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21/09/2019 A liberação feminina criou “monstros”

A liberação feminina criou “monstros”


canal.bufalo.info/2012/10/a-liberacao-feminina-criou-monstros/

Barãozin October 4, 2012

por W. F. Price, do The-Spearhead.com

A escritora Sandra Tsing Loh nos dá um outro ponto de vista na


insatisfação que virou epidemia entre as mulheres ocidentais de
hoje, e como sempre não temos conclusões úteis, mas pelo menos
temos observações bastante interessantes no processo.

O título do artigo, “The Weaker Sex” (NT: O sexo frágil), sugere


mais um daqueles artigos que glorificam a mulher às expensas do
homem, masele não segue esta linha. Na verdade, o artigo
questiona porque as mulheres, mesmo tendo vidas que as
aproximam do patriarca da década de 1950, estão tão insatisfeitas.
Ela não se aproveita da típica acusação que o homem não faz sua parte no serviço doméstico,
afinal, em seus círculos sociais o homem já desempenha esta tarefa muito bem. Eles gastam
bastante tempo cozinhando, comprando, cuidando dos filhos, entre outras coisas.

Entretanto, por alguma razão, as mulheres não conseguem chegar do serviço igual a um homem
tradicional, que simplesmente relaxava calçando seus chinelos e fumando um cigarrinho depois
de uma longa jornada de trabalho.

Já escrevi antes que eu suspeito o que incomoda a mulher no nível sexual sobre esta troca de
papéis, mas Loh nos trás outro ponto de vista: um senso de propriedade. É algo que eu não
havia pensado antes, mas faz sentido.

A gentil imagem feminina do passado me faz ficar triste; até rola uma lágrima quando me
lembro de minha avó alemã – a sopa de galinha caseira com salsinha fresca, direto da horta,
o bolo de morango quentinho de tarde, as rendinhas nos braços do sofá, o brilhante relógio
do vovô. E depois temos nós: como uma Scarlett O’Hara, com nossos umbigos sujos,
vestindo camisetas fedendo a vinagre, levantando nossos copos cheios de água de esgoto!

No dia a dia de nossas casas modernas e caóticas, quantas de nós ficam inexplicavelmente
descoladas, do nada perdendo o nosso equilíbrio numa angústia sem sentido, enquanto
abrimos a porta de nossas geladeiras (e notando que aquela poça d’agua em nossos pés é
algum vazamento do congelador?) e enfrentando o vazamento de algum saco de comida ou
aquele pote de microondas deformado que nunca se fecha. Por outro lado, tais coisas são
apenas problemas técnicos; por outro, eles são pequenos porém precisos presságios
apontando para um mundo que não tinha grandes confortos domésticos – e cuidados, e artes
– não de nossas mães (que muitas vezes são da geração de transição do trabalho doméstico
para o profissional) mas de nossas avós, que ainda dominavam suas casas com poder
absoluto. Ninguém está cuidando de nós! Ninguém! E isto não é algo que se possa ignorar.

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21/09/2019 A liberação feminina criou “monstros”

Ter um salário – vender o seu tempo por dinheiro – é um substituto fraco pelo sentimento de ter
algo que é realmente seu. Loh olha para um passado em que a mulher realmente era dona de
sua casa, e sente saudades disto. Para o homem, eu suspeito que o sentimnto de ter uma
esposa dedicada, ao invés de uma que divide seu tempo entre ele e o trabalho, é algo que eles
também sentem saudade.

Atualmente, entretanto, mais que nunca nossas alianças e nosso tempo são compartilhados.
As mulheres são cobradas tanto de seus empregos quanto de suas famílias, e tal coisa parece
que as causam muito tormento físico:

E ainda mais, nós mulheres do ano 2012 não apenas falhamos em sermos donas de casa da
década de 1950, mas também falhamos ainda mais em sermos como os maridos da década
de 1950. Naquela era, o pai típico chegava em casa, guardava suas coisas e recebia seu
cigarro e um jantar feito na hora e estava – aparentemente – contente com isso. Em
contraste, vivendo num purgatório cinza onde temos que combinar as aulas de Pilates e
dietas que mudam a toda hora (Atkins? da Lua? dos Pontos?), se nós mulheres que ganham
o seu sustento fossem recebidas com o mesmo que o homem da década de 1950 estava
acostumado, provavelmente cairíamos aos prantos “O que é ISTO? O que isto vale? Porque
me desvaloriza?” Nós, verdadeiras monstras do século XXI, nos acostumamos com bistrôs
agitados que servem comida de spa e quinoa. Tais maridos cozinheiros, entretanto, querem
nos fazer risoto (muito calórico) mesmo quando estamos em posição fetal comtemplando
nossas barrigas que não param de crescer (algo que o pai da década de 1950 nem ligava),
sonhando desesperadas por um belo sanduíche.

