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Christian Hönemann
Bert Mierke
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
O conhecimento médico está sujeito a constantes mudanças como resultado de
pesquisas e experiências clínicas. Os autores deste livro pretendem garantir que as
visões, opiniões e considerações constantes deste livro, especialmente as referentes
a aplicações e efeitos, correspondam ao estado atual do conhecimento. Porém,
isso não isenta o leitor da obrigação de assumir a responsabilidade por medidas
clínicas. O uso de nomes registrados, marcas comerciais, etc. nesta publicação
não significa que esses nomes não estejam cobertos pelas leis e regulamentos de
proteção aplicáveis, mesmo se não houver declarações específicas a esse respeito.
Todos os direitos deste livro, especialmente os de reproduzi-lo e copiá-lo estão
reservados à Drägerwerk AG & Co. KGaA. Nenhuma parte desta obra pode ser
reproduzida ou armazenada de qualquer forma em meios mecânicos, eletrônicos ou
fotográficos sem a autorização prévia por escrito da Drägerwerk AG & Co. KGaA.
AUTORES
Dada a imensidão do seu trabalho, seria difícil prestar tributo a cada uma
das publicações. Entretanto, não teria sido possível elaborar este livro se o
professor Jan A. Baum não tivesse antes conduzido seu fabuloso trabalho.
Dessa forma, gostaríamos de dedicar o presente trabalho a ele.
Priv. Doz. Dr. med. Christian Hönemann Dr. med. Bert Mierke
ÍNDICE
06|07
01 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
fluxo
freshdegas
gásflow
fresco
fechados, a máquina de anestesia mantém
constantes, não apenas o preenchimento
com gás, o padrão de respiração e as
pressões internas, mas também a
composição do gás fresco, em termos de
gases transportadores e anestésicos
voláteis (se necessário, com óxido
nitroso). Desse modo, o total de gases
administrados sempre corresponde à
absorção real de gases pelo paciente. 4,5
Esse tipo de anestesia quantitativa pode
ser realizado usando a máquina de
anestesia Dräger Zeus IE.
01
Anestesias
Low-flow, de baixo fluxo, and
minimal-flow fluxo
mínimo e anestesia
metabolic-flow de fluxo
anaesthesia
metabólico no sistema desystem
in the rebreathing reinalação
SistemaClosed
de reinalação
fechado
rebreathing system
fluxogas
fresh de flow
gás fresco
Fig. 1: Visão geral das anestesias de baixo fluxo, fluxo mínimo e fluxo metabólico
no sistema de reinalação (modificado de Baum JA6)
08|09
01 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
600 0,5
0.5 L/min
L/min (fluxo mínimo)
(minimal-flow)
400
⩒NNOO
2 2
200 ⩒Sevo
D-44238-2015
Sevo
⩒OO2 2
0
tempo
time
evo
800
400 0,350.35
L/min (fluxo
L/min metabólico)
(metabolic-flow)
⩒Sevo
Sevo
200
D-44239-2015
⩒OO2
2
0
2 4 6 60
tempo
time [min]
[min]
01
10|11
01 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
porcentagem
percentage of de volume Fig. 4: Porcentagem de ar
de reinalação
rebreathing [%] [%]
volume expirado que, dependendo
80 do fluxo seguinte à adição
de gás fresco e descarga de
gás excedente, é retornado
60 ao paciente (modificado de
Hönemann C 7)
40
20
D-44240-2015
fluxo
freshde
gasgás fresco
flow
0
[L/min]
[L/min]
1 2 3 4 5 6
CIRCUITO SEMIABERTO
Para reinalação parcial, é usado um sistema de reinalação semiaberto.
O fluxo de gás fresco deve ser duas a três vezes superior ao
volume-minuto para que o volume expiratório possa ser expulso do
circuito antes da inspiração seguinte. Fluxo que corresponde a um
valor pré-determinado > 6 L/min.
CIRCUITO SEMIFECHADO
No circuito semifechado, o paciente reinala uma porção do ar expirado,
e a mistura de gases não recirculada é expelida do sistema na forma
de gás excedente. A maior parte é transmitida de volta ao paciente.
Como resultado, é criado um circuito funcional.
