Вы находитесь на странице: 1из 10

HTML (acrônimo para a expressão inglesa HyperText Markup Language, que significa

Linguagem de Marcação de Hipertexto) é uma linguagem de marcação utilizada para


produzir páginas na Web. Documentos HTML podem ser interpretados por
navegadores. A tecnologia é fruto do "casamento" dos padrões HyTime e SGML.

HyTime é um padrão para a representação estruturada de hipermídia e conteúdo


baseado em tempo. Um documento é visto como um conjunto de eventos concorrentes
dependentes de tempo (como áudio, vídeo, etc.), conectados por hiper-ligações. O
padrão é independente de outros padrões de processamento de texto em geral.

SGML é um padrão de formatação de textos. Não foi desenvolvido para hipertexto, mas
tornou-se conveniente para transformar documentos em hiper-objetos e para descrever
as ligações.

Índice
• 1 História
• 2 Etiquetas
• 3 Edição de documentos HTML
• 4 Estrutura básica de um documento
o 4.1 Cabeçalho
o 4.2 Corpo
• 5 Hiperligações
• 6 Caracteres especiais e símbolos
• 7 Editores HTML
• 8 Referências
• 9 Ver também

• 10 Ligações externas

História
Tim Berners-Lee criou o HTML original (e outros protocolos associados como o
HTTP) em uma estação NeXTcube usando o ambiente de desenvolvimento
NeXTSTEP. Na época a linguagem não era uma especificação, mas uma coleção de
ferramentas para resolver um problema de Tim: a comunicação e disseminação das
pesquisas entre ele e seu grupo de colegas. Sua solução, combinada com a então
emergente internet pública (que tornaria-se a Internet) ganhou atenção mundial.

As primeiras versões do HTML foram definidas com regras sintáticas flexíveis, o que
ajudou aqueles sem familiaridade com a publicação na Web. Atualmente a sintaxe do
HTML é muito mais rígida, permitindo um código mais preciso. Através do tempo, a
utilização de ferramentas para autoria de HTML aumentou, assim como a tendência em
tornar a sintaxe cada vez mais rígida. Apesar disso, por questões históricas
(retrocompatibilidade), os navegadores ainda hoje conseguem interpretar páginas web
que estão longe de ser um código HTML válido.

A linguagem foi definida em especificações formais na década de 1990, inspiradas nas


propostas originais de Tim Berners-Lee em criar uma linguagem baseada em SGML
para a Internet. A primeira publicação foi esboçada por Berners-Lee e Dan Connolly, e
publicada em 1993 na IETF como uma aplicação formal para o SGML (com uma DTD
em SGML definindo a gramática). A IETF criou um grupo de trabalho para o HTML no
ano seguinte, e publicou o HTML 2.0 em 1995. Desde 1996, as especificações HTML
vêm sendo mantidas, com o auxílio de fabricantes de software, pela World Wide Web
Consortium (W3C).[1] Apesar disso, em 2000 a linguagem tornou-se também uma
norma internacional (ISO/IEC 15445:2000). A última especificação HTML lançada
pela W3C foi a recomendação HTML 4.01, publicada no final de 1999. Uma errata
ainda foi lançada em 2001.

Desde a publicação do HTML 3.5 no final de 1997, o grupo de trabalho da W3C tem
cada vez mais — e de 2002 a 2006, de forma exclusiva — focado no desenvolvimento
do XHTML, uma especificação HTML baseada em XML que é considerada pela W3C
como um sucessor do HTML.[2][3][4] O XHTML faz uso de uma sintaxe mais rigorosa e
menos ambígua para tornar o HTML mais simples de ser processado e estendido.

