ESCUELA PREPARATORIA OFICIAL NÚMERO 68

CAMPO DISCIPLINAR: CIENCIAS NATURALES Y EXPERIMENTALES

ASIGNATURA: FÍSICA

MATERIA: FÍSICA III

MÓDULO 1

CUADERNO DE ACTIVIDADES SOBRE LA TEMÁTICA DE:

ELECTRICIDAD
SEMANAS DEL 23 DE AGOSTO AL 1 DE OCTUBRE

NOMBRE DEL ESTUDIANTE: HERNANDEZ GOMEZ ARACELI

NÚMERO DE LISTA OFICIAL: 19

GRADO: 3° GRUPO: 1º TURNO: MATUTINO

PROFESORA DE LA MATERIA: FLOR ESTHELA ORTEGA SANTOS

CICLO ESCOLAR: 2010 – 2011

PROTOCOLO DE COMUNICACIÓN EN EL CURSO DE FÍSICA

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NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

Es muy importante, cuando participamos en espacios colectivos de comunicación que todos

sigamos algunas reglas cuya observancia denota una actitud de respeto y
compromiso con nosotros mismos y de nuestros compañeros, pues coadyuva a
configurar un entorno de trabajo propicio para que los participantes realicen las
actividades con eficiencia1. Las reglas son las siguientes:
Escriba su número de lista provisional en una hoja de su cuaderno. El número tendrá que ser del
tamaño de la hoja. Con creatividad resalte dicho número. Con esta acción, la profesora sabrá
quien participa.
Cortesía en primer lugar. Levante su hoja (no la desprenda del cuaderno) con su número de lista
cuando desee participar, hacer alguna pregunta o realizar alguna observación. La profesora le
dará la palabra.
Dentro de la clase, se debe emplear un lenguaje sin vulgaridades, ni acciones ofensivas.
Se empleará el tiempo de la materia únicamente para realizar actividades concernientes a Física y
se espera honestidad en la autoría de todos los trabajos y actividades.
SANCIONES:
Serán aplicadas al joven que llegue tarde al aula, salga por cualquier motivo del salón, ingiera
comida (solo puede comer fruta), esté fuera de su lugar (se respetará el número de lista), tenga su
lugar con basura, utilice su celular SIN PERMISO, rompa las reglas anteriormente mencionadas o
no respete el protocolo de comunicación. Las sanciones consisten en notas en su expediente y
décimas menos en la parte de Respeto dentro de la rúbrica. Si se llegase a acabar esta sección
por muchas notas, se recurrirá a otro apartado de la rúbrica.

Firma de enterado del alumno: Hernández Gómez Araceli______________

INTRODUCCIÓN
2
MATERIA DE FÍSICA III

La Física forma parte de las llamadas Ciencias Básicas, ya que en mayor o menor grado sustenta a
muchas otras Ciencias e Ingenierías. El progreso de la Física consiste en mejorar el paradigma vigente
para conseguir que las teorías que contienen sean más robustas y correspondientes con la realidad, es
decir, avanzar en la explicación de un mayor número de fenómenos, utilizando el menor número posible
de teorías distintas. Este progreso se realiza en dos frentes; el teórico y el experimental.

A partir de la argumentación de la Ciencia y de la actividad científica, como un proceso colaborativo e

interdisciplinario para la construcción del conocimiento, el estudio de la Física proporciona al estudiante los
conocimientos fundamentales que contribuyen a la comprensión del comportamiento físico de la
naturaleza; así como, la capacidad de entender y expresarse en un lenguaje científico y apropiado.

Para que un estudiante pueda concebir a la física como un materia atractiva y de interés, el docente
deberá planear y programar actividades que desarrollen el aprendizaje colaborativo; así como, motivar que
el estudiante aplique en su vida cotidiana los conocimientos adquiridos; para lograrlo es necesario
desarrollar habilidades y competencias disciplinares en Física III, tales como:

Proponer maneras de solucionar problemas o desarrollar proyectos en equipo.

Manejar los conceptos y las herramientas matemáticas necesarias para el estudio de la Física.

1
De la especialidad “Competencias Docentes” UPN 2009-2010
2
(GENERAL 2009)
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NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

Identificar los principios científicos de la Física y utilizarlos en situaciones cotidianas.

Entender la investigación científica en el campo de la Física.

Se propone que durante el semestre se trabaje, de acuerdo con el avance del programa, con un escenario
didáctico alterno considerando a la Física Cuántica cómo tema eje de un proyecto en que determine:
Beneficios y daños de las aplicaciones de ésta. Comentar en clase la tarea y enriquecer los contenidos en
forma grupal. Creando un portafolio de evidencias Electrónico que demostrará el nivel de alfabetización
científica y tecnológica.