12|13
01 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
Gás Definição de
PEEP/Pmáx
P Derivação
APL
Paciente
Balão
respiratório
Sistema
Absorvedor
respiratório
Desacoplamento
de gás fresco
Fig. 5: Diagrama do fluxo de gás usando o sistema de reinalação Primus/Primus IE como exemplo
01
14|15
01 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
Definição de
PEEP/Pmáx
P
Paciente
Balão respiratório
Sistema Absorvedor
respiratório
Administração
Adicional O2
do gás
Suprimentos
D-44242-2015
Vaporizador O2
Auxiliar O2
Misturador N 2O
eletrônico Ar
Fig. 6: Diagrama do fluxo de gás usando o sistema de reinalação Perseus A500 como exemplo
01
Diagrama do
fluxo de gás
Analisador de Válvula APL
gás do paciente
Exaustão
Definição de
PEEP/Pmáx
Paciente Analisador de
gás do paciente
Sistema
respiratório
Absorvedor
Balão
respiratório
D-44243-2015
Fig. 7: Diagrama do fluxo de gás usando o sistema de reinalação Zeus/Zeus IE como exemplo
16|17
01 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
02
umidade absoluta
absolute humidity [mgH
[mgH2O/L]
2
O/L] Fig. 8: Comparação de
35 umidades absolutas do gás
30
respiratório inspiratório
0.05 valores
*pp<<0,05 values atnos momentos
times 10, 15, 30,10,
40,15,
60,30,
90 40,
and 60,
120 90 e 120after
minutes minutos depois da
intubação traquealcompared
tracheal intubation em comparação com
with time 0 o momento
in group 1 0 no grupo 1
**p p< <0,05
0.05 Valores
values atnos momentos
times 10, 15, 30,10,
40, 15,
60,30,
90 40,
and 60,
120 90 e 120
minutes minutos
after depois da
D-44244-2015
intubação traquealcompared
tracheal intubation em comparação com
with time 0 o momento
in group 2 0 no grupo 2
0.05 Valores
+p p< <0,05 values forpara comparação
comparison betweenentre
bothosgroups
grupos
20|21
02 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
temperatura
breathing gasdo gás respiratório
temperature [°C] [°C]
26
Fig. 9: Temperatura do gás
respiratório em °C medida
no conector Y, no ramo
inspiratório da máquina de
25
fluxo
fresh de
gasgás
flowfresco 2 L/min
2 L/min
fluxo
fresh de
gasgás
flowfresco 6 L/min
6 L/min
23
22
21
D-44245-2015
20 duração daanaesthesia
duration of anestesia
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 [min]
[min]
Máquina de anestesia: Dräger Primus
Anaesthesia machine: Dräger Primus
Sistema de mangueira:Dräger
Hose system: Mangueira de respiração
breathing Dräger,
hose, silicone, silicone,
multiway, multidirecional,
1.5 m, not heated 1,5 m, não aquecida
umidade relativa do
relative breathing gás
gas respiratório
humidity [%] [%]
100
Fig. 10: Umidade relativa
em % medida no conector
90
fluxo
freshde
gasgás fresco
flow 0,35 L/min
0.35 L/min
Y, no ramo inspiratório
fluxo
freshde
gasgás fresco
flow 2 L/min
2 L/min
da máquina de anestesia
fluxo
freshde
gasgás fresco
flow 6 L/min
6 L/min Dräger Primus durante
80
a anestesia
70
60
50
duração
durationda
of anestesia
D-44246-2015
40 anaesthesia
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 [min]
[min]
Máquina de anestesia: Dräger Primus
Anaesthesia machine: Dräger Primus
Sistema de mangueira: Dräger
Hose system: mangueira de respiração
breathing Dräger,
hose, silicone, silicone,
multiway, 1.5multidirecional,
m, not heated 1,5 m, não aquecida
02
umidade absoluta do
absolute breathing gasgás respiratório
humidity [g/m3] [g/m ]
3
25
Fig. 11: Umidade absoluta
23 em g/m³ medida no
conector Y, no ramo
21