Será que é algo realmente libertador para a mulher largar seu trabalho doméstico, somente para
se encontrarem escravas em seus serviços e vivendo num mundo crítico e que não se importa
em julgá-las? Será que isto cria mulheres realmente independentes e confiantes, ou uma
geração de mulheres destruídas por dentro que estão desapontadas com suas vidas?

Se elas fossem mais honestas consigo mesmo, provavelmente responderiam a última opção.

fonte: http://www.the-spearhead.com/2012/09/28/sandra-tsingh-loh-womens-lib-created-
monsters/

Comentário do Barão: Para complementar o artigo, dois comentários do artigo original que eu
achei interessante de botar aqui:

EU QUERO UM PÔNEI! EU QUERO UM PÔNEI! EU QUERO UM PÔNEI! EU QUERO UM


PÔNEI! EU QUERO UM PÔNEI!

(ganha o pônei)

Ah, é responsabilidade demais… não tem graça… é muito complicado!!!

[www.the-spearhead.com/2012/09/28/sandra-tsingh-loh-womens-lib-created-
monsters/#comment-169074]

O comentário acima disse tudo.

“E ainda mais, nós mulheres do ano 2012 não apenas falhamos em sermos donas de casa da
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década de 1950, mas também falhamos ainda mais em sermos como os maridos da década de
21/09/2019 A liberação feminina criou “monstros”

A maioria das mulheres sempre foram insatisfeitas com tudo. Acredito que seja por razões
evolutivas. Aquelas que são insatisfeitas farão mais e mais demandas aos seus homens, assim
conseguindo mais recursos para os seus filhos. Seus filhos tem mais chances de sobreviverem e
então tais genes “pidões” acabam se propagando em suas filhas.

Se você é um sexo dependente, você só tem a ganhar em ficar insatisfeita com seu homem e
com as coisas que ele tem a oferecer. Quem não chora não mama.

As mulheres demoram para aprender as coisas. Depois de 40 anos de doutrinação feminista, as


mais inteligentes delas estão começando a perceber de forma parcial que o tal “patriarcado” era
um negocião para elas. Elas lutaram para ter mais e acabaram recebendo menos.

O patriarcado foi a era de ouro para elas, especialmente o patriarcado da década de 1950.
Fazendo pouco serviço doméstico (afinal já contavam com a ajuda de aparelhos para ajudá-las),
cuidando dos filhos por apenas 5 anos (depois disso eles eram mandados para escola) e depois
do horário escolar, tudo isso em troca de serem sustentadas pelo resto da vida. Um baita
negócio para elas. Especialmente porque elas amam estar com seus filhos e serem a rainha do
lar (e claro, fofocando e vendo TV). E elas odeiam, mas odeiam mesmo, o trabalho (com paixão).

Mas por ser insatisfeita por natureza elas nunca tem o suficiente. Elas sempre tem aquele
sentimento vago de insatisfação: “o problema sem nome”. Mesmo se o mundo fosse perfeito,
elas nunca estariam satisfeitas. As feministas as convenceram que sua insatisfação vem do fato
delas não serem escravas trabalhando em cúbiculos de escritórios e que os homens malvadões
a estavam banindo desses paraíso: a vida carreirista. Esses homens tão maus estavam se
divertindo a beça em seus escritórios e negando toda essa diversão a elas. O fato de que os
homens não ficam reclamando por terem que se matar de trabalhar não ajuda. Elas foram
ensinadas que esta falta de reclamação deles só pode significar que o trabalho é algo totalmente
compensador. Elas projetaram suas naturezas nos homens.

Então a mulher começou a acreditar que cuidar de seus filhos, sem preocupações, lá na sua
querida casa era opressão. E a libertação viria num escritório com um chefe que caga e anda
para você, com um monte de demandas e pressões.

Certa vez acreditei que as mulheres eram tão inteligentes quanto os homens. O fato é que se a
mulher acreditou em tal idiotice só pode significar que elas não são lá muito espertas. Homem
nenhum cairia nessa roubada.

E o fato delas só notarem que tem algo errado depois de 40 anos só corroba isso.

Esperem mais e mais artigos de viúvas do patriarcado, já que mais e mais mulheres vão notar o
quanto ele era bom. Como diz um ditado: “cuidado com o que deseja…”

[http://www.the-spearhead.com/2012/09/28/sandra-tsingh-loh-womens-lib-created-
monsters/#comment-169097]

Comentário 2: Este comentário sobre a insatisfação permanente me lembrou de um conto dos


irmãos Grimm, que publiquei tempos atrás aqui no Canal, “O pescador e sua esposa“. Quando
você não se contenta com o que já tem sem analisar aonde a sua ambição pode te levar, acaba
dando merda…

© 2019 Canal do Búfalo.

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