguinte, o titulo de doutor pela Universidade de Zurique;
3. “O movimento Browniano”. Esse trabalho foi recebido para publicação em 11 de Maio,
é desdobramento de sua tese de doutorado;
4. “Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento”. Primeiro trabalho sobre a teoria
da relatividade restrita. Esse trabalho foi recebido para publicação em 30 de Junho;
5. “A inércia de um corpo depende de sua energia?”. Esse trabalho foi recebido para
publicação em 27 de Setembro e seu segundo trabalho sobre a teoria da relatividade
restrita;
6. “Movimento Browniano”. Segundo trabalho sobre o tema, recebido para publicação
em 27 de Dezembro.
O “ano miraculoso” é reflexo do fato de Poincaré
não ter tido a possibilidade de publicar em uma grande revista de física, como os Annalen
der Physik de Einstein; caso o tivesse, ele teria tido uma grande audiência. Mas só
encontrou a Rendiconti del Circolo Matematico di Palermo para publicar seu trabalho
maior de 1905, uma pequena revista de matemática que não era conhecida pelos físicos.

II – BREVE RELATÓRIO: DO INQUÉRITO JUDICIAL À AÇÃO PENAL


PLAGIOMENTAR

Conforme previamente apurado em inquérito


judicial, após ser constatado a verdadeira autoria da RELATIVIDADE
RESTRITA, em 09 de junho de 1905, por Henri Poincaré, foi declarada o plágio de
Albert Eisntein:
Einstein é uma fraude!

Segundo o engenheiro e pesquisador Christian


Marchal, Henri Poincaré apresentou o princípio da relatividade no congresso científico
mundial de Saint-Louis, no Missouri, em setembro de 1904. Em 5 de junho de 1905,
reapresentou-o à Académie des Sciences de Paris, e o trabalho foi publicado em 9 de
junho do mesmo ano. Segundo Marchal, o trabalho de Einstein sobre a relatividade em
1905 contém os mesmos resultados que o de Poincaré.

“Einstein evidentemente não pôde utilizar o


trabalho de Poincaré publicado em julho de 1905 para escrever seu próprio texto, mas a
Note à l'académie, do 5 de junho chegou a Berna, em tempo, no dia 12 ou 13 de junho, e
lê-la fazia parte do trabalho ordinário de Einstein. Pois a ele cabia resumir para os
Annalen der Physik os trabalhos de física mais interessantes, entre estes os resumos da
Académie des Sciences de Paris”.
Para Marchal, a morte precoce de Poincaré por
câncer em 1912 e a ausência no trabalho de Einstein sobre a relatividade em 1905, não
seriam as únicas razões pelas quais o matemático francês é tão ignorado e Einstein tão
célebre. Se Poincaré tivesse tido a possibilidade de publicar numa grande revista de física,
como os Annalen der Physik de Einstein, ele teria alcançado uma grande audiência. Mas
ele só encontrou a Rendiconti del Circolo Matematico di Palermo para publicar seu
trabalho maior de 1905, uma pequena revista de matemática que não era conhecida pelos
físicos.

A glória de Poincaré acabou sendo salva por seu


amigo holandês Hendrik Antoon Lorentz, prêmio Nobel de Física (1902). Em 1921,
após o triunfo do eclipse do sol de 1919, o comitê Nobel se reuniu com um primeiro
pensamento: “Nós devemos dar o prêmio Nobel a Einstein, pela relatividade". Lorentz
protestou: “Não é justo!”. E publicou um ensaio sobre a vida de Poincaré que ele havia
escrito em 1914. “Poincaré obteve uma invariante perfeita das equações da
eletrodinâmica e formulou o “postulado da relatividade”, termos que ele foi o primeiro a
empregar”.

Abaixo, listamos algumas provas documentais e


testemunhais que confirmam o relato de Marchal e que, consequentemente, incriminam
Einstein. Tais provas estão respaldadas por um personagem de renome internacional e
respeitado na comunidade científica mundial: estamos falando do grande físico brasileiro
César Lattes.

