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EXTINTORES PORTÁTEIS
Extintores
Extintores são recipientes
metálicos
táli que contêm
tê em
seu interior agente extintor
para o combate imediato e
p
rápido a princípios de
incêndio
incêndio.
ê .
EXTINTORES PORTÁTEIS
EXTINTORES DE INCÊNDIO
CARACTERÍSTICA:
Portáteis
4o Passo
Passo:: Trabalhar o esguicho com movimentos laterais.
laterais. Seu
objetivo é retirar calor
calor..
5o Passo
Passo:: Sempre que combater incêndio de classe A, fazer rescaldo.
rescaldo.
EXTINTORES PORTÁTEIS
ESPUMA QUÍMICA
CARACTERÍSTICA:
É resultante da reação provocada pela mistura
de duas substâncias (bicarbonato de sódio e
sulfato de alumínio),
alumínio) ambas em solução
aquosa e um estabilizante (alcaçuz).
Após o mesmo ser colocado em posição
contrária (cabeça para baixo), estas
substâncias entrarão em contato, reagindo e
formando a espuma
p química.
q
Este agente extintor esta proibido por lei desde
Dezembro de 1989 por vários acidentes terem
ocorridos com o mesmo e por não ter controle
de vazão.
No interior de sua bolhas, existe o CO2.
Classe predominante: A e B (Abafamento com
posterior resfriamento).
FORMA DE UTILIZAR
EXTINTORES PORTÁTEIS
ÁGUA AR
CONCENTRADO
ESPUMOGENO
APLICAÇÃO DE ESPUMA MECÂNICA
(Anteparo)
APLICAÇÃO DE ESPUMA MECÂNICA
(Rolagem)
APLICAÇÃO DE ESPUMA MECÂNICA
(Chuva)
EXTINTORES PORTÁTEIS
DIÓXIDO DE CARBONO (CO2)
(NBR 11716)
CARACTERÍSTICA:
Í
Classe predominante: C.
Ação: Abafamento.
Abafamento
Pressão de Trabalho: 128 KGF/cm2
(aproximadamente 1920 lbs/pol2).
P
Pressão
ã d
de T t
Teste Hid
Hidrostático:
táti 1 25 a
1,25
Pressão de Trabalho.
Pressurizado com: CO2.
Portáteis: 02, 04 e 06 Kg.
Não Portáteis: 10, 20, 25 e 30 kg. (podem
variar conforme fabricante).
fabricante)
Por ser mais pesado que o ar, não é muito indicado para combates em
l
locais
i abertos
b t e ventilados.
til d P
Por se tratar
t t d um gás
de á acondicionado
di i d sobb
alta pressão e baixa temperatura (-78ºC), atua também por
resfriamento.
DIÓXIDO DE CARBONO (C02)
EXTINTOR
PORTATIL
CO2
UTILIZANDO O CO2
EXTINTORES PORTÁTEIS
Bicarbonato de Potássio
Cloreto de Potássio
Fosfato Monoamônio
Bicarbonato de Sódio
COMBATE COM EXTINTOR DE PQS
Procedimentos:
1o Passo
Passo:: Checar realmente o que esta queimando.
queimando. Qual o tamanho da
chama?
2o Passo: Se estiver em área aberta, verificar a direção do vento. E
fazer a aproximação e o combate sempre a favor do vento.
3o Passo
Passo:: Romper o lacre, empunhar a mangueira, combater o fogo
com movimentos laterais retirando calor, a uma distância mínima de
03 metros.
metros.
COMBATE COM EXTINTOR DE PQS
4o Passo
Passo:: Trabalhar o esguicho com movimentos laterais.
laterais. Seu
objetivo é retirar calor
calor..
EXTINTORES PORTÁTEIS
GASES HALOGENADOS
CARACTERÍSTICA:
Constituídos por compostos halogenados
(gases limpos), possui capacidade
extintora elevada, sendo muito superior
ao CO2.
O Halon teve sua fabricação proibida pelo
Protocolo de Montreal em 1994, devido a
seus gases afetarem a camada de ozônio
(Cloro, Fluor, Bromo e Carbono).
Já existem
e istem no mercado,
me cado os extintores
e tinto es de
gases halogenados com outros
princípios
p p ativos q
que foram liberados e jjá
estão a venda no mercado (Halotron –
FE36 – FM 200 – Inergem).