inspiratório da máquina de
19
fluxo gas
fresh de gás
flowfresco 0,35 L/min
0.35 L/min anestesia Dräger Primus
fluxo gas
fresh de gás
flowfresco 2 L/min
2 L/min durante a anestesia
17 fluxo gas
fresh de gás
flowfresco 6 L/min
6 L/min
15
13
11
5 duração
duration da anestesia
of anaesthesia
100 [min]
D-44247-2015
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 [min]
Máquina de anestesia: Dräger Primus
Anaesthesia machine: Dräger Primus
Sistema de mangueira: mangueira de respiração Dräger, silicone, multidirecional, 1,5 m, não aquecida
Hose system: Dräger breathing hose, silicone, multiway, 1.5 m, not heated
37
temperatura
temperature[°C]
[°C]
Fig. 12: Temperatura
corporal esofágica média
com diferentes fluxos de
gás fresco (0,5 versus
5 L/min) (modificado de
0,5
0.5L/min
36 L/min Aldrete et al. 16)
35
5 L/min
5 L/min
D-44248-2015
34 tempo [min]
time [min]
15 45 75 105 135 165
22|23
02 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
Euro [€]
Euro [€]
45 Fig. 13: Economias, em
isoflurano
isoflurane Euros, resultantes da
40
sevoflurano
sevoflurane 37,47 anestesia de fluxo mínimo
desflurano
desflurane
35
de 0,5 L/min, em
30 comparação com o método
25
25,37 convencional, que usa fluxo
22,70
de gás fresco de 3 L/min
20 17,69
16,15
15
11,09
10
6,46
5 4,10 3,29
2,47
D-44249-2015
1,65
0,55
0
30 60 90 120 tempo [min]
time [min]
Observação: As economias mostradas nas figuras. 13/14 foram calculadas com base nos custos indiretos
dos gases anestésicos abaixo, incluindo entrega, imposto, etc. (valores médios, data: 10/2013):
Isoflurano 250 mL (Forene, Abbvie) €32,73
Sevoflurano 250 mL (sevorane/sevoflurano, Abbvie/Baxter) €131,92
Desflurano 250 mL (Suprane, Baxter) €81,16
Euro
Euro [€]
[€]
45 43,15 Fig. 14: custo de
43.15 isoflurano
isoflurane
sevoflurano
sevoflurane
anestésicos inalatórios
40
37,20
37.20 desflurano
desflurane em Euros referentes
35
à anestesia inalatória
30 de 2 horas
25
Comparação dos
20
diferentes tipos
15 12,55
12.55 11,89
11.89 11,10
de anestesia
10,77
10.77 11.10
10 9,85
9.85 9,09
9.09
6,15
6.15
5 2,66
1,89
1.89 2.66 1,68
1.68
0
anestesia anaesthesia
quantitativa
D-44250-2015
alto fluxo
high-flow fluxo mínimo
minimal-flow fluxo mínimo
minimal-flow quantitative
4,5 L/min
4.5 L/min 0,5L/min
0.5 L/min 0,5 L/min
0.5 L/min inno
thecircuito fechado
closed system
OO22/N
/N22O
O O e ar
O22/Air
24|25
02 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
VU L/min
eficiência =
FGF L/min
VU = absorção do paciente
FGF = fluxo de gás fresco
02
A redução dos gases anestésicos de até 90% tem outro efeito benéfico:
a exposição da equipe no ambiente de trabalho de anestesia cai
notavelmente.20
26|27
02 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
03
28|29
03 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
VO2 = 10 × KG[kg]3/4
Nos anos seguintes, essa fórmula continuou a ser desenvolvida por vários
autores e foi aplicada à área de superfície corporal, aos compartimentos
corporais e à idade. Contudo, é bastante conhecido que o consumo de
oxigênio é superestimado entre 10% e 20% nos pacientes anestesiados,
particularmente naqueles dos grupos de maior peso. Ainda assim,
continuamos a usar a fórmula de Brody incluindo em nossos cálculos uma
superestimativa do consumo de oxigênio como margem de segurança.
03
O que significa que, por exemplo, para um paciente com 100 quilogramas
de peso, deve-se esperar uma absorção de 350 mL/min.
