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XXXII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social: As Contribuições da Engenharia de Produção


Bento Gonçalves, RS, Brasil, 15 a 18 de outubro de 2012.

IMPLANTAÇÃO DA MANUTENÇÃO
PRODUTIVA TOTAL EM UMA
INDÚSTRIA DE BEBIDAS DA REGIÃO
NORTE
nana sayuri ito correa (ACEPA)
nanasayuricorrea@gmail.com

O objetivo deste artigo é apresentar a aplicação da metodologia


Manutenção Produtiva Total (MPT) em uma fábrica de refrigerantes
da região norte do Brasil observando as influências positivas nos
indicadores da empresa. A pesquisa realizada é baseada em pesquisas
bibliográficas, observações diretas, e análise quantitativa, sendo
caracterizada como pesquisa explicativa, descritiva e estudo de caso,
devido a apresentação da metodologia MPT em um caso real. Os
resultados obtidos com a primeira fase de implantação demonstram a
utilidade da ferramenta para o processo produtivo, pois envolve todos
os setores comprovando que é possível diminuir as perdas e reduzir
paradas relacionadas à manutenção, para alcançar o aumento da
produtividade.

Palavras-chaves: Manutenção produtiva total (MPT), produtividade,


gestão
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Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social: As Contribuições da Engenharia de Produção
Bento Gonçalves, RS, Brasil, 15 a 18 de outubro de 2012.

1. Introdução

Muitas indústrias aplicam programas de qualidade que tiveram sua origem no Japão como o
Just in Time (JIT), Controle de Qualidade Total (TQC), e Manutenção Produtiva Total
(MPT). Onde a MPT é diferenciada por apresentar como grande novidade a ênfase dada aos
recursos humanos da empresa (TAVARES, 1996).

Através da MPT é possível proporcionar mudança de comportamento dos funcionários


auxiliando na melhoria do clima organizacional, pois consiste numa ferramenta que permite a
redução das perdas do processo produtivo, a diminuição do número de horas paradas dos
equipamentos e, conseqüentemente, melhoria no ambiente de trabalho e qualidade do produto
(RIBEIRO, 2003).

A ferramenta MPT é uma forma de gerenciamento que busca a eliminação contínua das
perdas, para alcançar a evolução permanente da estrutura empresarial pelo constante
aperfeiçoamento das pessoas, dos meios de produção e da qualidade dos produtos e serviços.
Desta forma, a MPT apresenta melhoria no processo produtivo que pode ser identificada por
indicadores como a produtividade.

O artigo aborda a implantação da ferramenta MPT iniciada no ano de 2011, em uma empresa
do ramo de bebidas da região norte do Brasil. A linha piloto possui envase de retornáveis e foi
escolhida por apresentar a menor produtividade, porém com grande retorno devido aos
vasilhames retornáveis de vidro. O objetivo do artigo é analisar os impactos da implantação
da MPT no indicador de produtividade da empresa para identificar os impactos benéficos que
a metodologia MPT pode gerar em uma indústria do ramo de bebidas.

2. Problemática

A decisão de iniciar a aplicação da ferramenta foi realizada pela presidência da Empresa X no


final do ano de 2010, e foi divida em três fases com duração de um ano cada. Através de
dados disponibilizados pela empresa foi possível observar que a linha piloto apresentava
maior quantidade de paradas por manutenção, quando comparada às demais linhas da planta.

A implantação da MPT foi realizada com o objetivo de diminuir a quantidade e duração das
paradas por manutenção, alcançando assim uma continuidade na produção apresentando
retorno significativo para a empresa.

A Empresa X apresenta sete pilares da MPT: gerenciamento; segurança, saúde, meio


ambiente e alimento; treinamento e educação; manutenção autônoma; manutenção planejada;
melhoria específica; e sistema de gestão integrada.