El mapa curricular que enuncia la Educación basada en competencias y el campo disciplinar de las
Ciencias Naturales y Experimentales referido a la materia de Física III, consta de tres unidades temáticas:

ELECTRICIDAD
ELECTROMAGNETISMO
MOVIMIENTO ONDULATORIO, ÓPTICA Y FÍSICA MODERNA
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NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

D E S E M P E Ñ O B A J O (5 ó m eno s ) D E S E M P E Ñ O M E D IO ( 6 - 7 ) D E S E M P E Ñ O A L T OD E( 8S -E9 M) P E Ñ O M U Y A L T O ( 1 0 )

N . CP A T E G OP O RC ÍAO , SM U Y R E D U C I D A , N U L A , P O B R E ,L MA TU I VY OP , OM B ER D E I O , E S C A S A A LT O M U Y A L T O , M U Y A M P L IA , E X C E L E

V a lo ra c ió n p o r e l d o c e n te V a l o r a c ió n p o r e l d o c e n t e V a l o r a c i ó n p o r e l d o Vc ea nl ot er a c i ó n p o r e l d o c e n t e

P o r lo g e n e r a l m a n t i e n e u n a a c t it u d
S e g u im i eC nat os i d ne u n c a m a n t ie n e u n a a c t i t u d r e s p e t u o s a a l S i e m p r e m a n t ie n e u n a a c t i t u d
n o r m a s sy e g u i r F a ll a e n a lg ú n a s p e c t o p a r a m rae n s t pe en teu r o us na a a al cs tei t gu ud ir r e sl p re ot ut oo cs oa lo a l s e g u i r e l
e l p r o t o c o lo d e c o m u n ic a c ió n y e l a l s e g u i r e l p r o t o c o lo d e c o m u n
1 a c t it u d e s ( s a b e r p r o t o c o lo d e c o m u n i c a c ió n d ye ec l o r me gu l na imc ae cn itóo n d ye el al rc e lag sla em e n t o
ser y saber
re g l a m e n t o d e l a c la s e r e g la m e n t o d e la c l a s e
d e la c l a s e
c o n v iv ir)
0 0 0 0
C a s i n u n c a e n t r e g a e n t ie m p o y f o r m a t o d o s lo s P o r l o g e n e r a l e n St r iee g ma pe nr e t i ee mn pt ro e yg fao rem n a t ie m po y f
f a ll a e n a l g ú n a s p e c t o a l e n t r e g a r e n t ie m p o y f o r m a t o d o s lo s t r a b a jo s y ta r
V a l o r e tsr a ( bs a jbo es r y t a r e a s y d e m u e s t r a m u y p o c o in t e r é s t o d o s l o s t r a b a j o lso ys t at rr ea ab s a yjo d se my u tea s r t er aa s y dem ue
2 n o d a im p o r t a n c ia a la p r á c t ic q au e l op sr a cv t ai c l oa rloe ss v pa ol o s r eit si v o s
s e r ) e n la p r a c t ic a r l o s v a lo r e s p o s i t iv o s p r a c t ic a l o s v a lo r e s
0 0 0 0
N o t ie n e in t e r é s e n r e s p o n d e r c o r r e c t a m e n t e l a s P o r l o g e n e r a l r e s Sp oi e nmd ep cr eo r rr ee cs t pa mo ne dn tee c o r r e c t a m
a s p e c to T i e n e a lg u n a s f a l la s a l r e s p o n d e r c o r r e c t a m e n t e l a s p r e g u n t a s q u e s e l e p la
p r e g u n t a s q u e s e l e p la n t e a n r e f e r e n t e s a lo s l a s p r e g u n t a s q pu re e s g e u len tp al as n tqe ua ne s e le p l a n t e a n r
3 c o n c e p tu a l r e f e r e n t e s a lo s t e m a s . r e f e r e n t e s a l o s t e m a s .
te m a s . lo s t e m a s .
(s a b e r)
0 0 0 0

N o t i e n e i n t e r é s e n d e m o s t r a r s u s c o n o c im i e n t o s P o r l o g e n e r a l dS e i me mu ep s rt er a ds eu sm u e s t r a s u s c o n o c
c o n o c i ms i eo n bt or se y c o
t i e n e a l g u n a s f a ll a s a l d e m o s t r ac ro sn ou cs i mc ieo nn t oo cs ims o i eb rn e t oc os n sc oe pb t ro e s ,c d oa nt oc s e p t o s , d a t o
n c e p t o s , d a t o s y p r in c i p i o s y n o u t i li z a s o b r e c o n c e p t o s , d a t o s y p r in
4 e m p le o d e p r i n c ip io s y c a s i n o u t il iz a e ys pt r ina tce ipg ioi a s s y du et i li az ap er se tnr ad t iez g ai ajes . d e
e s tra
e s tra te g ia s (s a b e r)
t e g i a s d e a p r e n d i z a je . a p r e n d iz a je . u t i li z a e s t r a t e g ia s d e a p r e n d i