Declarações acusatórias de Lattes:

“Einstein é uma fraude, uma besta! Ele não sabia


a diferença entre uma grandeza física e uma medida de grandeza, uma falha
elementar (...) quando ele plagiou a Teoria da Relatividade do físico e matemático
francês Henri Poincaré, em 1905. A Teoria da Relatividade não é invenção dele. Já
existe há séculos. Vem da Renascença, de Leonardo Da Vinci, Galileu e Giordano
Bruno. Ele não inventou a relatividade. Quem realizou os cálculos corretos para a
relatividade foi Poincaré. A fama de Einstein é mais fruto do lobby dele na física do
que de seus méritos como cientista. Ele plagiou a Teoria da Relatividade. Se você
pegar o livro de história da física de Whittaker, você verá que a Teoria da
Relatividade é atribuída a Henri Poincaré e Hawdrik Lawrence. Na primeira edição
da Teoria da Relatividade de Einstein, que ele chamou de Teoria da Relatividade
Restrita, Ele confundiu medida com grandeza. Na segunda edição, a Teoria da
Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida. Uma grande bobagem.
Einstein sempre foi uma pessoa dúbia. Ele foi o pacifista que influenciou Roosevelt
a fazer a bomba atômica. Além disso, ele não gostava de tomar banho.”

Corroborando as palavras de Lattes, no que diz


respeito agora à Relatividade Geral, temos o livro de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
cujo título é Explicando a Teoria da Relatividade (Ediouro, 1997). Nele está dito:

‘A medida do desvio da luz das estrelas ao passar


próximo ao Sol.

O primeiro valor do desvio da luz, previsto por


Einstein, em 1911, era de 0,875 segundo de arco. (p. 14) Neste intervalo, Einstein, ao
rever sua teoria, duplicou a previsão: a deflexão deveria ser de 1,75 segundo de arco, e
não de 0.875. A razão desta alteração deve-se ao fato de não ter sido considerada a
curvatura de espaço no cálculo anterior, o que só foi possível com a conclusão da teoria
da relatividade geral, em 1915.

Analisando a origem das ideias de Einstein, Feuer


faz um paralelo com o matemático francês H. Poincaré (1854-1912), que tinha tudo para
ser o criador da teoria da relatividade, como se pode deduzir da leitura de seus livros.
Todavia, do ponto de vista pessoal, possuía o condicionamento do francês sempre
prudente, comprometido com o establishment e os colegiados de professores. A grande
diferença entre Poincaré e Einstein seria, segundo Feuer, o não-comprometimento, que o
colocava numa posição de observador privilegiado. (p. 22).’

Mas, César Lattes, exercendo a função de guardião


da ciência, repassou duas fontes nas quais se encontram a confirmação do delito:

1ª) Cópia de uma ata de 1906 onde Poincaré expôs a teoria, num congresso de cientistas,
mais precisamente, Sur la dynamique de l’électron, publicado pelo Circolo Matematico
di Palermo, t. 21, p. 129-176, em 1906. Se a publicação é de 1906, segundo Lattes, o
trabalho de Poincaré é do ano anterior, portanto, de 1905.

Como Einstein apresentou seu trabalho em 1911, ou seja, seis anos após o de Poincaré
(fato que é confirmado por Ronaldo Rogério), se comprovam as afirmações de Lattes.

2ª) Cópia do livro História das teorias do éter e da eletricidade, de Sir Edmundo
Whittakker R.R.S. (Humanities Press, capítulo I, 1973, Nova York) o qual chega à
mesma conclusão de Ronaldo Rogério. Este autor cita, abertamente, Lorentz e Poincaré,
como os precursores. Poincaré, por exemplo, em 1900, já apresentava a famosa
fórmula: E=mc².

Diz, especificamente, Whittakker:

‘Como foi visto, J. J. Thomson em 1881 chegou ao resultado que um condutor esférico
carregado movendo-se em linha reta comporta-se como se tivesse uma quantidade de
massa adicional (4/3 c²) vezes a energia de seu campo eletrostático. Em 1900 Poincaré,
referindo-se ao fato que no éter livre o momento eletromagnético é (1/c²) vezes o fluxo
Poynting de energia, sugeriu que energia eletromagnética pudesse possuir densidade de
massa igual a (1/c²) vezes a densidade da energia: o que quer dizer, E= mc² onde E é
energia e m é massa: e ele apontou que se isto fosse assim, então um oscilador Hertz, o
qual envia energia eletromagnética preponderantemente em uma direção, deveria recuar
como os revólveres fazem quando são disparados. Em 1904 F. Hasenörl (1874-1915)
considerou uma caixa oca com paredes perfeitamente reflexivas preenchida com
radiação, e descobriu que quando estava em movimento, há uma adição aparente à sua
massa, com valor (8/3c²) vezes a energia possuída pela radiação quando a caixa está em
repouso: no ano seguinte ele corrigiu isto para (4/3c²) vezes a energia possuída pela
radiação quando a caixa está em repouso; quer dizer, ele concordou com a equação E =
3/4mc² de J. J. Thomson ao invés de com a fórmula E= mc² de Poincaré. Em 1905 A.
Einstein afirmou que quando um corpo está perdendo energia em forma de radiação sua
massa é diminuída aproximadamente (isto é, desprezando quantidades da quarta ordem)
por (1/c²) vezes a quantidade de energia perdida. Ele apontou que não é essencial que a
energia perdida pelo corpo deveria consistir em radiação, e sugeriu a conclusão geral, em
concordância com Poincaré, que a massa de um corpo é uma medida do seu conteúdo de
energia: se a energia muda por E ergs, a massa muda no mesmo sentido por (E/c²)gramas.
No ano seguinte ele alegou que esta lei é a condição necessária e suficiente e que a lei da
conservação do movimento do centro de gravidade deveria ser válida para sistemas nos
quais processos eletromagnéticos bem como mecânicos estejam ocorrendo.