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Com a MPT, o foco da Empresa X foi direcionado à desenvolver atividades com grupos
autônomos e/ou multifuncionais, e os objetivos quanto à implantação da MPT consistem
basicamente em:
- Controle total das perdas;
- Cultura prevencionista;
- Envolver todos os colaboradores;
- Trabalho em equipe;
- Abranger todos os setores e atividades.
As metas estabelecidas foram baseadas na eliminação das perdas, tanto relacionadas a
equipamentos, quanto relacionadas a recursos humanos e insumos:
- Zero defeito;
- Zero desperdício;
- Zero acidente;
- Zero parada de equipamentos.
Através das diretrizes da ferramenta foi realizada a primeira etapa da implantação com ênfase
em aspectos como limpeza do ambiente de trabalho, eliminação de fontes de contaminação, e
elaboração de procedimentos de segurança, limpeza e lubrificação.
A empresa adotou a gestão visual da MPT através de etiquetas que identificam anomalias na
linha de produção. As etiquetas foram divididas em dois tipos: vermelha e azul, que são
utilizadas para anomalias relacionadas á segurança do colaborador/produto, ou relacionadas às
demais anomalias, respectivamente. A utilização das etiquetas tem o objetivo de gerenciar as
anomalias ocorridas na linha, para que assim seja elaborado um planejamento focado na
cultura prevencionista.
O controle das etiquetas na Empresa X é realizado através de um quadro de gestão e planilha
em Excel. Com o objetivo de realizar gestão, o quadro armazena etiquetas em branco, com
anomalias pendentes, e etiquetas com informações das anomalias solucionadas. Já o controle
em Excel apresenta o histórico das detecções e resoluções de anomalias de maneira detalhada
propiciando a melhor gestão e planejamento para resolução das anomalias.
Em conjunto com o quadro de gestão de etiquetas, a empresa utiliza um quadro de gestão
atrelado à política da empresa: planejamento, controle, indicadores, e cobrança. Neste
encontram-se documentos como agenda de reuniões, indicadores da produção, manutenção, e
segurança.

3. Revisão de Literatura

Desde os primórdios da civilização a conservação de instrumentos e ferramentas é uma


prática observada, onde a função da manutenção emergiu apenas no século XVI com as
primeiras máquinas têxteis a vapor.

Naquela época, a mesma pessoa que projetava as máquinas, treinava as pessoas para operarem
e consertarem, intervindo apenas em casos mais complexos, onde o operador era mantenedor
mecânico. Já com o advento dos motores elétricos surgiu a figura do mantenedor eletricista. A
evolução da manutenção foi impulsionada pela necessidade de se manter em bom

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funcionamento todo e qualquer equipamento, ferramenta ou dispositivo para uso no trabalho


(MONCHY, 1989).

Originalmente, a manutenção é uma atividade que deve ser executada preferencialmente pela
própria pessoa que opera. Entretanto, com a evolução da tecnologia, o equipamento tornou-se
de alta precisão e complexidade, e com o crescimento da estrutura empresarial foi sendo
introduzida a Manutenção Preventiva, no estilo americano, e a função de manutenção foi
sendo gradativamente dividida, e alocada a setores especializados (KARDEC, 2001).

Segundo pesquisas da Associação das Empresas Brasileiras de Manutenção (ABRAMAN), o


custo de manutenção no Brasil por faturamento bruto das empresas é de 3,89%, e em média as
empresas brasileiras ficam 5,4% de seu tempo parado por motivos de manutenção. Com isto,
pode-se presumir a importância do investimento no setor de manutenção, já que é possível
reduzir perdas de produção, assegurando a continuidade da produção, e reduzindo atrasos e
perdas (ABRAMAN, 2007).

Com o aumento da competitividade e redução de custos foi aprofundado o reconhecimento de


que um dos pontos decisivos seria a busca da utilização eficiente dos equipamentos já
existentes, até seu limite. Ou seja, através da manutenção autônoma, onde os próprios
operadores realizam a manutenção, têm-se a função básica da atividade de manutenção
(NAKAJIMA, 1989).

Para manter a competitividade no mercado, as empresas precisam apresentar maior eficiência


em seus processos produtivos, com maior produtividade e qualidade aliadas ao custo
reduzido. Para tanto, além da otimização dos processos que agregam valor ao produto, os
demais processos que dão apoio, como a manutenção, se tornam indispensáveis necessitando
enfoque da Gestão. O gerenciamento das atividades adjacentes à produção deve ser o mais
adequado possível, para tornar o seu custo tolerável (RIBEIRO, 2003).

Segundo Takahashi & Osada (1993) a manutenção autônoma é uma forma de reduzir os
custos com pessoal de manutenção e aumentar a vida útil do equipamento, concentrando-se,
basicamente, em limpeza, lubrificação, re-apertos e inspeção diária.

