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1. DEFINIÇÃO
CONJUNTO DE PRINCÍPIOS E NORMAS DESTINADOS A REGER OS DIREITOS E
DEVERES INTERNACIONAIS, TANTO DOS ESTADOS, QUANTO DOS ORGANISMOS
ANÁLOGOS AOS ESTADOS, DA SANTA SÉ, DA ORDEM DE MALTA E DOS
INDIVÍDUOS.
2. FINALIDADE
O BEM-ESTAR, A HARMONIA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL. MANTER A PAX
SOCIAL.
3. IMPORTÂNCIA
SUA IMPORTÂNCIA CRESCE À MEDIDA QUE SE AMPLIAM AS RELAÇÕES
INTERNACIONAIS; E DERIVA DE NECESSIDADES CADA VEZ MAIORES NA VIDA
DAS NAÇÕES. ABRANGENDO ASSUNTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS, SEU ESTUDO
FORNECE SOLUÇÕES A QUESTÕES VARIADAS.
5. FUNDAMENTOS
Há várias teorias, entre as mais modernas:
1. TEORIA DA AUTOLIMITAÇÃO
2. TEORIA DA PRIMAZIA DO DIREITO NACIONAL
3. TEORIA DA PRIMAZIA DO DIREITO INTERNACIONAL
4. TEORIA DA REGRA PACTA SUNT SERVANDA
5. TEORIA DO DIREITO NATURAL OU DO DIREITO RACIONAL
6. CAMPO DE ESTUDO
Dir. dos Tratados Dir. Humanitário Intern’l
Dir. do Comércio Intern’l Dir. Espacial
Dir. das OIs Dir. Penal Intern’l
Dir. Ambiental Intern’l Dir. Processual Intern’l
Direitos Humanos Dir. Intern’l do Trabalho
Dir. dos Refugiados Dir. Intern’l do Mar
7. SOCIEDADE X COMUNIDADE
SOCIEDADE COMUNIDADE
Voluntária Formação Natural
Refletida Vontade Orgânica, intrínseca, nasce
com ela
Menos Profunda Participação dos Membros Mais Profunda, há uma
identidade psicológica entre
eles
Contrato, formando-se por Rege-se por Direito Natural
ato de vontade
8. JUSNATURALISMO X POSITIVISMO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
1. ANTIGUIDADE CLÁSSICA
Ubi societas, ibi jus; ubi jus ibi societas
Havia mundos isolados, sem regras. Guerras. Havia o jus inter gentes. O Direito da Força.
2. ANTIGUIDADE MODERNA
2.1. GRÉCIA
Surgem as primeiras instituições, embora tais regras fossem de natureza religiosa: arbitragem,
princípio da necessidade da declaração de guerra, direito de asilo, neutralização de certos lugares,
troca de prisioneiros de guerra etc.
2.2. ROMA
Após as conquistas, Roma ajudava para que se habituassem a relações pacíficas normais. Após
o desmembramento as Ri se desenvolveram mais rapidamente.
Jus gentium e Jus civilis
Grécia: julgamento de Sócrates ≠ Roma: julgamento de Cristo
3. CRISTIANISMO
Com o Cristianismo se restabeleceu a ordem e a civilização. Surgiram os princípios mais tarde
universalizados pela Revolução Francesa. A LEI da FORÇA foi condenada. A igreja
preponderou até a idade Moderna. As Cruzadas foram importantes. Institutos como A PAZ DE
DEUS e A TRÉGUA DE DEUS.
13. O DIP NO SÉCULO XX atinge seu apogeu, já que entra no século XXI em crise
- As Conferências Internacionais Americanas
- As Conferências Internacionais do CICV
- 2ª Conferência da Paz em Haia – 1907
- Cria-se a LdN e a CPJI
- Cria-se a Academia de Direito Internacional em Haia
- 1ª Conferência para Codificação Progressiva do Direito Internacional em Haia, 1950
* 2ª Guerra Mundial: Prejuízo ao DIP
- Cria-se a ONU e a CIJ
- Com a Guerra Fria e a ameaça de Guerra Nuclear o DIP deixa de ser Tridimensional e
passa a ser Multidimensional.
- Conferências do Meio Ambiente em 1972, 1992 e 2002.
- Criam-se as Organizações Regionais
- Surge o Sistema Interamericano:
• 1945: Conferência Interamericana sobre Problemas de Guerra e paz, México
• 1947: tratado Interamericano para Manutenção de Paz e de Segurança,
Petrópolis
• 1948: Carta da OEA, Bogotá
1. A CR/88 SILENCIA:
- ARTIGO 59
- PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 4º
- PARÁGRAFOS SEGUNDO, TERCEIRO E QUARTO DO ARTIGO 5º
2. TEORIAS:
* No Brasil:
- A CR/88 prevalece sobre os Tratados, que após publicados se equiparam às Leis
Ordinárias Federais.
