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O ESPÍRÍTO

UNIDADE TEÓRICA 01

Roteiro:

 Origem e natureza dos Espíritos


 Livro dos Espíritos 21 a 28 e 76 a 83;
 Emannuel XXXIII;
 Espirito e o Tempo IV, 4 e V, 1
 A Gênese capitulo XI itens 1-14
 O Perispírito e Suas Modelações. Capitulo X.
 Gestação da Terra, capitulo 3, fls. 30.
 Evolução em Dois Mundos capítulo 111.
 Forma e ubiquidade1 dos Espíritos
 Livro dos Espíritos 88 a 92
 Evolução dos Espíritos
 Livro dos Espíritos 114 a 131;
 Evolução em Dois Mundos 2a. XVIII;
 Evolução Anímica Gabriel Delanne II e VI
 Diferença entre os Espíritos
 Livro dos Espíritos 96 a 99
 Escala Espírita
 Livro dos Espíritos 100
 Espíritos Imperfeitos
 Livro dos Espíritos 101 a 106
 Espíritos bons
 Livro dos Espíritos 107 a 111
 Espíritos puros
 Livro dos Espíritos 112 e 113

1
Ubiquidade: substantivo feminino 1. Teol faculdade divina de estar concomitantemente
presente em toda parte. 2. fato de estar ou existir concomitantemente em todos os lugares,
pessoas, coisas. "a u. de uma opinião no seio de um grupo" 3. qualidade de um ser que dá a
impressão de estar física e concomitantemente presente em diversos lugares. "possuir o dom
da u."
ORIGEM E NATUREZA

Podemos conceber como princípio de tudo o que existe, a trindade


universal: Deus, espírito e matéria. Sendo: Deus, o criador, o pai de todas as coisas;
espírito, o princípio inteligente do Universo, cuja natureza íntima temos dificuldade
em definir com a nossa linguagem; e, matéria, o laço que prende o espírito, o agente
com auxílio do qual e sobre o qual atua o espírito. No conceito de matéria devemos
incluir o fluido universal2.

Em GESTAÇÃO DA TERRA3, pela psicografia de Robson Pinheiro, o


espírito Alex Zarthu nos diz que:

Não sabemos ainda como se deu a criação do


espírito, pois a sua geração pela vontade suprema
do Criador perde-se na eternidade, numa época em
que a consciência espiritual se escondia na
intimidade da mônada divina, recém-criada e
individualizada e ainda sem noção de si mesma, por
se encontrar na fase inicial de sua evolução. Eis a
dificuldade dos espíritos em localizar, num tempo
que se dilata na eternidade, a sua criação4 e as
formas pelas quais vieram a existir. Sabemos, no
entanto, que esse princípio inteligente, ou mônada,
iniciou suas experiências revestindo-se da matéria
primordial ou fluido cósmico, passando por etapas
sucessivas de materialização e desmaterialização,
até atingir vibratoriamente a união com a matéria
mais grosseira e bruta do plano físico, em processos
de despertamento de suas qualidades adormecidas,
ainda incompreensíveis para a humanidade.

Em todos os planos do nosso relativo conhecimento encontramos o


espírito e a matéria estreitamente unidos: só pelo pensamento podemos conceber um
sem o outro. Essa união é necessária para que o espírito perceba-se a si mesmo no
processo de individualização, e para que a matéria seja intelectualizada.

Com André Luiz em Evolução em Dois Mundos vemos a evolução em


trabalho constante:

...Evidenciam-se desde então, as bactérias rudimentares,


cujas espécies se perderam nos alicerces profundos da
evolução, lavrando os minerais na construção do solo,
dividindo-se por raças e grupos numerosos, plasmando,

2
Kardec, Allan. A gênese Capítulo XIV Os Fluidos
3
Pinheiro, Robson. Espírito Alex Zarthu. GESTAÇÃO DA TERRA, fls. 30.
4
A afirmação de que os próprios espíritos têm dificuldades de precisar o instante e as condições de sua
criação está em consonância com o item 42 de O Livro dos Espíritos, e é discutida mais tarde por Kardec
em A Gênese, capítulos 10 e 11.
pela reprodução assexuada, as células primevas, que se
responsabilizariam pelas eclosões do reino vegetal em
seu início.