0 0 0 0
N o t i e n e in t e r é s e n e la b o r a r c o r r e c t a m e n t e d i f e r e n t e s t ip o s d e P o r l o g e n e r a l e l a bS oi er ma pc or er r ee l ca tb a om r ea n ct oe r r e c t a m e n t e d i f e r e n t
e s q u e m a s c o g n i t i v o s , s e g ú Tn i er en ge nl a as l gd ue n ca os n f sa tl rl au sc ca i ló en l ay b no o r ae r m c po l re r ae c t a m de ni f t ee r ed ni ft e rs e tn i tp e os s t idp eo ses qs duq eu me msa qsa usc eocmgo ang si nt ci vt oiovg so n, si st, iev go ús n, sr e g lúa ns rde eg lca o
P r o c e d i m l ioe sn tmo és t o d o s , p r o c e d i m i e nc to o ns s ty r ue cs ct ri aó tne gy ica as s pi an ro a e l mo gp rl ea ar ul on s m é t o d o ss ,e pg r úo n c re ed g i ml a ise nd t eo cs oey nmes pst rlt eur ac tcleoi ógs ni amys é ept moa drp aol elsoa , glpor rasor c ue nd ai mu ti eo na tpo r se ny d e i
5
(sab er hacer) a u t o a p r e n d iz a je . m é t o d o s , p r o c e d i m i e n t ol os g y r ae rs tur na ta eugt oi a as p pr ea nr ad i z a j e .
lo g r a r u n a u t o a p r e n d i z a je .
0 0 0 0
P o r lo g e n e ra l e m p le a d e f o rm a
E m p le a d e f o r m a i n a d e c u a d a l o s c o n c e p t o s y p r i n c ip i o s a d e c u a d a l o s c o nE cme p lteo a s dy e p froi nr cm i pa i oa sd e c u a d a l o s c o n
a p l ic a cp aiór an e dl aeb o r a r T i e n e a lg u n a s f a l la s a l e m p l e a r d e f o r m a a d e c u a d a lo s c o n c e p t o s y p r in c ip i o s p a r a e l a b o r a
m o d e lo s e x p e r i m e n t a le s r e a le s o v ir t u a le s e p a r a e l a b o r a r m op dr ine lco i sp ioe xs p pe ar imr a ee nl at ab loe rs a r m o d e lo s e x p
m o d e l o s e x p e r i m e n t a l e s r e a le s o v ir t u a l e s y c a s i n o e m p le a l a i n t e r n e t c o m o h e r r a m i e n t a p
le y e s igy n o r a l a in t e r n e t c o m o h e r r a m ie n t a p a r a i n t e r c a m b i a r r e a le s o v ir t u a le s r ey ae lme sp ol e av ilrat ui na tl e sr n ye et m p le a l a in t e r n e
6 i n t e r c a m b i a r c o n o c i m ie n t o .
p r in c ip io s c o n o c i m ie n t o . c o m o h e r r a m i e n ht ae rpr a rma i ine nt et ar c pa amr ab ini a tr e r c a m b ia r c o n o
(s a b e r h a c e r) c o n o c im i e n t o .
0 0 0 0

S u m a p a r c ia l 0 0 0 0
S u m a to ta l
0 0 V a l o r a c i ó n d e0 d e s e m p e ñ o :
( R ú b r ic a )
A C IE R T 0O S 1 A g u i l a r F u e n t e s M a r í a M e r c e d Ge Rs U P 2 O° 1: M
C A L IF IC A C IÓ N
0
EX A M EN
C A L IF IC A C IÓ N
0
D E F IN IT IV A ENCUADRE DE LA MATERIA:
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NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

HORARIO LUNES MARTES MIÉRCOLES JUEVES VIERNES

7:00-7:50 FISICA III FISICA III
7:50-8:40 FISICA III FISICA III
8:40-9:30 FISICA III

ESCRIBE TU HORARIO DE LA MATERIA.

CALENDARIO ESCOLAR PARA BACHILLERATO GENERAL

Marca sobre el calendario las horas de la materia, saca el total y define el 80 % en el semestre. Así
conocerás el número de horas para Examen extraordinario por faltas.

LISTA DE MATERIAL (ilustra esta lista con dibujos a color)

1. CALCULADORA CIENTÍFICA (CON NOMBRE PEGADO EN LA

CALCULADORA Y EN LA TAPA) TRAER TODOS LOS DÍAS DE FÍSICA.
2. BATA BLANCA PARA LABORATORIO (NOMBRE BORDADO). TRAER
SEGÚN HORARIO DE LABORATORIO.
3. ENGRAPADORA. (TODOS LOS DÍAS)
4. CINTA ADHESIVA. (TODOS LOS DÍAS)
5. LÁPIZ ADHESIVO. (TODOS LOS DÍAS)
6. COLORES. (TODOS LOS DÍAS)
7. PLUMA NEGRA. (TODOS LOS DÍAS)
8. REGLA (TODOS LOS DÍAS)
9. TIJERAS. (TODOS LOS DÍAS)

FIRMA DEL ALUMNO: _Hernández Gómez Araceli________________

ACTIVIDAD: A MANERA DE ANÁLISIS DE EXPECTATIVAS, COMPLETA EL MAPA MENTAL,

CONSIDERA LAS COMPETENCIAS QUE DESARROLLARÁS CON ESTE TRABAJO:
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NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

CATEGORÍAS
2. Se expresa y se comunica
COMPETENCIA GENÉRICA
ATRIBUTOS
ACUERDO 444
2.1 Escucha, interpreta y emite
2.1.1 Expresa ideas y
mensajes pertinentes en
conceptos mediante
distintos contextos mediante la
representaciones lingüísticas,
utilización de medios, códigos y
matemáticas o gráficas.
herramientas apropiados.

Lista de cotejo para todos los organizadores gráfico en tu cuaderno de actividades de aprendizaje.
Instrucciones: Según se cumpla con los aspectos a valorar en la elaboración del mapa mental, ir marcando
según sea el caso en cada estudiante. (Autoevaluación)

Instrucciones: Completa el mapa mental, utilizando los elementos de ayuda para colocar en los espacios,
las palabras que están de acuerdo con tus expectativas, ordena según creas tengan relación dichos
términos. Entrega a la profesora la hoja de evidencia de trabajo y participación correspondiente al mapa.
(Tiempo de elaboración: 30 minutos apartar de la indicación por la profesora)

1° SESIÓN DE LA SEMANA (del 23/08/2010 al 27/08/2010) Letra en la computadora: S

Después de construir su mapa mental, redacte brevemente sus expectativas:

Uso adecuado de color Si

Palabras enlace y su orientación correcta Parcialmente

Numeración en sentido a las manecillas del reloj Si

Uso de imágenes Si

Sentido adecuado de los textos Parcialmente

Localización del concepto central Si

Lógica en sus enlaces Si

Presentación en general Si

Ortografía Si

Ramas orgánicas (usar líneas gruesas y delgadas en las uniones). Si

Orientación correcta.
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NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

Debemos hacer que cada sesión sea aprovechada y no portarnos mal y dar utilidad a todas las
herramientas de trabajo utilizadas por la profesora.

