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T.

Berry Brazelton
Stanley 1. Greenspan

As Necessidades Essenciais
das Crianças

•...•

O que toda crianç


precisa
. ~ra
~4
A NECESSIDADE DE EXPERIÊNCIAS
ADEQUADAS AO DESENVOLVIMENTO

, 'd ue as crianças crescem, elas dominam diferent .


A ed1 a q , . f . esestágiosdod
rn C da um desses estagias ornece alicerces para int li . . esenvof-
virnento- ª·anal e habilidades acadêmicas. Por exemplo de genaa, moralidade,
'd emoc1 . , urante um tá .
sau e endem a relaaonar-se com os outros com compaix· .es gio as
• nças apr •• ao eempatia du
ena ler indícios soaa1s e, em um outro, a pensar imaoin li . , rante
outro a .• . - O" ,a va e 'º"'carne t
um da estágio, certas expenenc1as sao necessárias. Apre d o· . n e.
Em ca •- 'd d n era relaaonar se
tros com compaixao requer cm a ores que forneçam . t _ ·
rn os ou d . d' . m eraçoes empá
co tentadoras. Apren er a 1er m 1aos sociais requer que e! t ·
ticas, sus . . _ as ornem parte
. os interativos e negociaçoes e que se tornem parceiras em bri d .
ern J08 _ . t d , . .. nca eiras de
faz- de- Conta1 discussoes onen a as a opm1ao e aos debates' para estim u1aro pensa-
mento criativo. . .
À medida que a cnança . dnegocia
. t um _ novo estágio do desenvolvimento, e1a
continua a requerer os ~pos e_ m e_raçoes associadas com os estágios anteriores.
Visto que novos tipos d~ mteraço~s sao acrescenta_~os ~os antigos, quando a criança
chega à idade escolar, ha uma vanedade de expenenaas fundamentais necessárias
para sustentar seu desenvolvimento. Muitos pais sentem intuitivamente quais são
essas experiências fundamentais. Eles também sentem quais seu filho dominou e
quais requerem mais ênfase ou prática. Algumas crianças, por exemplo, requerem
mais prática para aprender a relacionar-se com afeto e confiança. Elas podem estar
mais reservadas e absortas no primeiro ano e apenas gradualmente se tomam
mais íntimas e relacionadas no segundo ano de vida. Outras crianças requerem
um pouco mais de tempo para aprender brincadeiras imaginativas.
As crianças dominam essas tarefas do desenvolvimento em ritmos muito di-
ferentes. Apressar a criança em qualquer estágio pode, na verdade, tomá-la mais
lenta. O custo é grande. Uma base instável se forma então, assim como apressar os
alicerces de uma casa pode deixá-la vulnerável ao primeiro furacão.
A maioria dos programas de primeira infância, bem como as recon:ien~ações
da Associação Nacional para a Educação da Criança (ver lista de Orgamzaçoes no
Apêndice) enfatizam práticas adequadas ao desenvolvimento. O desafio de 10mar
,.., GRffNSPAN _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _AS~Nr,assio,\j)ES ES
swELIV'• 11 s~O..S
~ 125
.d de entretanto, é conceber a melhor for aproxima dele com um sorriso rad·
a reah a ' d • ma de
objetivo um olvimento de ca a cnança. Essa é uma q . caraq nto ela selho Vemos isso em uma criança de 121ante e lhe rnostra
essc:pacidades de desenvdaptar experiências às necessidades de duestao iniPoeit'<· q LJa iraba . d anos q orgulhosa
etl eseº de arnígos urante o recreio e com ' uecarninha . .
as ' dermos a · d esen erit Pº d b eça a gra . na d1Teçã
te porque se pu . nça freqüentemente po eremos ajudá-la a VoJvilll f11 JJ'1 gr1.1 nte jogan o_seu raço em volta dos omb ceiar e conve o
, tes da ena ', d . super e~,
aeLJ cas1.1alJT1e de brincaderra.
rnais premenorno promover crescimento e esenvo1v1mento saud . . ardi/ ', ros de urn deles,: com
. . ave,s v· 't'bi ele5•5 castelaS que não são capazes de relacionar-se nd0·
dades, bem c cognitivas, de linguagem, emoaonais e SOci . · 1s10
·d des motora5' t b, b a1s P"" 1'-t rne ªf\5ctiaI1J:,s nte -crianças que são distantes retrac~dmaspesSOasdessarn
as habilI a .d de diferente, devemos am em o servar O nív 1 ""elllp .
. as e desconfiadas aneu-a
ma veloa a , S h, e que rc.. coru 1aão humilha d as - tornam-se isoladas
' 1
gredira u
. . amem ca a
d uma dessas areas. e a um atraso em cert
, d
asei,,
as hab·1· .. '<ll- ,{ew
.,, 0 5c1,
ue ser d d e incapazes . , ou que
ças atingir _ der quanto isso está custan o para a criança ' 'dad _ • ,.,ãertl q dizendo. Elas po em ecidir que é me!h ate de ouvir 0
51J1'·. está . d or ser um SOlitá . que
podernos entaot~ten to infantil foi descrito de várias formas. u~ d t;, ig1.1értl omo coisas, magoan o os outros porque n. 0 no, ou tratar
O_des~nv;; ~: ~rimários, ou seis capacidades evolutivas funci e nós (Slç J pessoas c t mbém podem decidir que devem cont
Elas a .• . D .
ª esperam obter O que
ar apenas co
resurn1~ ~eis ed_ ?' ais que caracterizam os anos escolares.' Nessas onais, .1
JS
eren1- ou expenenc1as. esconfiadas dos outr mseus próprios
00 I
três estagio_s ª ' ~ e todas as suas diferentes habilidades. Essas fu ~ªPªCJdarl. q~nsa111entos próprio ritmo. Perdidas em suas própriaos, e as efetivamente mar
. . s a cnança reun . fu . . n,oes rn "<l p rtl seu . s sensações . ·
bá51ca , capacidades mentais nc1onam Juntas, como Ostraill t,al11 e elas podem tornar-se- ate certo ponto- ali d , sentimentos e
forrna como suas 1· . . urna e . epensan1 entos, b' . 'd d Es
do de lógica e o Jebv1 a e. sas aianças tê ena as da reaJidadeexter-
a .. co itivas, motoras, de mguagem, emoaona1s e sociais atu qui/1(>_
Habilidades s:" ça a aprender a lidar com seu mundo.
ra ai·udar a cnan .
arn Juntas
{rentar • d ·d .
7
na e do rnu:i,tes de poderem passar para o próximo ní:1 ddesafio fundamental
e esenvolvim
pa tá • podem ser descntos como segue. a e~ , que nos primeiros anos e VI a, a maior parte da aprendizag _en_to. A
Esses es gios
razaº e Jindpios - vem do que aprendemos nos rei . em - 1nsrghts,
irituiçõeS ~ pteJectuaís, abstratos, que as crianças dominarãoaaon_admentos. Todos os
itoS 111 emI ades post .
SEGURANÇA ECAPACIDADE DE VER, ESCUTAR E ESTAR TRANQÜILO corice nos conceitos que e1as aprendem em seus prim . enores,
t,aseiarn-se erros relaoonamentos.
. eiras capacidades de que todas as crianças, e certamente .
Uma das pnm üil
"' as ena,,,_,_
.d d escolar necessitam é estarem tranq as e reguladas e, ao mesrn -,\45
em I a e , bº I . ifiº o tempo '-'!CAÇA.O RECÍPROCA INTENCIONAL SEM PALAVRAs
. d e envolvidas em seu am 1ente. sso s1gn ca estarem inte
mteressa as . . ressadas e
, coMu,,
coisas imagens, sons, cherros, movimentos e assim po d'
aten tas a Pessoas, ' r 1ante Atercei·ra capacidade básica é construída
1 . sobre as duas primeiras (voce. deve ser
Na-0 é fáàl para as crianças aprender
.
como ficar tranqüilas e regu]ad
N ahn ase ao
·
capaz d
e focalizar-se nas
. .
pessoas e re
d 'd
aaonar-se,
.
antes de poderco
mumcar-secom
mo tempo atentas a um mundo exalante. orm ente, as crianças co A
elas). P artir dos pnmeiros
. anos e VI a, as cnanças aprendem a
usar e 1er sma15
mes . . d ºd • meçam . expressados nao através de palavras, mas através de comport
aprendendo aquela tarefa nos_rnmeU"Os meses e v1 a._Aos Ires ou quatro rneses,os
bebês deveriam esta~ se f~lizando no_que tocam, veem e ~u~em sem perder0
~ sa 0 . . . ª~~ ~
essões faciais, postura corporal e assim por diante. Acapaadade das cnan d
pr ddb .. . . d .. çase
controle. Alguns bebês somem e baJbuaam ~aturaJmente, ass1m1Jam as imagens e comunicar-se es o ra-s~ em uma sequenaa e estagios começando entre 05 6 e
os sons, dormem regulannente e comem facilmente. Outros bebês - e há muit _ 18 meses de idade aproXJmadamente. Em priná pio, as criança se comunicam
têm mais dificuldade. Se uma criança não tem essa capacidade em nenhuma ida~ apenas não-verbalmente, mas podem conduzir um diálogo rico comsornsos,care-
então precisamos trabalhar com ela. Não se pode saltar esse marco interno vital. e, tas, apontando os dedos, contorcendo-se, balbuciando e chorando. Aos I meses,
as crianças são muito boas leitoras de indícios não-verbais ("referenciaçcio·).
Crianças que podem usar e entender comunicação não-verbal compreendem
RELACIONAMENTO: A CAPACIDADE DE SENTIR-SE AMADO E os fundamentos da interação humana e se comunicam muito melhor do quem-
PRÓXIMO DOS OUTROS anças que não podem. Elas tendem a ser mais cooperativas e atentas na l'Sl"OIJ
A_~gu~nça interior, que torna possível a uma criança prestar atenção, também Elas são capazes de ca piar indícios tácitos e compreender ituações que poo~rum
da a cnança a capacidade de ser amorosa, confiante e íntima tanto com adultos confundir outras crianças. Crianças que têm dificuldades com comunicação n.io-
como comseus iguais. Normalmente, vimos essa capacidade atingir um primeiro verbal provavelmente têm dificuldades na escola e com os amigos, porque amdJ
pico entre os quatro e seis meses.2 O bebê estuda os rostos de seus pais, arrulhan- estão tentando aprender a ler indícios não-verbais ea compreenderoqueJS()IJtras
do e devolvendo
. seus 50rnsos

com um bnºIho especial
. própno,. enquanto os dois pessoas realmente querem dizer, em vez de sentir-se suficientemente ronf rtJIT ·
se corteiam e aprendem sobre o amor Juntos.
. Vemos isso em uma criança desete para focalizar-se em suas lições escolares. O ponto importante J 1,·mt>m aqui t'
anos, Irabalhando indepe d t que a capacidade de ler e responder a indícios não-verbais, que unu l"Tl.lnÇJ Jrll'n-
n en emente em sua carteira, que saúda sua professora
126
127
·da desempenha um papel permanente na ca .
et,ITO fMOCIONAl
de muito c~d~ na vi ~prender durante os anos escolares. paCJdadede ...
aiança sooabzar-se e ..,...~ pEr's.AM paddade envolve ir além de simplns
. a ca ' . ' mente rotuf
" pró'1n1 dquirem a capaadade de pensar com e ar um senn.rn
" . ças a • . . ssas 1ma<>e En ento-
oei.EMAS EFORMANDO UM SENSO DE SELF .15
cflªº• anos
e meio e tres
d
anos e meio, as cnanças le\'a o
maquelas 1d.
ns tre as id d
a es
RESOLVENDO pR de dois do nível e comportamento para O níl'el d d. eias emoaon».
--'crio as aianças estão aprendendo como o mundo fu 1e,,•;1ran1 . d .d .. e i eias eh •. _ .....,
nte esse es,«o· ' - na que e d·feren t"S categonas e I e1as e sentimentos· "E '<lLt.111 ilSSoaarn..~
Ou
. ra es a ra de reconhecer padroes e usá-los na solução de ProbI 0 na. ~ 1 .. . • · u estou za d ,......,
entre _ .0 brincar comigo , ou "Eu estou feliz porque _nga a hoie pomue
s.10 ~~enfo de quais ações causam uma ~sposta desejada nos Pais Ie111as. ~. ,-oce. n,aovet . - .
obre iSSo, a assoaa~ao mcorpora um ponto de i,sti
ªmamãef011 ·,w
egat Sei·CJCé
~ ta de interariv><:. Agora bem-sucedidas em conseguir Oque eva a Uni.
sériecomp1e
'
,~~
suco um bnnquedoouumabraço-ascnanças
.
"'if.· Uma quantidade
de .,._
. d 14-18
.d de mesescom,,...,.~
..
de capaa - a es cognitivas e a fio,-~
queren,
-,~ .. a desen,.-. .llln
'"'~
sigt1ifica a:
pensar s QCiar dois sentimentos através do tempo
outro. A capacidade de construir pontes :~~nh~er que um est.í
cat1S<1ndº sustenta todo o pensamento lógico futuro O e ideias em um nível
bastante SOÍ!sbcado-

um senso . _ . tífi 'd · _,._.,n te a,,;,._ 1


al as invesbgaçoes aen cas sao construi as nascem dP<,•~- .- .,01oeion; ·tornais abstrato estabelece esse pensamento de pensamento lógico e de
dade sobre a qu . -=
.. • en,oa·onais de resolver problemas JUnto com uma outra n,,.c,,~ . -- ~~
p~
04
1 ee1e1 .
caus. fat O pensamento emoaonal e a base para todo pe
• causaeefeitofu dam
n en-
e>.-penenoas r - ""-'d. li
ta1· . . estágt.o, as cnanças m em gam todas aquelas idnsamento
De o, . ta b . . ÍU"•-
•wu
N~'SSe 1 ·d-<" d. eiasqued!Zeml'P<N>L
•eu• e todas aqu~ as I cias que 1zem_respeito a •não-eu· Des.sa f ··•rr
IDÉIAS EMOCIONAIS toª a fazer a diferença entre fantasia (coisas que estã d orma, elas
n1eÇaíl1 ' - , d . o entro de ml!ll)
CO .d de (coisas que estao 1ora e mUTI). Elas também s.1o cap d e
En1 segw·da, as aianças começam .
a aprender a formar figuras ou imagens
.d d mentais reah a _ .
·aça· o eu-na o-eu para contro1ar seus impulsos e C011S1de
azes e usar essa
formar idéias sobre seus deseios, suas necess1 a es e suas emoções. Uma . • diferena . . rar e p1ane1ar para
ªue diz: "Eu quero aquele lápis", em vez de simplesmente agarrá-lo, está O!ar-;. o futuro.. •se eu fizer alguma . n cmsa rmm para alguém' rnnc:cn ma<>
-~ ooar a outra pes.
q
símbolos. Vemos essa capaa.dad e quand o cnanças
. . ~m.. HM e de• aquilo", USando
diz ou 1 soa e eU Posso ser punido . A fim de serem. bem-sucedidas • na .,.,_1
,...,., J , as cnanças
·sam ser capazes de entender que as açoes tem con,;rouênCu1S-ou
SOu feliz"' ou '"Estou triste: Elas começam a substitmr uma ação (espern
. . .. • ear oo preo h . L - • • -·, • Ja. imagi-
chorar) por um pensamento ou uma 1dé1a ( Estou com fome! ). Elas não a . nar como suas ações OJe a1etarao os outros méUS tardr _ porque qua.-e ludo~
- ta bé - d
experimentam a emoçao, m~s m m sao capazes e exp~nmentar a idéia · peru;d.i escola é voltado para o futuro. Fazer o dever de casa todas as no1tt'S não faz muni>
emoção, que elas podem entao colocar em palavras ou na bnncadeira de faz-<! entido para as crianças, a menos que elas compreendam que os resultados serão
conta. Elas estão usando uma idéia, expressada em pala':as, para comunicar a1;. :i,aior conhecimento, boas_ notas, elogios das professores e pais e uma smsação
ma coisa sobre o que querem, o que sentem, ou o que vao fazer. boa dentro delas. Elas preasam ser capazes de tolerar frustração, pel'St'rwrar t'l?l
Essa capacidade abre todo um novo mundo de desafios: as ~rianças podem uma tarefa e antecipar realizações.
começar a exercitar suas mentes, corpos e emoções como pessoa. E crucial para as
crianças terem dominado esse tipo de comunicação quando chegam à idade escolat
a fim de poderem entender as palavras ditas a elas e usar palavras e idéias p.ira PENSAMENTO TRIANGULAR, A IDADE DA FANTASIA EONIPOTÊNCIA
expressar-se. No primeiro estágio dos anos escolares, as crianças desen11Jl\'em ainda lllll5 sws
Muitas crianças (e adultos) continuam a ter dificuldades com essa capacidade. capaádades de relacionar-se, comunicar-se, imaginar e pens.u 'es.se estágx, qu
Elas ~uiparam sentimentos ou pensamentos com ação. Crianças que não podem tende a ir dos quatro anos e meio aos sete anos de idade, todas as coo · .unJ.i ·.:,
identificar suas intenções e sentimentos e que têm uma abordagem à vida apenas possíveis. Selma Fraiberg descreveu, pela primrir,1 \'ez. o senso de granJm e magi.i
de ação são mais propensas a usar agressão como forma de lidar com todas as dessa época.3 As crianças têm curiosidade sobre a 1ida, unu e, pressi,,Jld ror.filntl'
situações desafiadoras. rEu sou o melhor!") e um profundo senso de admin1ção em reLt ã ao mun.l'
As crianças aprendem naturalmente esses rótulos emocionais em suas família;, Esse estágio é comumente chamado de estágio edípico· os ~mm pror-~~-
através da experiénáa cotidiana de associar palavras com o que está acontecendo se, têm fantasias românticas em relação a uas mães e as merun tm n.>l.i:J "
em suas interações e em seus corpos. As crianças aprendem ouvindo os ou~ srus pais, e as crianças desenvolvem fortes rivalidad com O p.ii do St'\O "f')>t
usarem
ex . palavras para expressar suas emoçoes - em certos contextos e, quandoew '·· que coexistem com sentimentos de amor. Ess.1 fase acomp.,nhJ urn 00' ' opo Je
penmentam a mesma emoção o t· .• . ·1· elJs . • nu· . tu:·
ai , u em a mesma expenenaa, ub 1zam aqu relacionamento: o relacionamento triangular. A mãe l' 0 p.11 n.1 " J<l
P avras. 5e seus esforços sã0
daquela alavra
b•d
. rece I os com empatia e são amplificados, a 1gaçao
r · dos um pelo outro facilmente, como eram quando a criJnçlt'rJ ~ !O' eni. qu.in
p ou conceito com o sentimento está consolidada. as necessidades básicas eram segurança e confiança.
Ili •
.
Ter l ~L'S pc~
cm um sistema dá à criança maior ílexibtlidadc f!'mt.---_
nrarar O relacionamento com cada pai como urnas• ~ '
cnanÇil nao/r~satriángulo é um sistema eficírnte de contas e saldos -~.
tudo ~u na ª· mcrianças elaborem sentimentos complicados sem e:to.n.,,.._
----- ___,, ha J
\~r•~···
de no
r;l,l?S tar '
30d ade
dediagno<.ticarc.~,.i-
Essa capbil·dades sooa_15 e cogruovas q-..:e . .., :-- ~ va!!
.
~
.::_.-._
: ·

