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Unis - MG
Centro Universitário do Sul de Minas
Unidade de Gestão da Educação a Distância
Av. Cel. José Alves, 256 - Vila Pinto
Varginha - MG - 37010-540
Mantida pela
Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas – FEPESMIG
Varginha/MG
Reitor
Prof. Ms. Stefano Barra Gazzola
A
ces
Gestão da Educação a Distância so
Prof. Ms. Wanderson Gomes de Souza
aos
da
dos
Design Instrucional e Diagramação
Prof. Ms. Celso Augusto dos Santos Gomes
Autora
Ementa
SUMÁRIO
Ementa ............................................................................ 5
APRESENTAÇÃO .............................................................. 9
REFERÊNCIAS ............................................................... 56
REFERÊNCIAS ............................................................... 62
APRESENTAÇÃO
Caro(a) leitor(a),
. Inclusão Social;
Acesse: http://youtu.be/ORK6TUndEs4
- Que maravilha de música, não é mesmo?! Vale a pena ver o filme todo!
Segundo Matias (1986), o regente necessita realizar tudo que for possível
com o seu grupo, para que este se torne musicalmente ágil, flexível, maleável,
percebendo com exatidão aquilo que o regente está expressando.
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http://youtu.be/DQzrtLpwyQI
O INSTRUMENTO VOCAL
O INSTRUMENTO VOCAL
Profissionais
direcionados ao
estudo da Voz
Mas, que tal agruparmos os órgãos que fazem parte do Aparelho Fonador
segundo as suas funções?!
Pulmões, músculos
abdominais, diafragma,
Laringe, onde está a Cavidade nasal, faringe,
músculos intercostais,
prega vocal. boca.
músculos extensores da
coluna.
SENSOR /
ARTICULADORES
COORDENADOR
Função: Articulam e
Cérebro - analisa,
dão sentido ao som,
registra e arquiva o
transformando sons
som.
orais e nasais.
Função: Estes
captam, selecionam
e interpretam o som.
http://portalenfermagem.webnode.com/sistema-respiratorio-parte-
02/
Então, podemos entender, com tudo o que vimos até aqui, que as
cordas ou pregas vocais são pequenos músculos com grande
elasticidade. Observe nos links a seguir:
http://youtu.be/ajbcJiYhFKY
http://youtu.be/fqeXCzgDIoA
Contudo, podemos nos perguntar o que faz com que o alimento ou líquido
não chegue ao sistema respiratório quando engolimos. Para respondermos a essa
pergunta, destacaremos a epiglote, já que é ela que se “abaixa” para a deglutição,
para que o alimento ou o líquido não chegue ao sistema respiratório. Observe a
figura a seguir:
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http://youtu.be/0H5WKQ--q4c
Quando se pede aos alunos, no início das aulas de fala ou de canto para
inspirarem profundamente, 80% inspiram com uma elevação forçada das costelas
e das clavículas, mantendo os músculos abdominais contraídos, erguendo os
ombros, ficando vermelhos no rosto e pescoço... Esta respiração forçada tem
consequências desastrosas, em primeiro lugar, para a voz. A laringe fica sob alta
pressão, e pior ainda se o aluno não articula bem, trancando os maxilares. Assim,
a pressão é dupla e as nossas cordas vocais não podem vibrar livremente
(KAHLE, 1966 p 36).
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- Narinas
Onde o ar é aquecido, umedecido e filtrado;
- Traqueia
Bifurca-se, dando origem aos brônquios;
- Brônquios
Cada um deles leva ar a um dos pulmões. Os brônquios se ramificam em
tubinhos que levam o ar até os alvéolos;
- Alvéolos
Onde é feita a troca de oxigênio (vindo do ar inspirado), pelo gás
carbônico presente no sangue e posteriormente devolvido para o ar.