30|31
03 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
desflurano
desflurane voláteis (concentração
120 isoflurano
isoflurane
sevoflurano
sevoflurane
expiratória — estado
100
desejado: 0,9 × CAM)
80
60
40
20
D-44251-2015
0 tempo [min]
time [min]
10 30 50 70 90 110
03
1,4
1,2
1
] 50
concentração de isoflurano [CAM
0,8
0,6
0
concentração inspiratória
concentração expiratória
D-44252-2015
-0,2
0 10 20 30 40 50 60 70
tempo [min]
32|33
03 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
1,2
1
] 50
concentração de isoflurano [CAM
0,8
0,6
0,4
4,0 L/min 0,5 L/min 0,5 L/min
a 3,5 %vol a 5,0 %vol a 0 %vol fluxo de gás fresco/configuração
0,2 do vaporizador
concentração inspiratória
D-44253-2015
concentração expiratória
-0,2
0 10 20 30 40 50 60 70
tempo[min]
tempo [min]
0,9
0,8
] 50
concentração de isoflurano [CAM
0,7
0,6
0,5
0,2
0
0 10 20 30 40 50 60 70
tempo [min]
34|35
03 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
1.000
óxido nitroso (N2O)
800 isoflurano
oxigênio (O2)
600
400
200
D-44255-2015
0 tempo [min]
5 15 30 45 60 90 120
03
36|37
03 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
38|39
03 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
9
Fig. 20: Efeito da idade na
8
CAM (modificado de
desflurano
desflurane Mapleson WW et al. 34)
isoflurano
isoflurane
sevoflurano
sevofluarane
7
6
vol%
Vol%
1
D-44256-2015
0
1 10 20 30 40 50 60 70 80
idade [anos]
age [years]
40|41
03 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
Se, como de modo geral é feito hoje, vários grupos de medicamentos são
combinados a um opioide IV e um agente hipnótico comum IV mediante
pré-medicação com sedativos e indução da anestesia — feita por meio de
agentes anestésicos voláteis para manter a anestesia — valores de CAM
entre 0,8 e 1,2 são necessários para alcançar uma profundidade anestésica
adequada. Exceder esses valores não é razoável, seja do ponto de vista
farmacológico, seja do ponto de vista anestesiológico.
Metabolismo
Biotransformação (%) < 1,0 3-5 < 0,1
Potência do anestésico
CAM (%vol) 1,2 2,0 6,0
CAM-acordado 0,4 0,7 2,0
CAM 3 a 5 anos 1,6 2,5 8,6
CAM aprox. 30 anos 1,2 2,1 7,3
CAM aprox. 70 anos 1,1 1,5 5,2
42|43
03 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
1,4
0,8
0,6
0,4
0,2
concentração expiratória (baixo fluxo)
concentração expiratória (fluxo mínimo)
D-44257-2015
0
0 10 20 30 40 50 60 70
tempo [min]
44|45
03 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
1,4
0,8
0,6
0,4
0,2
concentração expiratória (baixo fluxo)
D-44258-2015
0
0 10 20 30 40 50 60 70
tempo [min]
0,9
0,8
0,7
concentração de isoflurano [CAM50]
0,4
0,3
0,2
0
0 10 20 30 40 50 60 70
tempo [min]
46|47
03 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
3.6 Monitorização
Para fins de monitorização, limitamo-nos à composição do gás anestésico
presente no sistema do circuito. Ela é basicamente uma função das
configurações dos diferentes gases (O2, ar, N2O, mais anestésicos
voláteis) e da absorção do paciente. Embora a composição do gás no
sistema do circuito seja semelhante à do gás fresco com um fluxo alto de
gás fresco, com baixo fluxo, a composição é consideravelmente diferente
daquela do gás fresco. A monitorização rotineira da hemodinâmica do
paciente é completamente independente do fluxo de gás fresco escolhido.
48|49
03 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
04
4.1 Anestesia de fluxo mínimo com a mistura de oxigênio/ar como gás transportador 52
4.1.1 Dicas práticas 54
4.1.2 Discussão sobre o uso da mistura de oxigênio e ar 55
4.2 Anestesia de fluxo mínimo usando oxigênio como gás transportador 58
4.2.1 Dicas práticas 60
4.2.2 Discussão sobre o uso de oxigênio puro 62
4.3 Anestesia de fluxo mínimo com a mistura de oxigênio e óxido nitroso como gás transportador 68
4.3.1 Dicas práticas 70
4.3.2 Discussão 73
04 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
Pré-medicação
Pré-medicação conforme o modelo convencional
Indução
– Pré-oxigenação com oxigênio a 100% a 6 L/min por 1 a 3 minutos, com
máscara facial
– Administração intravenosa de agente hipnótico ou indução da inalação
– Analgesia e relaxamento (atenção: Pode ser necessária uma dose 20%
maior do opioide para a indução)
– Intubação endotraqueal ou inserção de máscara laríngea
– Conexão do paciente ao sistema do circuito
Fase inicial
– Configurações do fluxo de gás fresco
Oxigênio a 1 L/min, ar 3 L/min (fluxo de gás fresco a 4 L/min e
oxigênio a 40%)
– Configurações do vaporizador (veja também as figuras 21 a 23)
Isoflurano 2,5 %vol
Sevoflurano 3,5 %vol
Desflurano 6 %vol
– A concentração do oxigênio inspiratório se estabilizará entre
35 e 40 %vol.