mundo real. Elas apreruer.- q,..:e a n-~. -,- ,. :3 . ,.


• ~-~
~ ; 0 em extremos de tudo o-.i dz F. ..:ar - ; +~ -
:--.~,,,_
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-~ .? - ~
.~ :-t-::? --
""rrmnndoqueas . . . 1 .d r --'UC:I 0 nza. l._.. ~
:-' ... ........ _ '- ~
,... . li'--" 05 trno<. de rivalidades e intrigas sao reso VJ os. wrisde ' ..,.,, 1 er O entendimento de que se:-t1.-;,er• . e ~eia;: , :-
sagciras uuOS ,.--- " d ' · h de o nz.1 r~-i- . L" r •
mpo esses anos cm que o mun o e mm a concha· nn,1_
Ao mesmo te , d . . r"-<T5e ('"05tlI em termos r:elaovos. ma ma a ro~eç~ a zrrer-..:,;;- ~-ê •E.: ~
é de grande temor O senso de gran eza e a nca VJda de fan:zs:a , Je1TI rn,inho furiosa um dia, mat5 funosa no 1..:J ~.::.'!•· ~ - · .. ___
um pcu-i- ·. • - - .. --- · -
= ,!°:nstituem uma faca de dois gumes. Elas hcam facilmente apa.-~ ncar outro dia amda •
por seu P
róprio poder. Podem ter medo de bruxas emba1Xo de suas cama.s ,
. , EJ "' em º~essa idade, a competição ~e se: • ui oi !ms.J Os ,o-;.)S sâ.:i le\.:d r:--::.·
tasmas e bandidos que vão entrar e seq~cstra-1as. as querem se enfiar r.a a=, · ('Vocé trapaceou, e eu sei disso ). As cnJ.nÇl!- f'Od-e:;, ser m~ler-..,: . ::o::i
da mamãe e do papai para serem protegidas . . a sérJo ( e não elas) que mude as regras e pod. 1 ·a:- u.-:-.a ~..a f'Jia :, ,.-1
5c tudo foi bem, as cnanças saem desse estagio com certas capaodades , ~ ~esse estágio da vida, hunulhação, p,erd.3 de p,:-::o e d~-sa;:-. _ ·"
compreensão da realidade começa a ficar mais fi~e, er_nbora elas ainda ",z:- padem ser 05 piores medos de uma cnança
uma vida de fantasia ativa e um certo grau de onipotenaa grand1e•.,a Elass..:
capa?,(.'S de compreender relacionamentos mais complicados e, dessa f :a
11
tornam mais emocionalmente estáveis. Elas começam a desenvolver a cafl,lC)6.;.; UM SENSO IMTEJllOR DE SELF
para emoçÕ<'s maIS "adultas", como culpa ou empatia (embora a empaha se;.af?o.
lbr volta dos 10-12 anos, as crianças começam a desem,:,lver 1.:m ser.·n =is
menl<> perdida quando elas sentem ciúme ou são competitivas). Podem expt;'·
mentar uma gama mais ampla de emoções e dramas emocionaIS - girando tente de quem elas são. Elas são gradualmen e m,115 ca;:-are. de desenvoh-e-r :.:r
torno de dependência, rivalidade, raiva e amor, por exemplo. Todas essascapaoa> adro interior de si mesmas, baseado em seus 001t>tJ\ · e \alo!'o erraq;entt-- e
des preparam as crianças para se afastarem de suas famílias e entrarem no mur.·, : quem elas sentem que são como pe . t' não em ro JS :.trh f'õS ' !>
mais real. tratam dia-a-dia. Entretan to, elas podem nnr•se ~entre Je-... m:ll':::.
eor proximidade e dependência e o deseio d crescer e:.,} aJ :'. · _ •n-ad•:-~,., !(I

As \'ezes elas são desafiadora - "Quem preasa de \ 'OC( O\. E:J · · • ~-


A IDADE OE AMIGOS EPOLÍTICA que você 1" Outras vezes, elas sentem medo de suamde-pt>ndeno . 3 - ·Eu ru.:>C'l!m> 'i
ir a escola. Eu só quero ficar m casa•· ... _,
A medida que as cnanças atravessam seu sétimo e oitavo anos de vida, seusho:>- 1
Elas podem agora agarrar- a duas realid J des ao mesmo · te...... :x>
t J ....,•• l ! l = e
zontt>s se ampliam. O mundo delas se resume a outras crianças. Elas começr i de seu grupo igual e a realidade int r emergen te de \" ' "-"'· e 31l ~d lt', a
deixar O e tág10 de desenvolvimento orientado à família e a entrar no mur:·,
·um dia eu quero ser professoran). n...- - ~ h
multifacc~ado de seus iguais, ingressando na política do pátio de recreio
Esses estágios não concluem o mapa dJ Yu gem na r.ualmt'll'<' • ~nos--~•~U
,... ._, zs
As cnanças agora definem-se mais por como elas se ajustam a seus colt'?5~ U'm apenas através dos anos de ensino fu n d amen tal Durante l •3"'-"esre,
classe. Suas auto · "lu :.;J . ~ ........
reno-
,. -imagens começam a ser definid as, em parte, pela erar,. manças continuam o proc so de aprendt>r a negoa.tr r:iunJ ~ -~_,.l<.,dJJ -
~oodaldqu~ prevalece no pátio de recreio. Em tudo, de capacidade atlética ª P"f'•' res at~ mais complexo . Mas uma vez que el:is tenh.im dl l"'llllJ...O m, .:Ji-
an a e, a aparência à · 1 1· • · U!l'.i,
bãs·ICas, elas têm a baS<.' para negOCJ.1r, com a a1ud 3 1e bmibJ Fl'(''· --,._ n"- a:m., .
lll e igenc,a e às roupa , as crianras e comparam
com as outras.

Por excrn 1 1
º·
,

A~ crianças obtê d
,
d ,ru
m gran es benefícios de definir-. e como membros Ogru, -
p e as ganham u . mp!elt
muitos dos desafio e drama C'Speofi que 3 \.id J
de~ Tendemos a no focalaar em muitas h.:lbwdade-- Lx
Jf'~~: ru- in·.1, . ora.
· _,,n roo·
Para negocia . ma enorme capacidade para pensamento co . d d b.is• ·J-, ffiu""' •
rascomplexidade5 d ·1 · d mo-nJ!\ , t" nguagem, ou acadêmic.1. Visto que e c.,pJC! ª ' •. :u .,-..1udl.' t'ffiOL,tJ·
elas lém de a , d ' e mu ti pios relacionamentos dentro e u rr ~rn os alicerces das ca pacidades mais mtt>grada._, pJrJ m .,tr ._.,j ·JJllt
"Nora pode prcn cr ª raaocinar a um nível muito sofisticado Ela apreíl dem ?.-t
na querer brin qut t'al na!, acreditamo que elas devenam • r u d.l fXlí rx.-, F<.J-l<r:',...., u ~ ,
l>C'Ja 'perua· mas car com Emily, não porque ela me odeie ou Por ::.i ?ara aco , m.m · 3 El.i,. P'"'t ·
mpanhar e entenderocresnm n o ueunl.l ~ Jrrt -tJJ.,
melhor arn1gah _porque Emily é sua melhor amiga hoje e eu sou sua scgur' . !Unto co
"' ºrnodelo Touchpoints PJraaph·a·aopr
. Jtl<"J ~"' ien1 "'
r~
r
1 naf
r~pecialment~ 5 ~ ;' e JO(•y é seu terceiro melhor amigo Mas i so podcnJ m~ orrn d . • J ·d _1
hnn e cu <:om,dar N . · ~ detV" ª e urna curva de crC'SC'imento. l\cr :\f'n . •,n,., ,, n •cl~· ·
car con, os brinq d ora para tr à minha ca. algumas vez.e n Pr~ t t i <' , , l p<'r.< -
ar atenção ao nív<>tS dt> de--t.m .,·1,'Th.>r 1. ~ • J' ru:1.1 ,-..1 \1-...1
i. ' .i
ue os novos • ' ara cada . ....r \ JlN J<-J , '1
que ganhei no meu anivers5no nivel tern mui to maI.S do qui.' um ·<- "'t
0>
0____!9~W~EL~TON~ll~G~U~[~N5~

entender on
nos como eq
de as cnan
P N ' ~ - - - - - - - - - - - -- - - - - -- - - -

. ças estão ou que tipo de experiê ncias elas requ,._


' . d
ºd ' de uma criança e que tipos e expe riências to "ll-
uilibrar a VI il ·

poníveis para el~, paraCu rva de Crescimento n o Apêndice.)


.
m crescimento e d esenvolvimento saudávei . (Ver ...,.
~ ..,m "-
mar A,
~
--.......
-----
1eniPo
Joquanh
não fi
corn a fa

car p ara
nu1ia a tividade e trabalho ~ olar Quando uma
, d d
·dadCS ,rnodera a,; e tempo, por cmplo. no de-. cr de ca,,a a
trás isso pode n ão c;er o melhor para dJ :-.:c 'Cll .
, ,,_ . · ·
cnança e<-U l'.ilStan-
~para
C1('<, com a
n cce á rias.-= a cnança preosa ir a uma tau h 1:trammte m.m len
la
131

· do To11clipomts e u f d b · · padern ser r urn equilíbrio em ua vida e d ommar h.1bilidaJe,; !\Inda ta ª


çoes os crianças pré-escolares azen o nncade1ras ima"' de rnan Ie - :nt'n:a::, de
furexemp1o, 1em d d h b ºl"d d o•natn"ll fin, rncnto e relacioname nto, cntao o p rogr ac.1di-mi, poj~ k r de OC'Orm
ntadas na fren te do computad or apren . e n. o a 1 1 a es pré-acad;er-- , , pen<;J rnais lentame nte, com talvez p arte d~, verão ~-ndo "cb"
ou se tar que a brincad eira imagina tiva é saudável para O desen l pouco - ., = ern al~m
Pode-se argumen
.
d
mas que brincar com o computa ore aprender a soletrar L..
vo", uni lho acadê mico . .
mento emociona1, d. . . e aicr irabaf,sse equilíbrio da e penênaa _cotidiana m_ lu1 Cl..ll', h b.1,ica~. como hmn.u 0
d esenvolvimento aca e m,co e mte 1ectual. O entendin.-
será meIh or Para O . d . ....,,to rn de co mputa dor e TV, que n ao apenas nao form e mtcn,.io hull\J.iu _ .
das expene . · nc,·as de que as crianças n ecessitam
. para o mma r os d iferentes .n••i,,...
.,,
volvimento, entretanto, nos d12em que esse argume nto é simplesrn- .. te Po b ecarregar o si tema n e r voso d e uma cnan 3 O km C'(\m .lmt
de d esen - ntle so r . . ~ e
. 1
falso. 0 brinquedo imaginativo, Juntamente com o nga~ 1scussoes, debates eco,,.
dº • """ ~
umae,cpe
n·ê ncia do desenvo 1v1mento muito 1mport.1nte plra rre
-rol.L"'l"S ........
~-""
rsas orientadas à opinião (em que perguntamos às cnanças o que elas pensam nsino fundamenta l, bem como para adok nt<"- O bnN'.!e-,h :-e .....
ças do e d b ,. . ' '
::desafiamos com perguntas d e "por quê"), é muito mais importante do que ~ . ai·uda uma crian ça a apren e r c;o re TCllaonJment etm olve lut>Ul.hdt-<
arn1gos .
gramas educacionais ba~e~dos em _c omput~dor, que tra balham mai_s as habibd,i. ree •vas avanradas egociar ,1 complexidades que ,u~rm
p a ra n .• n:~
fl 1 , •
des de memória de repehçao ou os hpos muito estruturados de capaadadesaca~ men tos com iguai . As ex pene n o a ,,dcquada ao :l~ ' m -.l\"unm1 ,
micas. Isso não quer dizer que 2Dou 30 minutos d e jogos de computadordeonenta- \'cm atwidades fa miliares. Esta p odem S<'r iogo, n qu.1 a., CT\.11' a, 1,,rm.i.'"='
ção académica não possam ser úteis, mas que a maior parte do d ia devena sn equipcs com a m a m ãe e o pap,11, ou dL.;cu: • fam1h.1n: C\,n.,trun, 1 , ~ p.i;
gasta em interações de apre ndizagem dinâmicas. ou começar uma h o rta d e vegetais, ou planqar uma , 1.1i:,em
Ajudar uma criança a a travessar tais estágios e incentiva r essas capacidades Os irmãos tê m m ai_ probabilidade d e bnncar 1unt qu,mdo ...._ntt...., , --~n-
centrais requer uma grande qua ntidade d e tempo e e nergia de um adulto, muiro tados, eguro e valorizados p o r seu p.11,, d e modo que n.io pn,~ ~ -mpt.
tempo deitado no chão interagindo com a criança. Isso n ão pode ser feito emJS pelas necessidade da v ida Então cll'S pNkm comp.· hr pela r rrua. ,ml i.i
minut~s por di~ ou por un~ pai cansa~o que simplesm e nte deseja colocar os pés competição, ou eja, para m o_ Irar dom ínio. em wz de mpetu ~rJ x-n:m .1.:-\>J
para orna e assistir ao nohc1án o da noite. Isso reque r um pai q u e poss.1 verdadl'l- ou valorizados. E. e tipo diverhdo de comp.:-ti ,hl CTIJ um ...._,., 1 J.- a rn, 'klJJe
ramenteapreciar seu bebê ou pré-escolar e suas capacidades emergente . que e rá utilizado no trabalho e. cola r, no c,1x)rtl.'., ou em um.i c.1.rm•.1
~1milarmente, quando a criança passa da idade pré -escola r para a idade escoor Como d is e mos, toda n'i e perie na,,s que d t-.cutim ""JU,!\-m re-rpo p.!·
preasamos en_vo~vc r-nos em novos tipos de interações abrangendo níveis mal\ rental significativo. Um d e nó (TBB) tl?m de n to frc-qut•ntt'men ' J. l"'P,: nctJ
eleva~os de cnaçao, e associação lógica, e re flexão sobre idéias. Há tanta coJSatm da hora cm que os pais re to rnam do trabulho' O 1'.11<; f !\'O 1m ·n .u ;.:um.t
Jogo (_1.e., sentir-se a mado e seguro; desen volver a capacidade para pensamento energia para a volta para c;i a Ele<; p rro,1m e IM prrp.ir.1,h ~•J t\.J ' ~...in,fo
reflexivo, comparativo, complexo; aplicar essas capacidades a relacionamentos com retornam . A crianç.t g u ardam sua<; quet ,, c c;cnumentl ,k tn,tez.1 J!I.' ' - ·n ·
0 grupo e ao trabalho acad • · ) u d - .
. f . cmico • m pa rao de TV e d ever de cas.1 sunplesmentt rem seguras, e n quanto o . p,,i podem n•umr a, cn.m,J'- 1.' "'-ntJn: · t·"' U"
nau unnonará porque e bo •
, • . , m ra a cn a nça pos a ir te mporariérn1ente be m na esrolJ. gra nde cadcir,1 de b a la n ço, " 'omo fo i o d i.1 de Hl<."X"' ,. L'~h mlu Llm M ! li
e1a nao estará dommando e bºlºd
equilibrado O .
• evena 11aver ho á ·