Traqueia
Pulmão
Diafragma
Diafragma:
http://youtu.be/MTiMQeXVkus
http://youtu.be/TzbLkSrkPvghttp://youtu.be/LpXstUTg_Rc
Inspiração Inspiração
abdominal clavicular
intercostal prejudicial
Respiração Costo-Diafragmática
https://docs.google.com/open?id=1U76Eyhk1yLQxkjnKevYk_fkV
NRwPOzOnMaPtuv15UXNPiCMwJQfYfbby6oHP
1.3 Ressonância
1- Corneto superior;
2- Corneto médio;
3- Corneto inferior;
4- Palato duro;
5- Palato mole;
6- Cavidade oral;
7- Língua;
8- Úvula;
9- Nasofaringe;
10- Orofaringe;
11- Adenoide.
Tessitura2: Termo mais comumente aplicado à voz que designa o conjunto de sons, do
mais grave ao mais agudo, emitido sem esforço pelo cantor. (ANDRADE, 1989, p. 510).
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Você sabe o que é pitch? Pitch é a sensação auditiva que temos sobre a
altura da voz, podendo ser classificado em grave, médio ou agudo. Mede-se o
pitch através de sistemas computadorizados de análise vocal. Normalmente, no
canto, o pitch eleva–se, pois há uma busca das cavidades superiores de
ressonância que acaba levando para a agudização do pitch, muitas vezes
camuflado por uma hipernasalização.
Vamos praticar!
- Solte a língua. Deixe que ela fique repousada nos dentes incisivos
inferiores.
- Faça este som: “Uhm”. Perceba que o som é amplificado nas cavidades
de ressonância já estudadas por você (MARSOLA e BAÊ, 2000. p. 86).
Por este motivo, de início vamos fazer um exercício para que você
compreenda bem o que é o Apoio de forma prática!
costelas. Fazer isso num movimento contínuo. Inspiração: parte baixa depois
lateral; Expiração: parte baixa e lateral. Observe a figura 15:
Exercite-se:
quando for treinar. Você perceberá que o apoio diafragmático vem de baixo para
cima, formando uma espécie de coluna de ar, fazendo com que a pressão do som
expirado venha de baixo para cima. Veja na figura, que o diafragma se espande,
aliado aos músculos intercostais e abdominais, para que se forme a “coluna de ar”:
1.5 Resumo
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000
OBJETIVOS DA UNIDADE
Alongamento e Relaxamento;
Respiração e apoio diagramático.
Ressonância, com vocalização.
Vocalizes com vogais e consoantes.
lado e depois para outro. Por fim fazer rotação completa com a cabeça,
deixando-a bem relaxada.
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Consoantes Fricativas: Em que há fricção. Fonética. Diz-se das consoantes
cuja pronúncia resulta da aproximação incompleta de dois órgãos da boca, o que obriga
a corrente de ar a comprimir-se, escoando-se ininterruptamente, num ruído comparável a
uma fricção: [f], [v], [s], [z], [x], [j] são consoantes fricativas. Dicionário Online de
Português (2012).
5 Consoantes Oclusivas: A corrente expiratória encontra um obstáculo na boca,
http://www.canone.com.br/canone/
http://search.4shared.com/q/1/vocalize?view=searchMainField
http://www.freescores.com/partitions_libres.php?searchexact=Chor
ale+4+voix+d'hommes&CATEGORIE=270&ordrepar=clicks
7
Timbre: Qualidade sonora de instrumento ou voz. Priberam (2012)
8 Extensão Vocal: Distância entre a nota mais grave e a mais aguda que o
Extensão da Soprano:
Tessitura9:
Registro Médio10:
esforço de modo a que o timbre saia com a qualidade necessária. A tessitura tem, portanto, uma
abrangência menor que a extensão. Tessitura (2012).
10 Registro Médio: é a parte central da tessitura de uma voz. Fonte: MARSOLA e BAÊ
(2000, p. 33).
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interessante encontrarmos tons adequados, ou seja, que não forcem a sua produção
vocal.
Isso leva um tempo, pois para se classificar uma voz, é preciso que
esta tenha as competências necessárias de um cantor, como respiração,
impostação vocal (cantar nas cavidades de ressonância e não na garganta),
projeção e colocação vocal, além de domínio de afinação e controle do som.