Segundo Tavares (1996), o conceito básico da MPT é a reformulação e a melhoria da


estrutura empresarial a partir da reestruturação e melhoria das pessoas e dos equipamentos,
com envolvimento de todos os níveis hierárquicos e a mudança da postura organizacional.

Através do planejamento criterioso da manutenção e a execução rigorosa do plano de


manutenção, é possível obter uma produção permanente ao trabalho contínuo das máquinas,
com redução das paradas temporárias (ROCHA, 1995).
3.1. Ferramenta MPT

A Manutenção Produtiva Total é uma filosofia de trabalho considerada como missão da


empresa na manutenção da produtividade (FLEMING & FRANÇA, 1997).

A MPT pode ser dividida em elementos de curto e longo prazo. Os elementos de longo prazo
são focados no desenvolvimento de novos equipamentos e eliminação de fontes de

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desperdício de tempo de produção. Os elementos de curto prazo são focados em programas de


manutenção autônoma para o departamento de produção, e manutenção planejada para o
departamento de manutenção, e desenvolvimento de habilidades especiais para o pessoal de
operação e manutenção de equipamentos (NAKAJIMA, 1989).

A MPT é constituída por quatro fases: preparação, introdução, implementação, e


consolidação. A estimativa média para a implementação é de três a seis meses para a fase
preparatória, e de dois a três anos para início do estágio de consolidação (TAVARES, 1996).

4. Metodologia

O projeto apresenta natureza aplicada, pois envolve verdades e interesses locais, além de
objetivar a geração de conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas
específicos (TEIXEIRA, 2005).

Quanto ao objetivo, o projeto se caracteriza como descritivo, pois os fatos são observados,
registrados, analisados, classificados e interpretados sem interferência do pesquisador, além
de apresentar uso de técnicas padronizadas de coleta de dados como observação sistemática
(TEIXEIRA, 2005).

5. Implantação da MPT

Após a decisão da diretoria quanto à implantação da MPT, foi realizada a divulgação para os
colaboradores, além de treinamentos para os envolvidos diretamente na primeira fase da
implantação. A metodologia MPT foi apresentada aos colaboradores com a finalidade de
promover o comprometimento de todos com o programa. Essa etapa perdurou do fim de 2010
ao mês de fevereiro de 2011, constituindo assim a fase de preparação e introdução à
metodologia MPT.

As atividades da MPT abrangeram os setores: industrial, manutenção, qualidade, segurança,


treinamento e sistema de gestão integrada. Onde os principais envolvidos no programa são os
quatro primeiros, e os demais possuem atividades, basicamente, de apoio ao programa.

Os colaboradores da produção e manutenção da linha piloto receberam treinamentos


específicos para o cumprimento das atividades estabelecidas no plano mestre de atividades
estabelecido pela presidência aos pilares.

A gestão visual é realizada através de dois quadros de gestão, onde um possui informações
atreladas à política da empresa: planejamento, controle, indicadores e cobrança (PCIC); e o
segundo quadro é o de gestão de etiquetas como citado anteriormente. O início do uso dos
quadros de gestão foi em março de 2011, marcando o início da fase de implementação.

As etiquetas utilizadas pela Empresa X possuem dois tipos: vermelha e azul. A primeira é
utilizada para anomalias relacionadas à segurança do colaborador ou do produto, e a segunda
é usada para as demais anomalias. As etiquetas também têm suas cores relacionadas ao prazo
de resolução da anomalia, onde a vermelha tem prazo de 30 dias, e a azul 90 dias. As

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etiquetas podem ter os seguintes status: aberta, resolvida, atrasada, ou cancelada, conforme o
andamento dos prazos de resolução.
Após identificar o tipo de anomalia e escolhida a cor correspondente, as informações são
formalizadas na planilha em Excel de controle do histórico, e o pilar responsável pela
detecção é designado e informado sobre o surgimento da anomalia e o prazo de resolução.
Os principais pilares responsáveis pelas resoluções são o de manutenção autônoma e
planejada, sendo o primeiro responsável por resoluções que podem ser realizadas pelos
próprios operadores com seus recursos, e o segundo responsável por intervenções mecânicas e
elétricas que eventualmente necessitam de compra de componentes especiais.
Semanalmente os pilares possuem reuniões com o pilar de gerenciamento para o
acompanhamento do andamento das atividades. E mensalmente são divulgados os status das
etiquetas que estão abertas para os pilares, e quais possuem prazo de vencimento para o mês
corrente.