EXAMEN DIAGNÓSTICO DE LA PRIMERA UNIDAD (CUENTA COMO PARTICIPACIÓN)

Tiempo De solución: 30 minutos a partir de la indicación de la profesora.

1° SESIÓN DE LA SEMANA (del 23/08/2010 al 27/08/2010) Letra en la computadora: AA

Nombre: Araceli Hernández____

Grupo: ___1º___ Calificación

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NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

Turno: _Matutino

Núm. de lista. __19___

Tema: Electrostática.

1 Partícula de carga positiva que es uno de los dos tipos 220 Carga por contacto
de partículas que forman el núcleo de los átomos.

2 Propiedad atribuida a los neutrones o a los objetos que 23 Electrones.

tienen mismo número de cargas negativas que positivas.

3 Partículas que se encuentran en el núcleo atómico y que 09 Ley de Coulomb.

son eléctricamente neutros.

4 Objeto con exceso o deficiencia de electrones. 016 Modelo atómico

5 Material en general metálico que permite el flujo de

carga eléctrica.
05 Conductores.
6 Un material que es un mal conductor de la electricidad.

7 Región central del átomo, en donde casi toda su masa 025 Iones positivos.
está concentrada.

8 Trayectorias que siguen los electrones en el modelo

atómico propuesto por Niels Bohr en 1913. 024 Fuerza eléctrica.

9 La fuerza eléctrica que se ejerce entre dos cargas es 020 Polarización.

directamente proporcional al producto de las cargas e
inversamente proporcional al cuadrado de la distancia 010 Sin carga.
que los separa.
01 Protones.
10 Átomo con la misma cantidad de cargas positivas que
negativas. 02 Atracción.

11 Propiedad eléctrica atribuida a los protones o a los

objetos con deficiencia de electrones. 013 Fuerza.

12 Propiedad eléctrica de los electrones o los electrones o

de los objetos con exceso de electrones. 012 Carga negativa.

13 Cualquier influencia tendiente a acelerar un objeto;

efecto de tirar o de empujar; se mide en Newtons. 15 Repulsión.

14 En electricidad cargas diferentes se atraen. 17 Átomo.

En gravitación dos masas siempre se atraerán.
14 Iones.
15 Fuerza que una carga eléctrica ejerce sobre otra sí
ambas cargas son positivas. 26 Iones negativos.
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NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

16 Nos sirve para realizar los procesos que se llevan a cabo

en el mundo subatómico.

17 Partícula más pequeña de un elemento que puede 18 Carga por fricción.

identificarse con dicho elemento. Está formado por
protones y neutrones en el núcleo rodeado
de electrones.
21 Ley de la
18 Cuando dos materiales se rozan y se transfieren los conservación de
electrones de uno a otro. carga.

19 Carga por
19 Si acercamos un objeto cargado a una superficie inducción.
conductora, sus electrones se moverán aun sin contacto
Físico.

20 Las moléculas del material se redistribuyen de tal 4 Cuerpo cargado.

manera que de un lado son más positivos y del otro
más negativos.

21 Los electrones no se crean ni se destruyen, sino sólo se 7 Núcleo atómico.

transfieren de un material a otro.

22 Cuando pones en contacto un objeto neutro con uno 6 Aislantes.

cargado, parte de la carga se transfiere al neutro.

23 Partículas que orbitan alrededor de un núcleo en un

átomo según el modelo de Rutherford-Bohr. 10 Átomo neutro.

24 Fuerza que puede ser atractiva o repulsiva. Mantiene

unidos a los átomos y es la base de todas las reacciones
Carga
químicas. 11 positiva.

25 Átomo con exceso de electrones.

3 Neutrones.
26 Átomo con deficiencia de electrones.
8 Órbitas
27 Átomo con exceso o deficiencia de electrones.
 Página 10 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

UNIDAD I
PERFIL TEMÁTICO:

ESTRUCTURA MACRO ESTRUCTURA MESO

ESTRUCTURA MICRO RETICULAR:
RETICULAR: RETICULAR:

1. ELECTRICIDAD 1.1 Electrostática 1.1.1 Electrostática

1.1.2 Carga eléctrica y sus unidades
1.1.3 Formas de electrizar los cuerpos
1.1.4 Ley de Coulomb
1.1.5 Campo eléctrico
1.1.6 Líneas de Fuerza
1.1.7 Intensidad del Campo Eléctrico
1.1.8 Potencial Eléctrico
1.1.9 Energía Potencial Eléctrica
1.1.10 Diferencia de Potencial

ACTIVIDAD: REALIZA LA LECTURA DEL ESCENARIO DIDÁCTICO Y, DESARROLLA LOS PROCESOS

DE APRENDIZAJE BAJO CUADRANTES DIDÁCTICOS. CONSIDERA LAS COMPETENCIAS QUE
DESARROLLARÁS CON ESTE TRABAJO:
CATEGORÍAS COMPETENCIA GENÉRICA ACUERDO 444 ATRIBUTOS
3.2 Sustenta una postura personal sobre temas
3.1.2 Ordena información
3. Piensa crítica y de interés y relevancia general, considerando
de acuerdo a categorías,
reflexivamente otros puntos de vista de manera crítica y
jerarquías y relaciones.
reflexiva.