Luiz Gonzaga Pinheiro5 em O Perispírito e Suas Modelações fala como


se deu a união do espirito com a matéria orgânica e animada:

Após o princípio inteligente demorar-se em longos


exercícios de fixação das formas geométricas puras, alia-
se com a energia vital, nos primeiros passos para o
surgimento da vida. Para o aparecimento da vida no
planeta, admite-se a existência na atmosfera primitiva
dos seguintes gases: Hidrogênio, metano, amônia e
vapor de água. Esses gases sofreram a ação de
descargas elétricas provenientes das tempestades
primitivas, do calor e das radiações ultravioleta,
produzindo os primeiros aminoácidos. Da crosta
terrestre estes foram arrastados pelas águas para os
oceanos, onde se acumularam através do tempo,
formando uma espécie de sopa orgânica de constituição
semelhante ao protoplasma. Através de reações
sucessivas os aminoácidos se transformaram nas
substâncias orgânicas responsáveis pela matriz geradora
da vida no planeta.
A hipótese mais aceita hoje pela Biologia é que os seres
vivos tenham surgido a partir de unicelulares
procariontes (seres cujas células não possuem
membrana nuclear nem organóides citoplasmáticos
membranosos como mitocôndrias e clorosplastos) e
eucariontes (seres cujas células possuem membrana
nuclear e organóides citoplasmáticos membranosos).

O fluido universal como elo de ligação entre espírito e matéria, é uma


forma de energia e foi falado por Kardec na questão 27 do Livro dos Espíritos.

27) Haveria, assim, dois elementos gerais do Universo: a


matéria e o espírito?
“Sim, e acima de tudo isso Deus, o criador, o pai de todas
as coisas; estas três coisas são o princípio de tudo o que
existe, a trindade universal. Porém, ao elemento
material é preciso acrescentar o fluido universal que
desempenha o papel de intermediário entre o espírito e a
matéria, propriamente dita, muito grosseira para que o
espírito possa exercer uma ação sobre ela. Embora, sob
um certo ponto de vista, se possa identificá-lo com o
elemento material, ele se distingue deste por
propriedades especiais; se ele fosse positivamente
matéria, não haveria razão para que o espírito também
não o fosse. Ele está colocado entre o espírito e a

5
Pinheiro, Luiz Gonzaga. O Perispírito e Suas Modelações. Capitulo X.
matéria; é fluido, como a matéria é matéria, suscetível,
por suas inúmeras combinações com esta e sob a ação
do espírito, de produzir a infinita variedade das coisas
das quais conheceis apenas uma parte insuficiente. Este
fluido universal, ou primitivo, ou elementar, sendo o
agente de que o espírito se serve, é o princípio sem o
qual a matéria estaria em perpétuo estado de divisão e
nunca adquiriria as propriedades que a gravidade lhe
dá.”
a) Este fluido seria aquele que designamos sob o nome
de eletricidade?
“Dissemos que ele é suscetível de inumeráveis
combinações; o que chamais fluido elétrico, fluido
magnético, são modificações do fluido universal, que não
é, propriamente falando, senão uma matéria mais
perfeita, mais sutil e que se pode considerar como
independente.”

E esclarece André Luiz6 em evolução em dois mundos:

Plasma divino
O fluído cósmico é o plasma divino, hausto do Criador ou
força nervosa do Todo-Sábio.
Nesse elemento primordial, vibram e vivem constelações
e sóis, mundos e seres, como peixes no oceano.

Co-criação em plano maior


Nessa substância original, ao influxo do próprio Senhor
Supremo, operam as Inteligências Divinas a Ele
agregadas, em processo de comunhão indestrutível, os
grandes Devas da teologia hindu ou os Arcanjos da
interpretação de variados templos religiosos, extraindo
desse hálito espiritual os celeiros da energia com que
constroem os sistemas da Imensidade, em serviço de Co-
criação em plano maior, de conformidade com os
desígnios do Todo-Misericordioso, que faz deles agentes
orientadores da Criação Excelsa.
Essas Inteligências Gloriosas tomam o plasma divino e
convertem-no em habitações cósmicas, de múltiplas
expressões, radiantes ou obscuras, gaseificadas ou
sólidas, obedecendo a leis predeterminadas, quais
moradias que perduram por milênios e milênios, mas que
se desgastam e se transformam, por fim, de vez que o
Espírito Criado pode formar ou co-criar, mas só Deus é o
Criador de Toda a Eternidade.