Em 1908 G. N. Lewis provou, por meio da teoria da pressão radiativa, que um corpo que
absorve energia radiante aumenta sua massa de acordo com a equação

dE = c²dm

e afirmou que a massa de um corpo é uma medida direta de sua energia total, de acordo
com a equação

E = mc².
Como vimos, Poincaré havia sugerido esta equação mas não havia praticamente dado
prova, enquanto Einstein, que também a sugerira, havia feito prova (a qual, no entanto,
foi divulgada somente como aproximada) para um caso particular: Lewis encarou-a como
uma equação exata, mas sua prova não era de caráter geral. Lewis, no entanto, apontou
que se este resultado for estabelecido como princípio, então, confirma a equação de
Planck em 1906.’

Mas Marcelo Gleiser tenta, descaradamente, tapar


o sol com uma peneira:

"Caros Srs., a discussão sobre a autoria da teoria


da relatividade passa por altos e baixos. Não existe a menor dúvida que foi Einstein
o autor da teoria. O que sabemos é que Lorenz e Poincaré estavam já pensando no
assunto e obtiveram algumas das fórmulas que Einstein re-obteve. (Ele não sabia
delas). Mas o que faltou a Poincaré e Lorenz foi a interpretação apropriada da
teoria. Poincaré estava próximo, mas não existe um trabalho seu que se compare à
clareza do de Einstein. Mais ainda, lembrem-se que a teoria da relatividade tem 2
partes. O Srs. estão citando apenas a especial. A teoria geral, que levou à redefinição
da gravidade como a curvatura do espaço, é completamente de autoria única do
Einstein. abraço, Marcelo Gleiser."

Analisando as palavras de Gleiser:

** Se não existe a menor dúvida de que foi Einstein o autor da teoria, por que a discussão
sobre a autoria passa por altos e baixos?
** Se a famosa fórmula (E= mc2) data de 1900, por que ela é atribuída a Einstein em
1911?
** Re-obteve não significa obter algo já obtido?
** Por fim, segundo Lattes, inexiste diferença entre as chamadas Teoria da Relatividade
geral e especial, e que Einstein chegou a confundir: medida com grandeza.

e confrontando com os raciocínios de Marchal,


tudo leva a crer que as afirmações de Gleiser são totalmente destituídas de valor .

Enfim, é consenso de grande parte dos cientistas


e intelectuais que Einstein tomou um corpo existente de conhecimentos, escolheu as
ideias que ele gostava e, em seguida, teceu-lhes em um conto sobre o seu contributo
para a relatividade especial. E isto foi feito com o pleno conhecimento e
consentimento de muitos de seus pares, como os editores em Annalen der Physik.

Mas, agora, apresentamos uma peça


fundamental, a qual compõe os autos de nosso inquérito, o livro A CIÊNCIA E A
HIPÓTESE, de Henri Poincaré, publicado em 1902.

Este livro, no qual o réu gastou muito do seu tempo


estudando, sugere de forma cabal a ação criminosa de plágio praticada pelo acusado. Ou
seja, após ter Einstein alcançado grande familiaridade com o conhecimento contido no
livro A Ciência e a Hipótese, um belo dia deparou-se casualmente com trabalho de
Poincaré. É evidente e totalmente previsível que, do fato de que a publicação de seus
artigos continha informações bastante parecidas com os conteúdos do trabalho de
Poincaré, tal tenha se aproveitado da ocasião para copiar a pesquisa de Poincaré e publicar
como sendo de sua autoria.