Descripción de la estrategia didáctica según META 2:

Cuadrante didáctico Uno: En este cuadrante se produce el escenario didáctico, considerando el
ambiente motivacional, vía la gestión de preguntas de interés en el estudiante y la construcción de
estructuras jerárquicas.
Se consideran los siguientes aspectos:
Nivel de desempeño que se quiere alcanzar: Nivel de Comprensión que consiste en identificar detalles de
información importante.
La estrategia didáctica será el uso de una lectura comentada.
La metodología será: Lluvia de ideas y un mapa mental.
Las actividades serán: Presentar el escenario didáctico a través de una lectura sobre pilas y la ecología.
Los estudiantes irán llenando su andamio 1 llamado “La pila, problema y solución”. Después se realiza una
lluvia de ideas con la pregunta generadora y según los intereses de los estudiantes, plantear preguntas
secundarias. Con esta lluvia de ideas se realiza un mapa o un organizador visual (ejemplo de esta
actividad está en el anexo 3, para relacionar los conceptos y encontrar rutas de investigación. La duración
de la actividad es de 5 horas.
Los instrumentos de evaluación son: Anexo 1 “La pila; problema y solución”, Anexo 2 “Lluvia de ideas”,
Organizador gráfico “Pilas; problemas y soluciones”. Anexo 3, Lista de cotejo para el organizador gráfico:
Anexo 4.

Lista de cotejo para todos los andamios de este trabajo.

 Página 11 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

Instrucciones: El estudiante realizará su autoevaluación en la columna de la izquierda de cada opción. El

maestro ocupará el lado derecho.

MATERIAL NECESARIO PARA TRABAJAR LA TEMÁTICA: UNA PILA DE 1.5 VOLTS

EVIDENCIA DE TRABAJO CON EL PRIMER CUADRANTE DIDÁCTICO DE LA PRIMERA UNIDAD
(CUENTA COMO CALIFICACIÓN)
Tiempo De solución: 120 minutos a partir de la indicación de la profesora.
2°Y 3° SESIÓN DE LA SEMANA (del 23/08/2010 al 27/08/2010) Letra en la computadora: I

Entregó a tiempo su andamio si no parcialmente

Ilustró su andamio a color (presentación) Si

Señaló la página visitada (y existe) Si

Escribió datos completos de identificación Si

Utilizó el color de forma adecuada en su andamio Si

Seleccionó sus imágenes de acuerdo a la temática P

tratada
Su trabajo es original al 100% Si

Todo lo presenta a computadora (no utiliza recortes) P

Utilizó corrector ortográfico Si

Consideró a sus compañeros en el andamio si

Para formar los equipos de trabajo
(Máximo número de integrantes: 7) en cuadrantes: se les da 5 minutos para este fin.
Escribir los datos solicitados en la hoja de andamiaje.

2°Y 3° SESIÓN DE LA SEMANA (del 23/08/2010 al 27/08/2010) Letra en la computadora: I

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NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

ANEXO 1:
(Para El Estudiante).
“La pila, problemas y soluciones.”
Instrucciones: Realiza la solución de cada recuadro según avance la lectura sobre el tema de la pila y la
batería, posteriormente ilustra color con imágenes sobre tus respuestas.

Utilidad de la pila Tipos de pila Sustancias que usan Daños a la salud y al medio
las pilas ambiente

ENERGETICA PILAS BOTON MERCURIO CONTAMINACION DEL AGUA

AUTONOMIA

SI SE QUEMAN DAN LUGAR

LINTERNAS PILAS ALCALINAS CADMIO A TOXICOS VOLATILES

MARCAPASOS PILAS SALINAS LITIO DAÑO EN TEJIDOS

CEREBRALES
Consumo en Generación de tóxicos por pilas y Planes de manejo Cambios de hábitos para tener
México baterías de residuos de pilas actitud responsable
y baterías
COMPRAR MENOS
CONTAMINACION DEL AGUA RECOGIDA APARATOS QUE USEN PILAS
PLIAS DE BOTON SELECTIVA
Preguntas acerca ¿Desde el punto de vista de la Acciones directas Comentarios generales.
de cómo reducir el Física ¿cuál es el problema?¿cuál para reducir el
problema. la solución? consumo DEBEMOS TOMAR MEDIDAS
Problema: EVITAR COMPRAR SI QUEREMOS CUIDAR
CONTAMINACION POR PILA APARATOS NUESTRO PLANETA
Solución: DEPENDIENTES
REDUCIR SU CONSUMO DE PILAS
Número de Equipo:_7_____ Integrantes:
El responsable del equipo creará la evidencia electrónica de todas las actividades del presente cuaderno,
acercarse a la maestra para que explique esta comisión.

Número Número de lista

Nombre del integrante (por orden alfabético)
progresivo

1. CORTEZ CAMACHO ALAN RENE 11

19
2. HERNANDEZ GOMEZ ARACELI
24
3. MEJIA CRUZ GUADALUPE GUDELIA
37
4. RODRIGUEZ DE PAZ EDGAR GERARDO
44
5. TORREBLANCA MEJIA IVAN GABRIEL
45
6. VEGA MORA JOSE EDUARDO
46
7. ZAMORANO GONZALES PAULINA
Marque con rojo al responsable del equipo.