ssas I 11 ades fundamenta is. Cada dia pr~ l<'l
b . .
Eu senti a udadcs di: você, l' dta todo~ Anti.', d1.• ,,m, ·.1r ,, ~ ar 1.'ll 'iu.1k,u, r
três a qua tro ,•e r, nos para nncade1ras urn-p;ua-um, pelo meoo,. outra ta re fa, p ., i e filhos prcu-;,rn1 i_fr um tt>mpo dl! rd., arwnt,, '-' • :i ,J. I.- r-i••
' le por semana T. b-< , .
que o) pais acomp 1 ' . · a m ""' e p rcCJso er e tabckcido um tempo em contar obre o d ia e par,1 fic;u cm junto. Entâ1), qu.md ' t "\J, - { t.i,, uniJ ,,.1-
' an 1cm os mteres d · ,.
acnançacomeq f
• ,, ª d
azer cvcrde
~es a cna nça,eek:,brinqu e mjuntos QuJ11m'
b
~ientc, p ;ii, e fi lh o-. pnckm tt ,1balh<1r 1unto n,tl,wnh., \ , ,n., ·1 ' °'-"·'·'~~J :i-
Clpaç,io e discu~ -1 casa, a re-~e uma n o v,1 oportunidade p.m, 1\JrO· a po r Sl' se nll rl'm p .,rtc d,, 'i(1luç,h1
50 brc fazer o deve d,
'o parental M
. · esmo as nego cia ções obre afazeres dom6l1C\-.. r Par" cnanç,,-. em id,1dc l':,col.l r, .1prn'1n .1J.rn1,·nl<' ,b, 1 lx n , er, J " '
Mantcr c:,sc nível r e casa Juntos d illllbo n · , ~, 1.) 13!1 J h.l\l"-
d . . po e m e n volve r intcraçôcs alegre,. ' - pai prco--.,m c-stM to t,,lnw nt...· d1~r<-'"" l e' , ., n .11 ,.... ' '
rental durantl• a maio r participação e envolvime nto requer d1spon1bilidadtp.l· r., um fluxo , t , 1• • l r, "'-'l ' ,.
bri ' r parte das 11 con .. ta nt ' cnlrl' d c\'er 1k c.i,,, t,nn,·.,.i,'1r.h ,.,n .ir l · ·" r-
nquedo, bem corno par d ' ~r.1s vesperti nas, par,1 cicver d e c,..,,,
reki<;(I( t tenipo
d, d '
e 1 V t'"' •
e com pu t,,dor Os p.us ixxkn , lf.l,H,, l'q ti 1vn,, ~, r.l1' .1 -..,-ur •
gcnk ~ de uma crianra (/ L'iCU \Soc:. que l'voqucm a s h abilid,1d1•s I d kxJ\ ,i,i' n11.'f• e qu_l' l'lc l' s.Jud ;\vd.
~l'ndo hdo ) E '' ompar,1r am , , IJJ
s m resumo .
, o~ a no:. l' c0 1
igo:,, e nte nder m ,1teri:iis e hvrm qm 1
, n, F !<,\' fluxo d cv,•ri,, ocorr..• 1 t' m um ntm, qul' ,11, 1 ,,.i ·" "'

1
Mes requl'rcm um equilíbrio cntn' ª"");'· <'n1b rn d f . . r·"''
ª ,lmíl 1.1 A" cn.,nç.,, ~,·r.1lm1 ntc ,11qm , t1,1 ,lú .. ,'( • , , 1 '
ili
.wu10,111Glflt<SrN' ------- - - - - - - - -----.:~~~~n~1~~~nu~
--..::°"1;__-Cllli"W 13)
n mamiic mio estiver cscur.1dlda atrás de s ----..:..!:
. onfvcls (se• ' d ( uas bu , de equi pe. Prcc, amos levantar (juc,ii~, .L
estiverem d ,sp , • slivcr muito ocupa o com te1e oncmas) Est d' x~,, ortes I r· , ~ «•urc o quc .i.~ cnanca,
r ªI'ª' n,JO e 1) 1 . . ar isn.- que esP niio simp csmenlc 1carcrn por ai uma~ e
Internei ou o ' disponibilidade parcnt;i eva as crianças a v· ,..,,.,, -~" .,._,r,.ll' 11 ' por • . ,
. cho e cnarem seus propnos jogo lu,tom a, <'Ulr~•.em •lh.in:m
(e as críançns Percebem íl . d d 1r e p 1q
.
1 aro br111c.ir, pc
dír conselho ou OJU n com o cvcr de casa
b ,
r!JC\,1a, 1li~ J1ls 1 110 na
. ' . 1 d -
de polícia e a rao •no pátio de ca,a ª' ' llL,· ., T\ ,u,,,titu L
seus pn s p, ( íllas cm que um ou am os o~ pa,s chegam e 1dc1r.1s 1a,
· 1 nlo cm am . , . . . n1 cas.i 1,,,nc, . 05 ver como uma criança realmente P•''"' d
TUfl r
Entre a _ '20h oumnis t.irdc(ern vczcc 1 m1c1nrotcmpofarniliaras JBh Pl'la, rcc1<am f' 0 1,1
1
05 q ue elas ,quem na C"CO a até 14hJUm111 ,iu )';h
19h, 19h30min, ' e estresse. Se a miie chega cm casa cedo e entfo (í ),e~
íeraclcprcssn ( n· ( , 1c.:isollll~ ~IG- Digam, 7 cm um lanche e os p,u msi~tcm l'm l\UI? l'l.i Qu.in lo chl'),am
l'111l••as.1, ª ·osacmp;ira b nncar,
uma atmos ' coiitnce cm algumas am ,as cm outras é O p .
· ns como n ~ ' ílJ 11uc h
- · ·
naos.wm l? n.iornn~tro \ C1'n,L'C\'m 11 d.ncrul' .,
co111 as cn~nç,. ' le pni se sente eslrcssado e sobrecarregado pelas eh 1 EI ,s níl . 1'111 um.1 l J'>J llJ
P n111c1ro), nque • d' d . 11C'C~ J , (JS. · ' ·n ou 17h,podemtertrrmoJcfuteboluu,,uhdd ' ar,1,n:
cm casa • invariavelmente 1Sputan o entre si e sentindo ~ . J6h301111 :\l 1l'. m,ucnt "'-1
;isa então 1nnt;i111, tcrmmílm o 1k\'cr de ca<a .. ,.- ., 1--,
• . •
" innças que cs1a 0 , 1 -~ abo AS L""" e
uns cr ' ' ' b os pais chegam cm cas.1 pont·ua mente juntos IJt. ' • de c, • ' ' a11 uorn11r A, 1 .
jd Quando a111 os . , 01íl•"e u longe I Se ho uver um tempo de sobr.i, gcr,ilmenk e p•r T\' ml' 11
e ns. ' . d'( rente. Os dois podem formar uma equipe maravilh rn.i . tc.1s . «J1rr ' HJm 1 1
t osíera mu1lo i e . d .. 1· . os., ed,n ' . ipo naril s1111plesmentc sair com um amigo e• d Ir a v lt u, 1
a m Muitos pms . 1nm iiuc e se 11po e esquema e 1rrc;i 1s1Jco. Alguns ílCh
ac 1, b • an1qu pll
oco tcn amos r tlisso? Da d íl ,1 n;itu~za I1o sistem, nn,' N, o a noquartt>11;il,
• u·'e colocar comid;i n;i mesa .ou E um leio uc nc I, 1 1
1 tfün cundl çocs
11 ·o 1 so re ílSco1~ç,..s dCst'IIe O
q 1 preço a ser pago. Uma cri;inça perde a t:spontanl• d ., , .
• . . cm cas., às J8h ou 18h30mm. · ma gu ns casos is O é v ' TIII}·· H.I unncc de e penmentílr . 'd .. . ' Juc por nao t~r
íilhos se e~tJverer11 • d A ,t f' cn1ddr ~ua 1 c1 as cm bnncadeira T.inta e .
é nl • nuestão de priorida es. nm e, ou o m, de scniana fJod • 1,ni.1 e11a . d . . • • 1w,,1 ~ apl'l"nJl'
cm outros u ' ·, b , · e '<r dn con1p,a ração • • com o amigos, a test.igcm de limites· Ul' Ul'',(l)l1nr como C11m-
ue p.iis possam t-ra .íl 111ar o mesmo numero de horas on
usncla de modo q 05 . ·'d . . = n1 al'n; 1artilhnr. .
_ e1o tempO vi' tnl • das' 18h às 211130111111, requer1 I o p;ira ·íl v1d;i familiar
rnno
,ças pré-escolares e cm
.
1dnde escoar, um pa
' · F ·c
~1G: 0111, ílS fnmflias 11uc cu atcnc\o, muitas ve,e~di<>o · ou,llldL1 )ol111n
º. , e.su,11.,
I,._ •
-,,rn cria •1 . i ou um cuidador rnu11 L
- chcgn1 11 cm ca ;i da escola, eles prcci .1111 SJ1r e bnncar nor
, 1(uma,nvó, tia• ou babá. morando cmF'c;is;i, por ,exemplo) deveria 0 , 1,clo mcn1,, uma
est,,ve . estar-•·• u1 po.
, ns crianças no (111al d;i tarde. 1rn r n;i csco 1a todo o dia e cnt; horil,, . Eu insisto para que as crlanç;is ll'nham quatru ou ma, diJSLil'Lnn ,, ,lUl'•.\111
,
11rve1 par.. • ' • . d "º crn por scni;ina. Su~ic chega da C'-Cllln e cncontr,1algumas cnan,,1~nJ I mnh.in\•'•
progranms escolares prolong;idos _al6 as 18h na~ é~ cquado ao dcsenvolvirncnto
pnra O maiora das c1fançns dessa 1dodc. Um ~10g1;ima pós-cs.cola de duas hor.is 0 11 trnz um:i nm1ga para ca~.,. o u v;il para ,, e.~~"de um,1,11111ga p,ir,1 hnn.:.u pllr
umn ou duas horas. o meça o dcVL'r dl• e.isa ,IS 17h S1• houvrr tl\'1111, Ul' lutcl'\,I,
dns 14h às 16h ou das JSh ;'\s l7h,.cm que as rn;inça~ ~odem bnnrnr com colcg.ur
ck~c a cri;i nça brincólr com o utra anil'~clu ll·l'ino por m1•1a hor,1nu 4~ rnmuti"-,
ficar envolvidas em clubes orgn111zndos ou outras n!Jv1daL~es, pode funcionar p,ira
apenas pnra saírem junt.is por nf. t\ m,1lori;i d,1qcri,111ç,1s n,io tem um,, han,l•
crinnças cm idade escolar. O Hav;ií tem um progrnma (Ctnco-0) nu qual O Est,ido
subsidia todos os progrnnms pós-e cola. No fin;il da t;irdc, entretnnto, as cnançai dr .1prender sobre re_lacio namc.r~to com amigo,, cumn ~·uc0 d, ~e D,,r <e rcm
nccc sitam de um tempo com seus pais na vid;i fr11nlliar relaxadíl. com uutrn~ cri.inçns e um.1 h;ib1hd,,dl' que IL'm ~cu~ propno. pl"OI: ,1 A r,m
de serem rnpri1cs de lld,1r com rnm1 ctiç,io e J1.1jl'1 ç.io, que f,11cm p,irt~dn n•lai'lc>
n;inic11to d1..· ig uólis, ris c1ia11çns pns iq;-,111 dr muit,, ~hor,1s 1u11tJ~ ª111 umadun«•
DISCUSSÃO de l'\perinll'nt nr humilhaç,10 L' provuc,u,,io, um,1pL•~,1M lit.1rm d1·,, .1111.1~,m
nos rclaclo 11a1111..· ntos ,,d ulto~ S,· \ ' (K"~ 11,io ílp111wit.1r '" nwm,· 1111,,, 11.\11, ,11 ,1d-
SIC: Quais são a, cxpe1iênci;is colidinn;is, típic;is na vida da criança? Estamos~ul><li• quilir tnis h;ibilid:idl's. ._ .
tu Indo cxperiêncin~n•nis por experiências virtuais o u ocupnndo clcmni~ascri.ln- TOB: As crinnçóls preci,;,1111 de uma grande varit•d,1dr ck r,pL'nL'lli'l,l 1b pn'O 1m
çns corn C\pOrtcs, em vez de simplesmente snir parn o qulnt;il e jngnrboln juntos d,· 11..• rnpo com o amigos, cum comput;idor1..•s, wm o t,111101,1e hL1ra, ,k hbmL1
Tllll: hso é especialmenlc verdaueiro parans cri:111çns m.ils sau lnvl'is Cada horJ dr p,1rn fa zerem o que querem f,1n•r M:-1q cu I c1N1 que IL'm, ,k 1ll'(lp,1ow
pode ser progrnm;id;i, lem de haver uma grnnJe pnrte d.i viu;i da crla11ç,11·m divertlml'nto cm su ns vidas, uma VL'/ que L'",1 p,irt'CT ~r n!'<~, Íl1m1.1dr, lll.1
que o adulto 11~0 cslcj;i lcnl,111do to rníl-la 11111 melho r a Juno. Eln prccli:.1 rd,1d11-
11ar-sc com ou lrns crinnças.
SIC· Quando cu cr,1 cri.inç,1, n6s íamos para ;i praci nhil do outro lado da nr,1,
e;colhí~mos os lados e cri.\vamos 11ossos próprios Jogos. AfOJ-.1 voe/\ tem trl'inA·
1
d'.ircs din•ndo às cri;inçns o que fozcr 1· tudo i\ prurr;i111ado. l~umn í,1mília 1111111°
d1fcrr 11tl' n q11c •ni • 1 , ' \ 11
' '" j>ólról o ljllllllól e crrn Sl'll~ pr6 prlm jogos e ~uas pn pn,
l'L')\r,,s, l'M,l criançn~ menores, iq~o (• multo mnls r rint Ivo e m:ii~ cllvl.'rlidodo
134 135
ar uma hora aqui e ali quando a criança . . a rnesrna coisa com crianças na frente da TV 1
o-,-;camos rcserv nao te co. V•rn. 05
ção. Elas entravam nesse estado hipno't· ' estando sua laxaca d"
TBB: , ,n~ b" ecornendo encontros com cada pai. Apenas n, de fa11 11 sptra . •coe seu EE r ta-
Eu tam o:m r • • urn te ~
ca en-tarnas
rc I se horizonta11zavam. Quando saíam d f s Cs leletroe
nada. com O outro. Toda rnança precisa disso Ell n,Pop · . a rente d TV nce-
ficarem juntoíls'. unTr,abalho entrevistou crianças de pais que ~abenlhGalinsks ~~ falob-1 co Para rn1rn, era um exemplo do custo d~
- ou · ~,sas
. a , ludo ficava
s1tu -
·iuto Fam1 ia e ' a av ,. "li Jtltl•10 • não os observasse após a TV, mas apenas m d" açocs artifinalS
lnsh • d am que era necessário que seus pais trabalhassern a111.i0c4, ,,_,, voce . . e 1sse seu fu . ·
O s1G: ;]" . 0 enquanto e1es estivessem assistindo a ela pod
ela~ con~r ª~tta (se estivesse disponível) era de um "tempo i·un·t ?, 9Ue.i. ncionamento
maJS senham . ., Nfi ,. . os co ' 1(1 fisiológic arn ern urn estado de repouso, devai-e-vem' _ ena ter pensado que
. d Não urna "hora espeaa,1 apenas car JUntos.s rnu...
pai ocupa 0 · d I d · fu .,, eli!S est~V lado. ao parecia ser um estado
. od as crianças nos anos e esco a e ensmo ndamental - .estirnu . .
1
SIG: Sim, é\Spara ligar para um amigo e bater papo e também de fie precisam de nao repense• msso corno u1:' processo ativo, protetor Ob .
um. temPopapai simplesmente "d e papo pro ar." Estes sao - momentar com a ma. 1138: serntprava e ficava regular. Nao havia variabilidade A . atimentocardíaco
mae ou o • • os que cc e , , . .. resp1ra~o d
511~va regular, tambem, sem vanab1hdade, a despeito da su ,~ . esa_celerava
o um tempo feliz, porque voces estão em contato um e v~ de_
recorda com Ih h om oo e ftc, ·ndas da TV Então os EEGs começavam a se pa cessao rap1da de
TBB· Recomendo que os pais que traba am c eguem em casa e não f utro. oisas v1 . .d d . recer com o 50
·, d sentar com as crianças e dizer: "Como foi o dia?" Bou ªdÇarn nad1 e f 1tadevariab1h a ecraurnsmaldeestressenosiste no
aIem e
.
cnança
N .
. - d