Monitorização
– Concentração do oxigênio inspiratório com limite inferior de alarme de
pelo menos 28 %vol.
– Volume-minuto: Volume-minuto: configure o limite inferior de alarme com
valor 0,5 L/min inferior ao valor alvo desejado.
– Monitorização da concentração do agente anestésico no sistema
respiratório: configure os limites superiores de isoflurano entre
2 e 2,5 %vol, de sevoflurano entre 3 e 3,5 %vol e de desflurano entre
8 e 10 %vol.
– O uso do Dräger SmartPilot View pode conferir apoio significativo às
técnicas de fluxo mínimo.
Reversão
– Redução da configuração do vaporizador para 0% aproximadamente
10 minutos antes do fim da operação.
– Manutenção do baixo fluxo de 0,5 L/min.
– Colocação em respiração espontânea.
– Após a realização da sutura e antes da extubação: purgue o sistema com
oxigênio a 100% a 6 L/min.
– Tratamento pós-operatório do paciente de acordo com os procedimentos
internos comuns do departamento.
52|53
04 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
54|55
04 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
concentração de
nitrogen concentration
nitrogênio
[vol%] [%vol] Fig. 24: Acúmulo de nitrogênio
5 no sistema respiratório, peso
do paciente de 75 kg (modificado
de Baum Ja et al. 8)
4
3
anestesia deanaesthesia
minimal-flow fluxo mínimo
anestesia de baixo fluxo
low-flow anaesthesia
2
1
D-44260-2015
0 10 20 30 40 50 60 tempo [min]
time [min]
56|57
04 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
Pré-medicação
Pré-medicação conforme o modelo convencional
Indução
– Pré-oxigenação com oxigênio a 100% a 6 L/min por 1 a 3 minutos, com
máscara facial
– Administração intravenosa de agente hipnótico ou indução da inalação
– Analgesia e relaxamento (atenção: Pode ser necessária uma dose 20%
maior do opiáceo de indução)
– Intubação endotraqueal ou inserção de máscara laríngea
– Conexão do paciente ao sistema do circuito
Fase inicial
– Duração de 1 a 8 minutos — configurações do fluxo de gás fresco
Oxigênio a 100% , 1 L/min,
– Configurações do vaporizador
Isoflurano 5 a 6 %vol
Sevoflurano 5 a 6 %vol
Desflurano 12 %vol
– A concentração do oxigênio inspiratório se estabilizará entre
60 e 80 %vol, dependendo da idade e do peso.
Monitorização
– Concentração do oxigênio inspiratório com limite inferior de
alarme de pelo menos 28 %vol.
– Volume-minuto: configure o limite inferior de alarme com valor
0,5 L/min inferior ao desejado.
– Monitorização da concentração do agente anestésico no sistema
respiratório: configure os limites superiores de isoflurano entre
2 e 2,5 %vol, de sevoflurano entre 3 e 3,5 %vol e de desflurano
entre 8 e 10 %vol.
– O uso do Dräger SmartPilot View pode conferir apoio significativo
às técnicas de fluxo mínimo.
Reversão
– Redução da configuração do vaporizador para 0% aproximadamente
10 a 15 minutos antes do término da operação.
– Manutenção do baixo fluxo de 0,35 L/min.
– Colocação do paciente em respiração espontânea.
– Após a realização da sutura e antes da extubação: purgue do sistema
com oxigênio a 100% a 6 L/min.
– Tratamento pós-operatório do paciente de acordo com os procedimentos
internos comuns do departamento.