- Quando se tratar de Direito Humanos, prevalece a Norma mais benéfica ao indivíduo,
embora os Tratados de DH se encontrem no mesmo nível hierárquico da CR/88. Ver:
Pacto San Jose da Costa Rica, artigo 4º, II e art. 5º, §§ 2º, 3º e 4º da CR/88.
- Exceções onde prevalece o Direito Internacional:
• CTN: artigo 98 c/c 96
• Leis gerais e especiais não modificam um tratado posterior específico, exceto
no caso de DH
• Lei posterior não revoga um tratado contratual (pacta sunt servanda), ainda
não sedimentado no Direito Constitucional Brasileiro.
1. Fundamental ou Real
- Princípios Gerais do Direito Internacional:
• Pacta sunt Servanda
• Legítima Defesa
• Condenação ao Enriquecimento Ilícito
• Ressarcimento ao Dano Causado a outrem
• Equidade ou da justiça natural: Decisão ex aequo et bono
3. Indiretas ou Acessórias
- Tratados-Contratos: mais numerosos, geralmente bilaterais
- Legislação dos Estados
- Jurisprudência dos Tribunais internacionais e nacionais
- Doutrina
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
OS TRATADOS
1. DEFINIÇÃO
Todo ente capaz de direitos e obrigações na ordem internacional, a saber: os Estados soberanos,
a Santa Sé, a Ordem de Malta, as organizações análogas aos Estados e os indivíduos, estes em
matéria ambiental e de Direitos Humanos.
POVO≠NAÇÃO≠ESTADO≠SOCIEDADE≠GOVERNO≠SOBERANIA
2. ESTADO
2.3. NASCIMENTO
Ocorre de um fato histórico, não jurídico.
Modos:
- Estabelecimento de uma população em um território
- Emancipação por sublevação
- Separação ou Secessão e separação pelo Princípio da Autodeterminação
- Fusão
2.4. RECONHECIMENTO
É um ato livre e unilateral onde um admite a existência de outro e manifesta sua vontade de o
considerar como membro da Comunidade Internacional.
- O nascimento independe da ação dos demais, mas não o reconhecimento.
- Doutrina do Dever Moral
- Doutrina do Não Reconhecimento
- Sujeição a Condições. Irrevogabilidade
- Momento Oportuno
- Modalidades:
* expresso ou tácito
* Individual ou Coletivo
* De Fato ou de Direito
- Atos preliminares:
* Reconhecimento por Beligerância: espécie de declaração de neutralidade. Efeito: conferir de
fato aos beligerantes os direitos e deveres de Estado. Acontece em caso de guerra civil.
* Reconhecimento por Insurgência: ocorre em insurreição com fins políticos com proporções de
guerra civil.
- RECONHECIMENTO COMO NAÇÃO: é uma antecipação, uma promessa de futuro
reconhecimento como Estado.
- RECONHECIMENTO DE GOVERNO: obedece a conveniências políticas. O princípio das
situações de fato para reconhecer um novo governo: a existência de um governo aceito e obedecido
pelo seu povo, sendo estável e que aceite assumir e manter os compromissos internacionais de
respectivo Estado.
2.5. TRANSFORMAÇÃO
Ocorre transformação quando há mudança na constituição territorial do Estado ou na organização
político-adiministrativa.
2.6. EXTINÇÃO
Quando perde um de seus elementos essenciais. A relação com o Efeito Estufa. Modos:
- Absorção Total (≠ parcial) de um estado por outro, de forma forçada ou voluntária
- Fusão
- Divisão do Estado em duas ou mais partes (≠ desmembramento).
CONSEQUÊNCIA: SUCESSÃO
2.7. SUCESSÃO
É a substituição de um Estado (predecessor) por outro (sucessor) no tocante aos direitos e deveres
do primeiro.
VEJA O QUADRO.
2.8. DIREITOS DOS ESTADOS
2.8.1. DIREITOS FUNDAMENTAIS OU ESSENCIAIS OU INATOS OU PERMANENTES:
Decorrem da própria existência do Estado. Carta da OEA, artigos 9º a 22.
- para Verdross, há 5 direitos fundamentais: à independência, de conservação, de igualdade, à
honra (respeito mútuo) e de comerciar.
É o DIREITO À EXISTÊNCIA, e deste decorrem os outros:
- Direito à Liberdade: soberania interna e soberania externa
- Direito à igualdade
- Direito ao Respeito mútuo
- Direito de Defesa e Conservação
- Direito Internacional do Desenvolvimento, nascido com a Declaração de Concessão de
Independência a Países Coloniais e Povos, de 1960.
