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CORPO FÍSICO é nosso corpo de carne e osso e é o veículo com o qual nos expressamos no mundo físico.
Esse corpo está sujeito ao tempo, isto é, se deteriora com o passar do tempo e, portanto, chega o dia em que
cessam suas funções biológicas e o metabolismo. É a morte desse veículo.
CORPO VITAL é a parte tetradimensional do corpo físico, ou seja, é um correspondente intimamente ligado
ao corpo físico que porém não é visível ao olho humano. O corpo vital também é conhecido como aura, corpo
etérico ou ainda, no oriente, lingan sarira. É esse corpo que dá vitalidade e calor ao corpo físico e, quando
começa a se deteriorar (pois também está sujeito ao tempo), o corpo físico seguramente irá pelo mesmo
caminho.
Quando da morte do corpo físico o corpo vital também se desintegra.
CORPO ASTRAL é o veículo com o qual nos expressamos no mundo astral ou mundo dos sonhos.
Este veículo não está sujeito ao tempo, não morre e nem se desintegra quando ocorre a morte física.
Este corpo é ligado ao corpo físico pelo cordão de prata, também chamado de fio da vida ou ainda Antakarana.
É um fio de energia que somente é rompido no momento da morte física. Com o corpo astral podemos atuar
conscientemente fora do corpo físico e visitar os diversos lugares do mundo astral ou mesmo do mundo físico.
É o que se conhece por desdobramento astral, projeção astral, sonho lúcido, etc., o que, aliás, será tratado
com detalhes no decorrer deste curso.
CORPO MENTAL é o veículo com o qual nos expressamos no mundo mental, que também se encontra na
quinta dimensão, por isso assim como o corpo astral não morre nem se desintegra quando ocorre a morte
física. O corpo mental está relacionado aos nossos pensamentos e funcionalismos cerebrais.
Acima citamos os veículos ou corpos que possuímos.
Abaixo veremos o que anima esses veículos, o que os dá vida, o que realmente somos interiormente.
ESSÊNCIA, consciência ou alma é de fato o que temos de mais nobre. É uma parte divina que se expressa nas
diferentes dimensões através dos veículos acima citados. No oriente a Essência é também conhecida por
Budhata.
É o que realmente somos, mas infelizmente está demasiada adormecida e aprisionada em nossos muitos
defeitos psicológicos (que também podemos chamar de eus) e dificilmente consegue se expressar. A essência
é imortal.
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Em uma criança recém-nascida a Essência se expressa livre dos defeitos psicológicos, o que torna essas
crianças belas, inocentes e adoráveis. Infelizmente, com o passar dos anos, a Essência volta a ser aprisionada
nos eus, e aquela beleza espontânea vai se acabando.
Quando dizemos que a Essência volta a ser aprisionada, nos referimos ao fato de que quando nascemos
estamos na verdade vindo de uma existência anterior, na qual a Essência já estava aprisionada pelos defeitos
psicológicos.
Veremos isso com mais profundidade nas lições seguintes.
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