Os Espíritos são, portanto, a individualização do princípio inteligente,


como os corpos são a individualização do princípio material. Deus cria os espíritos
permanentemente, mas a época e o modo por que essa formação se opera nos são

6
Xavier Francisco Cândido, pelo Espírito André Luiz. Evolução em Dois Mundos fls 12
desconhecidos. Os Espíritos povoam os espaços infinitos, são imortais e são os
instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios.

FORMA E UBIQUIDADE

Em nosso nível de percepção os Espíritos não têm uma forma determinada,


limitada e constante. Seriam como uma chama, um clarão, ou uma centelha etérea,
apresentando uma coloração mais ou menos brilhante, conforme o seu grau de
pureza.

Frequentemente confundimos o Espírito com a inteligência ou com o


pensamento, mas, na verdade, estas duas coisas são atributos do Espírito.

Os Espíritos estão por toda parte, mas, algumas regiões são interditas aos
menos adiantados. A matéria grosseira, como a percebemos, não opõe obstáculo aos
Espíritos desencarnados: o ar, a terra, as águas e o fogo lhes são igualmente acessíveis.

Eles se deslocam com a velocidade do pensamento, podendo ter ou não


consciência da distância percorrida, dependendo de sua vontade, bem como de sua
natureza mais ou menos depurada.

Um mesmo Espírito não se divide, ou seja, não pode existir em muitos


pontos ao mesmo tempo. Mas, como cada um é um centro que irradia para diversos
lados, um Espírito pode parecer estar em muitos lugares ao mesmo tempo. Dessa
forma é que se deve entender o dom da ubiquidade atribuído aos Espíritos. A força
com que irradiam depende do grau de pureza de cada um.

EVOLUÇÃO DOS ESPÍRITOS

Deus criou todos os Espíritos simples e ignorantes. Através das


diversas missões que lhes são conferidas, os Espíritos vão se esclarecendo e chegando
progressivamente à perfeição, pelo conhecimento da verdade. Sua felicidade é
proporcional ao grau de perfeição conquistado.

Os Espíritos nunca degeneram: podem permanecer longo tempo


estacionários, mas não retrogradam. Todos, indistintamente, atingirão a perfeição;
nenhum se conserva eternamente nas ordens inferiores. Entretanto, como Deus
dotou a todos do livre-arbítrio, uns progridem mais rapidamente que outros. O livre-
arbítrio se desenvolve à medida que o Espírito adquire consciência de si mesmo.

Assim, os Espíritos que se comprazem na maldade, o fazem por


ignorância. As leis naturais permitem que eles sofram as consequências de seus atos,
e, dessa forma, amadureçam e tornem-se cada vez melhores, a caminho da perfeição.
O mal não possui existência própria: é, na verdade, ausência do bem.
DIFERENÇA ENTRE OS ESPÍRITOS

Os Espíritos pertencem, portanto, a diferentes ordens, segundo o


grau de perfeição a que tenham chegado. Há um número ilimitado dessas ordens,
porque não há uma linha de demarcação rígida entre elas, traçada como barreira; nos
limites, as diferenças se apagam. Mas, se considerarmos os caracteres gerais
poderemos reduzi-las a três ordens principais.

Na primeira ordem, podemos colocar os Espíritos puros, aqueles que


já chegaram à perfeição.

Na segunda, os que chegaram ao meio da escala: o desejo do bem é


predominante em suas aspirações. Uns possuem a ciência, outros a sabedoria e a
bondade; mas, todos ainda têm provas a sofrer.

Na terceira estão os Espíritos imperfeitos, que se caracterizam pela


ignorância, e nos quais predomina ainda o desejo do mal, e as más paixões lhes
retardam o desenvolvimento.

ESCALA ESPÍRITA

Para o candidato a médium é importante o conhecimento dessas


diferenças entre os Espíritos, principalmente para não acreditar ingenuamente em
todos eles, adotando como verdades sistemas elaborados por Espíritos ignorantes.

ESPÍRITOS PUROS

Nenhuma influência da matéria. Superioridade intelectual e moral


absoluta, em relação aos Espíritos das outras ordens.

ESPÍRITOS BONS

Predomínio do Espírito sobre a matéria; desejo do bem. Podemos


dividi-los em: benévolos, sábios, prudentes e superiores.

ESPÍRITOS IMPERFEITOS

Predominância da matéria sobre o espírito; propensão ao mal,


ignorância, orgulho e egoísmo. Podemos dividi-los em: impuros, levianos, pseudo-
sábios, neutros, batedores e perturbadores.