58|59
04 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
60|61
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tempo [min]
D-44261-2015
0 time [min]
0 5 10 15 20 25 30 35
62|63
04 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
tempo [min]
time [min] Fig. 26: Dados de
Primus — sevoflurano
5 4,93
4.93
Tempo
Time toaté atingir:
reach:
Saída máxima do
delta CAM0.9
delta MAC 0,9 vaporizador 8 %vol
delta CAM0.70,7
(corresponde a
delta MAC
delta CAM0.35
delta MAC 0,35
4
3,7
3.7 aproximadamente
3,15
3.15 4 × CAM)
3
2,12
2.12
1,95
1.95
2
1,22
1.22
1
0,76
0.76
0,42
0.42
0,29
0.29
D-44262-2015
0
0,35
0.35 0,5
0.5 1
fluxo de gas
fresh gás flow
fresco [L/min]
[L/min]
tempo [min]
time [min]
Fig. 27: Dados da
9
Primus — sevoflurano
7,96
7.96
8
Tempo
Time toaté atingir:
reach: Saída máxima do
7
delta CAM0.9
delta MAC
delta
0,9
CAM0.70,7
delta MAC
vaporizador 18 %vol
5,91
delta CAM0.35
delta MAC 0,35 (isso corresponde a
5.91
aproximadamente
6
5
5,06
5.06
3 × CAM)
4
3,69
3.69
3,44
3.44
1,86 2,01
2.01
2 1.86
1,02
1.02
1
0,55
0.55
D-44263-2015
0
0,35
0.35 0,5
0.5 1
fluxo
fluxo dedegas
fresh gásflow
gás fresco
fresco [L/min]
[L/min]
[L/min]
04
tempo [min]
time [min] Fig. 28: Dados de Zeus —
8
sevoflurano — influxo no
7 modo de gás fresco
7
Tempo
Time toaté atingir:
reach:
6
6 delta
delta
CAM0.9
delta MAC 0,9
CAM0.7
delta MAC 0,7
Saída máxima do
delta CAM0.35
delta MAC 0,35 vaporizador 8 %vol
5 (isso corresponde a
4,25
4.25 aproximadamente
4 × CAM)
4
4
3,19
3.19
3
2,25
2.25 2,21
2.21
2
1,25
1.25
1,08
1.08
1
0
D-44264-2015
0,35
0.35 0,5
0.5 1
fluxo
freshdegas
gásflow
fresco [L/min]
[L/min]
tempo [min]
time [min] Fig. 29: Dados da Zeus —
desflurano — influxo no
10
9,33
9.33
9
9
modo de gás fresco
Tempo
Time toaté atingir:
reach:
delta CAM0.90,9
delta MAC
Saída máxima do
8
delta CAM0.70,7
delta MAC
delta CAM0.35
0,35
vaporizador 18 %vol
delta MAC
7
6
5,81
(isso corresponde a
6 5.81
aproximadamente
5 3 × CAM)
4,39
4.39
4
3,5
3.5 3,59
3.59
2
1,37
1.37 1,46
1.46
0
D-44265-2015
0,35
0.35 0,5
0.5 1
fluxo de gás
fresh gas fresco [L/min]
flow [L/min]
64|65
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tempo [min]
time [min]
Fig. 30: Dados de
15
Tempo
Time toaté atingir:
reach:
Primus — isoflurano
14
13,24
13.24 delta CAM0.9
delta MAC 0,9
13
12,36
12.36 delta CAM0.7
0,7
Saída máxima do
delta MAC
12 delta CAM0.35
0,35
delta MAC
11
10
vaporizador 5 %vol
9 8,61
8.61 (isso corresponde a
8 aproximadamente
4 × CAM)
7
6,28
6.28
6 5,54
5.54
5
4
3,92
3.92
3
2,87
2.87
2,19
2.19 2,16
2.16
2
1
D-44266-2015
0
0,35
0.35 0,5
0.5 1
fluxo
freshdegas
gásflow
fresco [L/min]
[L/min]
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Pré-medicação
Pré-medicação conforme o modelo convencional
Indução
– Pré-oxigenação com oxigênio a 100% a 6 L/min por 1 a 3 minutos, com
máscara facial
– Administração intravenosa de agente hipnótico ou indução da inalação
– Analgesia e relaxamento
– Intubação endotraqueal ou inserção de máscara laríngea
– Conexão do paciente ao sistema do circuito
Fase inicial
– Configurações do fluxo de gás fresco
Oxigênio 1,4 L/min óxido nitroso 3 L/min (fluxo de gás fresco a
4,4 L/min e oxigênio a 32%)
– Configurações do vaporizador
Isoflurano 1 a 1,5 %vol
Sevoflurano 2 a 2,5 %vol
Desflurano 4 a 6 %vol
– A concentração do oxigênio inspiratório se estabilizará entre
30 e 40 %vol
Monitorização
– Concentração do oxigênio inspiratório com limite inferior de alarme de
pelo menos 28 %vol.
– Volume-minuto: configure o limite inferior de alarme com valor
0,5 L/min inferior ao desejado.
