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Sector Águas e

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Saneamento

GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE


ET-AS-701-Ed.A
República de Angola Plano de Segurança e Saúde (25.09.2013)
MINEA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA GESTÃO DE SEGURANÇA


E SAÚDE

ET-AS-701 – Plano de Segurança e Saúde


Sector Águas e
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Plano de Segurança e Saúde

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ÍNDICE

1 OBJECTIVOS .................................................................................................................................... 4

2 DEFINIÇÕES ..................................................................................................................................... 4

3 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE .................................................................................................. 5

4 DOCUMENTAÇÃO .......................................................................................................................... 6

5 VALIDAÇÃO E APROVAÇÃO DO PSS ........................................................................................... 7

6 PSS DE PROJETO – LINHAS ORIENTADORAS ................................................................................. 8

7 PSS DE OBRA – LINHAS ORIENTADORAS ....................................................................................... 8

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1 OBJECTIVOS

A presente Especificação Técnica estabelece critérios que devem ser seguidos pelo Dono
de Obra e Entidade Executante na prevenção de acidentes de trabalho visando a redução
dos riscos profissionais no sector da construção.

2 DEFINIÇÕES

DONO DE OBRA – Entidade Adjudicante

FISCALIZAÇÃO – Equipa contratada pelo Dono de Obra para a prestação de serviços de


fiscalização, controlo da qualidade, segurança e ambiente.

AUTOR DO PROJECTO DA OBRA – pessoa singular ou colectiva, reconhecida como


projectista, que elabora ou participa na elaboração do projecto da obra, designada pelo
Dono de Obra;

DIRECTOR DA OBRA – técnico designado pela Entidade Executante para assegurar a


direcção efectiva do estaleiro;

ENTIDADE EXECUTANTE (EE) – pessoa singular ou colectiva que executa a totalidade ou parte
da obra, de acordo com o projecto aprovado e as disposições legais ou regulamentares
aplicáveis; pode ser simultaneamente o dono de obra, ou outra pessoa autorizada a
exercer a actividade de empreiteiro de obras públicas ou de industrial de construção civil,
que esteja obrigada mediante contrato de empreitada com aquela a executar a
totalidade ou parte da obra;

EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO COLECTIVA (EPC) – qualquer equipamento destinado a


proteger colectivamente os trabalhadores de um ou vários riscos que possam ameaçar a
sua saúde ou segurança no trabalho;

EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL (EPI) – qualquer equipamento destinado a ser


usado por um trabalhador, para que o proteja de um ou vários riscos que possam ameaçar
a sua saúde ou segurança no trabalho, bem como qualquer complemento ou acessório
para esse fim;

EQUIPAMENTO DE TRABALHO – qualquer máquina, aparelho, instrumento ou instalação


utilizada no trabalho;

ESTALEIRO – área reservada aos trabalhos de execução da obra – com tudo o que para eles
concorre, incluindo os locais para instalações, depósito de materiais, colocação de

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equipamentos, acessos internos – ou de apoio à prestação de serviços;

SUBEMPREITEIRO – entidade com alvará e com trabalhadores próprios que é subcontratada


pela Entidade Executante para a realização de uma parte dos trabalhos a esta
adjudicados;

TRABALHADOR INDEPENDENTE – pessoa singular que exerce uma actividade por conta
própria.

3 PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE

O PSS deve ser elaborado pelo Autor de Projeto, a partir da fase de projeto da obra, sendo
posteriormente desenvolvido e especificado antes de se passar à execução da obra, com a
abertura de estaleiro. Trata-se de um único PSS para a obra, cuja elaboração acompanha a
evolução da fase de projeto da obra para a sua execução.

O desenvolvimento do plano da fase do projeto para a da execução da obra decorre sob


o impulso da entidade executante, que será frequentemente o empreiteiro que se obriga a
executar a obra, ou o dono da obra se a realizar por administração direta. A entidade
executante fornece os equipamentos de trabalho, recruta e dirige os trabalhadores e
decide sobre o recurso a subempreiteiros e a trabalhadores independentes. Ela tem o
domínio da organização e da direção globais do estaleiro e está, por isso, em posição
adequada para promover o desenvolvimento do plano de segurança e saúde para a fase
da execução da obra.

Qualquer alteração ao PSS deve ser autorizada e validada pela Fiscalização e registada em
impresso próprio que será incluído no capítulo 0 do anexo II.