Dentre os espíritos imperfeitos destacamos a categoria dos espíritos


impuros, cuja hierarquia expandimos para uma melhor compreensão.
dragões

magos cientistas chefes de


negros das trevas legião

feiticeiros quiumbas ovoides Ageneres reptilianos subchefes espectros sombras

"pombas
cavernicolas vampiros "exus" zumbis
giras"
Hierarquia dos Dragões

Primeiro
(maioral)
Segundo
Terceiro
Quarto
Quinto
Sexto
Sétimo
DRAGÕES

Afinal o que são os dragões?

Segundo a definição da wikipedia7 “Dragões ou dragos (do grego


drákon, δράκων) são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e
civilizações. São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de
aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com
asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo. A palavra dragão é originária do
termo grego drakôn, usado para definir grandes serpentes”.

Para fins de nosso estudo, dragões são entidades espirituais muito


antigas, dotadas de grande inteligência (20 vezes mais inteligentes que o seres
humanos), que vieram degredados de outro planeta para cumprirem pena na terra,
então um mundo primitivo e selvagem. Essas entidades inicialmente em número de
600, foram reduzidas a apenas 7 quando o mais poderoso dentre eles, subjugou todos
os outros, deixando a penas seis para servirem como seus “empregados” na execução
de seus planos de dominação e implantação de seu reino das trevas.

Muito embora a figura tradicional do dragão seja a de um lagarto,


como dito na definição apresentada acima, sua aparência não tem nada há ver com
esta aparência, sendo seres que apresentam se com uma beleza quase angelical,
embora já não tenham um perispírito usam corpos espirituais plasmados, com se fosse
roupas, os quais trocam quando querem mudar de aparência ou ir a regiões de
densidades diferentes da sua.

Após a dominação dos 6 dragões pelo mais poderoso, estabeleceu se


uma hierarquia o cadeia de comando em que o dragão superior conhece e domina o
dragão que é inferior si, e o inferior não conhece e obedece os dragões que lhe são
superiores. Como já falamos apenas o número 1 conhece e domina todos os outros
pelo medo, terror e violência.

A seguir damos as características de cada um dos dragões:

Número 1
• Domina todos os outros.
• Nunca aparece.
• Sua voz soa artificial e tem características andróginas
• Não tem mais perispírito
• Usa corpos perispirituais que ele próprio prepara
• Atualmente usa como símbolo uma suástica nazista com uma cobra.
• Comanda os outros dragões, mantendo os submissos em um regime de terror.

7
https://pt.wikipedia.org/wiki/Drag%C3%A3o
Número 2
• Segundo em comando.
• Não tem mais perispírito, não tem forma humanoide
• aparência artificial de um ser masculino
• Especialista em política, economia e guerras .
• Tem como estratégia, o fomento de crises para que a população
desgraçada, miserável e despedaçada implore, por todos os meios, a
solução. E a solução sempre virá, de modo a introduzir algo que diminua a
autonomia e a liberdade dos povos.

Número 3
• Terceiro em comando.
• Não tem mais perispírito
• especialista em religião, hipnose causada pelas crenças, pelas doutrinas e
manipulação do medo.
• Especialista nas comunicações de ordem metafísica, mediúnica, telepática.
• Atua na mente dos habitantes do mundo.
• Sua política é multiplicar o número de fiéis, pois eles são fiéis às interpretações
de sua religião, e não ao sistema do Cordeiro

Numero 4
• Quarto em comando.
• Não tem mais perispírito
• Especialista em mídia e manipulação de massas.
• Conhece os recursos da televisão, do jornalismo, da internet, da intrusão de
ideias usando entretenimento games artes cénicas produção cinematográfica
telenovelas.
• Procura despertar cada vez mais prazer e dependência nos bate-papos da
internet, no vício do sexo virtual.
• Facilita as obsessões complexas
• aumenta o número de suicídios
• Promove um afastamento gradual do devotamento aos ideais por parte de
quem adota a política do Cordeiro estimulando o vício e a dependência, às
redes de relacionamento virtual.