– Monitorização da concentração do agente anestésico no sistema
respiratório: Configure os limites superiores de isoflurano entre
2 e 2,5 %vol, de sevoflurano entre 3 e 3,5 %vol e de desflurano entre
8 e 10 %vol.
– O uso do Dräger SmartPilot View pode conferir apoio significativo às
técnicas de fluxo mínimo.
Reversão
– Redução das configurações do vaporizador para 0% aproximadamente
10 a 15 minutos antes do término da operação.
– Manutenção do baixo fluxo de 0,5 L/min.
– Coloque em respiração espontânea.
– Após a realização da sutura e antes da extubação:
– Purgue o sistema com oxigênio a 100% a 6 L/min.
– Tratamento pós-operatório do paciente de acordo com os procedimentos
internos comuns do departamento.
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concentração de gás
gas concentration Fig. 31: Concentração de
[%vol]
[vol%] oxigênio e óxido nitroso
100
nitrogênio
nitrogen inspiratórios durante
indução da anestesia
oxigênio
oxygen (modificado de Baum J28)
80
óxido nitroso
nitrous oxide
60
pré-oxigenação
pre-oxygenation
40
5,0
5.0 1,4
1.4 Fluxo de O[L/min]
O2-flow 2
[L/min]
20
3,0
3.0 Fluxo de N2O
N2O-flow [L/min]
[L/min]
D-38285-2015
tempo
tempo [min]
[min]
time [min]
0 3 6 9 23
04
4.3.2 Discussão
ESTE PROCEDIMENTO AINDA ESTÁ ATUALIZ ADO?
O monóxido de dinitrogênio ou óxido nitroso (N2O) é um dos vários
óxidos do nitrogênio. Esse gás também é chamado na literatura de óxido
nitroso. Em 1772, o químico americano Joseph Priestley descobriu o óxido
nitroso incolor. Humphry Davy (1778 a 1829), também um químico inglês,
é hoje considerado a primeira pessoa a ter descrito seus efeitos
analgésicos (1799). Durante a primeira metade do século XIX, contudo, o
óxido nitroso foi usado principalmente em performances em feiras e
mercados, por causa do seu efeito estimulante. Há até relatos de festas
de óxido nitroso. O dentista escocês Horace Wells foi o primeiro a
examinar o tema cientificamente. O óxido nitroso foi usado pela primeira
vez em extrações dentárias, em 1844. Depois que seu efeito analgésico
foi estabelecido, o óxido nitroso tornou-se o gás anestésico usado com
mais frequência no mundo.
72|73
04 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
74|75
04 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
Para que gás anestésico suficiente possa ser fornecido ao circuito mesmo
quando o fluxo de gás fresco está reduzido, a saída máxima do vaporizador
tem vital importância. Durante a fase de anestesia no estado de equilíbrio,
contudo, a saída do vaporizador alcança muito rápido seus limites quando
o fluxo de gás fresco é baixo. Por isso, a saída máxima do vaporizador
deixa de ser três a cinco vezes superior à CAM do respectivo gás
anestésico. Por exemplo, com um fluxo de gás fresco de 250 L/min, os
vaporizadores não fornecem mais que 12,5 mL/min de isoflurano gasoso,
20 mL/min de sevoflurano ou 45 mL/min de desflurano para o circuito de
gás fresco.