Etiquetas
Todo documento HTML apresenta etiquetas[5], elementos entre parênteses angulares
(chevron) (< e >); esses elementos são os comandos de formatação da linguagem. A
maioria das etiquetas tem sua correspondente de fechamento:

<etiqueta>...</etiqueta>

Isso é necessário porque as etiquetas servem para definir a formatação de uma porção
do documento, e assim marcamos onde começa e termina o texto com a formatação
especificada por ela. Alguns elementos são chamados “vazios”, pois não marcam uma
região de texto, apenas inserem algum elemento no documento:

<etiqueta>

Uma etiqueta é formada por comandos, atributos e valores. Os atributos modificam os


resultados padrões dos comandos e os valores caracterizam essa mudança. Exemplo:

<HR color="red">

No qual:

• HR = comando que desenha uma barra horizontal


• color = atributo que especifica a cor da barra
• red = valor do atributo color, que é a cor da barra que será desenhada

Cada comando tem seus atributos possíveis e seus valores. Um exemplo, é o atributo
size que pode ser usado com o comando FONT, com o HR mas que não pode ser usado
com o comando BODY. Isso quer dizer que devemos saber exatamente quais os atributos
e valores possíveis para cada comando.

De uma maneira geral o HTML é um poderoso recurso, sendo uma linguagem de


marcação muito simples e acessível voltada para a produção e compartilhamento de
documentos e imagens.
Edição de documentos HTML
Os documentos em HTML são arquivos de texto simples que podem ser criados e
editados em qualquer editor de textos comum, como o Bloco de Notas do Windows, ou
o TextEdit, do Macintosh. Para facilitar a produção de documentos, no mercado existem
editores HTML específicos, com recursos sofisticados, que facilitam a realização de
tarefas repetitivas, inserção de objetos, elaboração de tabelas e outros recursos (Ver lista
abaixo). Basicamente dividem-se em dois tipos:

• Editores de texto fonte: inserem automaticamente as etiquetas, orientando a


inserção de atributos e marcações.
• Editores WYSIWYG: oferecem ambiente de edição com um "esboço" resultado
final das marcações.

Estrutura básica de um documento


A estrutura de um documento HTML apresenta os seguintes componentes:

<!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 4.01//EN"


"http://www.w3.org/TR/html4/strict.dtd">
<html lang="pt">
<head>
<title>Título do Documento</title>
</head>
<body>
texto,
imagem,
links,
...
</body>
</html>

As etiquetas HTML não são sensíveis à caixa, portanto tanto faz escrever <HTML>,
<Html>, <html> ou <HtMl>.

As etiquetas básicas de HTML, cuja presença é altamente recomendada nas páginas são:

• <html>: define o início de um documento HTML e indica ao navegador que


todo conteúdo posterior deve ser tratado como uma série de códigos HTML.
• <head>: define o cabeçalho de um documento HTML, que traz informações
sobre o documento que está sendo aberto.
• <body>: define o conteúdo principal, o corpo do documento. Esta é a parte do
documento HTML que é exibida no navegador. No corpo podem-se definir
propriedades comuns a toda a página, como cor de fundo, margens, e outras
formatações.

Cabeçalho

Dentro do cabeçalho podemos encontrar os seguintes comandos:


• <title>: define o título da página, que é exibido na barra de título dos
navegadores.
• <style>: define formatação em CSS.
• <script>: define programação de certas funções em página com scripts,
podendo adicionar funções de JavaScript.
• <link>: define ligações da página com outros arquivos como feeds, CSS,
scripts, etc.
• <meta>: define propriedades da página, como codificação de caracteres,
descrição da página, autor, etc. São meta informações sobre documento. Tais
campos são muitos usados por mecanismos de busca(como o Google) para
obterem mais informações sobre o documento, a fim de classificá-lo melhor. Por
exemplo, pode-se adicionar o código <meta name="description"
content="descrição da sua página" /> no documento HTML para indicar
ao motor de busca que texto de descrição apresentar junto com a ligação para o
documento. Para o sistema Google, comandos meta como keywords por
exemplo não são utilizadas para indexar páginas. Apenas <title> e a meta
<description> são usadas para descrever a página indexada.[6]

Obs: as etiquetas <style> e <script> servem tanto para delimitar o espaço usados
pelos códigos na página quanto para invocar códigos existentes em outros arquivos
externos.

Corpo

Dentro do corpo podemos encontrar outras várias etiquetas que irão moldar a página,
como por exemplo:

• <h1>, <h2>,... <h6>: cabeçalhos e títulos no documento em diversos


tamanhos. (quanto menor for o número, maior sera o tamanho da letra)
• <p>: novo parágrafo.
• <br>: quebra de linha.
• <table>: cria uma tabela (linhas são criadas com <TR> e novas células com
<TD>. Já os cabeçalhos de coluna são criados com a etiqueta <TH>.)
• <div>: determina uma divisão na página a qual pode possuir variadas
formatações.
• <font>: altera a formatação (fonte, cor e tamanho) de um trecho do texto.
• <b>, <i>, <u> e <s>: negrito, itálico, sublinhado e riscado, respectivamente.
• <img>: imagem.
• <a>: hiper-ligação para um outro local, seja uma página, um e-mail ou outro
serviço.
• <textarea>: caixa de texto (com mais de uma linha); estas caixas de texto são
muito usadas em blogs, elas podem ser auto selecionáveis e conter outros
códigos a serem distribuídos.
• <acronym>: acrônimo (sigla)
• <cite>: citação
• <address>: endereço

Hiperligações
Uma propriedade importante dos documentos HTML é a possibilidade de fazer
hiperligações. Para isso usa-se a etiqueta <a> (do inglês, anchor). Esta tem os atributos:
href que define o alvo da hiperligação (que pode ser uma página de Internet, uma parte
da mesma página ou um endereço de email) ou name que define um alvo nessa página (a
onde se pode fazer uma hiperligação usando a etiqueta a com o atributo href).
Exemplos:

• <a href="http://pt.wikipedia.org/">Clique aqui para aceder à


página principal da Wikipédia em português.</a>

• <a name="nome">texto</a>

Em que nome e texto podem ser substituídos por o que se desejar. Depois usa-se <a
href="#nome"> </a> para hiperligar a este "anchor".

Caracteres especiais e símbolos


Os caracteres especiais definem-se usando comandos que começam com & e terminam
com um ;. Alguns exemplos incluem &aacute; (á), &agrave; (à), &atilde; (ã),
&acirc; (â), &auml; (ä) e &ccedil; (ç). Qualquer outra vogal pode ser substituída pelo
a destes exemplos, incluindo maiúsculas

Na Internet todos podem disseminar informações. Tanto pessoas "importantes", como qualquer
cidadão comum, pois todos contam com canais de distribuição para expor suas idéias.

Uma forma de se conseguir isso é criar e publicar páginas (home pages), que podem
congregar diferentes tipos de arquivos: textos, imagens, sons e vídeos.

Quando se publica um "site" (uma página ou um conjunto delas) obtém-se uma URL, ou seja,
um endereço, que ficará acessável pelo serviço WWW, e que permitirá sua visualização por
pessoas no planeta todo.

Evidentemente, quando alguém acessa e visualiza também poderá copiar os arquivos que
quiser. (Se desejar saber como gravar, no Firefox, clique aqui).

HTML
Para criar e publicar páginas é fundamental aprender algo sobre a linguagem HTML, que é
simples e pode ser aprendida sem maiores dificuldades por usuários leigos, não sendo
necessárias noções anteriores de programação.

O que acontece quando se digita um endereço na barra de endereços de um navegador?

Qualquer que seja o browser ( Internet Explorer, Firefox, Opera, ou...) ele procurará pelo site
solicitado, fazendo um pedido a computadores especificos que estão espalhados pela internet,
denominados servidores de DNS.

Eles tem uma base de dados que identificam exatamente qual é o computador onde está a
informação, pois localizam o seu endereço IP. Após contatar essa máquina, o navegador lhe
efetua o pedido de cópia dos arquivos para o computador onde a pessoa está.

Toda a comunicação entre os computadores é feita em texto corrido, basicamente usando a


linguagem HTML. Essa sigla vem do inglês: Hiper Text Mark-up Language, e pode ser
traduzida por Linguagem de Marcação de Hiper Texto.

HTML é uma linguagem de formatação que diz exatamente como o documento foi construído
por seu autor. Por exemplo, especifica a posição e tamanho das figuras; o tipo, cor, e tamanho
da fonte; a cor do fundo; o tamanho das margens, etc...

O navegador, ao ler o arquivo HTML, tem condições de reproduzir exatamente, no computador


local, a página que está em outro computador.

Assim, essa linguagem é utilizada para criar arquivos que podem ser visualizados na World
Wide Web, um dos serviços mais populares da Internet e por correio eletrônico, pois o HTML
permite a criação de documentos que podem ser lidos em qualquer tipo de computador e
transmitidos pela Internet e por mensagens eletrônicas.

Importantíssimo é mencionar que o HTML permite criar ligações entre arquivos. São os links,
que possibilitam a navegação virtual, ou seja, ao serem clicados permitem acessar outro
arquivo, o qual, evidentemente, pode estar no mesmo computador, ou não e pode ter qualquer
natureza: texto, imagem, som, vídeo.

Aqui é importante lembrar que hipertexto denomina documentos que podem conter todo o tipo
de informação: textos, fotos, animações, trechos de vídeo, sons e programas, além dos links,
as ligações para outros arquivos.

A linguagem é descritiva e foi criada para ser lida em qualquer computador que tenha instalado
um programa navegador (em inglês: browser) como Mozilla suíte, Firefox, Netscape, Internet
explorer, Opera, Safari, Planet, entre outros).

Uma das principais características do HTML se reflete no fato de se um programa navegador


não "entender" um determinado comando, este é ignorado e não é apresentado, não
originando mensagem de erro e afetando minimamente o restante do documento.

Assim, resumidamente, quando se digita um endereço de um site, o navegador

contata o servidor de DNS e descobre onde está o computador que hospeda o site desejado,

envia o pedido de cópia do(s) arquivo(s) que está naquele endereço,

então, o servidor web analisa e trata o pedido e responde ao navegador com um arquivo de
texto,

o navegador obedece o texto e constrói a página na tela do cliente,

a pessoa vê, em seu monitor, a página web solicitada.

Entretanto, como o HTML é uma linguagem descritiva, de formatação, nem sempre diferentes
navegadores exibem a mesma apresentação em cada página. Ou seja, os detalhes codificados
no HTML podem ser suficientes para um deles mas não suficientes para outro.

Assim, cada navegador poderá interpretar os dados de uma forma um pouco diferente.
Portanto, quanto mais perfeitamente descrita a página for, maiores serão as chances do
documento ser interpretado da mesma forma por diversos navegadores.

Linguagem de formatação

Diferentemente dos processadores de texto, a linguagem HTML não foi criada para controlar a
aparência dos documentos.

O HTML apenas informa ao navegador o que são os elementos que estão na página, quais
arquivos (imagens, sons) ela contém e onde eles estão. (Por exemplo, um certo trecho é
identificado como o título principal do documento e outro trecho como um link).

Essa descrição é feita por meio de comandos, os tags, marcas especiais que determinam o
papel de cada elemento dentro do texto e que permitem ao browser interpretar e exibir a página
conforme ela foi concebida por seu autor(a).

Assim, a formatação do documento é deixada para o navegador. Portanto, cada programa


pode exibir a página de um modo um pouco diferente (o que dificulta o trabalho de
programação visual). Além disso, cada usuário pode modificar a configuração padrão de seu
navegador para que o seu programa mostre o documento na fonte (tipo de letra) e nas cores
que desejar.

Com o tempo a linguagem foi evoluindo com a introdução de novos tags e novos atributos de
estilo. O HTML passou a exercer uma dupla função em relação ao conteúdo: exibir e estilizar,
ou seja dar-lhe a aparência visual.

Para se criar documentos HTML pode-se usar qualquer editor de texto, pois basta que se salve
um documento com o formato txt com a terminação htm ou html, para que ele possa ser aberto
por qualquer navegador.

Entretanto , a linguagem HTML é estática, mas pode ser dinamizada por outras linguagens
como

Javascript e CSS: são do tipo "client side", ou seja são interpretadas pelo browser no
computador do cibernauta ou
PHP, asp, java: são interpretadas pelos servidores web

É importante notar que a maioria dos sistemas operacionais já vêm com um editor simples que
cria documentos de tipo txt (Exemplo: bloco de notas - Notepad). Aqui convém notar que o
Metapad tem algumas opções extras. O NVU já tem um editor incluído.

HTTP
HTTP significa HyperText Transfer Protocol, o que pode ser traduzido por Protocolo de
Transferência de Hipertexto.

Assim, HTTP é o protocolo usado pelos computadores para a transmissão de dados na World
Wide Web.

É importante lembrar que hipertexto é um texto que pode apresentar sons, vídeos, imagens e
outras aplicações. Ou seja, os dados que podem ser transferidos podem ser de qualquer tipo.

Mas, o que realmente caracteriza o hipertexto é que pode possuir links, isto é, ligações para
outros arquivos (textos, imagens, sons, vídeos). Assim, os links possibilitam a "navegação",
tanto dentro de um arquivo, de um ponto para outro, ou entre arquivos diferentes, que podem
estar em computadores também diferentes, e que podem estar localizados proximamente ou
estar extremamente distantes no planeta.

Portanto, quando se digita um endereço na barra de endereços em um navegador ou, sempre


que se clica sobre um link, o navegador realiza uma comunicação com um servidor da Web por
meio do protocolo HTTP e possibilita tudo o que a Internet pode oferecer.

Páginas e sites
Quando se utiliza um navegador para visualizar um determinado endereço na Internet diz-se
que "se acessa o site".
Assim, para acessar um endereço, tal como http://www.cultura.ufpa.br/dicas, deve-se digitá-lo
no local apropriado (barra de endereços) na tela do programa navegador.

Isso implicará em que todos os arquivos contidos no endereço sejam copiados e posicionados
no computador do usuário. Também são formatados como o autor concebeu e, finalmente,
podem ser visualizados na tela do navegador.

Quando se acessa um "site", em geral entra-se pela página principal, onde é comum existir
uma mensagem de boas vindas e uma espécie de índice, sumário, ou menu, no qual se
pode clicar para chegar às demais páginas. Portanto:

documento é uma página (ou "home page", ou hp)


"site" pode ser constituído de 1 ou mais páginas

HTTPS
Alguns endereços começam com HTTPS.

O S significa seguro. Sob o protocolo HTTPS, a transferência de dados é feita de uma maneira
mais segura, para evitar discrepâncias e interferências indesejadas. Assim, esse protocolo é
geralmente utilizado para transações financeiras, comerciais ou bancárias "on line".

Para usar https certificados digitais são criptografados para garantir a sessão.

Quando se visita um websites com o prefixo no endereço https barras percebe-se que há
ícones de segurança ou de bloqueio exibidos na barra de endereços. Os navegadores Mozilla
Firefox e Internet Explorer exibem um ícone que é um cadeado.

Assim, antes de efetuar uma transação financeira on liine, verifique se o Web site tem prefixo
https na barra de endereço. Depois procure o ícone do cadeado para ter certeza que os dados
serão criptografados digitalmente.

Lembre que é crescente o número de crimes na Internet e que no mundo virtual digital de
transações, é difícil capturar ladrões e assaltantes. O melhor a fazer é se proteger.

Formatos .HTM e .HTML


As duas extensões identificam páginas para visualização na Internet e surgiram dos diferentes
sistemas operacionais: a extensão HTML é característica do UNIX, enquanto que HTM é do
DOS e WINDOWS.

Para evitar problemas, foi feita a junção e, para efeitos de compatibilidade, foram mantidas as
duas extensões. Entretanto, se existirem 2 documentos com o mesmo nome, por exemplo, um
arquivo chamado index.html e outro, index.htm, o servidor irá sempre apresentar o index.html.
Bibliografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/HTML

Вам также может понравиться