'
• co enn..
s J.á estão "com coceira e prontas para sair pela casa e v . r-vi,, ~
oces Pod
51G:

~,a. ,, a
noite acho difícil voltar a trabalhar. Sinto-me e ma dQua ºeu asstSto
, ansa o e não
nd
b
á-las para a cozinha e deixar que aiu em enquanto aprontam . ~ ªcn 1
h rna energia. Eventualmente, volto a trabalhar m d
u . • as emora
me 50 ra
mu·
1ev f rr· d o Jantat ,. 11 ·r daquele modo passivo. Se eu pudesse evitar de as . t .
110
para
. ças que ai·uctarn em uma am1 ia ocupa a, sentem que estão c . . '\) eu sai . . s1s 1r aos intcrv 1
cnan . Onlribuind ndo alguma outra coisa para relaxar, sena muito mais ra· 1 1 ª os,
e que são necessánas. o faze . C1 vo lar ao traba
Parece haver a1gurna c01sa re 1axante em não ter de faze d , -
li,o. d "fi ·1d b . r na a, mas e um
Limites na TV e nos jogos de computador ado fisiológico I c1 e que rar e reintegrar.
es' l 1 1· · TV
. Queremos co ocar um . 1rn1te na ? Eu diria que• para cnanças · .
SIG: Isso nos teva de volta ao tópico anterior de proteção e segurança: há n TBB. em idade
dade de proteger as crianças do uso excessivo de TV e jogos de com I CC'essi- =rolar, uma hora por dia durante a semana é o bastante e duas ho fi d
d e~ . . . d. I d . . ras no m e
, li d pua Ot Q
tempo juntos nunca acontece porque a TV esta ga a. Quando as p semana.. Deixe a cnança 1 Daiu a- , o a ec1dir sobre quais programas, mas o pai
reocupam com a TY, o foco é o conteúdo, que é um problema, ma essa.is se ainda fie., no contra e. evenamos_ver a TV como os maiores competidores
P . . s o lllator pelos corações e mentes de nossos hlhos. Deveríamos levar ISSO a séno.
dano é a passividade. O maior pengo em termos de TV é a falta de intera _
bidirecional. As crianças perdem o dar e receber que mobiliza O sistema Çé!o SIG: Uma hora po_r dia é r~alístico. Ma~ se estamos falando sobre uma quanbdade
centra 1em camm . hos .integrados e 1eva ao crescimento.
. Quando ess;i p nerv05o
• _. ideal, eu tenta na reduzir a TV a meia hora por dia durante a semana escolar e
. d . 1• .
combma a com v10 enc,a na , voce em entao um duplo impacto. y,nvaçaoe
TV • t . • uma hora por dia ou talvez d uas horas nos fins de semana. O que frequent<-
. ó' d b ocetem mente acontece é que os pais chegam em casa, ligam a TV e a lStem aos notio.i-
~soas em um esta.do quase 1upn tíco, ~en o ombardeadéls por imagensn .
ttvas. Quando a_s cnanças saem para bnncar de mocinho e bandido, tudo : rios e então a família assiste junto. Isso é muito viciante.
porque elas estao elabora~do e pensan_do s_obre justiça e injustiça. Elas esldQ TBB: Há uma outra mídia com o mesmo efeito, como os Jogos de computador ou
trabalhando os temas da vida, que é muito diferente de ficar passivo bso os 1•idco gnmcs.
as imagens da TV. e ª iwr SIG: As crianças, se não tiverem outr,1 coisa para fazer, podem fie.ir na frente Jo
TBB: Estudamos o q~c acontece a crianças de três anos quando elas se sentam na computador durante quatro horas Jogando. S.10 ttpo, de 1ogo estup1Jo .
frente da TV e venficamos o quanto elas ficam exaustas emocionalmente eau- repetitivos. Muitas crianças preferem 1ogos mais inlerahvo, "-' 11\t'r<m a opor-
tunidade. Filmamos crianças jogando jogos no computador e 101;0,, fora Jc moJa
~onomamente. Após 30 minutos de TV, elas se retiram simplesmente derrot.l•
as. Fizemos alguns lestes de taxa cardíaca e respirnção e demonstramos oef('l- como Cilrtas. Com os jogos de computador, havia muitü pouca c,pn,-.io ou
lo sobre. .o córtex · A. criança f01· ª pnnc1p10
· , • est11nulada,
. interação emocio nal. Com os jogos de c;irtas, as crianças volta,-am J ,1Ja El.b
do mtão habituada. Quan•
voce interrompia o processo d I b"t . riam, conversavam e resolviam problemas. Mmto ma1, .:ta,·.1 JC1.1nt1Xcndo
em d d e 1ª 1 UélÇao, a criança "explodia" e enlrm TBB: Mas eu tenho visto crianças com incap,1cidades de ;iprend11..1~m.e d\1\ Jl\'m.
um mo o e descarga de f .d d
uma forma d ,. b • ª ivi a e rnotorn e ilu tónoma. A habituaçãot jogando e ses jogos de computador.
Lemb e° d Ct:re. ro proteger 'a cnançil
· d e e·ICilr sobrecarregada.
ra-sc ascaJXasdeSkin ?' O . .. SIG: Sim, temos programa que usamos cnm crünç.1$ que t~m pn-.b!t'm.b Jc de-
estavam nelas ,, d . ner. s pais me d1z1am que, quilndoseusfilho; senvolvimento, algun - program,1s de fal.t e lin~uJ~t?m ou proi,.'l".1m.hJ,• mJ!.-nll-
' ' 1es orm1am como d
subindo pelas pared N , u~ia pc ra e que, quando safam, estavam hca. Estes envolvem jogo~ de computildM. Ek, :;.\o bon, m.1 m, m,, .ih :,o. .1~
es. ª epoca, eu v1que era um efeito do sistema homeosl.í-
~l tll( l lll()• n..
~llllllOAIID.\l
~I 137

crtl O que a ,criança está aprendendo•.


e co mo da está ,
qílicni 111 u1t,1s hurílS por din jogn ndn, elas se torn~ 1,a: élfíl os pars. Um pouco mais de prática, meia hor 'e para a criança se
ut,111Çílq 1'1lq '
•ort n~ Se ns crlnnçns jog11m por melo hora e então têm"m per I scv ·ran1 11
e,<ib1' P. ria das escolas mantém o dever de cas b ª talvez, s..•na bom
rmn1síle b , .. : m11tafnt , \'I .,,.110 , . a aslantc lcv ·
~ ó1hnOe podt' ser 11111. craçJo SI : (\ d séries e nao exageram, mas, quando chc••a
G ,un a t •
e na pnmc,ra"'
o na lcrccir 1.
Tllfl: Ttcnicns ns~istidns por computador são fobulosas com algumas dcs~ · ~g . • e no quarta, aumen a e continua aumenta d a ~énc, há uma
. M~s n nntlo vocl! ns ut"llizn cm excesso, perde o bencífcio n ascrian ira 11·s1ça<>quinta
' e sextasénes · - estamos agora faland' n do,até a eJI1ava série. l'ara
~ílS, ,,. ·•11, d . · ,-ortant · a quarta, ue é muito? o e criança_~ de 10, 1i, e 12
s~ns roisílS - TV, jogos de computa or, v,deu •'?flllll'S _ prec·isa ser avo, cada
um11 d..L •. ,
por se11s efeitos. afiada anos -d 0 q que cxced a a d uas h oras. No ensino méd'
..-,313· Tu o·daO no lluc cc;t.,~ fazend o e cntao . lrés horas ,. 1,0, uma cnanç d
P · 51 bo ' ª pu e ficar
t,sorvt , . , una m
a 1;n1ao
C' . poderfamos dizer . duas' d'
boms no máximo da• e1uarta scnc . ai ·, .1
l)cVer de casa
SIG: Embora c~tcjnn1us tent11ndo conseguir um luga r para brincadeiras em 11 SI 1·uas ~ trés !,oras no ensino· me 10. A tercei ra hora dcvcna , e a 01 ava e
~cr 11ast
0 ,
juntos, tl'mos etc pcnsnr sobre o dever de cnsíl. Algu mas crianças scnta~; cntos t f na , ual o aluno csteJa realmente inlercss.,do ,
1arc a ' 1 . .
' ª cm uma
' cm VCL de ser for d
. l]Untro horns fo zendo o~ deveres.
som 1 Visto
d que
, n. criança não' co nsegucerpa\.
1 fazer afguma coisa com d a qual ele pode . nao se importar· Duas 11oras e. basl ça o1a
ara o dever e casa, espec1a 1mente apó~ cinco ho
srntndn cturnnte horns, pois se cvn 1 ntn íl ca da 10 rrnnutos, então d uas horasdcar terllPO ' . ras na escola an e
, A P
rnesma quantidade de dever de casa não levará O mes
ctevcr de casa ~e turnnm ciuntro 1orns, e to n a tard e ou noite ou O sáb e Tl3 , · mo 1t, mpo ·para ser
~nsto com o pni forçn ndo n criança o sentar-se e tentar fazer seus d adoé 13 'to por todas as crianças.
fe1 1 . , 'd fazer muito mais naqueIas duas
nno esl~brinca ndo corn os amigos, aprendendo sobre o naturc?.a 'c1/ve~cs, Eia ·. Sirn ' natura mente, · o criançad 1rap, a pode
.
ou construindo. ' scn ando, SIG1 as e uma outra criança , po e evar mars tempo. Mas uma V"lCI , ue vocc, come-
1Ortendo qua lquer ~nança fazendo quatro ou cinco horas de dever de cas.i, a
ce
Tllll: Realmente niio gosto de dizer às crianças o que fozer com seu temp Q
fugir disso.
. Eu gosto de sua idéia de desenvolver diferentes áreas º· 'duero
• dav1a dc questão é: O q~e estao pendendo as outras áreas de dl-senvolvimenloda cn,inça,
umn cnnnça. O dever de casa, eu acho, tem de ser decidido entre pais ºli Você está ensinando o ~lasse a e_scrcvcr uma dissertação, mas a criança lenta
·1·emos o(td ' de envo1v11ncnto
as a o os pnrs · .
cm nosso srstcmn educacionalC111os
e ach~ leva todo a tarde e a n01te. Ela nao pode bnncar com os amigos, então ela ndo
que.esse é um grande erro. Se há realmente .alguma coisa que a criança ' devena, está aprendendo sobre relacionamentos. Ela não lerá as experiências de que
reahzar em casa cm vez de na escola, então isso reolmcnlc exige a parf · . nece sita para, cvcntualrnentc, e crever uma dissertação ~ ria ou uma história
de toda a famíli a, ' icrpaçao
criativa.
SIG: Muitas famílias já fo zcm isso. Tl3B: Então aonde isso nos leva?
TOO: Sim, mas certamente seria útil se o objetivo do dever de ca ·a fosse a partici• SIG: Bem, as crianças com nece sidodes acadêmica e pedais ou incapacidades de
p~ção da família: Poderíamos olhar o dever de casa como uma atividade ara a aprendizagem podem nccc sitar de trabalho extra e prática extra emcertas áreas,
cnança e a fa mOia fazerem juntas. p mas se i o significar uma terceira ou quarta hor<1 todo dia, vocf pode estar
SIG: Tud? bem, di_gamos que consideremos isso como um princípio básico, mas pedindo que elas paguem um preço que lhes roubará muitas outra oportuni-
p~ra diferentes idades e séries você daria alguma orientação geral? Crianças de dades. O que cu sugiro é que a crianças que necessitam de ajuda ~Ira devenam
s_e, anos deveriam estar gaslanlo um monte de tempo com o devnr de ca" lê-la na escola, como ajuda individ ual, e então gastaSS('nl algum tempo extra
Eles de · · . L ,.,.
TUB· N" ven~m smr para brmcar com os amigos? Quanto dever de ca a? nos fins de semana.
·d ªº ~mito, cu pensaria. Não sei o suficiente sobre níveis de trabalho em TBO: E onde a presença dos pélis poderia ajudar? O pai e a criança trab.ilhando
. a quarta sé rre
ca a e1asse, mas , é quand o as crianças
. começam a entrar mais no junto por duas horas à tarde ou à noite deveria ser suficiente? .
pensamento s1111bólíco SIG: Também ajudaria se, em vez de dar a todos 20 problema~de matemáll a,
lidar conrnt 'b . • . e 'a 1crem
' . meliior por s1. mesmas. Certamente elas podem
zagem pod n . u1çoes . mdepcndente
, • O d evcr de casa como aprcnd'1·
men t·e cntao. digamos para u ma criança de quinta série, a profes~or,1desse 30 problema de
dos pais. ena scrmshtuído· Antes d'isso, , o o b'Jetivo
. poderio
. ser o envolvimento
. matemática, mas 15 seriam opcionais. Uma criança foz e~ f 30•nt probkni.t em
•nienh:,u,;t·
E
uma 1iora, e talvez a criança mais lenta faça apena 15· u n,JU( '
ro aos pais: "Fa lem com a profcssor:1 e peça m parn ciue Johnn)' !'\'\ ·ba not~ pol:
SIG: Na primeira
matemática _ ~d· ªº
série. ' elas
' e 1. aprendendo a ler e a fazer exercícios simples de faz(' 15 , • ele n.•1.'\.lr ;i 1d,11a Se t •
somar esubtraír doísdí subira
" içao e , · Na segunda série, elas estJo começando il
çao. re· r· proble
d mas, algun de cada c;ilegona para
, que • ,wna~ ,.. ('I n.,rn rfPt'tu, (1r
histórias complct U gilos eª fazer rnultiplicnção simples e já estão e crcvendo c,
pod , r ,
P ar e mais trabalho p,1ra aprender a cu•~'- n,,o
f
Jr-
cntenwnh' r·
conrord:un
ma : s·1111, seria divertido
as. ma pequena . ' prática extra poderia ser adequada. . nua ~ dilZc-lo nos fin s de sema na". Os prof rc f'\.'\]Umquen (T1Jn., ô t..\C1
• 1 ' 11 0 os país vão e falam corn ele.. Tenho •~tocawsr
como esta, Não preci para as cnanças participarem com suas famílias de cai~
sa ser obriga · mas é uma chance parn os pais aco 111 P.a·
, lóno,
AS NEC[SSIOAors ES~
wznroN li GR[Ol}IISl!:P,'N~------------- --- IW ~ 139
138
e O que espera quando rotula pessoas _
ira ou c uarta hom de trabalho sofrida, não tem 1 .wê conscgúdagern mais otimista do que resignada e então há Ioda razão p
do uma terce 1 . d . crnpa VV" abor , , , que passa ara
faz~n _ odiando a maténa e se tornan o negahvas e resisten Para ter tin'ª para as pessoas que voce está atendendo. uma expectativa
amigos, esta_º1· , o preço é muito alto. tes. Isso t,...o.. 0
conflito m m• iar,, asse . ~~
e haver uma advertencrn , . de que se a criança n ie fr.1c.1SSd partir do pressuposto que toda criança pod
t os e - d eaprender -
TBB: r.,Jvcz prcos. ~ ai' udn dos p.1is, então é hora de solicitar uma at ~SSita ll\.i
e·'[e1n . toda criança nao ser capaz e conseguir O fu d • ao há des-
as hornscom" . ' ' en,a0 IS 51; 1pa parda experiências adequadas ao desenvolviment n. amental. Achave é 0
de du· da remed'1a1. Pais . ºd . d . OJuntament
'
e professores deveriam ver isso como es°"'-.,
un, s·1 ' ' '14l co1, cC1'tO e nças ind1V1 uats ao esenvolv1mento que ai e com aten-
ou OJ U .' ,tido de que eles precisam investigar o que está na1, uni difere ' , fr cancema cri
Tv11cl1po111t, no' ser acont~ ,~o a . não dois passos a ente ou atrás. Toda crian ança onde
~ - -11ver, 1 F .. t ça tem de con tru·
\ aquela cnança. . "(! ela e~ unível atua . requen emente, enlTetanto esta , fre s 1r a
con . . ras com problemas de planeiamento motor são m ·t ·rde se d I Es d , mosa nteda .
SJG· Murtas cnan, . . . u1 o boa P"rt1 ·oadquireofun amenta . tan o umpassoadiante você · . _cnança
· d tendimento de conceitos, mas sao mmto lentas· elas I sein eela na de dizer que a forma como avaliamos a. crianças, cm ;erm~na tao longe
termos e en d d . . , evarn .
.
nunutos para
escrever uma frase, em vez e 01s mmutos. Deveres d
. N e casa
cinco ~ ponto ~timenta o modelo de fracasso? Em outras pala de testagem
vras, as cnanras
bem planejados, funcionam para e1as. a escola, para cri llll).
"ª sco a, "
e 1 para representar o que sabem e também O que não L - ' rece,.
norcs, mas . 1 t fi . d anças , nota5 ' n d SJu.:m e essa é
_ mas brilhantes e conceitua men e so sllca as, testes sem li . qu, t,e 11 , attibuída a e1as. 1·0 emos usar a te tagem de um f ' a
sao 1en1as, funcionar muito . bem. Em vez d e perd erem a chance d rn1tede ta que t d' . f a orma diferente
tempo poden, · e niost no t as palavras, ,gamos que vocr az o te te uma ,·ez e ti
eles estão ganhando tempo. Afinal de contas, a velocidad . lar En1 ou r,tguma responsabilidade da parte da professora e vocc ra_ um F. Ese
que sabel11, . e nao t
0 nstando· estamos testando o con 11ec1mento. Os profc so o hou_ver ªn, F faz novamente, e novamente, e nov,,me;t~ e, nao parar IH
que estan\os I, ' . . rcs Pl'l'Q C n 11.filr li lm por diante
r-sc da idéia de que precisam fazer tudo igual para todos E' · 1 ' "
um B ou uma nota melhor, o que signific,1 que sabe a mat·' . Se '
sam afasta . · Pl\'Qso ;,< •
~té urar _ b é. . "na ,·oce
haver rnais ílexibilidade e preocupaçao. , . C realmente nao sa e a mat na, se tira um Bou ma 15 pode te .,
TBB: rncsmo se aplica à participação dos pais. ~ta_po~e ser mui_to diferente ern tira u111 , é. . . , rcomehuo
0 merro t,obo ' mas sabe a mal na. Voceconhnua . trabalhandoneladcun, a 1orm.1
diferentes idndes. En~ algum ponto ela se torna mtrus1va ou prejudicial à inici.J. 11
tiva. As crianças píCClsam de uma chance para expcnmentar, até para frac
SIG: Em relação n participação n~ dever de casa do ensino médio, alguns
intrometem um pouco ou muito. Alguns podem escrever toda a disserta .
.1 é n .• .
p:
çao
rudentc, começando onde você está e submdo a escada um degrau de c,ida
~ não pulando degraus para parecer bom. Pode haver liç5o extra após aescolJ
nma hora ind.1v1'd ua1com um professor parhcu
,ee~ . 1ar, ou seja lá quem for. \'cri
não quer rodar, porque tem a chance de melhorar gradualmente com ajuda e
para a criança, mas cu ac110 que 1s o raro. 1·or expencnc1a própria comINS
filhos e seus companheiros, vejo todo um espectro de ajuda. Às vezes há u trabalho extras.
' 1a,,aqm,· " ou "Minhagra. m TBB: O que acontece quando já é outubro e Johnny ainda est,\ fazendo a pnwado
mínimo de ajud~• como "Oh, ~occ' esqueceu t~ma virgu
mática está péssima. Eu prccaso que você leia de novo . Alguns pais podem primeiro semestre?
SIG:Então não estamo~encontrando seu nível e aumentando gradualmente. Qu.ú
dizer: •o que você quis dizer aqui? Eu não entendo este parágrafo". Mas tenho
éo nosso objetivo? E espalhar essas crianças em uma curva sinoidal e 1ulga-l.is
visto ocasiões cm que é meia-noite e a criança quer ir dormir e diz: •Eu ainda
ou no o objetivo é conseguir que todos façam um 1Tab..1lho de níwl B' :-:ão
não consegui escrever esta introdução. Como você escreveria, mamãe?" Anlàr
diz: "Bem, você podeiia dizer dessa forma se você quisesse". deveríamos mudar toda a forma de avaliar as crianças.
TBB: Éverdade que as notas, atualmente, são apenas rótulos, rótulos Llrgamente
TIJB: Naquele momento, o trabalho não pertenceria à criança. Conforme mencionei
negativos. Se, por outro lado, fizermo o que ,·~ vem fazendo comcnanç.is
anteriormente, os pais asiáticos tem nos mostrado o que significa estar enrolvido
autistas - olhar o procc o cm vez das notas - ent,io eu acho que podman,
na t>ducação de um filho. Muito do que criticamos em nosso sistema escolar é
romper o ciclo de frac.1ss0. Com ciianças pequenas, eu olhari,, o proc ·· o
devidoª.º fato de qu~ os _p;,is n~o estão_motivados a se envolver. Se queremos
1úvel em que elas e tão em cada um dos difercntes compartiment · desuHpn>n-
dar às cnan~as cxpcnéncias vanad~s e hberdade para explorar, os pais têm que
dizagem. Na leitura, por exemplo, onde clns est,io El,tS estiio noponto_Je.i.p.,u,
cstarenvolv1dos no planejamento. Eum equilíbrio complicado, apoiar ascriançJS
n.'COnhecer letras e son, , ou estão realmente entendendo o que e-tJO lrnJ e
sem ter o conlTolr sobre elas.
podem analisar o trabalho, ou olhar para a frente ou para trás e assim f\°'rdia.nte'
Motas SIC: Digamos que cm uma escala de 10 pontos ,·ocê tem um.1l.i., nç~ de quinta
. . • ·fi e eh pode ler e 1nterpn>tJr
sfoe que cst,i no nível 8 na leitura, o que s1gn1 ca qu , ,
TIJB:·rAlémde.rrconhecª
. . l:re tra baIh arcomascapac1d.1dcsdcdescnvolv1mentoe.is
. . e discutir conceitos e outras experiências, mas não rsti ht'm no run>l h1 ~e
d1crenças 111d1.v1duois
' de cada cnança,
· aqui,· também, prccis.1mosde um modeo1 · ·e· ·d d d trino!~• l'nu outra rnJn.;J
construído ma1Ssobrc, as forças do que sobre as falhas. Vimos o efeito Roscnthal.. s1gm 1ca compreensão total e a cap,10 .i e e e., • r · ' ·· · , l•
está no nível 5. Você as avaliaria de acordo, dizendo qu<' um., trn um t :'l'n '
~ ~ WO"f/OAllN~P~• - - - - -- - - - - - -- -- •.S Hl(ll"'-•"
~ -111~
o..s~J 141