AGENTE HALOGENADO (HALON)
HALON 1211
COMPOSIÇÃO
COMPOSIÇÃO:
Ç :
CLORO
FLUOR
BROMO
CARBONO
AGENTE HALOGENADO (FM 200)
ABSORÇÃO
DE
CALOR
HEPTAFLUOROPROPANO
( CF3CHFCFE )
AGENTE HALOGENADO (INERGEN)
52% Nitrogênio
40% Argônio
8% CO2
ÁGUA PARA ELETRICIDADE
EXTINTORES CARRETA PI ou PP
EXTINTORES CARRETA PI ou PP
CAPACIDADE EXTINTORA
Capacidade Extintora
Um novo conceito
para Extintores de
Incêndio
CAPACIDADE EXTINTORA
Capacidade
p
U id d
Unidade Extintora
Extintora
• AP 10L 2-A
• PQS
Q
6/8/12
/ / kgg 20--B : C
20
• CO2 6kg
5-B : C
CAPACIDADE EXTINTORA
“É
É a eficiência
do extintor de
incêndio, ou
seja,
seja o tamanho
do fogo que ele
é capaz de
combater”
CAPACIDADE EXTINTORA
‘Tamanhos’ do Fogo
g
CAPACIDADE EXTINTORA
Testes de classificação
ç da
CAPACIDADE EXTINTORA
Materiais Sólidos
NBR 9443/84
(papel madeira
(papel, madeira, tecidos)
Líquidos Inflamáveis
NBR 9444/86
(gasolina, óleos, tintas)
AP10
CAPACIDADE EXTINTORA
P6/8/12 kg
CAPACIDADE EXTINTORA
100 kva
CAPACIDADE EXTINTORA
Capacidade
p
U id d Extintora
Unidade E ti t Extintora
• AP 10L 2-
• PQS A
6/8/12kg 20--B : C
20
• CO2 6kg
5-B : C
CAPACIDADE EXTINTORA
Oq
que p
podemos concluir através dos
testes laboratoriais?
120--B : C
120 20--B : C
20
CAPACIDADE EXTINTORA
ou =
2 un. x 20
20--B : C 2-A 2-A : 40
40--B : C
CAPACIDADE EXTINTORA
Linha PREMIUM
CAPACIDADE EXTINTORA
Evolução no Projeto
• Aumento na Pressão de
Trabalho:: 1,35 Mpa
Trabalho Mpa..
• Manômetro listado UL (EUA)
(EUA)..
N.º DE SÉRIE
EXF
000.000
N.º LICENÇA DO FABRICANTE
INMETRO 02500
ORGANISMO D CERTIFICAÇÃO FABRICANTE
BRTÜV AVALIAÇÕES DA QUALIDADE LTDA. YANES MINAS
IND. E COM. LTDA.
20020-100 - Rio de Janeiro - RJ
Rod. Fernão Dias, km 928,8
CNPJ: 00.274.562/0001-23
Extrema - MG
Fone: (21) 532-2113
Principais
p Vantagens
g PREMIUM
•Leveza
•Potência
Tri--Classe ABC
•Tri
• Garantia e Validade
d C
da Carga: 5 A N
CAPACIDADE EXTINTORA
AP10 comum
ABC 2,3kg ABC 4,5kg ABC 9,0kg
CAPACIDADE EXTINTORA
Testes em OUT/2002
Carga
g Capacidade Cuba Quantidade
Nominal Extintora Classe B Combustível
Até 30 kg
k 30-A : 160-
30- 160-B : C 37 20 m2
37,20 1.895
1 895 L
Até 60 kg 40-
40-A : 240
240--B : C 55,75 m2 2.840 L
CAPACIDADE EXTINTORA
Gás Halotron™ I
Agente limpo
Ambientalmente adequado
Capacidades Extintoras
• HAL 2,3kg = 5--B : C
5
• HAL 5,0kg = 1-
1-A : 10-
10-B : C
CAPACIDADE EXTINTORA
HALOTRON™ I x CO2
APLICAÇÕES
Õ
CAPACIDADE EXTINTORA
Dificuldade de
brigadista feminina,
no uso do CO2 de 6 kg
(Peso bruto: >20 kg)
CAPACIDADE EXTINTORA
NBR 12.693 / 93
Sistemas de Proteção por Extintores de
Incêndio
www.nfpa.org/portugues
www nfpa org/portugues
CAPACIDADE EXTINTORA
Novo Decreto
Decreto--Lei de Proteção Contra
Incêndio do Estado de São Paulo
N novos projetos
Nos j t d de proteção
t ã
contra incêndios
incêndios, a quantidade de
agente
g extintor dá lugar
g à
Capacidade Extintora
www.polmil.sp.gov.br/ccb
l il b / b
CAPACIDADE EXTINTORA
INSPEÇÃO DE NÍVEL 1
Inspeção Visual
Devendo ser observado:
MANÔMETRO (VERDE, VERMELHO E BRANCO).