Abaixo, citamos apenas uma passagem que


comprova o conhecimento original de Poincaré, anterior a Einstein:

Capítulo IV

O ESPAÇO E A GEOMETRIA

Se o espaço geométrico fosse um quadro imposto


a cada uma de nossas representações, consideradas individualmente, seria
impossível que nós representássemos uma imagem fora desse quadro, e não
poderíamos modificar em nada a nossa geometria...
Nessa passagem vemos a geometria não-euclidiana
(com mais de três dimensões) sendo invocada como existente independentemente de
nossa imaginação. É fato, Kant pensava que a geometria do Universo é a geometria que
nos é dada a priori, i.e., a geometria Euclidiana. Mas, Einstein, utilizou justamente a
geometria não-euclidiana de Riemann par poder matematizar a Teoria da Relatividade
Geral.

Mas há ainda outro crime - este ainda mais


grave, pois causou a morte de milhares de pessoas inocentes -, de que é acusado o
réu:

Em agosto o mundo relembra com muito pesar os


61 anos do maior crime de guerra já desferido contra a humanidade. O holocausto nuclear
contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki. Crime do qual jamais seus culpados
foram sequer acusados, muito pelo contrário, foram saudados como heróis em todo o
mundo simplesmente por terem vencido a guerra e movido uma propaganda capaz de
fazer o mundo inteiro se esquecer do horror nuclear.

Mas muitos ainda não se esqueceram do verdadeiro


culpado dessa verdadeira história de horror, a maior nação terrorista de todo o planeta,
os Estados Unidos da América, incitada por carta de Albert Einstein, determina a
exterminação de duas cidades japonesas.

Enfim, o acusado, ALBERT EINSTEIN, tendo


incorrido nos delitos narrados na peça acusatória, deve responder a incidência da
regra do artigo 5º, inciso XXVII, da Constituição Federal de 1988 e a acusação de
crime contra a humanidade.
Deste modo, estando presentes os requisitos de
materialidade e autoria delitivas, a denúncia foi recebida por criteriosa decisão,
extremamente bem fundamentada, a qual, dentre outros pontos relevantes,
determinou o recolhimento provisório ao cárcere do acusado ALBERT EINSTEIN,
porquanto as condutas criminosas a eles atribuídas revestiam-se de considerável
gravidade.
III – PRÁTICA DE ATOS VIOLENTOS

Inicialmente, põe-se em apreço o conceito


gramatical de VIOLÊNCIA como sendo “qualquer ato ardiloso com o intuito de
machucar outrem, ou causar indiretamente a exterminação de toda uma civilização”.

Violências praticadas pelo judeu alemão Albert


Einstein:

ausência no trabalho de Einstein sobre a


relatividade em 1905, das contribuições do matemático francês sobre o mesmo tema,
prejudicando, assim, o reconhecimento e os louros merecidamente justos a Poincarè.

bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki, em


6 e 9 de agosto de 1945, no Japão, os quais Einstein, usando de sua autoridade adquirida
ilicitamente por “suas” descobertas científicas, colaborou para que fossem efetivamente
realizados. Daí, o seu crime por ser cúmplice nessa ação catastrófica.

As duas cidades foram destruídas, cerca de 180 mil


pessoas morreram e o Japão se rendeu incondicionalmente, terminando a Guerra do
Pacífico e a II Guerra Mundial.
Os Bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki
foram ataques nucleares ocorridos no final da Segunda Guerra Mundial contra o Império
do Japão realizados pela Força Aérea dos Estados Unidos da América na ordem do
presidente americano Harry S. Truman nos dias 6 de agosto e 9 de agosto de 1945. Após
seis meses de intenso bombardeio em 67 outras cidades japonesas, a bomba atômica
"Little Boy" caiu sobre Hiroshima numa segunda-feira. Três dias depois, no dia 9, a "Fat
Man" caiu sobre Nagasaki. Historicamente, estes são até agora os únicos ataques onde se
utilizaram armas nucleares.
As estimativas do número total de mortos variam
entre 140 mil e 220 mil, sendo algumas estimativas consideravelmente mais elevadas
quando são contabilizadas as mortes posteriores devido à exposição à radiação. Mais de
90% dos mortos eram civis.
As explosões nucleares, a destruição das duas
cidades e as centenas de milhares de mortos em poucos segundos, levaram o Império do
Japão à rendição incondicional em 15 de agosto de 1945, com a subsequente assinatura
oficial do armistício em 2 de setembro na baía de Tóquio e o fim da II Guerra Mundial.