8 (' tHr111 l,''ff) um "~• ore de 5, ou simplesmcnlc dorin n cncJn' um íl urna dos ern consideração, ~em S<:r eslrilamenie O .
vcrb~I do que da pode fM,{'r? deSCnç.\0 sáO leva <Tuir a liderança da mesma. nentado a cnanra no
, , , 0 ,, u CJU'-' n,uíla~~· ol.ib dt ('nbl no fundamental parllcul udo
~~
,ndo ern que você começa a entender a cn·
'~
/ 111 , : 1
'JS l , A ílrC~ ( .
, dl• que bCU filho ou filha c•sl., nc&ll' nível de compr<•c • · ".CCrn , , •'oscf;L n •
nra você para re ehr os conílilos pelos ança ' elasabed lSSol'comw
' "Julón0 ,, - ·ns.,0 . f · vrn 11113: 1~
a olhilf p, d qua15 ela tem conso· .,a
e osslm por dJt111 tr!. Mos cvc•~.,u:1!mcntc voei! recebe notas e a crían~ '1 crlid,idi • assan o. enoa de
i1uinto 11,1min h.i d osst . /: 11111.'ressantc perguntar n um n . ça d11: · 1. L,stllr P' que precisamos aprender mais e explicar oc
suu U ... d . . , , criança•"Q '-lJ renso á . ,,sa onenlar · d
é O,nnl lnl ·/J1",l'llld QLU.'111 é o sc:gu11 o ll1i11Srnlclig1:n1 •?". Eles Ih , '. · u!111 1e: tarncr,•te corno você . cst sugenndo.
. Um entend,·men1odo, ,ao 1 e processo,
.e ,mquadrJm l' oll• ' dl rnu:
• ""1:u cs to u nqu,,' bcm nqu,.,, l drr,10º"d~ e.Xª . adi! habilidade precisa fazer parle do treina ª icercl'5 de uma
SIC: Sim, todJ 5 ,Jli monça.s snbem e d os sabem ml'lhor do que 05 profossorcs deierm1n . .d mento de ed d
'!idades rnalernátJcas progn em em uma certa sequénoa M uca Ort-<; As
Vl'7l'b , 'mull.li habr dem a direção dos fundam enlos aplicados por eles . uitoseduaidores
TI.IH: Porlirn lo, cv1t,111du notas, voe~ 11[10 está escondendo nada ? enten . E • , tm11ab1hdades d
át ·ca ou ciências. nsmar e mover-se naquela dir..,.ão d
1 e ma.
SIG: Mos O gradu,rç o dos criança~ é difrmm le. O in lercssanlc é qu . terTI, . teressado crn 111st · ·ó·
na, aprend e a pensar a parti·, 'd emodoquese voce·
• · • e a5 cnanr .. esta rn . . r e uma estrutu r d
fowm suas drl rmlnoçôc,s d o hierMqura socia 1com base em capac'd d ' ..,.,,
I a cs · rc{crer
• ,eia hislórrca. Pode mov,mentar-sea parlirdoque = pe
. ,, ra que seus alun 05
ª e
un1 notos os profo sorc~ o fazem om base no desempenho e as . •nao sino médio se1am capazes de fazer para entender hi.stó .
· . ' crranç<11 de cn . d , h. 6 . Q . . na, paraoque real-
burn 111clhor. As cna11ças podem ve r que alguém que é mais inleli<>, ~-
. d A . /Jcnte JJOd nicnle significa enlen
. er isl , na. uaissaoospassos
. •os alieerces, de umnrvcl.
ni\o SI! solr bem c·m uma dctermma a prova. s crianças sempre sai..., e imeira série para um 111vel de cnsmo médio? Uma ve, q .
, Vl'.mqucm é de Pr . . • . · ue 1·oce tenha
re,ilmcmtc lntdi~untc em drforenles án:>as. es.ses passos deh111dos, pode entao d1zcr_onde urna criança l"ilá nesta estrada A
Tnll: Enlfo as notas M1lmcmtc não são necessá rias.
IG: Mas n e~olo diró: "ílem, isso é bom parn a escola de ensino fundam
º.
rncsma coisa :ºm mate~ álic~ .. que sig~ifi~ ser um penScJdor matemabco,
entender adiçao, subtraçao, d1v1sao e mulhphcação? Onde l'Sla a cnan a"'" º
· d • • entat
Podemos sunp1esnwnle escrever as cnanças e nao temos de lhes atribuir 1 tudo? Quando os educadores fazem isso daquela forma, eles ('nlendem uma
. Á.d ' . , d . noilS
Mos no ens1110 1111: 10, essas crranças precisa m e regislros para a universidad criança melhor e entendem o que aquela criança necessita.
O que fazemos quando a coi5a fico séria assim? Que sistema recomendariar e. TBB: Para analisar esses fund amenlos, eu eslou fora da minha espeoahdade Mas
TIII!: Eu nfnda eslarfa procurando um sistema de incentivo, cm vez de um siste01,J eu procuraria duas coisas: (]) uma abordagem individualizada, ou se1a,anal1>.1r
de rotulaçAo, e não eslou certo de como isso funcionaria. Se houver motivaçáo 0 esforço que exige dominar aqueles fundamenlos e o quanto ,sso está custando
MIÍiclenl(.' e ilS cri,1nças quiserem ir para a faculdade e quisrrem dominar todas para a criança e (2) uma tentativa de trabalhar com o temperamento individual
ns mal rias, líllvez o siste1m1 de rolulação funcione para elas. Eu examinam de cada cria nça. Se os professores levassem em consideração essas duas co!Sc15
ílnlett o que pndl•mos fazer no início. lnicialmenle, acho que uma abordagem ao tenlar entender cada criança, eles teriam uma chance muitomelhor de manter
d~ prnc1•s o dri fts crianças, bem como a país e professores, insights de cornoas expeclativas positivas e de não se atolarem no fracasso. Na verdade, cu /rcana
Crlíl l1ÇílN poderlnm estar oprendendo. Exlgir uma classificação de habilidades e surpreso se muitos professores não estivessem ansiosos pores a abordagem
forças exfgirfAque or, profes~ores realmente prestassem atenção em seus alu-
no~. EsNc scrln o valor real da abordagem de processo. Por exemplo, umprofes- Omodelo de domínio
sor poderia dizer: "O fulano aprende pensando nas coisas cm um nível mais SIC: Todo o concei to de processo e fundamentos é um modelo positivo.
quanl ltatlvo do que qualilotlvo. Eu gostaria de persuadi-lo a um pensamento TBB: Sim, eu acho que essa abordagem tem uma aplicação muito ampla._Qllilrulo
rnílls qunlltntlvo, l,1111bé111, ma.~no momen to ele está Ião concenlrado emmedir ascrianças encontram um obstáculo em alguma maléna - geometna. drgamos -
. ~ mundo qur nóo tenho Hldo capaz de fazê-lo". em vez de apenas ver isto como uma falha, voce• pode considerá-lo um desa d lú0
1
SIG: 1~sn ~ mnls dirigido à criança do que ao sistema atual, mas não dirigido à a todas as enerl7ias da criança Usando nosso modelo ToudifVml,, quan °
cr, 1ançn no sentido e·xtremo. "você eslá concentrando sua intervenção e desafios o· ·
uma regre são ou dificuldade ela pode o;er v1,ta como um mom
rntCI para n.'(lfí;J·
O .:cn
~e1ucaclonnls cm O1,d , d . , bl mgeomrtn:i. que<="
e ns crrnnças estão cm cada área cm seus níveis de enlen 1• nizar: "Tudo bem, esta criança está lendo pro ema~ co d~nnr 3.10•
rncnto do fcnômI, , ' ' . .. -1· lhccu,tan ,,,~. "·
ensino O i, d no que você csl'á tentando ensinar. Portanto, isso s1&rn1f1ca UJll l'Slá lhe custando em outras áreas cognitivas?Oque e, ª d d mo-
° 1 0 0 e usar CII a um
11,iu diri~l~n; nível de desenvolvimento e às diferenças individuais, mas namento com oul·ras criançasr Um pro{essor pod ct>n>a.--n.1nça
,reio o11 o cr1ança no scnlido de que ela está com a cabeça no pátio de re· men1os vulneráveis como uma chance para rlavahar sr,~ ~o J p.11> e
nn rsqul nn q 1
c:nsino pode "r .' unnc O você quer lrabalhar as habilidades de leitura.
e orrcnlado '" .,, dcsenvo1v1mento,
.
· O
e como uma chance de chegar até a menina ou m
rru:, econônuca, tJm·
porque os mtcrcsscs cn·aníd
. da realmente estabelecer relaçÕ('s. Essa pode ser uma abo agem
----------'.::"5~N~EC~UIIDADtl Us•- ··
~-1 DAS(""
"""'W 143
. tem de fazer isso todo o ano porque escolhe os te ele está usando um modelo de dom· . .
. arnen , . t. . d in10 Ai ha .
bém, Você ~ao arece estar com problemas. Isso não significa lllornentn. i.jstoric A educaçao es a m o nessa direção · vena uma p fu
ma cnança P . neces . v, elll 11 •f renǪ· - 1 . , mas as ú . ro n-
que u
. d repara ora,
d ou terapia ou qualquer coisa parecida Qua d sanall1
' . . · n ou
0
,nt~ da d1 ezendo isso agora saodas esco .as pnvadas•geraImente p nicas. escolas que
aJU a. ld d com uma maténa, é hora de assooar-se com a f ~a Cria, es!lͺ fa A ironia é que to as as cnanças necessitam d' ~ra cnanças rnu·t
t~ mdificu a e • ªlllíl1a D ·•~ ntes. té . M . isso nao Io
. de que falamos antenormente, uma professora pod . . • ado brilha certas ma nas. u1tas crianças ente d ' apenas aquel
1 tO sas e111 1 . n em as d'fi I as
tipo de apoio e ela provavelmente não perceberia antes e ai·udar en~ denlincaº talefl rnesrno que sua esco a nao seja perfeita M culdades em
íve,I · as outras cri
Problemas qude fracasso tome conta d e1a. a C!"Jan
Ça antes
r cada n 0
rientação de processo. aluno com dificuld d anças necessi-
que o senso e Uma dificulda de com geometna,
t.
· para dar um e taf11 dessa oA necessi d a d e e a rea l'd d
I a e em nosso sistcm . .
a es precisa· de1a espe.
SIG·· Exatamend'ficuldade ente. a sao inversa C .
em uma hab'lid I a e
d bá s1ca,
. d'1gamos pensaxernplo, !'Ode eia1J11
tosas e111
classes pequenas, em esco 1as particulares s. nanças
revelar uma 1 . • ' lllento bs taien
. . d d 'ou em uma d
. 1 Assim freqüentemente, isso reve1a nao apenas difi a Ira. dos recebem mstruçao a apta a a seu nívelde c asse para
to ou espaaa • ' . . 'fi . ..,, cu Idad superdota co'rn dificuldades, incluindo pobreza recebemomp'.eensão, enquan.
. mas alguma coisa mais s1gm cahva. 1alvez praticar ce t . ecolll · nças • mais ap ct·1
geometna, . . d
. . possa ai·udar. Tenho visto muitas essas cnanças com "bi
. r os lip0s
de to cria riZação em classes muito grandes. Muito da testag ren zagem
exerci aos . . oqueio de rnemo em e rotulação lá é
·ca• na segunda séne. Elas parecem nao ter uma noção mu·t s
1o 6ásica d de . da ao fracasso.
matemáli . . onen1a
'd de Ao trabalhar com elas, voltamos para o pnnc1pio e os fa e
quan tI a . d . . zem0s
. por biscoitos e moedas ou pedaços e p12za. Nos perguntamos· "Q 0e-
goaar . er?" O 'd b . . uantas
vocequ . e elas não conseguem mostrar. senti o ás1co de quann·dadeesr RfCOME~D.AÇÕES
ausen te. Então voltamos simplesmente a estabelecer•conceitos de qua nti'dadeª • As experiências familiares deveriam fornecer a gama total de ex
fam1lia. l . . .. .
penenaas
. uai motora e espacialmente. Começamos com numeras pequenos. C 1· d adas ao desenvo v1mento para uma cnança de urna determinad
a equ . • a I.dade.
VIS
os a' pizza em seis pedaços: "11ud o bem, e1e pega d 01s . pe d aços de pizza orta.
·nclui alcançar a cnança em seu mvel e galgar a escada do desenvolvimento
pega três. Quantos pedaços e es vao comer ao o o. . cnança tem a pizzaeea
m 1 . t d ?" A . 1 1 1
;;'a crianças de todas as id~des, não mais d~ um terço das suas horas de vigíli~
frente dela e pode ver dois mais três. Ela ainda tem de contar, porque ela ~a (atividades após a escola, bn~quedo co~_am1g~s e outras atividades programa-
sabe. Então mandamos que ela feche os ?lhos: "Tudo bem,_ agora você p:; das) deveriam estar en:olv1das e~.atividade 1~dependente, com dois terços
fechar os olhos e imaginar os pedaços de p1Z~? Ela pegou dois e ele pegou três. eservados para envolvimento fa miliar. Esses dois terços deveriam ser divididos
~?
Quanto pedaços foram pe~os todo? Faça 1s~o com os olhos fechados e imagi-
1
:ntre facilitar o entendimento e domínio da criança de seu mundo, ebrinquedo
ne a pizza. Não toque na pizza . Quando ela finalmente pode fechar os olhos e interativo direto e conversa. Para bebês e crianças pequenas, pelo menos quatro
imaginar os pedaços de pizza, então sabemos que ela tem o conceito. Trabalha- sessões de 20 minutos (ou mais) deveriam ser reservadas para brinquedo
mos com adição e subtração, multiplicação e divisão e frações, tudo abaixo de seis interativo direto, atividades e conversa; para pré-escolares, pelo menos três; e
para manter os números pequenos. Nós não as fazemos memorizar, mas imagi- para crianças em idade escolar, pelo menos du~s. As crianças~ ben~ficiam ~o
nar as quantidades. Usamos estímulos emocionalmente significa tivos, como pizza, envolvimento de cada um dos pais, todos os dias, para esse tipo de mteraçao.
ou balas, ou moedas. Quando elas voltam para a aula de matemática, elas se sen- Alguns dos princípios envolvidos em fazer funcionar ess.1 abordagem de desen-
tem mais confiantes e se saem muito bem cm seus exercícios. volvimento incluem: .
TBB: Então essa(: uma terapia para isso! • Toda criança necessita de um tempo com os pais todos os dias, ~ue SCJª
SIC: As aianças não estavam dominando a matemática porque não tinham domina- gasto em atividades que a atraiam em seu nível. Isso poderia ser bnnque<lo
do um sentido fundamental de quantidade. Identificando o problema e tra- de faz-de-conta com uma criança menor, ou jogos e atividades com uma
rsa com um adolescente ou
balhando nele, você coloca a criança de volta na pista certa. Quer a criança criança mais velha, ou apenas uma boa conve d afetivos
lenha esquecido esse fundamento para o sistema nervoso raciocinar ou não .
cnança .
em idade . veli1a. Esses momentos sustenta ores, gurança'
escolar mais
lenha experiência ou ambos, isso estava causando o problema. Essa é umaabor· . f em uma base para a se •
que seguem a liderança da cnança, ornec têm a confiança
dagem rnuHo diferente de apenas tentar ensinar cada criança em um certo nível contínua que todas as crianças requerem e também man d'fícil
escolar e deixar a criança fracas ar. e a vida se tornar 1 ·
que será necessária nos momentos cm qu ' de a re-escolaatéaadoles•
TBB: l, 50 é exatamente o que fazemos cm nosso modelo To11chpoi11ls de intervenção Das idades de três anos e meio a quatro anos,des'd dp ara conversar com
SIGprecoce· voltamos ao nive · 1da criança e dos pais e trabalhamos a partir · dar1· • . . ·t de oportu n1 a es p
5 ' cenc1a, todas as cnanças neccss1 am . . ades bem como p.u.1 ant('('tpJr
· irn..ª abo gem funciona em todos os níveis Quando um professor teStª
rda seus pais sobre a escola, os amigos e as d'.ficuld, . • ·a de probkmasenvol·
uma cnanç.i p · M se as dificuldades do dia seguinte. Asoluçao anteapa16n
ara ver se ela sabe 10 fatos, esse é um modelo de fracasso. as
0
pro1essor u~rva pa d . d d , pensar
ra ver on e a criança está em sua capac1da e e
- - - - - - - - -:..:AS:.:NE~C~ES~SIO.ADtl [ 1 ~
o..s~ 145
• m que pais e filhos, juntos, tentam ima . na terceira e quarta séries, não mais d
disCUSSoes e. . • • Slnar crianças e uma a uma h
ve d fios do amanha e 1magmar como eles s ou n,.,. f'Jf;t . . , . • ora ml'la
rzar os esa I e sen t· '•tri • r d1ª· na quinta e sexta senes, nao mais de
sua ' . o ue se faz nelas e que a terna tivas poderiam s trào 1\, ovi.
Pº ·anças . .. uma hora
s,tuaç~s, sõ~s com crianças, é importante empatizar corn er conside%e~1 r,,ril ct1 de sétima e Oitava senes, não ma 15 d d e: meia por d
Nas d1SCIJS uando não se concorda com ele. Seja em OPonto dra~I , • ....;anças . .d. 'd' e uas hora ia
para v • do ensino me 10, em rne 1a, não mais d d s por dta.
dela mesmo q d d. urna bri e v,.. (';lfª alunos projetos especiais ou dissertações ou a te uas horas por dia
' nagem está irrita a, em uma 1scussão veem ncad"' "'1
q ual a perso . d entes b ,,ra n. ' to p;ira , n es das pro\·a h ,
. té tarde ou eVJlar um certo ever de casa_ 0 . o re n -~ e,.ce 'd d .. . nai
ficar de pe a ' d'd pa, de ,uei companhar as necess1 a es v~naveis de desenvolvimento das m.n,._ ·
. ber que ela é enten 1 a e encontrar experiên . veria d ti hamos o desenvo1v1mento físico das cri
a cnança sa d . Ctas pr - ¾ ~,ea --..,.,, Assl!T'i
tendimento antes e tentarem Juntos uma rnelh ºPrias · ,. ffl~o acofl1Pª~iatras e educadores deveriam monitora anças (p.ex, altura e
mostrar en or soJ,, . Para
w~
cO so), pais, petual e emocional para identificar forças i:mos estágios de cresa.
0 probl ema. . d . ,. Para
estei·am domman o um conceito maternattco q pe . telec d d d , como neces 'd
• Quer e1as ' d d , uer ap n1ento 1~ ·ncias adicionais a equa as ao esenvolvimento. (Ver A • SJ ades
refas domésticas, quer apren en o a compartilhar b . rendend deetPene . do To11chpoi11ts e o Mapa de Desenvolviment F pend,ce para
a (azer ta . . nnq o
•fi Idades que os adultos negociam com as cnanças precisa Ued0s, ·entaçoes . o unaonal.)
d1cu . d mser as J5 on disponíveis para as cnanças experiências adeq d
das de tal modo que ha1a pequenos pa~sos, ca a urn assoeiado com arran,a.
. nc;as geralmente se esforçarao nas tarefas que Ih doniin, ESCº'ª· Tornar têm profundas implicações para sua educauç: as! aodesenvol-
As ena es trou 0. 5. to que d o. nteligênaa
satisfação. . .. .. Xerellt \~Jl'len ognitivas se esenvoIvem a partir dessas experiê . e
que mencionamos s1gn1fica tempo fam1har caracterizad 11abilida~esrcces de pensamento e aprendizagem. Aprender conmaabs, que forne-
• 1iudo O O . . o Por °.
cef1'1
s abce , d
ção não e o mesmo que apren era pensar sobre O mund
ase em fatos
.
d1.sp ont'bilidade parental. s pais preasam estar disponíveis para llluita · emonza d . • . d o e entende-
dever de casa ou passatempos, e estarem envolvidos e ªJudar eJl'I b dagens e ucac1ona1s que sao ver adeiramente ad d
com 0 . p b b. . m conve1 ;,.s a or . . , . b . equa as ao
m brincadeiras com as cnanças. ara e es e cnanças pequen 5.ts Jo. J-~""ento sao mais provave,s so as seguintes circunstânci .
ou e . 1 1 C' . 1 as, oferec des
envo vu.. h as.
mos orientações no Cap1tu o . nanças pre-esco ares e em idade e- pequenas (para taman os recomendados, ver Capítulo 3.)
• Classe 5 1 • d bl d' • . .
necessitam de um adulto em casa , .quando retornam
. da escola. Tod asasfa
¾ lar. • Urn currículo de so_uçao ~ pdr_o 'demal d ma~teo, interativo focalizado no
. de cn·anças até o ensino med10, necessitam de tempo regular . rn,. rfil de desenvolvimento m 1v1 ua a cnança.
1w . , ~ ~~
J8h até a noite. ppe ramas após a escola e programas inovadores na escola para cn·anç