REFERÊNCIAS
Falar muito cochichando ou sussurrando pode gerar um grande esforço, pois não
há o encontro entre as pregas vocais. Deve ser evitado.
Gritar é uma forma de abuso vocal, pois utilizamos a laringe em sua força
máxima, podendo causar lesões, além de um grande cansaço vocal. Restrinja a situações
extremas.
Falar fora da frequência habitual é uma prática que usamos quando falamos ou
cantamos, pois ultrapassamos o registro médio que nossa voz se situa. Portanto, após uma
apresentação ou fala extensa, faça um desaquecimento vocal, para que a voz se ajuste ao
tom habitual da fala.
Imitar sons, vozes e ruídos pode causar lesões no aparelho fonador, gerando
sensação de ardor e/ou irritação, devendo serem realizadas diante de um preparo vocal.
Descanso inadequado pode prejudicar a voz, pois cantar é um ato de grande gasto
energético, sendo a energia recuperada pelo descanso. Idem (2009)
O Fumo é bastante nocivo à laringe, ainda mais para cantores, pois causa irritação
direta no trato vocal, além de pigarro, tosse, e ser um dos vilões do desenvolvimento do
câncer de laringe e pulmões. (Idem, 2009)
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Ainda hoje percebemos que muitos mitos sobre a voz ainda persistem
com o intuito de melhorar sua qualidade e produção. Quem de nós nunca ouviu falar:
“tome um conhaque para aquecer sua voz!”, ou “faça gargarejos com româ ou
vinagre!”?
Acesse:
http://institutodaaudicao.com.br/duvidas_frequentes/mitos_da_voz.
pdf, Mitos da voz: Lidando com a voz profissional (2012).
REFERÊNCIAS
BEHLAU , Mara & REHDER, Inês. Higiene Vocal Para o Canto Coral.
Editora Rio de Janeiro, Reveinter, 1997. 54 p.
http://youtu.be/1atLfljcuDE
http://youtu.be/rhaiseN2u7o
O corpo ereto;
Condução
Expressão
Agora, você irá notar através das próximas figuras quais são os
movimentos adequados durante a Regência Coral.
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O scherzo (no plural scherzi) é um gênero musical de nome dado a certas
obras ou a alguns movimentos de uma composição que possuem maior duração, como
uma sonata ou uma sinfonia. Significa "brincadeira" em italiano. Às vezes, coloca-se a
palavra "scherzando" na anotação musical para indicar que uma determinada passagem
deve ser executada de maneira graciosa. Sherzo (2012).
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Dentro das formas de compasso, ainda temos maneiras diferentes de reger cada
trecho musical, com as suas diferentes dinâmicas e inflexões que podem ocorrer, todos
estes necessários para uma boa condução.
No link abaixo, você assistirá exemplos de execução nos compassos acima
referidos, exceto o unitário. Perceba que as mãos e os braços não ultrapassam a região da
cintura do professor e seus braços estão arqueados com os cotovelos pouco dobrados.
Preste atenção também nos pulsos que estão em conformidade com o braço e mão,
formando um só conjunto, desenvolvendo as formas de compassos corretamente. Neste
exemplo, temos um espelhamento das mãos, onde fazemos com as duas mãos a
marcação.
http://youtu.be/0G12OV6XbPs
Fraseados
Andamentos
Ataques
Finais de Frase
Precisão Rítmica
Maleabilidade
Ligado Contínuo
Ligado Articulado
Destacado
Subdividido
Compasso binário simples subdividido
Quando for encerrar, deixe a palma das mãos virada para cima,
como se fizesse a “Oração do Pai nosso”, e quando for finalizar a música, faça o
desenho acima descrito.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAPTHISTA, Rafael. Tratado de Regência. Irmãos Vitale. São Paulo– Rio de
Janeiro, Copyright 1976. – Brasil. 77 p.
Considerações Finais