ESCENARIO DIDÁCTICO: LECTURA SOBRE LA PROBLEMÁTICA DEL DESECHO DE PILAS COMO

BASURA.
http://www.manueljodar.com/pua/pua5.htm (Jódar 1998)
 Página 13 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

Subraye con marca textos, los conceptos principales de la lectura. Seleccione dos palabras desconocidas,
marque con, busque su significado y escríbalo aun lado del márgen.

Manuel Jedar

LAS PILAS
1. Conocer las Pilas:
A finales del siglo XVIII, el científico italiano Volta inventó unos artilugios capaces de transformar
reacciones químicas de metales y líquidos en energía eléctrica.
Poco a poco se perfeccionaron y desarrollaron hasta conseguir pilas de alta potencia y máxima duración,
capaces de proporcionar energía portátil en cualquier situación y lugar. Actualmente está muy difundida su
utilización, pues su gran ventaja es la total autonomía energética que es capaz de proporcionar, desde
linternas o radios hasta marcapasos para corazones enfermos.
Sin embargo los problemas que plantean son múltiples. Dejando aparte la contaminación que producen las
industrias que las fabrican, existen tres problemas importantes como resultado directo de su utilización:
1. El despilfarro económico que su uso implica:
La corriente eléctrica generada por las pilas es 450 veces más cara que la de red; un Kw/h de la red
cuesta al consumidor 11 pts., mientras que la misma energía en pilas cuesta 5.000 ptas. (Boletín de la
Organización de Consumidores y Usuarios (OCU) n1 82, Junio del 87: Pilas y Pelas).
2. Inutilización de aparatos debido a su supuración:
Una pila abandonada en un aparato que no usamos, corre peligro de derramar las sustancias químicas de
su interior, con lo que el aparato que las contiene puede deteriorarse seriamente. Aunque se ha
desarrollado el blindaje de las pilas para evitar este problema, lo cierto es que su eficacia no es absoluta y
su aplicación no está universalmente extendida.
3. Eliminación cuando se agotan:
Este es el principal problema a resolver. Cuando las pilas se agotan, suelen ser transportadas en la bolsa
de basura a vertederos no específicamente preparados, donde son abandonadas o incineradas. Es decir,
en los vertederos ocurre precisamente aquello que prohíben las instrucciones de los envoltorios.
Si se acumulan en los vertederos, con el paso del tiempo, las pilas pierden la carcasa y se vierte su
contenido, compuesto principalmente por metales pesados como el Mercurio y el Cadmio. Estos metales,
infiltrados desde el vertedero, acabarán contaminando las aguas subterráneas y con ello se introducirán
en las cadenas alimentarias naturales, de las que se nutre el hombre.
Si se incineran, las emanaciones resultantes darán lugar a elementos tóxicos volátiles, las plantas
industriales que asumen este cometido y los vertederos controlados que las almacenan no están exentas
de peligro, pues se ha demostrado repetidamente a través de la historia, que estas instalaciones no
garantizan la neutralización de las substancias tóxicas.
La fauna piscícola, tanto marina como fluvial, que es la que mejor refleja el grado de contaminación por
mercurio en una determinada zona del planeta. El mercurio se fija y acumula en sus tejidos sin perjudicar
sus órganos vitales, por lo que, más que afectados son portadores, pero una vez ingerido el pez por
animales de sangre caliente, por ejemplo el hombre, el mercurio se libera de su fijación y recupera toda su
toxicidad.
El mercurio se acumula sobre todo en la médula ósea y en el cerebro, dañando a medio y largo plazo los
tejidos cerebrales y el sistema nervioso central.
Visto todo esto ¿cuál es la medida más efectiva y urgente que se puede aplicar? Sin duda la fabricación de
pilas sin sustancias tóxicas. Pero para esto es necesario luchar contra intereses económicos y concienciar
socialmente, por lo que la tarea se presenta complicada.
2. Guía de reconocimiento de las pilas
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NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