LACRE / MANGUEIRA.
CORPO DO APARELHO.
ROTULAGEM
ROTULAGEM.
SELO DO INMETRO.
INMETRO
INSPEÇÕES EM EXTINTORES PORTÁTEIS
INSPEÇÃO DE NÍVEL 2
RECARGA
RECARGA CONFORME DETERMINAÇÃO
RECARGA, DA
EMPRESA DE MANUTENÇÃO
INSPEÇÕES EM EXTINTORES PORTÁTEIS
INSPEÇÃO DE NÍVEL 3
TESTE HIDROSTÁTICO
TESTE HISDROSTÁTICO
HISDROSTÁTICO, CONFORME
DETERMINAÇÃO DO FABRICANTE
FABRICANTE..
SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES
CONTROLE DE EXTINTORES
CONTROLE DE AGENTES EXTINTORES PORTÁTEIS E SOBRE RODAS
ÚLTIMA INSPEÇÃO: / /
Razão Social:
Endereço:
AGENT AVARIAS
N.º N.º FABRI- E CARGA PRÓX. T. MOTIV
LOCALIZAÇÃO
EXTIN PATRIM N.º CANT EXTINT NOMINA CAP. PRÓX. HIDROS SI NÃ O
T. . SÉRIE. E . L EXTINT. CARGA T. M O
Cleber C. Eduardo.
Obs: XX = N.º de patrimônio não levantado ou não existente. Mtb 5/13018-9
SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO
SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO
CONSTITUIÇÃO:
Sistemas de 1.1/2” = 38 mm
mm..
Sistemas de 2.1/2” = 72 mm
mm..
HIDRANTES:
De coluna
De parede
Si
Simples
l (01 saída
íd de
d 1.1/2” ou 2.1/2”)
Duplo (02 saída de 1.1/2” ou 2.1/2”)
REGISTRO GLOBO
SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO
RESERVA DE ÁGUA:
VÁLVULA DE
ABERTURA RÁPIDA
Á
ABRIGO
MANGUEIRA DE
INCÊNDIO
Ê SEMI-RÍGIDA
Í
TOMADA DE ÁGUA
PARA MANGUEIRA DE
INCÊNDIO DE 40 mm
ESGUICHO
REGULÁVEL
VÁLVULA DE ABERTURA
RÁPIDA ABRIGO DUPLO
PARA MANGUEIRA
ABRIGO
MANGUEIRA DE
INCÊNDIO DE 40mm
MANGUEIRA
INCÊNDIO SEMI-RÍGIDA
ESGUICHO
REGULÁVEL ESGUICHO
TOMADA DE ÁGUA
PARA MANGUEIRA DE
INCÊNDIO DE 40
40mm
Notas:
1) Ocupações enquadradas no grupo A, E, F-2 e F-3 da Tabela A-1.
