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RODRIGUES DA FONSECA
São Paulo
2007
ALTAMIR C. RODRIGUES DA FONSECA
Área de concentração:
São Paulo
2007
FICHA CATALOGRÁFICA
Aristóteles
RESUMO
Safety's project Against Fire comes every day winning larger importance in the
context of the Engineering and the understanding of all of the technical subjects
is made fundamental for the project activity, however I number him/it of
information and data the they be worked demands order and process
methodology.
The increase of the fire prevention projects demand due t the growth of the
cities and the legal compulsory nature of the presentation of the technical
project to the Fire brigade for the licensing of the constructions, you created a
market of important performance for the professionals involved especially, for
the Engineers of Safety of the Work.
The technical project and your composition demands exalts organization for the
service of the subjects technique and legal.
Every work of quality administration focused in the customer extols the involved
professionals' organization, planners and architecture offices and advisory
engineering that you/they are looking for if you organizes to improve the project
services rendered through quality programs and administration of projects.
1. INTRODUÇÃO
2.1. - Introdução à Segurança Contra Incêndio.-------------------------------------------15
BOMBEIROS-------------------------------------------------------------------------------------------27
e Elaboração do Programa------------------------------------------------------------------------43
7 - METODOLOGIA---------------------------------------------------------------------------------103
8 - RESULTADOS E DISCUSSÕES------------------------------------------------------------104
9 - CONCLUSÕES-----------------------------------------------------------------------------------105
10 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS-----------------------------------------------------106
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Elementos do Sistema Global de Segurança------------------------------------20
22
LISTA DE FIGURAS
1- INTRODUÇÃO
1.1. Apresentação do tema
Considerando a seqüência das atividades de projeto do produto edificações e a
importância da agilidade, da qualidade e da segurança tanto das novas quanto
das edificações existentes, presentes na construção civil convencional, bem
como a falta de interação dos atores envolvidos no processo de projeto e
licenciamento, a busca de um sistema de gestão de projetos tem sido objeto de
ação de muitos pesquisadores e entidades profissionais.
Mudanças fundamentais vêm sendo propostas nos últimos anos no sentido de
se promover o desenvolvimento integrado de projetos de forma a permitir o
aprimoramento dos envolvidos: projetistas, licenciadores e obra.
Contudo admitimos não ser uma tarefa fácil criar as condições organizacionais
necessárias às mudanças, sobretudo porque as maiorias das empresas de
pequeno e médio porte não possuem seu processo de projeto modelado, o que
dificulta ou impossibilita uma visão global do mesmo. (Oliveira, Back e
Romano, 2001).
1.2. Estrutura
Ao Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, por meio do
Departamento de Segurança Contra Incêndio, cabe regulamentar, analisar e
vistoriar as medidas de segurança contra incêndio nas edificações e área de
risco, bem como realizar pesquisa de incêndio.
O serviço de Prevenção do Corpo de Bombeiros, no Estado de São Paulo,
iniciou-se na década de 50 quando a ligação de água ficava condicionada à
apresentação do Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio aprovado junto
ao Corpo de Bombeiros, uma vez que a legislação da época não obrigava as
edificações possuírem equipamentos contra incêndio. Sendo assim os
proprietários apresentavam um jogo de plantas da edificação e os Oficiais do
Corpo de Bombeiros designados para o serviço de Prevenção carimbavam nas
plantas onde os extintores seriam instalados.
Na década de 60 foram aprovadas as Especificações que davam os
parâmetros para a instalação dos equipamentos de incêndio nos edifícios.
Posteriormente, em 1983, foi aprovado o Decreto nº. 20.811 que passou a
regulamentar a proteção contra incêndio, e a partir de 1993 pelo Decreto
Estadual nº. 38.069/93 que revogou o decreto de 1983.
A partir de 2002, a regulamentação será feita através do Decreto Estadual nº.
46.076/2001 que em conjunto com as novas Instruções Técnicas passam a
regulamentar a proteção contra incêndio nas edificações e áreas de risco no
Estado de São Paulo.
1.3. Análise
Os equipamentos necessários para proteção das edificações são
dimensionados no DECRETO ESTADUAL 46.076/2001 sendo que a forma de
apresentação das plantas arquitetônicas e memoriais descritivos seguem os
termos da INSTRUÇÃO TÉCNICA 01/01 (Procedimentos Administrativos),
sendo que o dimensionamento é realizado de acordo com as respectivas
Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros (de 01 a 38).