Para saber cómo hay que tratar a una pila es

necesario aprender a reconocerla, ya que los
fabricantes, en España, todavía no han
empezado a marcarlas claramente con un
símbolo que nos permita distinguirlas
inmediatamente.
Si es tóxica, es decir, si se ha fabricado con
mercurio o cadmio, no debemos arrojarla a la
basura.
Entonces, ¿qué debemos hacer con ellas?...
Es una de las preguntas a las que vamos a
intentar dar respuesta.
El primer problema que se plantea es la diversidad de tipos y modelos de pilas existentes en el mercado,
que básicamente son las siguientes:
1. Pilas Botón:
Aunque ha de varios tipos las más frecuentes son las pilas botón de mercurio, que son las que contienen
más mercurio por unidad.
Para que te hagas idea, uno solo de esos pequeños botones podría contaminar 600.000 litros de agua,
una cantidad mayor que la que bebe una familia de 4 miembros ¡durante toda su vida!
Las pilas botón de litio, en cambio, no contienen ni mercurio ni cadmio, o sea que son una alternativa
interesante para evitar el consumo de los botones de mercurio.
Las pilas botón pueden reciclarse y recuperar así productos (mercurio entro otros) que serán útiles otra
vez.
2. Pilas alcalinas:
Este tipo de pila ofrece duración y potencia, pero a costa de utilizar mercurio.
Aunque el contenido tóxico por unidad es menor que en las pilas botón, es suficiente para contaminar
175.000 litros de agua, más de la que bebe una persona durante toda su vida. Además, el volumen de
ventas de las pilas alcalinas supera con mucho el de las pilas botón y sigue creciendo...
Aunque no existe técnica de reciclado de estas pilas, está claro que no pueden echarse a la basura y
que deben ir a vertederos especiales donde pueda realizarse su eliminación controlada. De todos modos,
la solución, a la larga, es la sustitución del mercurio por productos no peligrosos, como ya se hace en
otros países europeos. Mientras tanto, nosotros debemos utilizar otras menos problemáticas, como las
salinas o las pilas verdes.
3. Acumuladores Níquel-Cadmio:
Este tipo de pilas, que a lo mejor no conoces porque es menos frecuente tiene la característica de que
pueden recargarse después de gastada, así que, bien utilizada, puede durar años.
Sin embargo, también son peligrosas, aunque no contienen mercurio. En este caso, es el cadmio el metal
tóxico que emplean.
Así que, ¡nada de tirarlas a la basura! Además, en otros países, ¡ya se reciclan!
4. Pilas Salinas:
Son las primeras que aparecieron y ya las usaban nuestros abuelos. Tienen menos duración y potencia
pero su contenido tóxico es muy bajo.
Podemos tirarlas a la basura sin remordimiento.
5. Pilas Verdes:
Los fabricantes están comenzando a sacar al mercado un nuevo tipo de pilas, conocidas como verdes,
ecológicas o biopilas. La ventaja de esta novedad es que apenas contienen mercurio, así que no dan
problemas de contaminación y podemos echarlas al cubo de la basura.
Aunque pueden ser una alternativa interesante, no deben constituir una excepción sino la regla general.
3. EL P.A.C. DE LAS PILAS
Planteamiento de actividades continuadas:
Este apartado constituye una serie de recomendaciones y consejos destinados a modificar conductas y
concienciar, con relación al consumo y disfrute de la energía portátil proveniente de las pilas.
Lo primero y fundamental es comprender que las pilas constituyen un elemento muy peligroso, que debe
ser apartado de la basura y recibir un tratamiento específico que garantice su inocuidad. Pero, además es
necesario asumir las siguientes intenciones o compromisos:
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NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

SOLUCIONES DEL P.A.C. DE LAS PILAS:

- NO ADQUIRIR aparatos que NO sean IMPRESCINDIBLES o funcionen exclusivamente con pilas.
- Que tal si dejamos de comprar a los niños juguetes y chismes a pilas y alimentamos su CREATIVIDAD
mediante juegos y juguetes menos sofisticados y más baratos.
- Conectar los aparatos a la RED siempre que sea posible, en lugar de emplear energía enlatada. Vale la
pena utilizar pequeños adaptadores eléctricos, sencillos, baratos y ajustables a cualquier voltaje, capaces
de transformar la corriente alterna en continua.
- En el caso de las calculadoras de bolsillo, son recomendables las que se cargan con LUZ SOLAR.
- Si no tenemos más remedio que usar pilas, se deben tener en cuenta las siguientes posibilidades:
Utilizar las inofensivas pilas salinas o NORMALES (cinc-carbón), y las llamadas VERDES (libres de
mercurio), en sustitución de las alcalinas.
Evitar las pilas botón de MERCURIO y utilizar las de litio.
Aprovechar las pilas RECARGABLES de níquel-cadmio. Son más caras, contaminan al igual que las de
mercurio y se necesita un cargador, pero tienen la ventaja de poder reutilizarse más de 500 veces, lo que
supone un importante ahorro económico y una significativa disminución del vertido de pilas al medio
ambiente.
ALMACENAR en casa o en el trabajo las pilas alcalinas, recargables y de botón que hayan acabado su
utilidad y esperar la oportunidad de depositarlas en los contenedores para pilas usadas, que ya se están
instalando. Si no existieran, es necesario hacer propuestas a los ayuntamientos en este sentido.
¿QUÉ PUEDEN HACER LOS PODERES PÚBLICOS?
En primer lugar interesarse por el tema y establecer la infraestructura adecuada para implantar una
recuperación efectiva de las pilas usadas; en segundo lugar, aportar los medios económicos, políticos y
humanos que permitan una apropiada formación y educación del ciudadanos en este sentido.
Y además:
Establecer sistemas de RECOGIDA SELECTIVA de basuras, que permitan un adecuado y seguro
tratamiento a los residuos tóxicos, y entre ellos las pilas.
Diseñar y aplicar normas y leyes encaminadas a REDUCIR LA PRODUCCIÓN de estos residuos
contaminantes, empezando por no fabricarlos.
VIGILAR el cumplimiento de las normas y SANCIONAR duramente las infracciones.

Por equipo, completen el anexo 2 correspondiente a la lluvia de ideas y su MAPA MENTAL (ES
NECESARIO QUE MANIPULE LA PILA QUE SE LE SOLICITÓ ANTERIORMENTE) que muestra una ruta
de investigación para comprender diferentes términos de las pilas eléctricas.
ANEXO 2:
(Para el maestro y el estudiante)
PLANTILLAS MODELO GAVILÁN
http://www.eduteka.org/modulos.php?catx=1&idSubX=8
Número de Equipo:____7__Integrantes:
Instrucciones: Los estudiantes con guía del profesor, realizarán sobre el pizarrón la lluvia de
ideas sobre el escenario didáctico y escribirán como evidencia de participación el llenado del
siguiente andamio.
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NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

LLUVIA DE IDEAS INICIAL

(Con base en conocimientos previos)