2_ Brincadeira com amigos. As_crianças precisam brincar com os ª':11igos fora da eseoi.
, rog d
que requerem aju a espea ca,
'fi
c;mo: necessi~ade por uma figura adulta
sustentadora (p.ex., programas e re orço apos a escola, bem como fica r
as

ou de atividades formais, quatro vezes por semana


. . .ou mais, para fornecerern corn a mesma pr~fessora duran_t~ os primeir~s seis anos de vida), ou ajuda
os processos complexos de pensamento e soc1a1tzaçao que apenas esse ti d
.
interação pode oferecer. Toda cnança Iam bem
' . d
necessita e um tempo não po e de professor particular e':' matenas que _este1am causando dificuldades.
. . • . -fS, , Oportunidades extracurnculares para a:1ª_nças que estejam interessadas em
truturado para explorar e brincar com amigos, trmaos ou pais, bem como por~
participar de esportes, debates e competiçoes de matemática interescolares,
próprias sem orientação de adultos.
teatro, arte, música, etc. Estas deveriam ter vários níveis e estarem abertas a
3. Dever de casa. O trabalho trazido da escola precisa ser visto simplesmentecorno todas as crianças.
uma das experiências que promovem crescimento intelectual e social. Se odever , As notas deveriam ser substituídas, pelo menos no ensino fundamental, e
de casa começa a preencher todo o tempo após a escola, ele pode compelir com idealmente durante o ensino médio, por relatórios que identifiquem o nível
outra experiências que são necessárias para o crescimento e desenvolvimento de entendimento da criança e seu domínio de habilidades básicas em cada
saudávei . Conversas com os pais e elaboração de relacionamentos complicados matéria.
entre iguais ão fontes importantes de realização intelectual, assim comoapren- • Oacompanhamento deveria ser avaliado apenas habilidade por habilidade,
der fatos matemáticos ou ler um livro. As seguintes orientações para educadores ou matéria por matéria. Agrupamento por acompanhamento e capacidade
e pais são sugeridas. em classes grandes deveria ser evitado.
• O envolvimento dos pais no encorajamento e facilitação do dever decaSJ • Otreinamento de professores deveria dar mais ênfase à separação de h.,b,-
deveria ser bem-vindo. lidades ou tipo d e pensamento requerido em cada matéria em vez deapl't'n-
• Para crianças durante os últimos anos de pré-escola não deveria haverdew dizagem factual.
de casa. Deveria haver uma ênfase no domínio. A falha em dominar unu habilt,hd<'
• Para crianças na primeira e segu nda séries, não mais de uma hora por dia. não deveria resultar em um grau ou rótulo pem1anente m:is, antt'S, dereri.l


do se nplica n sentimentos. Cnda coni' u t
o uma ·anela para identificar o nível em 9 , . ,cnte.. qu.t . t a eIo perr·I1de dcsenv n o. de probl emas, quand
n do ponto d e vis
ser usada com 1 . d . d . b uc a cria adoS .~ . o1vunento t . o
. que precisam ser omma os, em como as dific ld nça está fl
c~a1111n.'d tificaçiio de expencncias especílicas, que 11 • , . eª cnança, pode
os nrveis . 1) d u ad ,t ~ cn - .d cccssitarn d
sarnento auditivo ou v1sua que po em ser superad .' cs (com 1cvM ' 1 a de intervençao e na v1 a daquela crian I) e uma ênfase
proces ' as corn . i 1 b
especializada. ªJu~a no pr Ograrri.. . ça. ess.1 f
oJve (amíha e csco a, cm como nutras situ . · orina, saúde
al crW .~ • 'd' açoes cm qun . 0