O PSS para a execução da obra deverá ser organizado e mantido atualizado pela Entidade
Executante, sendo que o Dono de Obra, e a Fiscalização têm direito de acesso sempre que
entenderem, podendo solicitar cópias no todo ou em parte em qualquer momento.

O PSS deve estar sempre disponível no estaleiro para consulta do Dono de Obra,
Fiscalização e entidades competentes.

Na receção provisória da obra, a Entidade Executante deverá entregar à Fiscalização, e


esta ao Dono de Obra, o PSS organizado nos termos previstos, ficando com uma cópia para
ser utilizada caso haja lugar a trabalhos durante o prazo de garantia.

A estrutura do PSS de projeto e obra devem corresponder às estruturas indicadas nos anexos

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I e II.

4 DOCUMENTAÇÃO

Horário de trabalho - A Entidade Executante deverá submeter à aprovação da Fiscalização,


o horário de trabalho que pretende utilizar no decurso da empreitada.

Comunicação ao Ministério da Administração Pública e Segurança Social – De acordo com


o artigo 11.º do D 6/96 de 2 de Fevereiro, o Dono de Obra deverá comunicar a abertura de
estaleiro ao Ministério da Administração Pública e Segurança Social, de acordo com o
definido no artigo 11.º quanto ao conteúdo e declarações obrigatórias.

Seguros de Acidentes de Trabalho - Antes de iniciados os trabalhos e atendendo à


legislação aplicável e ao estipulado no Caderno de Encargos, a Entidade Executante
comprovará à Fiscalização a existência, adequabilidade e validade das apólices de seguro
exigidas contratualmente, nomeadamente os seguros de acidentes de trabalho, que
deverão ter cobertura para obras públicas e para o território onde localiza a obra. Estas
apólices deverão conter cláusula pela qual a entidade seguradora se compromete a
mantê-la válida até à conclusão da empreitada ou até ao final previsto da intervenção
nesta empreitada.

É da responsabilidade da Entidade Executante verificar e garantir que todos os


trabalhadores da empreitada, incluindo os dos seus subcontratados, estão cobertos por
seguros de acidentes de trabalho válidos e com as mesmas coberturas de acordo com o
acima referido.

Organograma Funcional e Definição de Funções – A Entidade Executante deverá incluir no


PSS, um organigrama, no qual identificará os meios humanos afetos à gestão e controlo de
segurança e saúde no trabalho, o representante dos trabalhadores, socorristas, diretor de
obra, chefes de equipa, Fiscalização e representante do Dono de Obra.

Controlo de Subcontratados – A Entidade Executante deverá efetuar o registo de todos os


subcontratados e trabalhadores independentes que permaneçam no estaleiro mais de vinte
e quatro horas, registando e mantendo atualizado esse controlo, o qual deverá incluir o
número de ordem, nome do trabalhador, número do bilhete de identidade ou do
passaporte, número da segurança social, entidade empregadora, categoria profissional,
data da última inspeção médica e data da próxima inspeção. No caso de trabalhadores
estrangeiros, a Entidade Executante deverá assegurar-se que os trabalhadores possuem

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vistos de trabalho e autorização de residência ou permanência, identificando também o(s)


idioma(s) que falam e/ou escrevem. No final desta lista deverá ser declarado que todos os
trabalhadores incluídos nesta lista estão aptos para as funções que lhes estão destinadas na
presente empreitada. Todas as folhas desta lista deverão ser assinadas e datadas pelo
Médico do Trabalho e pelo Diretor de Obra.

Identificação de Trabalhadores – A Entidade Executante deverá fornecer a cada


trabalhador, um cartão de identificação contendo na frente deste no mínimo o seguinte:
designação da Entidade Executante, do empregador, designação da empreitada, nome
do trabalhador e profissão. No verso deverá constar, o equipamento de proteção individual
de uso permanente e os telefones de emergência relevantes.

Controlo de Equipamentos – A Entidade Executante deverá organizar e manter atualizado


um registo de controlo de equipamento no estaleiro, devendo comprovar a existência da
documentação de cada equipamento, nomeadamente: certificação CE, manual de
instruções, registo de verificações, registo de manutenções, e aptidão dos manobradores.

Formação e Informação aos Trabalhadores – A Entidade Executante assegurará a


realização de ações de acolhimento a todos os seus trabalhadores e por si contratados
quando da abertura de estaleiro. Devem ser realizadas ações de formação específicas
sobre as tarefas a realizar em obra por cada trabalhador. Todas as ações devem ser
previstas no ato de desenvolvimento do PSS, apresentado em forma de Plano de Formação.

As ações de formação realizadas devem ser registadas em impresso próprio, definido pela
Entidade Executante que serão arquivados no PSS de obra no capítulo 3, devendo conter a
seguinte informação: registo de presenças, temas abordados, duração, idioma, assinaturas.

5 VALIDAÇÃO E APROVAÇÃO DO PSS

Depois da Entidade Executante desenvolver o PSS, caberá ao responsável de segurança da


equipa de Fiscalização validar tecnicamente o documento e eventuais alterações que
surjam com o avanço da obra.

O Dono de Obra comunicará de seguida à Entidade Executante a aprovação do PSS, para


que se possa iniciar a obra.

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6 PSS DE PROJETO – LINHAS ORIENTADORAS

O Plano de Segurança e Saúde em projecto deve ter como suporte as definições do projeto
da obra e as demais condições estabelecidas para a execução da obra que sejam
relevantes para o planeamento da prevenção dos riscos profissionais, nomeadamente:

a) O tipo de construção, o uso previsto, as opções arquitectónicas e estruturais e das demais


especialidades, as soluções técnicas preconizadas, os produtos e materiais a utilizar,
devendo ainda incluir as peças escritas e desenhadas dos projetos, relevantes para a
prevenção de riscos profissionais;

b) As características geológicas, hidrológicas e geotécnicas do terreno, as redes técnicas


aéreas ou subterrâneas, as atividades que eventualmente decorram no local ou na sua
proximidade e outros elementos envolventes que possam ter implicações na execução
dos trabalhos;

c) As especificações sobre a organização e programação da execução da obra a incluir


no concurso da empreitada;

d) As especificações sobre o desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde quando


várias entidades executantes realizam partes da obra.

7 PSS DE OBRA – LINHAS ORIENTADORAS

A entidade executante deve desenvolver e especificar o Plano de Segurança e Saúde em


projecto de modo a complementar as medidas previstas, tendo nomeadamente em conta:

a) As definições do projecto e outros elementos resultantes do contrato com a entidade


executante que sejam relevantes para a segurança e saúde dos trabalhadores
durante a execução da obra;

b) As atividades simultâneas ou incompatíveis que decorram no estaleiro ou na sua


proximidade;

c) Os processos e métodos construtivos, incluindo os que exijam uma planificação


detalhada das medidas de segurança;

d) Os equipamentos, materiais e produtos a utilizar;

e) A programação dos trabalhos, a intervenção de subempreiteiros e trabalhadores


independentes, incluindo os respetivos prazos de execução;

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f) As medidas específicas respeitantes a riscos especiais;

g) O projeto de estaleiro, incluindo os acessos, as circulações, a movimentação de


cargas, o armazenamento de materiais, produtos e equipamentos, as instalações
fixas e demais apoios à produção, as redes técnicas provisórias, a evacuação de
resíduos, a sinalização e as instalações sociais;

h) A informação e formação dos trabalhadores;

i) O sistema de emergência, incluindo as medidas de prevenção, controlo e combate


a incêndios, de socorro e evacuação de trabalhadores.

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Anexo I
Estrutura do Plano de Segurança e Saúde da fase de Projecto

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Capítulo 1 — Caracterização da Empreitada, identificação das situações suscetíveis de


causar risco e que não puderam ser evitadas em projeto, bem como as respectivas medidas
de prevenção.

Capítulo 2 — Instalação e funcionamento de redes técnicas provisórias, nomeadamente de


eletricidade, gás e comunicações, infraestruturas de abastecimento de água e sistemas de
evacuação de resíduos.

Capítulo 3 — Delimitação, acessos, circulações horizontais e verticais e permanência de


veículos e pessoas.

Capítulo 4 — Movimentação mecânica e manual de cargas.

Capítulo 5 — Instalações e equipamentos de apoio à produção.

Capítulo 6 — Informações sobre os materiais, produtos, substâncias e preparações perigosas


a utilizar em obra.

Capítulo 7 — Planificação das atividades que visem evitar riscos.

Capítulo 8 — Cronograma dos trabalhos a realizar em obra.

Capítulo 9 — Medidas de socorro e evacuação.

Capítulo 10 — Arrumação e limpeza do estaleiro.

Capítulo 11 — Medidas correntes de organização do estaleiro.

Capítulo 12 — Modalidades de cooperação entre a entidade executante, subempreiteiros e


trabalhadores independentes.

Capítulo 13 — Difusão da informação aos diversos intervenientes, nomeadamente


empreiteiros, subempreiteiros, técnicos de segurança e higiene do trabalho, trabalhadores
por conta de outrem e trabalhadores independentes.

Capítulo 14 — Instalações sociais para o pessoal empregado na obra, nomeadamente


dormitórios, balneários, vestiários, instalações sanitárias e refeitórios.

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Anexo II
Estrutura do Plano de Segurança e Saúde para a Execução da Obra

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Capítulo 0 – Folha de rosto do PSS, com identificação da obra, data de validação e


aprovação do PSS, contendo as respetivas assinaturas; Registo das alterações ao PSS;
Controlo de assinaturas e rúbricas.

Capítulo 1 — Avaliação e hierarquização dos riscos dos trabalhos previstos a executar,


abordados operação a operação de acordo com o cronograma, e das adequadas
técnicas de prevenção que devem ser objeto de representação gráfica sempre que se
afigure necessário. (Deve ser apresentado no PSS, uma listagem de todas as tarefas a
executar, os riscos correspondente, a sua hierarquização com base numa metodologia pré
definida, respetivas medidas de prevenção, plano de proteções coletivas e individuais).
Sempre que se tratem de trabalhos com maior risco, e sempre que o responsável de
segurança da fiscalização ou dono de obra o entendam, a entidade executante, deve
elaborar um procedimento específico de segurança para o trabalho indicado, devendo ser
incluído no capítulo 11 do presente anexo.

A avaliação de riscos deverá ter um plano e respetivo registo monitorização, onde a


Entidade Executante comprovará que as verificações previstas nesses planos são efetuadas.

Capítulo 2 — Projecto do estaleiro e memória descritiva, contendo informações sobre


sinalização, circulação, utilização e controlo dos equipamentos, movimentação de cargas,
apoios à produção, redes técnicas, recolha e evacuação dos resíduos, armazenagem,
controlo de acesso ao estaleiro e identificação dos condicionalismos existentes no local.

Devem também ser incluídos neste capítulo o plano e cronograma de mão-de-obra.

Capítulo 3 — Requisitos de segurança e saúde segundo os quais devem decorrer os


trabalhos, tais como a previsão da realização de ações de acolhimento e formação aos
trabalhadores, controlos de alcoolemia, exames de saúde no trabalho e legislação
aplicável.

Capítulo 4 — Cronograma detalhado dos trabalhos.

Capítulo 5 — Condicionantes à seleção de subempreiteiros e trabalhadores independentes.


(Metodologia para a Entidade Executante informar os seus subempreiteiros das regras de
segurança no estaleiro, a documentação obrigatória em relação às empresas, pessoal e
equipamentos de trabalho, obrigações e responsabilidades dos subempreiteiros).

Capítulo 6 — Cooperação entre os vários intervenientes na obra, sistema de gestão de


informação e comunicação e formação de todos os trabalhadores presentes no estaleiro,
em matéria de prevenção de riscos profissionais.

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Capítulo 7 — Procedimentos de emergência, incluindo medidas de socorro e evacuação.

Capítulo 8 — Sistema de comunicação da ocorrência de acidentes e incidentes no


estaleiro.

Capítulo 9 — Instalações sociais para o pessoal empregado na obra, de acordo com as


exigências legais, nomeadamente dormitórios, balneários, vestiários, instalações sanitárias e
refeitórios.

Capítulo 10 - Peças de projeto com relevância para a prevenção de riscos profissionais.

Capítulo 11 — Pormenor e especificação relativos a trabalhos que apresentem riscos


elevados.

Capítulo 12 — Organograma do estaleiro com definição de funções, tarefas e


responsabilidades.

Capítulo 13 – Relatórios de inspeção das condições de segurança, verificação documental,


cumprimento do PSS, relatórios de investigação de acidentes, controlo de equipamentos,
monitorização mensal, comissões de segurança e saúde, auditorias e original ou cópia da
Comunicação ao Ministério da Administração Pública, emprego e Segurança Social, de
acordo com o definido no artigo 11.º do D 6/96 de 2 de Fevereiro.

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