2)
APLICABILIDADE DO SISTEMA
TABELA A
A--1 – Aplicabilidade dos sistemas
Sistema Divisão
A-2, A-3, B-1, B-2, C-1, D-1, D-2, D-3, D-4, E-1, E-2, E-3, E-4, E-5, E-6, F-1, F-2, F-3,
1 ou 5
F-8, F-9, F-10, H1, H-2, H-3, H-4, H-5, H-6 e J-1
2 C-2,
C 2, C
C-3,
3, F
F-4,
4, F-5,
F 5, F-6,
F 6, G-1,
G 1, G
G-2,
2, G-3,
G 3, G
G-4,
4, G
G-5,
5, II-11 e JJ-22
3 I-3, J-4, L-2, L-3, M-1, M-2, M-5 e M-7
4 I-2, J-3, L-1 e M-3
BOMBAS DE INCÊNDIO
Botoeira liga/desliga;
liga/desliga;
Pressostato;;
Pressostato
BOMBAS DE INCÊNDIO
VÁLVULA GAVETA DE
HASTE ASCENDENTE
BOMBAS DE INCÊNDIO
TIPOS DE BOMBA:
Botoeira liga/desliga
liga/desliga;;
BOMBAS DE INCÊNDIO
TIPOS DE BOMBA:
Pressostato;;
Pressostato
Bomba Jockey;
Jockey;
Motor elétrico
p p ;
principal;
principal
BOMBAS DE INCÊNDIO
TIPOS DE BOMBA:
Motor a Explosão;
Explosão;
SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO
REGISTRO DE RECALQUE:
IT 22 – DE 46076/01 – ITEM 5.2.2
5 2 2 – Recalque
5.2.2.1 O dispositivo de recalque pode ser
constituído de um hidrante de coluna externo,
externo
localizado junto à portaria da edificação ou no
acesso principal desta, a uma vez e meia a altura da
parede externa da construção a ser protegida.
protegida.
SEMPRE
SINALIZAR
O REGISTRO
QUE É
RECALQUE
SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO
MANGUEIRAS
DE INCÊNDIO
Ê
MANGUEIRA DE INCÊNDIO
NBR 11.861
DEFINIÇÃO:
ROSCA INTERNA
PADRÃO NORTE AMERICANO
MANGUEIRA DE INCÊNDIO
NBR 11.861 DA ABNT
MANGUEIRA TIPO 1:
“ Mangueira construída com um reforço têxtil e para
pressão de trabalho de 980 KPa (10 Kgf/cm
Kgf/cm22) ”
APLICAÇÃO:
“ Destina
Destina--se a edificações de
ocupação residencial, com pressão
de trabalho de 980 KPa (10 Kgf/cm2)
MANGUEIRA DE INCÊNDIO
APLICAÇÃO
APLICAÇÃO:
“ Destina
Destina--se a edifícios comerciais e
industriais, com pressão de trabalho
de 1.370 KPa (14 Kgf/cm
Kgf/cm2 2) ”
MANGUEIRA DE INCÊNDIO
NBR 11.861 DA ABNT
MANGUEIRA TIPO 3:
3
“ Mangueira
g construída com um reforço
ç têxtil
sobrepostos e para pressão de trabalho de 1.470
KPa (15 kgf/cm
g 2) ”
APLICAÇÃO:
“ Destina
Destina--se à área naval e
industrial e Corpo de Bombeiros,
Bombeiros
onde é desejável uma maior
resistência a abrasão e pressão de
trabalho 1.470 KPa (15 kgf/cm2) ”
MANGUEIRA DE INCÊNDIO
APLICAÇÃO:
“ Destina
Destina--se à área industrial, onde é
desejável uma maior resistência a
abrasão e pressão de trabalho 1.370
KPa (14 kgf/cm2) ”
MANGUEIRA DE INCÊNDIO
APLICAÇÃO:
“ Destina
Destina--se à área industrial, onde é desejável uma
maior resistência a abrasão superfícies quentes e
pressão de trabalho 1.370 KPa (14 kgf/cm2) ”
MANGUEIRA DE INCÊNDIO
PREPARAÇÃO
A mangueira deve ficar totalmente estendida no solo e
ç
as torções, , q
que pporventura ocorrerem,, devem ser
eliminadas;
Uma das extremidades deve ser conduzida e colocada
de modo que fique sobre a outra,
outra mantendo uma distância
de noventa (90) cm entre as juntas de união, ficando a
mangueira sobreposta.
ADUCHADA
PROCESSO DE ADUCHAMENTO
FUNÇÕES ATRIBUIÇÕES
HOMEM HIDRANTE Será o homem q
que fará a abertura da caixa de hidrante,,
disponibilizando os equipamentos para o trabalho da equipe.
FUNÇÕES ATRIBUIÇÕES
MANGUEIRA 2 Responsável pelo transporte e lançamento da 2º mangueira.
Ao chegar na caixa de hidrante, o mesmo retira a mangueira,
lançando-a somente 15 (quinze) metros a frente, ou seja, no fim da
mangueira 01.