6. Gestão de Etiquetas
A ferramenta MPT busca atrelar todos os setores da empresa analisada, sendo assim possível
identificar suas influências principalmente em áreas diretamente envolvidas com o programa.
Com o histórico levantado através do controle de etiquetas realizado em Excel é possível
observar as quantidades de anomalias detectadas e resolvidas por mês como no gráfico a
seguir.

Figura 1 – Comparação entre etiquetas abertas e resolvidas

É importante compreender que as etiquetas resolvidas no mês, não são necessariamente as que
foram abertas no mês, já que existe o prazo de resolução, além de existirem etiquetas
resolvidas em atrasos.

7. Resultados

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A MPT tem como objetivo realizar a gestão da manutenção de forma a obter a continuidade
da produção, e o aproveitamento máximo da vida útil do equipamento. Desta forma, conclui-
se que a produtividade é um dos principais indicadores a ser afetado.

No gráfico a seguir, nota-se que durante o ano de 2011 a produtividade não ultrapassa 40%,
tendo a média 32% de produtividade. Já nos primeiros três meses de 2012, observa-se o
crescimento gradativo onde a média é de aproximadamente 48%, alcançando em março de
2012 o valor de 54%.

Figura 2 – Produtividade da linha piloto

Através da análise do histórico do controle de etiquetas foi observado que os pilares de


manutenção autônoma (MA) e manutenção planejada (MP) apresentaram resolução de 93%
das etiquetas em média. O pilar de MA resolveu em média 35%, já o pilar de MP resolveu em
média 56% do total das etiquetas abertas.

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Figura 4 – Média de resolução de etiquetas dos principais pilares

De acordo com a figura é possível observar a forte atuação do setor de manutenção na linha
piloto, confirmando assim o objetivo da gestão visual que as etiquetas da MPT propõem. Ou
seja, através da gestão das anomalias através dos quadros de gestão e etiquetas foi possível
auxiliar o setor de manutenção na melhor percepção das necessidades de manutenções dos
equipamentos, já que os operadores passaram a relatar anomalias em seu estágio inicial para a
manutenção, impactando no aumento gradativo da produtividade.

Referências

ABRAMAN. A Situação da Manutenção no Brasil – Documento Nacional 2007. Disponível


em: http://www.abraman.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id

=71%3Aresultado-de-2007&catid=59%3Adocumento-nacional&Itemid=71. Acesso em:


10/03/2012.

FLEMING, P.V. & FRANÇA, S.R.R.O. Considerações sobre a implementação conjunta de


TPM e MCC na indústria de processos. In: Anais do 12.º Congresso Brasileiro de
Manutenção. São Paulo, 1997.

KARDEC, A. & NASCIF, J.A. Manutenção – função estratégica. 2.ª ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark Editora Ltda., 2001.

MONCHY, F.. A Função Manutenção: Formação para a Gerência da Manutenção


Industrial. São Paulo: Durban/EBRAS, 1989.

NAKAJIMA, Seiichi. Introdução ao TPM - Total Productive Maintenance. São Paulo: IMC
Internacional Sistemas Educativos Ltda., 1989.

RIBEIRO, Celso Ricardo. Processo de implementação da Manutenção Produtiva Total


(T.P.M.) na Indústria Brasileira. Taubaté: UNITAU / Departamento de Economia,
Contabilidade e Administração, 2003.

ROCHA, Duílio. Fundamentos Técnicos da Produção. São Paulo: Makron Books, 1995.

TAKAHASHI, Y & OSADA, T. Manutenção Produtiva Total. São Paulo: Instituto IMAM,
1993.

TAVARES, Lourival Augusto. Excelência na Manutenção - Estratégias, Otimização e


Gerenciamento. Salvador: Casa da Qualidade Editora Ltda., 1996.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa.


Petrópolis: Vozes, 2005.

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RIBEIRO, Celso Ricardo. Processo de implementação da Manutenção Produtiva Total


(T.P.M.) na Indústria Brasileira. Taubaté: UNITAU / Departamento de Economia,
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