Número 5
• Quinto em comando.
• Não tem mais perispírito
• Especialista em química e farmacologia.
• Promove o desenvolvimento de narcóticos, medicamentos e drogas em geral.
• Interfere na administração dos grandes conglomerados de laboratórios da
superfície.
• Atualmente desenvolve uma droga virtual alucinógena, que usa a internet para
afetar o cérebro. Programa I-Doser
• Criou drogas e remédios como heroína, Valium, cocaína, ópio, ecstasy e outras
mais.
Número 6
• Sexto em comando.
• Não tem mais perispírito
• Perito em comunicação.
• Controla tudo que se refere às comunicações, desde livros à internet e ao
desenvolvimento de novos meios de comunicação
• É um cientista por natureza desde a época da Lemúria, da Atlântida e da
Suméria
• Se intitula o mal verdadeiro, sem disfarce. O mal necessário!
• Busca o controle total da humanidade através da tecnologia e comunicação.

Número 7
• Sétimo na hierarquia
• Não tem perispírito
• Conhecedor de ciência e tecnologia. Tem laboratórios na crosta e sub-crosta
• Comanda um exército de seres obedientes.
• São mentores ou estão a par de todos os inventos e descobertas da
humanidade encarnada.
• Mapeiam e dirigem diversas invenções no mundo.
• Envia colaboradores, através da reencarnação.
• Com intuito de desenvolver tecnologias de ponta principalmente na área da
computação
• Objetivo de dominar o panorama científico do mundo
• Manter as mentes encarnados, ocupadas com os diversos avanços
• Afastar encarnados da realidade espiritual, do destino espiritual de suas vidas.

Além dos dragões temos os segundos em comando na hierarquia das


trevas, que são magos negros, cientistas das trevas e chefes de legião.

Magos Negros
• São espíritos especializados em manipulação de fluidos da natureza
• Exímios conhecedores das leis que regulam a manipulação.
• Receberam iniciação espiritual nos diversos templos da Antiguidade e de
civilizações remotas
• Forjaram seu conhecimento e sua disciplina mental em anos e anos de
adestramento das faculdades da alma, sob tutela de seus superiores
hierárquicos.

Cientistas das Trevas


• São espíritos com avançados conhecimentos científicos altamente
especializados.
• Coordenam e mantém laboratórios de pesquisa no plano espiritual.
• Desenvolvem criadouros de espíritos ovoides
• Criam clones astrais e implantam ovoides para controlar esses clones.
• Desenvolvem projetos para manipular líderes e governantes para estabelecer o
caos social, religioso e ecológico
• Contrariam o sistema evolutivo atualmente em curso na Terra
• Ignoram e contrariam à ética cósmica

Chefes de legião
• Conhecidos como espectros
• Administram as ordens e os domínios dos dragões
• Exército das trevas.
• Fazem a segurança dos domínios dos dragões.
• Planejam ataques às organizações do bem e às nações do planeta Terra
• Planejam investidas à representantes do pensamento progressista, a governos
e líderes comunitários de expressão, representativos no âmbito global.
• Organizam supervisionam as bases, os laboratórios e as comunidades astrais
das trevas

Outras entidades existem subordinadas a estas acima vistas, e essa


hierarquia continua ate chegarmos aos espíritos meramente sofredores, que são
apenas ignorantes, e desejam executar seus planos de vingança contra outros espíritos
que lhes causaram algum tipo de mal.

De modo geral estes espíritos sofredores são muito mais vítimas do


que torturadores, e não influenciam de forma ampla na evolução do planeta, sendo
até fáceis de ser doutrinados, enquanto que essas inteligências vistas acima, pelo
contrário, não desejam evoluir quere apenas o poder e a dominação, tornando se
extremamente difíceis de doutrinação, pois possuem um conhecimento e uma crença
em suas doutrinas muito forte. Só se arrependem depois de muitos anos, quando o
prazer proporcionado pelo poder desaparece e por fim começa a crescer dentro deles
um sentimento de insatisfação que lentamente se transforma em arrependimento,
trazendo por fim o reconhecimento e o desejo de se reformar intimamente.
Questões para debate:

1. O que é o Espírito? Qual a sua natureza?


2. Como você conceituaria Matéria?
3. O que seria no seu entender o fluido universal?
4. Os espíritos retrogradam em sua evolução?
5. Em quantas ordens se classificam os Espíritos?
6. Quantas e quais são as classes principais que compõem a escala espírita?
7. Que são Espíritos Puros? Os espíritos puros evoluem?
8. Qual é a característica principal dos Bons Espíritos?
9. Quais as características principais dos Espíritos Imperfeitos?
10.

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