1.4. Vistorias
Sucedendo a análise do Projeto Técnico e com sua aprovação, inicia-se a
instalação dos correspondentes equipamentos. Após a execução das
instalações, proprietário ou o responsável técnico pela edificação efetuará o
pedido de vistoria, mediante o recolhimento das TAXAS DE SERVIÇOS.
Comparecerá na edificação um técnico do Corpo de Bombeiros para checagem
e teste dos equipamentos de proteção contra incêndios constantes da
proposta, onde será verificada se a forma de instalação dos referidos sistemas
atende as NORMAS TÉCNICAS NACIONAIS ou NORMAS TÉCNICAS
INTERNACIONAIS, além das respectivas Instruções Técnicas do Corpo de
Bombeiros.
A forma de solicitar vistoria se encontra descrita na Instrução Técnica 01/01
(Procedimentos Administrativos).
(CBPMSP - site :www.polmil.sp.gov.br/ccb)
Como parte principal dos procedimentos legais e principalmente por ser a base
de tudo, o projeto necessita de sistematização ou modelagem de processo
para garantir a qualidade e celeridade das obras e dos processos de
licenciamento.
Como salienta a campanha do Sinaenco – Sindicato Nacional das Empresas
de Arquitetura e Engenharia Consultiva.
“Antes de uma BOA OBRA existe sempre um BOM PROJETO”.
Uma empresa pode considerar-se afortunada se, durante a fase de projeto dos
edifícios, sua direção leva em consideração as condições perigosas e as
normas de segurança e saúde aplicáveis. (Asfahl, C. Ray, 1938).
1.5. Objetivos
Fornecer um instrumental prático para o desenvolvimento de projetos de
prevenção e combate à incêndios em edificações com área construída superior
a 750,00 m² e / ou altura superior a 12 m, baseados no Decreto Estadual
46.076 de 31.08.2001- que institui o Regulamento de Segurança contra
Incêndio das edificações e áreas de risco para fins da Lei 684 de 30.09.1975 e
estabelece outras providências .
(www.polmil.sp.gov.br/ccb) - Governo do Estado de São Paulo, com enfoque
nos mecanismos de gestão de projetos.
1.6. Justificativas
O processo de crescimento das cidades e o adensamento provocado pela
valorização das áreas disponíveis com infra-estrutura vem provocando uma
onda de verticalização e de grandes obras tais como hospitais, edificios de
escritórios, Condôminios residênciais , Shopping Center entre outros, tem sido
significativo no Estado de São Paulo como um todo, pois as regiões
metropolitanas formadas ao redor das principais cidades do interior e da
Baixada Santista tem provocado um aumento da demanda de projetos de
prevenção e combate à incêndios, desde 1993, com o Decreto Estadual 38.069
/ 1993 existe a exigência da apresentação do projeto técnico e dos respectivos
memoriais das edificações a serem construídas no estado de São Paulo, após
2002 com a entrada em vigor do Decreto Estadual 46.076 / 2001 o nível das
informações a serem propostas e a exigência de qualidade dos projetistas foi
aumentada e por conseguinte definido um mercado de especialização de
grande importância na construção civil.
Com o Decreto Estadual nº. 46.076 / 2001 houve a instituição das chamadas
Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo (ITCB).
Para a execução e implantação das medidas de segurança contra incêndio,
deverão ser atendidas as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros que são
38 e dispõe sobre diversos aspectos de segurança e proteção tanto ativas
como passivas.
2- REVISÃO DA LITERATURA
3) Para o elemento extinção inicial do incêndio, que é composto por medidas que
visam a facilitar a extinção do foco do incêndio, de forma que ele não se
generalize pelo ambiente.
As medidas que compõem este sistema podem, então, ser relativas aos
aspectos construtivos ou estarem ligadas ao uso do edifício, que são providas
durante as fases de operação e manutenção.
Para que um edifício seja seguro contra incêndio, deve-se de antemão saber
quais os objetivos dessa segurança e os requisitos funcionais a serem ali
atendidos.
“Um edifício seguro contra incêndio pode ser definido como aquele em que há
alta probabilidade de que todos os ocupantes sobrevivam a um incêndio sem
sofrer qualquer ferimento e no qual os danos à propriedade serão confinados
às vizinhanças ou imediatas ao local em que o fogo se iniciou” (HARMATHY,
1984 apud USP, 2005)
Tudo o que foi previsto em projeto deve ser considerado na fase de construção
do edifício, garantindo assim tanto a confiabilidade como a efetividade
anteriormente prevista.
Deve-se, ainda, ressaltar que parte considerável dos problemas com relação à
proteção contra incêndio ocorre durante a fase de operação do edifício e
depende da caracterização do tipo de usuário e das regulamentações
compulsórias existentes.