TV e computador. Experiências adequíldas ílu dcscnv 1 . nent' .d.t em expencnc1ns cott 1anas.• a cnança
6 Tempo de -~ . . d d o v1rncn1 1 L enVO 1VI
. bérn significam limites cm e~per1cnc1a~ ma c~u~ as, como tempo de TV o tarn. cst,1
utadore.rn excesso· Os pais devem
_ impor limites pi!rn Cºs's . cc0.,,'"·
., . u . at·1v1dad
P t rnpo de computador nao sendo usado para h'abalho es I Cs. lln.
tanto,o e . . ld• ,co arc 01.
de TV deveriam ser hrn1tados a um tola e uma hora por dia e dua5 trn~,
c dia nos fins de semana. O tempo de TV e computad d hora1
e censpa 11);, 5s.· 1.(.' with
tiOT;.5
1. Ver r
N. B. Lewis, ll11ildi11R/imll/ry Mi,rtls (Ca b 'd
• J, Sntmon,
Grccnspan, w1th ' ' m n gc MA p
l'lnygrurmd /\iiilics (Ca~b . cn,eus
urant O ' d d ' or evcri 1999 nd
dermitido publlslllng,bt·
p . tempo após o ever e casa, o brinquedo comamai,ser
apenas se sobrar ru ISt,ing• !993). S. 1.' Grcenspnn,
e with 8. L. Bcnderly. '/'/ir Grtnu111o
b 'd
' ' gc, MA:
fl 1r Mmrla rl
e O tempo com a familia. _ . . gO\
pcr.;cu~ ,{/ Oril(ÍIISo/ /11/cl/1ge11cc. am n ge. MA : Pcrseus l'ublishin 1997 ir
/Ire E1rda11gcre • . g, .
• urn a trés anos de idade: nao mais de mcrn hora por dia; on, T D. and 11. G. Cramer, Tl1c Enrltrsl Rcllntio11sl1ip: fbrcnts. lirfturls, mrd ll,r Dr
• trés a cinco anos de idade: não mílis de meia hora por dia; 1 c1,mclll (Cambridge, MA: Perseus Publishini;, 1990).
2. flrazc/\l nma
, seis a nove anos de idade: não mais de urna hora por dia; of [ arly IIli
5 Tire M111:ic Ycnrs. Ncw York: Scribners, 1959.
• dez a dezesseis anos de idade: não mais de du as horas por dia. 3. Pratberg, ., •
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. Serviço soclol e o sistema lego!. O conceito de experiências adequadas aod 4MJ\:Pcr.;eus Publishing, 1992). 1. FI. Brazelton, Work111x n11d Cnmrg.(Cambridge,MA: l\>r..eus
7
volvimento deveria orientar . os esforços de reabilitação cm termos dn ' íornccc
CS<'n.
r
experiências ausentes, tais como: rublishing, 1985).
• Cuidadores estáveis, sustentadores para crianças que estão crescendo cm S. Galínsky, E., /\sk 1/w Childrc11: W/111/ /\mcricn 's Cliildrm Rrally T/1i11k Al-i111 Workir,XI\Jrrnls.
famílias instáveis. (New York: Morrow, 1999)
• Limites e estrutu ra adequados para crianças que estão crescendo semoricn. . Skinncr, 13. F., professor de psicologia da Universidade de Harvnrd, desenvolveubel'Ç05
6
lação. 1ransparcntes fechados para observar o comportamento de bc~s pc<1uenos. Os berços ti,
• Oportunidades de dominar os diferentes estágios do desenvolvimentoresu- nham motores para condicionamento do nr que faziam umzumbido.Os bc~ habitiwam•
midos anteriormente para crianças que cstiío envolvidas cm comportamen- se ao zumbido em sono profundo.
tos problemáticos. 7. Robert Rosenthal, professor de psicologia da Unlwrsldade de Harvard, demonstrou o
• Uso, pelo sistema legal, de um modelo de desenvolvimento de capacidadl'! efeito dos preconceitos de um professor sobre o desempenho de uma criança.
funcionais de crianças para responsabilidade.
• Uso, pelo sistema legal, de um modelo de desenvolvimento para reabilitaç,io.
8. Ver Greenspan, S. 1. T/1c Growtlr o/ tlw Miud, Pcrseus Publlshlng, Cambridge, MA and
Greenspnn, 5. 1. Ot'l>Clop111c11tnlly /3ns,•tl Psycliology, lnternalional UnivrrsityPrm. Mad1son
Um perfil da criança em termos de experiências adequadas ao desenvolvi-
Conn.
~:mt_o, dominadas ou não-dominadas, pode determinar os tipos de cxpe·
nenc1as que seriam úteis para ela.
8· Seú~e mental. As abordagens de saúde mental também devem levar emconside•
raçaoornncl'ito de experiências adequadas ao desenvolvimento. Não ésuficien·
, tratar sintomas, O u mesmo
te . vu 1nerab1lidades
.. .
bwlóg1.cas sub1·acentes. Ospro·
gramas
d dde tratamento devem me · 1u1r • apoios
• familiares
.. ·
e ps1cossoc1..
a1s adequados'
e mo. 0 que experiências adequadas ao desenvolvimento sei·am fornecida,
Para
orqcrianças.com. problemas de saúde mental. Esse ponto é muito importan1t,•
P ue a
ausência d ma1 ona .do5 pro61 emas de saúde mental estão associados coíll urna
outra. Pnr exe expenências ad
, cqt_ia das ao desenvolvimento de uma forniaou d1.,
ernp 1o cnanç • · dorn •
nam a leitura de . 'd. . as que tem problemas com relacionamentos nao. ..
, 111 1c1ose sin 1•, . . . . - rnoe1ona1,
~xtremas não d .
n ªcinzenta,
om111am 'a 'rea
~soc1a1s. Cnanças que têm reaçoes e
· · Pª rticular·
o pensamento relntivísnco,

----
--1
A NECESSIDADE DE RELACIONAMENTOS
SUSTENTADORES CONTÍNUOS

E rn bo
ra relacionamentos sustentadores consistentes que cu·d
. ,
d
1 am, e ucam e pro-
movem o des:nvolv1mento, com ~m ou alguns CL'.idadores, sejam admitidos pefa
n,a1·on·,1' de nos,como
. uma necessidade para bebl's e cri•nças " pequenas, nao . co-
locamos em pratica essa crenç_a comumente defendida. A importância de e cui-
dado tem sido demonstrada h.i algum tempo. Os fil mes de René Spitz e os estudos
de Spitz e Joh~ ~owlby r~velaram ~o mundo a importãncia do cuidado sustentador
para a saúde f1s'.ca, em?CI~nal'. social e mtelect_ual ~as crianças e as terríwis conse-
qüências do cmdad~ mstJtuc1onal. Outros p1one1ros, como Erik Erikson, Anna
Freud e ~or?th7 B~1rlingl:am revelaram que, pa_ra passar com suces O pelos estágio
da primeira mfanc1a, a_s cnanças n_ecess1tam mais do que uma ausência de privação;
elas requerem um cmdado sens1vel, sustentador, parn construir cap,icidades de
confiança, empatia e compaixão.
Estudos mais recentes revelaram que p.idrões familiares que prejudir,1 m 0
cuidado sustentador podem levar a um comprometimento significativo nas capaci-
dades cognitivas e emocionais. Interações sustentadoras, afetuosa , com bebês e
crianças pequenas, por outro lado, aj udam o sistema nervoso central a crescer
adequadamente. Escutar a voz hum.ina, por exemplo, ajuda os bebês a aprenderem
;i distingui r sons e a desenvolver a linguagem. Experiências interativas podem
rcsult,,r no recrutamento de célulc1s cerebrais par:i fins particubrl'S -células e tras
para audição cm wz de visiio, por l'xemplo.' Trocar gestos emocionais ajuda os
bebês a aprenderem a perceber e responder il indícios emocionais l' a formar um
senso de sdf. Registros cerebrais de indivíduos m.iis velhos mostr,1111 que exprnên-
ci;is que siio de maneira adequada, emocioníllnll'nle moliv.1dor.1s t' intcn mtt'S
utiliz;im os centros de ílprcndizagem do cérebro difert'nll'mcnlt• de expl'riêncic1s
que siin excessivnmcntc ou pouco estimubntes.
Privnção ou ;i lteraçiio de cxperiênci;is neccss.lri.1s pode produzir 11m.1v.irit'li.i-
dc de déficils. Qunndo h;í pouca interferênci,1 mm ,1 vis.10, por excmpl<i, iM,1111
obscrv;id;is dificukfades que vari,1111 de ccgueir.i ful1l·ion.1l .1 problemas c,1111 pc:rl'cp-
ç,io profund.1 e compreensiio espaci;il.: Estn.>:,Sl' L'mocion.11 t.1mbém c~t.i ,l~o;(X1,hi0
com ;ilterações na fisiologfa cerebr,11. '
n:)11 ti c;Rf[tlSP,vl
24 e~tl
25
~ . t·eração sensível entre predisposições .
AS NECESSIDADES ESSENCIAIS DAS CIIANÇAS

há uma 111 b' . genefi


Dn~ra 1, ··ncia parece adaptar a mlogia do '--- 1., C'ase
1 A expene ., . ~ue a ~
.
ti,1 •1111
b1enlêl ·
entre
t
a
,,to ,
nem todas as expenenaas são as
_ . . . . rnesni
seuª"' ·
..,~
•onamentos também ensinam às crianças quais comportamentos são
Nt:55€ proces~0 ' . stentadores sao a base pnmana mais crua I as. Rei. Os re1aciquais não são. À medida que o comportamento das crianças se to rna
,oc1ona1s su . 1 a Para 41 ad~quados,:xo no segundo a no de vida, elas aprendem pelas expressões faciais,
nit'niosen I quanto soc1a . OQ:
·ntefectua · t n,a1s cornP gestos e p alavras de suas atendentes que tipos de comportamento
tú, t.into 1 . b ' sico, os relac,onam en os promovem calor ;.,h~ • ·
fvel mais a fí . t - d , u ,..,,ud tom de voz~vação ou à desaprovação. Padrões são construídos através da troca
En1n biJ 'dade segurança s,ca e pro eçao e doenças 1' . adee rn à. apras e atendentes. M wto . impor
. tante, Juntamente
.
11, esta
1 ' • - b e en Pr,, 1ev a com o comportamen-
tome<:e·reni necess1'dades básicas de nutnçao_ e a rigo. Os aspectos"lllen10: -,,-~, entre cn;~o emoções, desejos e auto-imagem também estão toma ndo forma. O
de supn . , tos (por exemplo, proteçao das crianças c0 reguiar - su a·s nos re1aaonamen
lo, entre a•onal, e as interaçoes . - VI·1a·1s para quem somos
t os sao
efac1ona111e 1 . ntra . ~
dos r. ssa) a,·udam as cnanças a permanecerem tranq .. .1 esnl!Joi,..' wrn ernoa
excessiva ou esca UJ as e alert "ll: ue apre ndemos.
va aprendiz.1ge111. . . as~ e O qO relacionamentos capacitam a criança a aprender a pensar. Nessas interações,
no ·sa com recém-nasados feita por um de nós rroB) . s ô vai do d esejo pela mãe e do agarrar-se a ela para a vocalização d e "Ma-
A pesqu1 1' u mostra a cnanÇ . EIa passa d a ,,atuaçao - ", ou comportamento d e seus
- < -nascido tentará manter-se sob controle a fim de ver e e <)tle ., _ ,, olhares ca rmhosos.
bebé rt'crm fl L • 1· SCUtar Os . rnae . es ou anseios, para a ,magmaçao
· · - d e Jes em sua mente e sua rotu 1açao - com
• .., 5 Ele reunirá quatro re exos mesence,a 1cos - tônico ce . lllrl~.
a sua vo1'"· - fi d íVJca/as · ·"'1:1 deseJOalavra. Essa transformaçao - anunaa . o 1mao , bo 1os para pensar.
. • . d o uso d e sim
mao _ para a boca de Babkin, busca e sucçao - a m e permanecer aIerta ssim.i... ·:"11 urna P jogo de faz-de-conta ou 1magmal:Jvo
. . . envo1vend o d ramas humanos emocio-
_ cedido e perder o controle, usará a voz ou o toque huma · elldo&
bem su . ,, d ,, d I no para , 0
esforço de regular seu esta o e a erta. re,o~ nais (p.ex., os bonecos se abraçando ou lutando) ajuda a criança a aprender a ligar
Sê'U Por volta dos oito meses de idade, segundo essa mesma pe . uma imagem ou quadro a um desejo e, então, usar essa imagem para pensar "Se
·c • , squ1sa e/ eu for bonzinho com a mamãe, ela me deixa rá ficar acordado a té mais tarde".
capaz de distinguir e respon d er d 1,erenc1a1mente a voz e à face de '. eli:;
, il . sua rnae llt., Entender os motivos de uma personagem em uma história, bem como a diferença
as de seu pai, versus a de um estran h o. EIe esta s enaosamente alert . ·
- d' .d .C d aasua má1 entre 10 e 3 biscoitos, dependerá dessa capacidade.
pronto para uma interaçao ,verti a com seu pa1. a a uma dessas . 1
.d . . . b b. pessoasunrn A capacidade de criar quadros mentais de relacionamentos e, mais tarde, de
tantes terá apren dI o seus ntmos e sma1s, e o e e terá criado uma . r•·
. 1 E - . . expectafü,, , outras coisas leva a pensamento mais avançado. Por exemplo, um elemento-chave
reagir adequadamente com e es. sses sao os mgred1entes para um fort "
. f ti' - esenso~ fundamental para futura aprendizagem e manejo é a capacidade de a uto-observa-
auto-estima no u~uro e para_a ~o vaçao para aprendizagem mais tarde. .
ção da criança. Essa capacidade é fund amental para a automonitoração de a tivida-
disso, essa aprendizagem esta estimulando sua capacidade de mant Alio
· ulso f er ocon1ro~ des tão simples como colorir dentro ou fora das linhas ou comparar figu ras com
d o rmp para o uturo. A aprendizagem mais importante nos prim · ,
,_ 'd 1 . - h e1ros anos1 palavras ou números. A auto-observação também ajuda uma pessoa a rotular, em
1LJ111ea a pe a mteraçao umana. Objetos e instrumentos de aprend' .
tém comparação. IZilgem n.i vez de atuar, sentimentos. Ela ajuda a empatia com o utros e a satisfação d e ·
expectativas. A capacidade de auto-observação vem da capacidade de observar a
~m de _nós (STG) d~mo~strou que relacionamentos e interações emocioru;; si mesmo e a outra pessoa em um relacionamento.
~ ~~na_m comumcaçao e pensamento. Inicialmente, o sistema derornunira, Passamos, portanto, a entender que as interações emocionais são a base não
~ bebé e nao-verbal. Ele envolve gestos e indícios emocionais (sorrisos olhàltl ~pen~s da cognição, mas d a maioria das capacidades intelectuais de uma criança,
vos, caretas,
tema rom _ ' pega r e d evo1ver, negoaar,
d apontar . etc.). Desses surge' umsi.< mclumdo sua criatividade e as habilidades de pensamento abstrato. 7
PIexo e soluçao de probl · - ' Esse reconhecimento do papel das primerias interações emocionai no fu ncio-
durante toda a v,·d d . d ' . emas e mteraçoes reguladoras quecontinu,rr
funoon.e em co . a o 111 1v1duo· Embora esse sis • tema nao-verba/
- eventualment1 na~1en~o !nt~lectual não é o mesmo que a importante idéia de Howard Gardner
mental (Por exem niunto comd sín 1 b 0 1 1
os e p a avras, ele continua sendo o maisfunda- de mtehgencias separadas, múltiplas, ou que a pesquisa de Antonio Damasio sobre
PIo, ten emosa confi · nas expressoes • ,L.
- nao-verba,souo,.-
- 0 cérebro que sugere que as emoções são importantes para o julgamento, mas de
J't$ d I:' aprovação de ai é ar mais
nad, ; e nos afastamgu md do que em palavras de elogio, que são, às vezes,enga- certa forma separadas das capacidades acadêmicas ou inteligência global. Nós não
cLt.a ~"v<xif pode conf· os e uma . pessoa com olhar hostil, mesmo que a prSSOl. as v:mos como separadas. Jean Piaget, o pioneiro psicólogo cognitivo considerava
Ou.ando iar em num".) ª cnança_ como um pensador causal, uma vez que ela pode aprend~r que puxar
,
,;p;
há rc/acionament
~ a f>Críntimase
.
. os seguros, empá tico , s ustentadores, as cnan(ill .um 'dcordao ' tra z O som d e uma campamha. • Entretanto, essa não é a primeira opor-
1.-fl'"l,r I,(...._.
',IUTI,! ~ us próp •
empáhc<1
d e eventuamentea
1 · ws·
comunicarseussenhmen ,urn l~d d e de a cria nça aprender sobre causalidade. A primeira lição de um bebê na
causa I ade oco e
wrn lol:1.J~ 1r,ua1!i
,
<! com
nos d. ese1·os e esenvofver seus próprios relac10nament~
d · . rr mw·1os meses antes, quando ele aprende que um sorriso traz
U m sorriso respo · d e a 1egna
• ao rosto de seus põis. A c1iança então gener.:iliza •
os a ultos." ns1vo
(J(IJl'.P"
>JJJ!.(1111
9ó ' d físico. Fomos capazes de iden tif'
o mun o d á . icar - - - - - - - - - - - - - - - - - ~ A S ~ l ~IEC~U~S~IOADU~~u~so~,a,,~~~~~.E.
27
·onal para . . conduzem a ca a est gio. c,llllq ~DAS(~
. áO emoe1 oc1onais
essa hç 111•vas ou em d s arqwtetos, os con utores ou os or
. d , 'l
esac rda co · gani·1 la mentos altruístas, a fazer "a coisa certa", mas ave. rdadCJra. preocu .
,nterJÇ6 õess.'io nave . -nos como e o que pensar, o que e e .ad(),._ outro ser humano vem apenas através da experiência d . paçaocom um
AS ema< tes Dizem . /Uand ,,
denossasrncn · o~" coisas através e1e nossas interações en, .º di~_., aixão cm uma relação contínua. Não podemos expe . aque1e sentimento de com-
internos/ ••t Nós ",,prendem h ·mento ao mundo cognitivo. Oc1cina,1, P , nmentar emoçõe
oque a,... . lc con eo ' tl·vcmos nem podemos expenmentar .
a consistênaa
· e . t· 'd
a in imi ade doa
sque nunca
.
e ·oaplica 111 osaquc d n,acriançapequena estáaprendcndoacun, . nuo a menos que tenhamos tido aquela experiência com ai ém e mor c?nti-
ent,1 quan ou d . pr,ni~ Para alguns pode ser urna avó ou uma tia, ou pode ser a~me m nos~ ~,das.
rorexenip. 1o,O hz mernon·zando listas e pesso11s . d I
apropnadéls. A ex . n~,
Penê . mas precisa acontecer. Não há atalhos. smo um vizinho,
!ouérn, ela nao ' ' . to com uma sensaçao e ca orem seu peito ncia 1
ªn· . ocumpnmen . d ,quca1 Um relacionamento contínuo, emocional, afctuosoco beL~ .
levaaassoc1ar os rostos agradáveis as outras pessoas corn tva 't 1· . mum uce umacnança
ontato com • d ·t urn "O equena nos perm, e o envo vimento em interações nas q • 1
a entrar em e elas e tem um scnsaçao i crente por dentro t I ir P . . d b b. E . uais emos e responde-
' . d 5e olha para , ,1 vez mos aos smms• o e e. •sse aspecto básico dos relacionamentos sustentadores
verbaliza º· ,. vire a cabeça ou se e conda atrás dos pais En . cau. .
, is prováve1qu, . coraia entre um bebe e urna auxi 11ar que realmente o conhece durante o 1ongo tra1eto •
é
tela, e ma d' . ·naça·o" porque não queremos que nossos filhos d' lll0s
responsável por um número surpreendentemente grande de ca 'd d
ti de " 1scnm1 , . igarn "O;r · E ,,. t · , ,, . paa a es men-
esse Po h Queremos que eles cumprimentem pessoas amáveis corn • tais vitais.. ssas m eraçoes . C
Para e tran. os.aprendeacumprimcntar ague1as pessoéls d essa forma 1 '-•la o oav·º· . reciprocas ensmam os bebês a tornar a m1aa · • . 1iva. on-
(orme salientado anteriormente, eles fazem alguma coisa e isso fa- .