PREGUNTA INICIAL: (inicialmente debe plantearla el docente): DESDE EL PUNTO DE VISTA DE LA
FÍSICA, LA ECOLOGÍA, LA SALUD, LA ECONOMÍA Y LA SOCIEDAD ¿QUÉ PROBLEMAS
REPRESENTAN LAS PILAS ELÉCTRICAS? ¿CUÁLES SON LAS SOLUCIONES? ¿QUÉ ACCIONES, EN
LA MATERIA, DEBEMOS CONSIDERAR?
TRATAR DE SUSTITUIR LAS PÌLAS POR OTRO TIPO DE ENERGIA QUE NO AFECTE A TODO LO
ANTES MENCIONADO

TEMA CENTRAL: ¿Cuál es el tema central que se debe investigar para resolver la Pregunta Inicial?_
TODO EL CONCEPTO DE LAS PILAS Y SUS COMPINENTES
CAMPO DE CONOCIMIENTO: ¿A qué campo del conocimiento pertenece el tema central?
FISICA Y QUIMICA
CONCEPTOS: ¿Cuáles son los conceptos asociados a la Pregunta Inicial que se deben entender para
resolverlo?
COMPONENTES Y SU REACCION CON OTROS ELEMENTOS QUE PUEDEN ENCONTRARSE CON
ELLOS

HIPÓTESIS: ¿Qué hipótesis se podrían formular respecto a la Pregunta Inicial?

¿QUÉ SOLUCION PODEMOS DAR A ESTE PREBLEMA?

ASPECTOS: ¿Cuáles aspectos de la Pregunta Inicial se deben conocer para resolverlo?

TODOS YA QUE SE PÙEDE DAR UNA SOLUCION EN GENERAL Y NO SOLO POR LOS PUNTOS DE
VISTA
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NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

ANEXO 3.
(Para el estudiante)
Nombre del alumno: Número de lista:

Instrucciones: Atiende la lista de cotejo referente a los mapas mentales, y realiza lo que falte en el
organizar gráfico que resultó por grupo.
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NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

PARA COADYUVAR AL DESARROLLO DE LOS 6 CUADRANTES DIDÁCTICOS, SE REVISARÁ

TEMÁTICAS RELACIONADAS CON EL CAMPO DE LA ELECTRICIDAD:
Y TE RECOMIENDO TRES FUENTES DE CONSULTA QUE PUEDES CHECAR Y COMENTAR CON
TUS COMPAÑEROS Y TU PROFESORA:
SITIO WEB: http://phet.colorado.edu/en/simulations/category/new
SITIO WEB: http://www.physicsclassroom.com/mmedia/
LIBRO: FÍSICA CONCEPTUAL DE PAUL G. HEWITT (ESTÁ EN BIBLIOTECA ESCOLAR)
LA TEMÁTICA A REVISAR ES ELECTROSTÁTICA.
El siguiente video y la explicación de la profesora, ilustrará los conceptos principales de electrostática,
cuyo origen está en la estructura atómica de la materia.
La siguiente actividad desarrolla la siguiente competencia disciplinar extendida:
C
O Página 19 de 35
M NOMBRE: NÚM. DE LISTA:
P
E
T
E 2°Y 3° SESIÓN DE LA SEMANA (del 23/08/2010 al 27/08/2010) Letra en la computadora: K
N
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 Página 20 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

¿C (B )
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....
A) La fuerza fuerte. B) La fuerza eléctrica. C) La fuerza
gravitacional.

La fuerza gravitatoria depende de la propiedad llamada masa. ¿De qué propiedad similar depende la
fuerza ( F)
eléctrica?.................................................................................................................................................
 Página 21 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

D) Del peso. E) De la masa. F) De la carga.

 Página 22 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

¿Los electrones de los átomos de hidrógeno son iguales a los electrones de los átomos de ( H)
uranio?.............
 Página 23 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

G) Son iguales. H) Son diferentes. I) Tienen diferente

tamaño.
 Página 24 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

¿En qué difiere la carga de un electrón de la de un ( K)

protón?...........................................................................
 Página 25 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

J) Tienen diferente K) Tienen signo contrario. L) Tienen diferente carga

magnitud. y son de signo
contrario.
 Página 26 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

Si ( M)
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M) Negativa. N) Positiva. O) Neutra.

La (R )
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n
de
la
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de
Co
ulo
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qu
e:
 Página 27 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

P) La fuerza y el cuadrado Q) La fuerza y el cuadrado R) La fuerza y la distancia

de la distancia sin de la distancia son son directamente
directamente inversamente proporcionales.
proporcionales. proporcionales
 Página 28 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

Si
un ( T)
ele
ctr
ón
ubi
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do
a
cie
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dis
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un
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ma
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tud
,
¿c
óm
o
ser
á
la
ma
gni
tud
de
la
fue
rza
 Página 29 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

S) Se incrementa a lo T) Se reduce a la cuarta U) Se incrementa a la

doble. parte de su valor inicial. cuarta parte de su
valor inicial.

El átomo con un solo electrón orbitando ¿a qué elemento ( V)

pertenece?................................................................
 Página 30 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

V) Al hidrógeno. W) Al helio. X) Al litio.

 Página 31 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

La masa del protón (A )

es:.......................................................................................................................................
 Página 32 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

Y) Mayor que la masa del Z) Menor que la masa del A) Igual que la masa del
electrón. electrón. electrón.
 Página 33 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

La fuerza eléctrica (G )
es:........................................................................................................................................
 Página 34 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA:

B) 1040veces mayor que la C) 1020veces mayor que la D) 1039veces mayor que

fuerza gravitatoria. fuerza gravitatoria. la fuerza gravitatoria.
 Página 35 de 35
NOMBRE: NÚM. DE LISTA: