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FACULDADES INTEGRADAS URUBUPUNGÁ


CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA

APARECIDA DE FÁTIMA RANGEL DIAS

PROJETO DE PESQUISA
A INCLUSÃO DO ALUNO SURDO NO ENSINO REGULAR

Pereira Barreto
2011
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FACULDADES INTEGRADAS URUBUPUNGÁ


CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA

APARECIDA DE FÁTIMA RANGEL DIAS

PROJETO DE PESQUISA
A INCLUSÃO DO ALUNO SURDO NO ENSINO REGULAR

Projeto de Pesquisa apresentado como


requisito parcial para a elaboração do
Trabalho de Conclusão do Curso de
Especialização em Psicopedagogia.

Pereira Barreto
2011
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2. OBJETIVOS...........................................................................................................4
2.1 Objetivo Geral....................................................................................................4
2.2 Objetivos Específicos.......................................................................................4
3. JUSTIFICATIVA.....................................................................................................5
4. FUNDAMENTAÇÃO..............................................................................................6
5. MÉTODO................................................................................................................8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA...............................................................................9
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1. INTRODUÇÃO

Em termos conceituais pode-se dizer que a surdez seja um


problema de origem congênita, sem a capacidade de ouvir nenhum som e gerando
dificuldades na linguagem e no desenvolvimento da comunicação.
Porém, segundo Sá (2006), o grupo de surdos mostra-se contra a
visão da pessoa surda como deficiente, pois estes enquanto grupos organizados
culturalmente, não se definem como “deficientes auditivos”, pois não frisam a
falta/deficiência da audição.
Segundo Glat e Fernandes (2005) os portadores de necessidades
especiais possuíam um atendimento segregado, buscando atualmente uma
Educação Inclusiva, dando à estes do direito de frequentarem as escolas regulares.
O objeto deste trabalho está em verificar como ocorre esta inclusão
e se mesma é benéfica aos surdos, sendo justificado pela necessidade de avaliar
essa ação.
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2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

 Discutir o atual processo de inclusão de alnos surdos em


escolas regulares.

2.2 Objetivos Específicos

 Ressaltar a história da educação para surdos;


 Diferenciar surdez e deficiência auditiva;
 Apontar o quadro educacional atual para esse grupo
 Analisar a escola que os surdos desejariam obter;
 Analisar como realizar a inclusão deste grupo.
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3. JUSTIFICATIVA

Hoje os surdos, assim como outros portadores de necessidades


especiais, devem estar inseridos na escola regular.
Ultimamente, muito se tem debatido sobre a adequação dos
métodos de ensino para os surdos, havendo também solicitações da aprendizagem
da Libras como língua primordial a este grupo.
A importância deste trabalho encontra-se na verificação dos
benefício desta inclusão na escola regular, qual o melhor favorecimento para o
crescimento destes como seres críticos, participativos e conscientes do mundo em
que vivem.
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4. FUNDAMENTAÇÃO

4.1 Deficiência auditiva e surdez

Gorgatti e Costa (2005) caracterizam a deficiência auditiva como


uma perda parcial ou total na capacidade de ouvir ou perceber sinais sonoros.
A medição do nível de audição se dá por decibéis (dB), unidade que
avalia a intensidade dos sons, dando como perda, acima de 30 dB e quanto maior o
numero de dB para uma resposta aos estímulos sonoros, maior será a perda
auditiva (GORGATTI; COSTA, 2006).
Em termos conceituais pode-se dizer que a surdez seja um
problema de origem congênita, sem a capacidade de ouvir nenhum som e gerando
dificuldades na linguagem e no desenvolvimento da comunicação.
Porém, segundo Sá (2006), o grupo de surdos mostra-se contra a
visão da pessoa surda como deficiente, pois estes enquanto grupos organizados
culturalmente, não se definem como “deficientes auditivos”, pois não frisam a
falta/deficiência da audição.
A tradição médico-terapêutica influenciou a definição de surdez pelo
déficit auditivo e pela classificação de surdez (leve, moderada, severa, etc.), porém
deixando de incluir a experiência da surdez que considera os contextos
psicossociais e culturais que a pessoa surda desenvolve (SÁ, 2006).
As pessoas que não ouvem se tratam pelo termo “surdo, por
demonstrar sua identidade na diferença, e não na deficiência, pois o termo
“deficiente auditivo” é uma expressão de contexto médico-clínico.
No trato da bibliografia encontramos em grande maioria, senão
totalmente, a utilização generalizada do termo deficiência auditiva.

4.2 A audição para o ser humano

Além da função básica de receber e interpretar sons externos, a


audição proporciona aos indivíduos um campo de 360º, podendo avaliar distâncias
aos sons emitidos e a direção aproximada (GORGATTI; COSTA, 2005).
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4.3 O indivíduo surdo e a educação

Segundo Gorgatti e Costa (2005), a história da educação dos


deficientes auditivos iniciou-se no século XIX, pelo incentivo de Eduard Huet –
professor francês – chegou ao Rio de Janeiro em 1855 e fora apresentado como
exímio educador de surdos à D. Pedro II, auxiliando-o para a criação do primeiro
educandário brasileiro para deficientes auditivos, que futuramente tornou-se o
Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES).
Em 1956, em São Paulo, foram criadas salas especiais para surdos-
mudos, com reconhecimento oficial em 1958 (GORGATTI;COSTA, 2006).
Segundo Osava (2005) um estudo realizado pelo IBGE em 2003,
verificou-se apenas 344 alunos surdos cursando o ensino superior.
Para este autor, o deficiente auditivo é dado como uma carga, que
se senta silenciosamente no fundo da sala, não contribuindo e não aprendendo
nada.
Glat e Fernandes (2005) apontam que os portadores de
necessidades especiais possuíam um atendimento segregado, buscando-se na
atualidade uma Educação Inclusiva.
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5. MÉTODO

Esta pesquisa caracteriza-se por um levantamento bibliográfico


sobre a inclusão do aluno surdo na escola regular, buscando referenciar os termos
que envolvem este assunto e sua aplicação no processo educacional, através de
livros, artigos e materiais científicos a serem pesquisados em bibliotecas e meios
virtuais.
Andrade (1999) expõe que a pesquisa é o conjunto de
procedimentos sistemáticos, que por um raciocínio lógico que objetiva encontrar
soluções aos problemas propostos através da utilização de métodos científicos.
Segundo esta autora, a pesquisa pode ser motivada por razões de ordem intelectual
ou por razões de ordem prática.
Cervo e Bervian (1996) apontam a pesquisa, como uma atividade
voltada à solução de problemas, empregando processos científicos, que surge de
um problema ou dúvida, utilizando de um método científico em busca da resposta ou
solução.
Para Andrade (1999), esse estudo constitui-se por um trabalho
científico através de uma pesquisa bibliográfica, preponderado tanto em um trabalho
independente ou como passo inicial de qualquer trabalho científico.
Ao pensamento de Cervo e Bervian (1996), a pesquisa bibliográfica
explica problemas a partir de referências teóricas em documentos publicados. Sendo
este trabalho, independente, buscando analisar as contribuições culturais ou
científicas existente sobre o determinado assunto.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico:


elaboração de trabalhos de graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron


Books, 1996.

GLAT, R.; FERNADES, E. M. Da educação segregada à educação inclusiva: uma


breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da educação especial
brasileira. Revista Inclusão. n.1, MEC SEE/SP, 2005.

GORGATTI, M. G.; COSTA, R. F. da (org.). Atividade física adaptada. Barueri, SP:


Manole, 2005.

OSAVA, M. A inclusão de crianças surdas ao sistema educacional. Publicado em


25 de março de 2005. Disponível em:
<www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=1016> Acesso em:
20.abr.2011.

SÁ, N. L. de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2006.

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