No Japão, o público geral tende a crer que os


bombardeios foram desnecessários, uma vez que a preparação para a rendição já estava
em progresso em Tóquio. Pela grande quantidade de vítimas civis, o bombardeamento
tem sido considerado por uma minoria de entidades como um genocídio ou crime contra
a humanidade, embora os países e a ONU normalmente à considerem um ato de
bárbarie, nunca as classificaram nestes termos.
IV – PROVAS PENAIS

Finalmente, apresentamos aqui as provas deste processo penal condenatório,


as quais são precipuamente o conjunto de vestígios materiais e imateriais deixados pelo
fato objeto da imputação, ao acontecer, desde suas origens até suas últimas
consequências, documentados estes que, não raro, nos permitem reconstruir os fatos
ideacionalmente tal como realmente aconteceu.
Abaixo, então, transcrevemos textos de Einstein, Poincarè, Marchal e
Roosevelt, para os esclarecimentos devidos quanto à condenação de Einstein, acusado
de plágio - no caso da publicação de seu artigo sobre a Relatividade Especial -, e de crime
no assassinato em massa de seres humanos:
Disponível em:
<http://web.ihep.su/library/pubs/tconf05/ps/c5-1.pdf>
Disponíem em:
< http://hermes.ffn.ub.es/luisnavarro/nuevo_maletin/Einstein_1905_relativity.pdf >
Disponível em:
< http://www.soso.ch/wissen/hist/SRT/P-1905.pdf >
Aqui, carta de Albert Einstein ao presidente dos Estados Unidos da América
Franklin Delano Roosevelt:

Disponível em:
< https://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_Einstein-Szil%C3%A1rd >
Aqui, carta de Franklin Delano Roosevelt para Albert Einstein:

Disponível em:
< https://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_Einstein-Szil%C3%A1rd >
V – CULPABILIDADE E INFLIÇÃO DE PENA (CONCLUSÃO)

Ultrapassadas as fases de apuração da


responsabilidade do denunciado nos delitos a ele atribuídos e, após devidamente
satisfeitos os requisitos da materialidade e autoria, em face das ponderações contidas nos
itens anteriores, agora hão de ser enfrentada a culpabilidade do agente e a sanção penal a
ser imposta.

Como forma de introduzir o ponto fulcral desse


tópico, utiliza-se a segura lição de DAMÁSIO EVANGELISTA DE JESUS:

“A imposição da pena depende da culpabilidade,


não da periculosidade, que, tradicionalmente, sempre constituiu o pressuposto das
medidas de segurança. Assim, sempre foi da tradição de nosso Direito Penal ligar a
culpabilidade à pena; a periculosidade às medidas de segurança. Juízo de reprovação e
juízo de periculosidade, ensinava Bettiol, “são irredutíveis entre si, são grandezas que
operam em mundos diferentes: uma em contato com a personalidade moral do homem, a
outra em relação com a personalidade naturalística e criminológica; uma é o juízo que
olha o passado, a outra um juízo voltado para o futuro”
(...)
A imposição da pena está condicionada à
culpabilidade do sujeito. Na fixação da sanção penal, sua qualidade e quantidade estão
presas ao grau de censurabilidade da conduta (culpabilidade). A periculosidade
constitui pressuposto da imposição das medidas de segurança” (in Direito Penal, Vol. I
– Parte Geral, 16a. edição, 1992, ed. Saraiva, pág. 507/508, grifei).

Patente, portanto, a necessidade de imposição da


prisão preventiva, agora decorrente da sentença penal condenatória:

Diante do exposto, REQUER a ASSOCIAÇÃO DOS


CIENTISTAS DO BRASIL o seguinte:

1. a condenação do réu ALBERT AINSTEIN


como incursos no art.5 121, §2º, incisos I e IV, do Código Penal, pela prática do homicídio
qualificado, e na regra do artigo 5º, inciso XXVII, da Constituição Federal de 1988, que
normatiza o crime de plágio.

Fortaleza, 20 de junho de 2009

Rogério Fonteles Castro

Advogado de Acusação da Associação de Cientistas do Brasil


BIBLIOGRAFIA

MONOGRAFIA- FÍSICA: EPISTEMOLOGIA E ENSINO


Rogério Fonteles Castro
Disponível em:

< https://www.academia.edu/28909856/MONOGRAFIA-
_F%C3%8DSICA_EPISTEMOLOGIA_E_ENSINO_-_Autor_Rog%C3%A9rio_Fonteles_Castro >

SERIA EINSTEIN UMA FRAUDE?

Disponível em:

< http://observatoriodaimprensa.com.br/ciencia/seria-einstein-uma-fraude/ >

ONDA GRAVITACIONAL
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disponível em:

< https://pt.wikipedia.org/wiki/Onda_gravitacional >

OBSERVAÇÃO

No texto de nossa monografia, devidamente referenciado e produzido por nós, está


citado os colegas que participaram como advogados de acusação.

Aqui, foram feitas algumas alterações.

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