-t ... .
Se umacnança . . '- pronta , ,. z a1gu ma corsa
. . ,, .,,,, par~ uma professora simpática ou para um novo colegu · h · acontecer. Isso é também o m1c10 da aprendizagem de pensar intencional ou
mente d1rd 0 • ' . . . ln a. Ela
t, 01 sua emoções dentro dela, aiudando-a a generalizar situações ~ h~. casualmente. U':1 senso de self, vontade, propósito, agressividade e O início do
das parasituaçõc novas, bem como a, discnmmar , ..ou decidir qu ando e O que d'·IZ(?t pensamento lógico causal ocorrem todos através dessas maravilhosas interações
Mesmo algo tão puramente aca demico e cogrnhvo quanto um conceito de recíprocas.
11dadebaseia-se nas primeira experiéncias emocionais. "Muito" para uma ~uan. Por volta de dois a três meses, um bebê e um pai terão passado por três níveis
detr~sanosé mais . doque oque e1a quer; " pouco " é menos do que o que ela' cnança de aprendizagem um sobre o outro. No estágio 1, o pai aprende a como ajudar 0
, od . . espera
Mais tarde,os numeras p em s1stemahzar essa sensação de quantidade
· d - .
s· .
• im1ar- 1
· bebê recém-nascido a manter um estado de alerta (1-3 semanas). No estágio 2 (3-8
mente,conceitos •e tempo e espaço sao aprendidos pela experiênc1·ae em00~~ · semanas), no estado de alerta ele produzirá sorrisos e vocalizações que são
1
esper.ir pela mamaeou de procurar por ela e encontrá-la cm uma outra sala. respondidos pelo adulto. No estágio 3 (8-16 semanas), esses sinais são reproduzi-
As palavras também extraem seu significado de interações e · · Uma dos em "jogos" (Stern) nos quais vocalizações e/ou sorrisos são reproduzidos em
1 • • . • mocionais. explosões de 4 ou mais, imitados pelo adulto, em uma série de explosões ou "jogos"
pa avra como 111sl1çn adquire conteúdo e significado com cad .
· 1d · · . . . ' ' a nova experiência recíprocos. Ritmo e reciprocidade são aprendidos nesses jogos.
el_mo_nondN eJL1St1ça e líljUStlça. Mesmo nosso LISO da gramática que o conheo'do
mgu,sta oamChomsky eO t d• . ' Por volta dos quatro meses, o bebê terá aprendido a ter o controle do jogo e a
de apenas alguns tipos muiti r;:a~;~e ,ta'.11 que ~eia la~garnente inato e necessite guiar o pai neles (Margaret Mahler chamava isso de "sair da casca"). Portanto, a
se em parte eminterações g . _e eshmulaçao socrnl para funcionar, baseia- autonomia vem à tona com esses jogos.
verificamosque crianças a et.mtociona1s _precoces muito específicas. Por exemplo Alguma outra coisa está ocorrendo. Através dessas interações recíprocas, a
' u is as qu e nao us . '
apenassubstantivos com avam a gramática correta e repetiam criança aprende a controlar ou modular seu comportamento e seus sentimentos.
, oporIn mesa e / ·, d.
correta se as ajudássemos . ' . e, e, po iam aprender formas gramaticais Todos nós queremos filhos que sejam bem-regulados ou bem-modulados, ou seja,
intencionais. No moment/;ime,ro ª tornarem-se emocionalmente envolvidas e que possam ser ativos e exploradores uma parte do tempo; concentrados, pondera-
seusdese· m que elas ap e d · .
ab, Josou vontades (p ex q d ' r 11 iam a expenmentar e expressar dos e cautelosos, outras vezes e alegres ainda outras vezes. Queremos filhos que
nssemos) · •, uan o nos em possam regular tanto suas emoções quanto seu comportamento de forma adequada
poria'") n.~.~omeçavam a alinha purravam para a porta para que a
' · • •11:u,::; e · r corretament b · à situação. Nós admiramos adultos que são capazes de fazê-lo.
interarões ~nanças pequenas d ' .· e su stan t1vos e verbos ('í\bra a
rotineirasq' emoc1on · · 'sem
ais intencionais . . ' esafios s · 'f' ·
ign, 1cahvos, envolvem-se nessas A diferença entre crianças que podem regular seu humor, suas emoçõe e
ue sua im . ro 1ineirament ,. t I · seus comportamentos, e crianças que não podem - para as quais a menor frust~ação
Nãoª"" portancia foi d e, a vez porque elas se1'am tao
rnastambé F ' nas O
pensamento o . . esconsid, d
era a. parece catastrófica, cuja raiva é enorme e explosiva -está no grau em que a c~ança
rn mum sensO ng1na-sc d • . . . domina a capacidade para a troca rápida de emoções e gestos. Quando ~ma cnança
entos de uma moralde certo as pruneiras interações emocionais,
apenas d outra pes e errado Ac 'd d . é capaz de interações rápidas com seus pais ou um outro atendente i_rnportante,
• aexperiõ . SOaedese · · apac, a edeentender ossenll·
a1guern ,nc1a de 1· importar • ela é capaz de negociar, de certa forma, a maneira como se sente. Se estrver_aborre-
empatizou nteraçõc af t com o que ela sente pode surgir
ou pre0cu 0 e uosas íl d cida, ela pode fo zer um olhar, ou som, ou gesto de mão que denota aborrecimento.
P u-seconosco As º. e mos senlfr empatia apenas se Seu pai pode vir com um gesto indicando "Eu entendo", ou •Tudo bem, vou pegar
cnanças podem aprender compor·
o"LtN5P,.,,,i
D~t1fOr-lll
28
"Você não pode esperar só mais um . AS NtCE.SSIMDE.S E.SSC.NOAIS DAS ~ 29
, J , 11als rápido", ou onsíva a seu sinal está obtendo algun11%to?··
:<Jrtll~•·' i •la (or resp EI t n1 re1 ~
nt1st,1, s~ e ópría resposta. a em a sensação d orno r.
· '"~I'"' ·
., l.
~ ·ua pr
1,1r: ,()dL' nwdular s da regulação das respostas que obtém de lJ~ Pod/'
eq 1n
co:1'
obleJl"las
05
sentimentos e realmente tentam mudar o que está acontecendo
s Se alguma coisa parece desagradável, elas pode m faze r algo
r
J'JT1 1 •
,JLlc_\mwçôl'.S através ·stema mais sintonizado do que global ou Vários ªrri~ - seus a J11b1en. e ação .
e O sentime nto. Se for um sentimento -
agradavel, pod em
1u
eparª J11U dar a s1b"entes I . .
/>Nut ~,ror.i temos um s1 e para registrar seu aborrecimento· el extrelllo •"" para conseguir mais ague es sentimentos. Assun, porvo lta
d
(~•., 1 rum ataqu . ' a Pod •ir~ ,,.,udar seu s arn ~ crianças já têm bastante experiência para tentar diminuir aquelas
iO ,,rl!cisa e que na olhada e um pequeno gesto de ab eían ,'
11< r uma pe d orre • "·w
,ksmente cort1 pai não concor em com e Ia ou não pos c1ille% · dos 18-20 meses fazem sentir-se tris tes ou irritadas e para aumentar aquelas condi-
f 1nãe ou seu . d . san, 1 1,, condições q~e asrn sentir-se felizes. Então, à medida que progridem, até a idade de
1110 que sua . Ies estão sinahzan o a 1guma coisa de volt ra1-t'r
da nnquele n1inuto, e uai meditar enquanto ela decide se mud a 9Uedáal t,, çóeS queª~ az:s e meio, podem formar imagens em suas mentes - o que cham a-
·sn sobre a q d a Para Cl\., dois ou ~o:~~os ou idéias - e até mesmo rotular os sentimentos que estão sob boa
alguma co1 '. . -"t da. Mesmo que ela mu e para um acesso d _ullJa ,
t,1 ,linda_mais_ iru alongada é preferível a ir de Oa 10 ern um e ret
raiva ,nos d e : 1rnV os isso no jogo de faz-de-conta de crianças quando elas criam cenas
seqüência mad1~f prontes de alegria e felicidade à tristeza à rai/e~undo.
. entos i ere ' . . '
r/
a, a ag1 ·,
regulaç~o-h !~aiva, felicidade, ou tristeza. Crianças que são bem-reguladas têm
nas q uais Ih as em seus dramas. H a, malS . su til eza em seus sentimentos.
. C nanças
.
senhrn dessas interações reguladas smtomzadas mais l'<.11, , is dela e • , · · d · . 1 b . em
m-se parte . ' ern u · rn a • • extremas em suas reaçoes, ao contrãno, tem pa roes ma1S g o ais
torna . do que em um padrao de tudo-ou-nada. rn Pad1, • que s~o ma;e faz-de-conta. Em um nível mais adiantado, elas podem começar a
nuanças sutis d I · 5
Se a cnan
. ça não está aprenden o a envo ver-se nessa inter .
açao si seus J?8º obre seus sentimentos, percebendo por que estão felizes, ou tristes, ou
_ era que suas emoções levem a uma resposta de seu arnb· ntonili. cioonar s . • • .
ela nao esp • d 1en1e ,. · ra ocorre entre as idades de tres e quatro anos. A medida que crescem,
15 50
_ eqüentemente existem um tanto 1so1a as e simplesrn ·'llt- alegresd m refletir sobre esses sentimentos e entendê-los no contexto mais amplo
çoes cons . . ente se
. s A criança é compelida a usar respostas mais globais der . t0rr, elas P~ ~onamentos com seus pares. Elas podem reconhecer a área cinze nta dos
ma1ore . . . • a1va, ou fú . dos .re entos
a . medida que crescem, essa capaa"d a d e para pensamento refl eXlvo .
medo, ou evitação, ou retraimento, ou egocentnsmo.
. . Bebes muito .
Jovens •Ili, A
sentim · .
ensos a essas reações mais extremas nos pnme1ros meses de vid Q !aor•
P t e e a It o porque estao ª· uan sob re sentimentos se torna cada . vez. mais
. forte.
. . .
choram, choram muito · v1gorosamen
· • frustrados atécto t, Os relacionamentos emoaona1s mterahvos, portanto, sao importantes para
ai·udemos a se acalmar. Isso tem certas semelhanças com o que foi d . ~ ui tas de nossas habilidades essenciais, intelectuais e sociais. Esse tipo de interação
. . 1b I escntoco:, :mbém é central quando estamos tentando ajudar crianças com necessidades espe-
reação de fuga/luta, que é uma reaçao mais g o a do cérebro hu ·,,
crianças não se limitam a reações de fuga-ou -luta. Elas podem ter umano ~~, ciais. Com freqüência, criar oportunidades para interações longas, empáticas, sus-
·
dereaçõesgloba1s:ra1va,ev1taçao, · · •
re traimento,egocentrismo
· ma vaned
, medo ouaçaolll:
. "" tentadoras em torno dos sentimentos diferentes da criança pode ser fundamental
siva globais. l, para ajudar uma criança a aprender "regulação" mesmo quando, para começar,
Por volta dos dois a dois anos e meio, quando a criança está f I d , essa regulação não está lá.8
teria a capacidade de envolver-se em longas cadeias de interação(' ªt an °•~1 A noção de que os relacionamentos são essenciais para regular nosso compor-
.f . m eraçõesrc tamento, nossos humores e nossos sentimentos, bem como para o desenvolvimento
procas) envo1ven d o suas d I erentes emoçoes, seus sentimentos eco ·
• b d • . mportamei:• 1 intelectual, necessita de maior ênfase, à medida que pensamos sobre os tipos de
Es tes sao asea os nos primeiros padrões estabelecidos de do· ~
.
enanças . 1s a quatro llle5.\ ambientes e prioridades que desejamos para nossas crianças. As interações necessárias
sem essa capacidade operam de maneira catastrófc
d · t · 1 a ou extrema lei: podem ocorrer em grande parte apenas com uma atendente amorosa que tem bastan-
esm egraçoes ou acessos extremos ou sendo arrebatadas por sua e -1 .'
gria ou a· xa açaoeu-
. f r iva ou tns:eza, · ,
ou ate depressão. Freqüentemente, essas reações e Ire:
te tempo para dedicar a uma criança. Uma atendente de creche ocupada com quatro
be~~• º1:1 seis, ~u oito ~an_ça~ pequenas geralmente não terá tempo para essas longas
;:t:;d:: ~;~~:~~~;;sdaioh::imentos do momento. Elas sug_erem quea~gu; sequenaas de mteraçao. Similarmente, uma mãe, ou pai deprimido, ou uma auxiliar
uma chance de setor or e do comportamento da cnança não tiver, s~brecarregada_com cinco crianças, ou pais muito cansados, ao final do dia, podem
têm diferentes capac7~r~m r~gulados através de interações recíprocas. Asfam:b! nao ter a energia para esses longos padrões de interação e negociação.
comportamentos e sen:• es e se envolver em negociações em torno decer...
agressividade e à raiva imen~os. _Algumas interagem bem entre si em relação,
perd a. O utras são exat' mas nao tao bem em re Iaçao
. a, tristeza
. . '
ou ao sentimento,, DISCUSSÃO
Os prime· ª_mente o contrário.
- iros padroes de co . . . Primeiros relacionamentos

L_ ' '
padroes posteriores À med·d
1
mumcaçao pai/bebê preparam o terreno para ~
mentos e sentimen~os ela ª due as crianças aprendem a regular seuscompórti-
po em então passa, pa rn o nível seguinte,,.,;,
TB~: Apr~ndemos, pela primeira vez, a força e a importância dos relacionamentos
interativos enquanto usávamos nossa avaliação neonatal. 9 Quando começamos,

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