• LGE
Lí id Gerador
Líquido G d ded
Espumas
• Baixa Densidade
VANTAGENS DO LGE
• Alta velocidade de extinção
• Tempo de vida útil
• Compatibilidade
C tibilid d com pó
ó químico
í i
• Equipamentos não
aerados
• Não apresentam
sedimentação
• Combate a incêndios
de Classe A
Principais Aplicações
• Plataformas de carregamento
• Áreas com risco de vazamento
• Tanques de armazenamento
• Plataformas marítimas
• Eliminação
Eli i ã de
d vapores
• Diques
q de contenção
ç
• Áreas de processo
• Heliportos
H li
• Hangares
• Navios
CLASSES
PREDOMINANTES
TIPOS DE LGE
Proteínico
Fluorproteínico
l í i
O filme aquoso
q é uma fina camada da solução
ç de espuma
p que
q
proporciona energia superficial para percorrer a camada do
combustível em chamas causando rápida supressão
supressão..
Resistente a Álcool AFFF (ARC)
Combinação de estabilizantes sintéticos, surfactantes
fluorquímicos, agentes espumantes e aditivo formador
de membrana polimérica resistente à Álcool
Á
Álcool.
.
• NFPA - 16 (Dilúvio)
2 a 49°C
Armazenamento de LGE
Tanques:
Tanques:
• Poliuretano
• Fibra de Vidro
• Aço Inoxidável Î Chapa de Aço
ASTM A283 Gr C
Armazenamento de LGE
Líquido de coloração azulada, não tóxico, não corrosivo que não
exige nenhum cuidado especial no manuseio.
manuseio.
Impede a evaporação e a conseqüente polimerização dos LGEs
polivalentes..
polivalentes
Dosagem
3% Concentrado e 97% de Água
Hidrocarbonetos
Hidrocarbonetos
Solventes Polares
Novos LGES
Sintex 3% - 3%
Novos LGE’s
FLORESTAL: (de 0,5
0 5 a 1%)
Equipamentos
q p Proporcionadores
p
de Espuma
Proporcionadores de Linha Tipo PL
Características:
• Vazão Fixa
• Sucção Natural
• Perda
P d ded Carga
C de
d 35%
Princípio de Venturi do
P
Proporcionador
i d de
d Linha
Li h
SISTEMA TIPO VENTURI (FIXO)
SISTEMA TIPO VENTURI (PORTÁTIL)
Proporcionador de Pressão
Balanceada
Característica:
• Ampla Faixa de Vazão
• Baixa
B i P Perda
d de
d Carga
C
Sistema de Pressão
Balanceada
Sistema Tanque Tipo
Diafragma
WASP
B) Linhas manuais
- Tanques com até 9
metros
t de
d diam.
di e com
até 6 metros de altura.
Geradores de Espuma
Esguichos Tipo R
Vazões: 200
200, 400 e 800 LPM
1 - Definição
D fi i d
da á
área a ser protegida
id
Área = ∏. D2
4
onde D=Diâm
D=Diâm.dodo tanque
∏ = 3,1416
Vazão de Solução
Vazão de solução que dever ser aplicada por
m2 (LPM/m2)
Hidrocarbonetos 4 1 LPM / M2
4,1
Gasolina, Óleo Diesel, Nafta, etc...