Deste modo, facilitam tanto a fuga dos usuários do edifício como permitem o
Compartimento vertical;
Compartimento horizontal;
Resistência ao fogo da envoltória do edifício, bem como de seus elementos
estruturais;
Provisão de rotas de fuga seguras e sinalização adequada;
Provisão de meios de acesso dos equipamentos de combate a incêndio e
sinalização adequada;
Controle da quantidade de materiais combustíveis incorporados aos
elementos construtivos;
Controle das características de reação ao fogo dos materiais incorporados
aos elementos construtivos;
Distanciamento seguro entre edifícios.
01-Procedimentos administrativos
02-Conceitos Básicos de Segurança Contra incêndio
03-Terminologia de segurança contra incêndios
04-Símbolos gráficos para projetos de segurança contra incêndio
05-Segurança Contra incêndios - Urbanística
06-Acesso de Viatura na Edificação e Áreas de Risco
07-Separação entre Edificações
08-Segurança Estrutural nas Edificações
09-Compartimentação horizontal e compartimentarão vertical
10-Controle de materiais de acabamento e de revestimento
11-Saídas de emergência
12-Dimensionamento de lotação e saídas de emergência em centros esportivos
e de exibição
13-Pressurização de escada de segurança
14-Carga de incêndio nas edificações e áreas de risco
15-Controle de fumaça
16-Plano de intervenção de incêndio
17-Brigada de incêndio
18-Iluminação de emergência
19-Sistemas de detecção e alarme de incêndio
20-Sinalização de emergência
21-Sistemas de proteção por extintores de incêndio
22-Sistemas de hidrante e mangotinhos para combate à incêndios
23-Sistemas de Chuveiros automáticos
24-Sistemas de resfriamento para líquidos e gases inflamáveis e combustíveis
25-Sistema de proteção por espuma
26-Sistema fixo de gases para combate a incêndio
27-Armazenagem de líquidos inflamáveis
28-Manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de GLP
29-Comercialização, distribuição e utilização de gás natural (GN)
30-Fogos de artifício
31-Heliponto e heliporto
32-Produtos perigosos em edificações e áreas de risco
33-Cobertura de sapé,piaçava e similares
34-Hidrante urbano
35-Túnel Rodoviário
36-Pátio de container
37-Subestação elétrica
38-Segurança contra incêndio em cozinha industrial
IV - compartimentação horizontal;
V - compartimentação vertical;
IX - controle de fumaça;
XI - brigada de incêndio;
XV - sinalização de emergência;
XVI - extintores;
XIX - resfriamento;
XX - espuma;
Tanto para as edificações e áreas de risco existentes como para as que serão
construídas, a regularização junto ao Corpo de Bombeiros se dará por meio de:
a. Projeto Técnico;
b. Projeto Técnico Simplificado;
c. Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária; ou
d. Projeto Técnico para Ocupação Temporária em Edificação Permanente.
a. edificação com área construída de até 750 m² e/ou altura de até 5 metros;
b. edificação e/ou área de risco na qual não se exija proteção por sistema fixo
de combate a incêndio;
c. edificação que não necessite de proteção de suas estruturas contra a ação
do calor (IT-08 – Segurança estrutural nas edificações);
d. posto de serviço e abastecimento cuja área construída não ultrapasse 750
m², excetuada a área de cobertura exclusiva para atendimento de bomba de
combustível, conforme exigências do Decreto Estadual 46076/01;
e. locais de revenda de gases inflamáveis cuja proteção não exija sistemas
fixos de combate a incêndio, devendo ser observados os afastamentos e
demais condições de segurança exigidos por legislação específica;
f. locais com presença de inflamáveis em tanques ou vasos aéreos cuja
proteção não exija sistemas fixos de combate a incêndio, devendo ser
observados os afastamentos e demais condições de segurança exigidos por
legislação específica; e
g. locais de reunião de público cuja lotação não ultrapasse 50 (cinqüenta)
pessoas e não exija sistemas fixos de combate a incêndio.
2.1.7.3. Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária
a. cartão de identificação;
b. cartão de identificação;
4. palcos;
5. armações de circos;
6. instalações elétricas;
8. grupo moto-gerador;
Tabela 2
COMISSÃO
ANÁLISE VISTORIA
TÉCNICA
Anotação de
Pasta de Projeto Requerimento de
Responsabilidade
Técnico Comissão Técnica
Técnica
Formulário de
Jogo de Plantas ( se
Segurança contra Taxa
for o caso )
Incêndio
Pasta de Projeto
Jogo de Plantas
Técnico
Anotação de
Responsabilidade
Técnica
Taxa
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
Para as edificações com área de construção inferior a 100 m2, com saída
direta para a via pública, NÃO É NECESSÁRIA a apresentação de Projeto
Técnico Simplificado junto ao Corpo de Bombeiros, exceto os casos em que a
edificação necessitar de sistemas fixos de segurança contra incêndios
(hidrantes, alarme, etc.); precise de proteção de suas estruturas contra a ação
do calor proveniente de um incêndio; seja local de reunião de público; postos
de abastecimento e de serviços; atividades comerciais, industriais ou de
prestação de serviços que utilizam líquidos, gases inflamáveis, fogos de
artifício, materiais pirofóricos ou quaisquer outros produtos ou equipamentos
com potencial de riscos, à vida ou patrimônio.
(CBPMSP,2007)
Análise:
3.7.2. Vistoria:
A validade do AVCB é de um ano para locais que não foram ainda ocupados,
dois anos para locais de reunião de público e de três anos para os demais tipos
de ocupação.
O AVCB poderá ser cassado se for alterado o uso, ampliada a área construída,
ou modificado o "lay-out" de forma que prejudique o funcionamento dos
sistemas e equipamentos de segurança contra incêndio (conforme item 5.2.4.1
da Instrução Técnica nº. 01). Antes que isso ocorra, o responsável deve entrar
em contato com o Corpo de Bombeiros para obter esclarecimentos.
g. nos demais municípios, cada vez que for montada a instalação ou ocupação,
não haverá a necessidade de se refazer a documentação, exceto o cartão de
identificação, o formulário de segurança contra incêndio e a ART.
Tabela 4
Até 750
Cód. Atividades Técnicas Acima de 750 m²
m²
Análise de Proposta dos
1,200 x
STB1 Sistemas de Segurança 0,003 x UFESP por m²
UFESP
e Comissão Técnica
2,000 x
STB2 Vistorias Finais 0,004 x UFESP por m²
UFESP
Procedimento 2,0 x
Simplificado UFESP
2,000 x
STB3 Vistorias Anuais 0,004 x UFESP por m²
UFESP
Por outro lado, também é verdadeiro que a capacitação técnica dos agentes
envolvidos por si só não garante a qualidade do projeto, tendo em vista o fato
de se tratar de um processo com muitos intervenientes e interfaces entre
processos.
Tem sido muito difícil nos últimos anos estabelecer um consenso no mercado
de construção civil a respeito dos processos que fazem parte do
desenvolvimento do projeto e suas respectivas responsabilidades.
“...é nesta fase que se tomam a decisões que trazem maior repercussão nos
custos, velocidade e qualidade dos empreendimentos” (BERTEZINI apud
FRANCO; AGOPYAN,1993, p.18)
Figura 1
ETAPAS ATIVIDADES OPERAÇÕES
ÊNFASE EM
Visão estratégica
Decisões econômicas
Produto genérico
GRAU DE
DETALHAMENTO
DA ETAPA
ÊNFASE EM
Visão operacional
Decisões técnicas
Produto detalhado
De acordo com os autores, ao final de cada etapa deve ser promovida uma
atividade de aprovação proporcionando, assim o controle de todo o processo
de projeto.
Figura 2
Exemplo de Modelagem do Processo de Projeto proposta por Formoso et
al. (1998) -
ETAPAS DO PROCESSO
VEM DO
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO E
CONCEPÇÃO DO
EMPREENDIMENTO
ESTUDO PRELIMINAR
ANTEPROJETO
PROJETO LEGAL DE
ARQUITETURA
PROJETO EXECUTIVO
ACOMPANHAMENTO DE OBRA
ACOMPANHAMENTO DE USO
FEED BACK
Para novos
processos
b) Solução de Projeto.
d) Apresentação de projeto.
Métodos para “ouvir a voz dos clientes” utilizados pelas áreas de marketing e
desenvolvimento de produtos das indústrias, como os grupos de enfoque,
estudos de usuários-líderes, método do incidente crítico, e outros, podem ser
utilizados para a elaboração de metodologias apropriadas ao desenvolvimento
de projetos de edificações (Silva,2003 apud Kotler, 1993; Rust et al., 1994).
Entrada de dados
1) Endereço completo
Projetos estruturais
Deve ser apresentada com firma reconhecida sempre que terceiro assine
documentação do Projeto Técnico pelo proprietário.
b) Memorial de cálculo
Memorial descritivo dos cálculos realizados para dimensionamento dos
sistemas fixos contra incêndio, tais como hidrantes, chuveiros automáticos,
pressurização de escada, sistema de espuma e resfriamento, controle de
fumaça, dentre outros. No desenvolvimento dos cálculos hidráulicos para as
medidas de segurança de espuma e resfriamento deve ser levado em conta o
desempenho dos equipamentos, utilizando as referências de vazão, pressão e
perda de carga, sendo necessária à apresentação de catálogos;
i) Documento comprobatório
Documento que comprova a área construída, a ocupação e a data da
edificação e áreas de risco existente (Projeto do CBPMESP, plantas aprovadas
em prefeitura, imposto predial, entre outros);
a) os principais riscos;
d) hidrantes externos;
e) número de pavimentos;
f) registro de recalque;
g) reserva de incêndio;
5.1.1.2.8 Implantação
d) cabinas de pintura;
10) medidas de proteção passiva contra incêndio nas plantas de corte, tais
como: dutos de ventilação da escada, distância verga peitoril, escadas,
antecâmaras, detalhes de estruturas e outros quando houver a exigência
específica destes detalhes construtivos;
a) legenda;
b) isométrico;
e) quadro de áreas;
g) detalhes de degraus;
I. aba horizontal;
a) detalhes de degraus;
b) detalhes de corrimãos;
c) detalhes de guarda-corpos;
f ) grelhas de insuflamento;
g) caminhamento dos dutos;
c) exaustores mecânicos;
f ) quando o sistema for abrangido por GMG, deve constar em Projeto Técnico
a abrangência, autonomia e sistema de automatização;
h) detalhe ou nota em planta da proteção dos dutos quando passarem por área
de risco.
d) central do sistema;
i) toda a tubulação abrangida pelo cálculo deve ter seu diâmetro e comprimento
cotado no esquema isométrico;
I. indicação do tanque;
III. volume;
19) Sistema fixo de gases para combate a incêndio (IT nº. 26):
5.1.1.6 Cassação
a) a qualquer tempo o CBPMESP pode anular o Projeto Técnico que não tenha
atendido todas as exigências da legislação vigente à época da aprovação;
b) o Projeto Técnico anulado deve ser substituído por novo Projeto Técnico
baseado na legislação vigente à época da elaboração do Projeto Técnico
anulado;
g) locais de reunião de público cuja lotação não ultrapasse 100 (cem) pessoas
e não exija sistema fixo de combate a incêndio;
5.1.2.2 Composição
a) o Projeto Técnico Simplificado deve ser apresentado por meio de sua pasta
na seção de protocolo do Serviço de Segurança contra Incêndio;
a) com área construída acima de 750 m² e inferior ou igual a 1.500 m², altura
inferior ou igual a 12 m e com carga de incêndio inferior ou igual a 300 MJ/m²;
b) divisões F-2, F-3, F-4, F-6, F-8 e F-9 com as seguintes características:
e) pertencentes ao Grupo J com área total construída entre 750 m² e 1500 m²;
5.1.3.4 Composição
5.1.4.2 Composição
4) palcos;
5) armações de circos;
6) instalações elétricas;
5.1.5.1 Composição
g) todas as páginas dos documentos onde não haja campo para assinatura
devem ser rubricadas pelo responsável técnico e proprietário ou responsável
pelo uso;
j) a edificação e áreas de risco com área de construção inferior a 100 m2, com
saída direta para a via pública, é dispensável da apresentação de Projeto
Técnico junto ao Corpo de Bombeiros, exceto os locais de reunião de público e
locais que contenham a presença de produtos perigosos, inflamáveis e/ou
fogos de artifício;
Princípio 2 : Liderança
Este Documento está fundamentado nas edições das NBR ISO 9000:2000,
NBR ISO 9001:2000 e NBR ISO 9004:2000.
A NBR ISO 9004 fornece orientação para um sistema de gestão com objetivos
mais amplos do que a NBR ISO 9001, especificamente no que tange à
melhoria contínua do desempenho global de uma Empresa de Arquitetura e/ou
de Engenharia Consultiva e sua eficiência, assim como à sua eficácia.
Pesquisa Bibliográfica
Pesquisa Documental
Referenciada nos projetos executados pelo autor e por profissionais atuantes
nesta área e alguns de seus respectivos comunicados recebidos durante o
desenvolvimento dos processos.
8 - RESULTADOS E DISCUSSÕES
9 - CONCLUSÕES
10 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERTEZINI, ANA LUISA. Métodos de avaliação do processo de projeto de
arquitetura na construção de edifícios sob a ótica da gestão da qualidade
– A.L.Bertezini – ed. rer. – São Paulo, 2006. Dissertação de Mestrado – Escola
Politécnica da USP.