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1,5
1,2
concentração de isoflurano [CAM50]
concentração inspiratória
D-38286-2015
concentração expiratória
0
0 10 20 30 40 50 60 70
tempo [min]
1,4
1,2
concentração de sevoflurano [CAM50]
0,8
0,6
4,0 L/min 0,5 L/min 0,5 L/min
a 3,5 %vol a 5,0 %vol a 8,0 %vol fluxo de gás fresco/configuração
0,4 do vaporizador
0,2
0
concentração inspiratória
concentração expiratória
D-38287-2015
-0,2
0 10 20 30 40 50 60 70
tempo [min]
time [min]
80|81
05 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
1,4
1,2
concentração de desflurano [CAM50]
0,8
0,6
4,0 L/min a 0,5 L/min a 0,5 L/min a
6,0 %vol 8,0 %vol 18,0 %vol fluxo de gás fresco/configuração
0,4 do vaporizador
0,2
0
concentração inspiratória
D-38288-2015
concentração expiratória
-0,2
0 10 20 30 40 50 60 70
tempo [min]
T = VS / (VD – VU)
T = constante de tempo
VS = volume do circuito
VD = volume de gás fresco alimentado ao sistema
VU = volume que é absorvido pelo paciente (absorção do paciente)
82|83
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06
86|87
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07
07 Adoção e perspectiva
7.1 Adoção da anestesia de baixo fluxo 90
7.2 Perspectivas — anestesia de baixo fluxo? 91
07 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
07 Adoção e perspectiva
90|91
07 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
08 Referências bibliográficas
8.1 Referências 94
8.2 Índice de figuras 98
8.3 Índice de palavras-chave 101
8.4 Código de cores 103
08 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
08 Referências bibliográficas
8.1 Referências
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C.R. Stephen, eds. The History of Anesthesia. Third International Symposium,
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costs in relation to fresh gas flow. Anaesthesiologie Reanimation 1993;18(4):
108-13 191
5 Baum JA, Aitkenhead AR. Low flow anaesthesia. Anaesthesia 1995; 50 Suppl: 37-44
9 Baum JA: Die Anästhesie mit niedrigem Frischgasfluß: Darstellung des Verfahrens in
Frage und Antwort / von Jan Baum, – Melsungen: Bibliomed, Med. Verl.-Ges., 1993,
ISBN 3-921958-90-3
12 Hönemann C, Hagemann O, Doll D. Inhalational anaesthesia with low fresh gas flow.
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14 Aldrete JA, Cubillos P, Sherrill D. Humidity and temperature changes during low flow
and closed system anaesthesia. Acta Anaesthesiol Scand. 1981;25:312-4
15 Bilgi M, Goksu S, Mizrak A, et al. Comparison of the effects of low-flow and high-flow
inhalational anaesthesia with nitrous oxide and desflurane on mucociliary activity and
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22 Brody JS. New York: Reinhold; 1945. Bioenergetics and Growth, with Special
Reference to the Efficiency Complex in Domestic Animals
23 Goldberg IS, Mostert JW, Lanzl EF, Lowe HJ. A pharmacokinetic model of closed-
circuit inhalation anesthesia. Ann Biomed Eng. 1978;6:231-49
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08 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
27 Eger EI. et al., Consumption of Volatile Agents under Low Flow and Metabolic Flow
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28 Baum JA. Low Flow Anaesthesia with Dräger Machines, Dräger Medical 2008; 15-17
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31 Nickalls RW, Mapleson WW. Age-related iso-MAC charts for isoflurane, sevoflurane
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32 Eger EI. Age, minimum alveolar anesthetic concentration, and minimum alveolar
anesthetic concentration-awake. Anesthesia and Analgesia. 2001;93:947-953
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klinischen Anästhesie.Anästhesiologie und Intensivmedizin 2004; 45: 124-135
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and pure oxygen. Curr Opin Anaesthesiol. 2004;17(6):513-6.
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41 Joshua D, Koch. Brief exposure to hyperoxia depletes the glial progenitor pool and
impLufts functional recovery after hypoxic-ischemic brain injury! J Cereb Blood Flow
Metab. 2008 July
42 Greif R, Akca O, Horn EP, Kurz A, Sessler DI. Supplemental perioperative oxygen to
reduce the incidence of surgical-wound infection. N Engl J Med 2000;342:161-167
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47 Kopp VJ. Might hyperoxia during surgical anaesthesia contribute to older patients‘
higher dementia risk? Br J Psychiatry. 2014;204(2):163
REFERÊNCIAS ADICIONAIS
CME artigo: Low and Minimal flow inhalation anaesthesia, Alan D. Baxter, Canadian Journal
of Anaesthesia, 1997
96|97
08 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
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08 | ANESTESIA DE BAIXO FLUXO, FLUXO MÍNIMO E FLUXO METABÓLICO
* As palavras-chave aqui listadas referem-se às principais páginas que as contêm, as outras
referências adicionais isoladas não estão incluídas.
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R U
Relaxantes musculares 40 Umidade do gás respiratório......................................... 20ff
Risco de hipoxemia acidental 57
V
S Valor CAM ....................................................................................... 37ff
Saída máxima do vaporizador ........................................... 78
Sistema de reinalação (definição) ............................... 07
T
Transtorno mental.........................................................................42
08
Cor Elemento
Isoflurano
Sevoflurano
Desflurano
Oxigênio (O2)
Nitrogênio (N)
www.draeger.com
EDITOR
Drägerwerk AG & Co. KGaA
Moislinger Allee 53–55
23558 Lübeck, Alemanha