Solventes Polares
Álcoois, Solventes
6,9 LPM / M2
VAZÃO DE ESPUMA
=
Ç
TAXA APLICAÇÃO X ÁREA DE RISCO
TEMPO DE APLICAÇÃO
Ç
T
Tempo mínimo
í i que se deve
d aplicar
li espuma
no combustível em chamas
Hid
Hidrocarbonetos
b t 30 à 55 minutos
Quantidade de Extrato
=
Taxa de Aplicação
X
Área X Dosagem
X
Tempo de Aplicação
Proteção Suplementar
Proteção para pequenos derramamentos
na bacia de contenção
ç
Diâmetro do Nº Mangueira
Tanque Tempo
200 LPM
Até 10m 1 10 min
De 10 à 20m 1 20 min
De 20 à 30m 2 20 min
De 30 à 37m 2 30 min
Acima de 37m 3 30 min
EXEMPLO
Tanque com diâmetro de 18,2 mts
•combustível : álcool
•Dimensões do Dique : 40m x 35 mts
Determinar :
a)) Quais
Q i extratos
t t podemd ser utilizados
tili d
b) Vazão de espuma (solução) necessária
c) Volume de extrato mínimo para o tanque
d) Tipo de Câmara de espuma indicada e quantidade
e) Proteção para a bacia de contenção
f) Volume total de extrato
RESPOSTAS
a) Sintex AFFF/ARC 3% - 6%
b) Cálculo da vazão
Q= tx aplicação x área
Tx aplicação = 7,0 LPM/m2
Área = ∏ x D2 = ∏ x 18,2
18 22 = 260,0m2
260 0m2
4 4
a)) Volume
V l d extrato
de t t
Área:: 1640 m2
Á
Área
Vazão:: 1640 x 6,5 lpm/m2 = 2816 GPM
Vazão
Taxas de Aplicação:
4,1 LPM / M 2 - 6,9 LPM /M 2
Plataforma de Carregamento
Proteção
P t ã P Primária:
i ái
Dilúvio ou Canhões
Plataforma de Carregamento
T
Tempo de
d Aplicação
A li ã
10 minutos
Taxa
Ta a de aplicação
6,5 - 6,9 LPM / M 2
Plataforma de Carregamento
Sistemas de Dilúvio (projetores):
Vazão de Solução = Área x Taxa de aplicação
Quantidade de Projetores (Estimado):
Comprimento x Largura
3,1m 3,1m
EQUIPAMENTOS
 SINTEX AFFF/ARC 3% - 6%
 SINTEX AFFF/ARC 3% - 3%
 SINTEX AFFF 3%
 SINTEX AFFF 6%
 SINTEX AFFF/AF
CARRETA DE ESPUMA
CE 130
CE-130
ÂC
ÂCapacidade
id d 130 LTS ( d
(pode ser
reabastecido)
ÂUnidade
Móvel
ÂSistema
C
Completo
l t
Canhão Monitor Portátil Modelo
8297-25
 Portinholas para Retenção
 Fácil armazenamento
 Baixa Perda de Carga
 Grande
Vazão
 Opção
Fl
Flange
 Leveza
* P/ UTILIZAÇÃO C/ ESGUICHOS DE VAZÃO FIXA
Canhão Monitor Fixo Modelo
8393
 Altas vazões
 Baixa perda de carga
 Utilização
ç com q qualquer
q esguicho
g
 Facilidade de movimentos
Canhão Monitor Fixo 2000 GPM
Esguicho Hydro-Foam
 Não Aerado
 Edutor Interno
 Vazão Constante (350 ou 500 GPM)
Esguicho Hydro-Foam
 Aprovação UL
 Excelente Alcance
 Utilização em canhões fixos e portáteis
Esguicho Modelo SM 100
 Auto compensa variações de vazão
 Excelente alcance
alcance, mesmo com pressões
baixas
 Não aerado
Tubo de Aeração
Opcional
Esguicho Modelo SM 1250 e SM 2000
 Similar ao SM100
 Vazão 300 a 1250 GPM para SM 1250
 500 a 2000 GPM para SM 2000
 Pressão 75 PSI (5,2
(5 2 kgf/cm2)
Esguicho Modelo SM 100 B
 Liga de latão especial para utilização
em atmosferas agressivas
Esguichos Automáticos
Manuais
 Auto
A t compensa variações
i õ d de vazão
ã
 Não aerados
 Excelente
alcance
Canhão Monitor Auto
Oscilatório
ÂMOVIMENTO AUTOMÁTICO DE VARREDURA
 POSSIBILITA MOVIMENTO
MANUAL
Canhão Monitor Auto
Oscilatório
ÂMovimento: de 45° a 120° (15°)
ÂFabricado em liga especial (aplicação off-shore)
ÂPressão de trabalho: de 5 a 15 kgfcm2
Aplicações:
•Hangares
•Helipontos
•Plataformas
•Áreas de processo
•Tanques de armazenagem
•Depósitos
Canhão Monitor Auto
Oscilatório
ÂEsguichos p/ vazão de 1800 ou 2700 LPM
 Esguicho N1900-SI Auto - Edutor
Kit de Conversão Auto - Oscilatório
Converte Canhões Fixos em Canhões Auto - Oscilatórios
Canhões Monitores de Controle Remoto
para Viaturas Modelo 8294-
8294-02
Bateria de 12 ou 24 v.
