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Estudo da Corrosão em Torre de Internet

Rafael Camilo de Souza da Silva1

Abstract

Corrosion in communication towers frequently happens, but even that


happening with a high frequency there are also methods of controlling it with at
low cost if the problem of corrosion be detected at the beginning,
communication towers are very important in modern people life, because they
are what makes their main communication systems work .

Resumo

Corrosão em torres de comunicação acontece com freqüência, mas


mesmo acontecendo com freqüência existem métodos de controlá-la, com
baixo custo se o problema for detectado no inicio, elas são muito importantes
na vida das pessoas modernas, pois são o que fazem seus principais meios de
comunicação funcionar.

Introdução

Ondas eletromagnéticas são utilizadas em muitos meios de


comunicação, mas estes possuem limitações físicas, no caso barreiras, como
paredes e arvores, por isso são utilizadas torres para eliminar estes obstáculos
e possibilitar a passagem das ondas eletromagnéticas.
As torres são feitas de metal por serem resistentes, as torres ficam
constantemente expostas ao ambiente, que causa um efeito chamado corrosão
comumente conhecido por “ferrugem” onde há deterioração de um determinado
material.
Foi feito um estudo de caso sobre uma torre que é utilizada para
transmissão de sinal de internet, a torre fica localizada em Foz do Iguaçu e é
de propriedade particular.
O numero de artigos com este tema é escasso, e tendo em vista que
existem muitas torres utilizadas para telefonia celular, internet, etc. Com base
neste argumento o artigo foi escrito.

2-Revisão bibliográfica

A corrosão é a tendência natural de um elemento em seu estado


molecular (Ex: Fe2) voltar ao seu estado natural no ambiente, um exemplo
disso é o ferro (Fe2) que tende a voltar a ser oxido de ferro (FeO ou Fe 2O3)
como ele é encontrado na natureza.

Aluno do Curso Técnico em Química, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR


(rafaelcamilo2000@gmail.com).
Existem dois tipos de corrosão, a corrosão química e a eletroquímica, a
química é menos comum, que a eletroquímica que acontece espontaneamente
na natureza.
A corrosão química, também conhecida como seca, por não necessitar
de água, corresponde ao ataque de um agente químico diretamente sobre o
material, sem transferência de elétrons de uma área para outra. (Fábio Merçon,
2004)
A corrosão eletroquímica é um processo espontâneo, passível de
ocorrer quando o metal está em contato com um eletrólito, onde acontecem,
simultaneamente, reações anódicas e catódicas. (Fábio Merçon, 2004)
As formas de corrosão são Corrosão Geral, Corrosão em Frestas,
Corrosão Alveolar, Corrosão sob tensão Fraturante, Corrosão Intergranular,
Corrosão Galvânica, Corrosão Erosão.

Corrosão Geral:
É a corrosão que se desenvolve em toda superfície
ocasionando perda uniforme da espessura para potencializar
a resistência a esse tipo de corrosão [...].
Corrosão em Frestas:
É um ataque localizado e ocorre em recessos, em cavidades,
frestas e outros espaços onde se acumula um agente
corrosivo [...].
Corrosão Alveolar:
É caracterizada por um ataque localizado em uma área
limitada, apresentando uma perfuração importante, enquanto
as regiões vizinhas permanecem inatacadas [...].
Corrosão sob tensão Fraturante (CSTF):
Caracteriza-se com a associação de três fatores: tensões
residuais no material, meio contendo cloretos e temperaturas
acima de 60ºC. A CSTF se evidência pelo aparecimento de
trincas radiais que se propagam com rapidez [...].
Corrosão Intergranular / Intercristalina:
É causada pela precipitação de carbonetos de Cromo nos
sinais visíveis na superfície [...].
Corrosão Galvânica:
Ocorre quando há o encontro de dois metais que apresentam
diferentes potenciais elétricos [...].
Corrosão Erosão:
Ocorre quando o metal é submetido a um meio corrosivo e um
processo de desgaste mecânico [...].
(Elinox, <http://www.elinox.com.br/aco-inox/tipos-de-corrosao>)

3-Corrosão em torre de comunicação

A corrosão em torres de comunicação pode gerar vários riscos. Caso a


torre sofra uma forte ação do meio e não tenha manutenção adequada, ela
pode cair, e prejudicar pessoas que estão perto, inclusive trazendo risco a vida
das mesmas, caso uma torre caia, pode ocorrer a paralisação parcial, um
exemplo de paralisação é caso uma torre de celular caia, ocorrera a
paralisação parcial do serviço de telefonia celular da empresa que tinhas seus
transmissores na antena, o mesmo ocorre com outros serviços, como internet.
A torre do estudo apresenta sinais de corrosão em sua estrutura e em
sua base, é uma corrosão eletroquímica atmosférica, ela sofre com a
degradação do meio a forma de corrosão é.
Esta torre é feita de ferro e não recebe manutenção, mas mesmo não
recebendo manutenção ela ainda está em bom estado porque previamente
havia tipo uma camada de zarcão e de tinta (criam película que impede a
oxidação do ferro) já esta no local há aproximadamente quatro anos.
Para solucionar o problema da corrosão ou tentar impedir o avanço a
medida simples a se tomar é a limpeza do local (exemplo: lixamento), e
aplicação de tinta, essa medida também serve como media profilática.
Para evitar que aconteçam novamente ações do meio como a corrosão,
deve ser feito inspeção na torre a cada seis meses, e caso necessite de
reparos, os reparos devem ser efetuados como a pintura.

4-Conclusão

A corrosão atinge fortemente torres, pois estas ficam constantemente


expostas ao meio, alem do mais, elas são importantes para as pessoas
atualmente, pois fornecem grande parte dos serviços utilizados pelas mesmas
e necessitam de cuidados para que todos continuem tendo seus serviços
fluindo corretamente, e ainda para que as empresas proprietárias da torre não
tenham gastos superiores com manutenção torres, apenas aplicando medidas
simples como a inspeção e a pintura.

Referências bibliográficas

1. Elinox. Tipos de Corrosão. Disponível em: <http://www.elinox.com.br/aco-


inox/tipos-de-corrosao> Acesso em: 13 de novembro de 2010
2. Merçon,Fabio. Corrosão: Um exemplo usual de fenômeno químico.
Disponível em: < http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc19/a04.pdf > Acesso em:
13 de novembro de 2010
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