2 controles fixos (cabine e local)
1 Joy Stick c/ 15 metros
Dotado de esguichos automáticos
SM 100, SM 1250 ou SM 2000
Canhões de Controle Remoto
Elétrico
Hidráulico
Elétrico/Hidráulico
Aplicação Dilúvio
• Fácil Instalação e Manutenção
SPRINKLERS
AUTOMÁTICOS
SPRINKLERS
• ORIGEM
ORIGEM::
Inglaterra - 1673
SPRINKLERS
DILÚVIO
AÇÃO PRÉVIA
SISTEMA DE SPRINKERS
SISTEMAS DE DILÚVIO
SPRINKLERS
DEFINIÇÃO
Dispositivos hermeticamente
fechados, que atuam
automaticamente à partir da
elevação
l ã de
d temperatura
t t
SISTEMAS SPRINKLERS
Defletor
Elemento Sensor
Orifício de entrada
SISTEMAS – Sprinklers Automáticos
Princípio - Funcionamento
3. NORMAS
• ABNT
ABNT--NBR 10897 “ASSOCIAÇÃO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE NORMAS TÉCNICAS”
• IT 23 do DE 46076/01 “CBPMESP
SISTEMAS SPRINKLERS
3. NORMAS
- Fornos
F de
d alta
lt Temperatura
T t
GIII 50
5.0 216 1080 60 64 80
64.80 40m
4.0 12 m2
7.5
7 5 1950 175.50
175 50
260
E. ALTO A A 90 A 3.7 9.0 m2
12.5 3250 292.50
7.5 260 1950 175.50
DEPÓSITOS
A A A 90 A 37
3.7 9 0 m2
9.0
E.ALTO
30.0 300 9000 810.00
Exemplo:
S = Espaçamento dos sprinklers MAX.
MAX 44.6
6 M P/ RISCO LEVE
na canalização
MAX. 4.0 M P/ RISCO ORDINÁRIO
D = Espaçamento dos sprinklers
entre canali
canalização
ação MAX.
MAX 33.7
7 M P/ RISCO EXTRA ALTO
S
21 m2 ou menos p/ risco leve
SxD 12 m2 ou menos p
p/ risco ordinário
9 m2 ou menos p/ risco extra alto
S
D D D
SPRINKLERS
ESPECIAIS
DESENVOLVIMENTO
SPRINKLERS ESFR
PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO
Ö São utilizados p
para proteção
p ç de armazéns
SPRINKLERS
Tipo: ELO – “Extra
“Extra--Large Orifice”
6 5.49
5 4.45
3.78
Bar 4 3.5
3.18
3 2.7 2.63
2.13
1.91
2 1.3 1.65 1.61
1,07 1.32
09
0.9 0 85
0.85
1
0
14.3 16.3 18.3 20.4 22.4 24.4
2)
Densidade (lpm / m
13 5 mm
13,5 115 67
6,7 24 2
24,2 162 1 96
1,96
ELO 231
ELO-231 165 93
9,3 24 5
24,5 228 1 91
1,91
z Sprinklers abertos:
modelo “A”–
“A”–13,5 mm
@ 3,79 bar –
{{ total 29
{ Sprinklers abertos
{{ modelo ELO-
ELO-231 @2
bar – total
4
Ponto de início do
fogo
g
Consumo: 6586 lpm – modelo A
A--13,5 908,4 lpm – MODELO elo
elo--231
Comparação
Operação sprinklers
Espaçamento
p ç dos
sprinklers: (2,44
x 3,05 m)
z Sprinklers abertos:
modelo “A”–
“A”–13,5 mm
@ 2,48 bar –
{ { {{{ total 23
{ Sprinklers abertos
{ { {{{ modelo ELO-
ELO-231 @
{{ { {{{
1,31 bar –
total 16
Ponto de início do
fogo
Consumo: 4360 lpm – modelo A
A--13,5 2906 lpm – MODELO elo-
elo-231
RESUMO FINAL
1º) PRESERVAÇÃO DE VIDAS HUMANAS;
ESCADAS E
ENTRADAS FORÇADAS
Ç
MÓDULO TEÓRICO E PRATICO
MOVIMENTAÇAO DE ESCADAS E
ABERTURAS FORÇADAS
OBJETIVOS PARA ESTE DIA:
TECNICAS PARA MOVIMENTAÇÃO DE ESCADAS E
ABERTURAS
U S FORÇADAS
O Ç S
Tipos de escadas:
Escadas residenciais
Escadas simples
Escadas quebra peito
Escadas de marinheiro
Escadas de corda
Escadas de gancho
Escadas de molas
Escadas extensíveis
Escadas de assalto
Escadas rolantes
RECURSOS E TIPOS DE ESCADAS
O salvamento de vidas e uma fase prioritária no
desenrolar das operações de socorro,situação
socorro situação
essa que nos leva a recorrer a meios que estejam
ao nosso alcance:
Escada de assalto
Escada extensível
MOVIMENTAÇÃO
Ç E TRANSPORTE
Arvoramento
Posicionamento
TÉCNICAS DE SUBIDA E DESCIDA COM E SEM VITIMA
Certificar a inclinação da escada que devera se de: 75 a 78
graus.
O primeiro elemento a subir será o n°2 e de seguida o chefe de
equipe.
equipe
Os restantes fazem pé a escada para que a mesma não deslize.
FINAL
Itens a verificar:
S existem
Se i j
janelas
l abertas
b
ABERTURAS FORÇADAS
Para
Pa a abrir
ab i uma
ma porta,
po ta os bombeiros
bombei os devem
de em tatear,
tatea com as costas
da mão, a parte superior da porta e a fechadura para verificar o
aquecimento..
aquecimento
Se for elevado, a porta não deve ser aberta até existir junto dela
uma linha de mangueira
mangueira.
g .
F
Ferramentas
t mecânicas
â i
FECHADURAS
Portas Portas
em madeira Porta
com painel
i l de
d vidro
id
maciça em madeira oca
PORTAS
A:Portão basculante
B:Portão de correr vertical
C:Portão de correr horizontal
D:Portão de enrolar
E:Portão de correr horizontal
com porta de homem
ESCADAS FIXAS
ESCADA FIXA com mais de 70 º de inclinação
ESCADAS EXTENSIVAS
“Grupo organizado de
pessoas voluntárias
l tá i
ou não, treinadas e
capacitadas
a a itada para
a a
atuar na prevenção,
abandono e combate
a um princípio de
incêndio e prestar
primeiros socorros,
dentro de uma área
preestabelecida..”
preestabelecida
Definição do item 3.4 da NBR 14276
(Programa de Brigada de Incêndio)
COMPOSIÇÃO DA BRIGADA
? ? ?
COMPOSIÇÃO DA BRIGADA
Observações:
Sempre
p q que o resultado obtido do cálculo do número de brigadistas
g
por pavimento for fracionário, deve-se arredondá-lo para mais.
Quando em uma planta houver mais de um grupo de ocupação, o
número
ú de
d brigadistas
b d deve
d ser calculado
l l d levando-se
l d em conta o grupo
de ocupação de maior risco.
Critérios básicos para seleção de candidatos a
brigadista
g
MANUTENÇÃO DA BRIGADA
Com o intuito de manter um grupo bem treinado, deve ser realizado
um “LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS DA PLANTA”, com o
intuito de se definir os possíveis cenários acidentais:
Devem ser realizada
D li d manutenção
t ã com os membros b d brigada,
da b i d com
registro, onde as mesmas são utilizadas para discutir, entre outros os
seguintes assuntos:
funções de cada membro da brigada dentro do PAE e SCI; SCI;
condições
ç de uso dos equipamentos
q p de combate a incêndio;
incêndio;
apresentação de problemas relacionados à prevenção de
incêndios encontrados nas inspeções para que sejam feitas
propostas
t corretivas
corretivas;
ti ;
atualização das técnicas e táticas de combate a incêndio;
incêndio;
alterações ou mudanças do efetivo da brigada
brigada;;
outros assuntos de interesse
interesse..
ORGANOGRAMA DE UMA BRIGADA
Exemplo 1: Empresa com uma edificação, um pavimento e cinco
brigadistas.
LÍDER
CHEFE DA BRIGADA
COORDENADOR GERAL
COMANDO
ISMAEL
ALEX
COMUNICAÇÃO / MANOBRA SEGURANÇA
RONALDO GLAUDSON
JOÃO DUTRA
RCISER
RECONHECIMENTO
CONFINAMENTO
ISOLAMENTO
SALVAMENTO
EXTINÇÃO
RESCALDO
PERGUNTAS ?