2.8.2. DIREITOS ACIDENTAIS OU SECUNDÁRIOS OU ADQUIRIDOS: Derivam de um
direito fundamental e resultam de um tratado ou do costume internacional, relativos a
situações particulares.
2.8.3. RESTRIÇÕES AOS DIREITOS ACIDENTAIS DOS ESTADOS. Carta da OEA, artigo
11.
- Imunidade de Jurisdição Local (exterritorialidade)
- Capitulações
- Neutralidade Permanente
- Arrendamento de Territórios
- Servidões Internacionais
2.9. DEVERES DOS ESTADOS
2.9.1. DEVERES JURÍDICOS
2.9.2. DEVERES MORAIS
2.9.3. JUS COGENS: ARTIGO 53 DA CV sobre os Tratados: são normas de imperativas de
Direito Internacional Geral.
2.9.4. SOFT-LAW: deveres em matéria ambiental e de DH.
2. TIPOS
- Delituosa ou Contratual
- Direta ou Indireta
3. REQUISITOS
- haver um dano feito a um direito alheio
- dano proveniente de ato ilícito
- o ato ser realmente imputável ao Estado
1. CHEFE DE ESTADO
Diferente de Chefe de Governo.A Diplomacia Presidencial
COMPETÊNCIA: manter relações com Estados Estrangeiros e firmar tratados.
Ademais, possui Imunidade de Jurisdição Local.
2. MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES OU CHANCELER
Auxilia o Chefe de Estado na formulação e execução da Política Externa. É o chefe
hierárquico superior dos diplomatas e cônsules. Dirige a política externa (≠ Política
Internacional).
COMPETÊNCIA: Manter contato com governos estrangeiros e negociar e assinar
tratados.
3. MISSÕES DIPLOMÁTICAS
Chefe: Embaixador (título político)
Sujeita à Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, 1961/64. No Brasil:1965.
Devem assegurar boas relações entre Estado Acreditado (que recebe a MD) e Estado
Acreditante (que envia a MD), além de proteger os interesses e direitos de seu país e de
seus nacionais.
3.1. Local da MD: art. 1º, i: São os edifícios, ou parte dos edifícios e terrenos anexos,
seja quem for o seu proprietário, utilizados para as finalidades da Missão,
inclusive a residência do CMD.
3.2. Escolha e Nomeação dos Agentes Diplomáticos, art. 4º:
- Envio do Pedido de Agrément
- Se a resposta for positiva (persona grata), a resposta é o exequatur.
- O CMD recebe o Passaporte Diplomático e as Credenciais. Esta, ele entrega ao Chefe
de Estado para poder exercer as funções.
3.3. Funções, art. 3º: representar; negociar; proteger; observar e informar.
3.4. Prerrogativas e Imunidades:
- Inviolabilidade do agente diplomático, sua família e membros da MD (art. 37) (29), de
sua residência particular (30) e de sua bagagem pessoal (36), do Local da Missão (22) e
dos seus arquivos e documentos (24), além da correspondência oficial da MD (ou mala
diplomática) (27).
- Isenção de impostos e taxas, nacionais, regionais ou municipais, sobre os locais da MD
(23), além de isenção sobre os direitos e emolumentos que a MD perceba pela prática de
atos oficiais (28).
- O Agente Diplomático possui: isenção sobre seguro social (33) e sobre impostos e
taxas pessoais e reais (exceto, por exemplo, ISS, ICMS, IPTU e ITR se sobre imóvel
particular) (34), imunidade de jurisdição penal (não sendo obrigado a prestar
depoimento como testemunha), civil e administrativa (31), com algumas exceções, como
ação real sobre imóvel privado, ação sucessória ou ação referente à profissão liberal ou
atividade comercial particular.
3.5. Termo ou Fim (art. 9º, §2º e art. 43): por extinção do Estado; por guerra
sobrevinda entre as partes; por decisão de quaisquer dos Estados.
4. DELEGAÇÕES JUNTO ÀS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
O Estado de envio as nomeia livremente. São as Delegações junto a Conferências, Órgãos,
OIs etc.
5. REPARTIÇÕES CONSULARES
São os Consulados.
Sujeitas à Convenção de Viena sobre Relações Consulares, 1963/67. No Brasil:1967:
RC em Geral; Repartições Consulares dirigidas por funcionários consulares de carreira;
e Repartições Consulares dirigidas por funcionários consulares honorários.
5.1. Nomeação e Admissão dos Cônsules: Envio da Carta-Patente; Recebimento do
Exequatur (arts. 10 a 15)
5.2. Funções Consulares (5º): proteger e resguardar interesses de nacionais, pessoas físicas e
jurídicas, menores e incapazes, inclusive; fomentar o desenvolvimento; informar-se; expedir
passaportes e documentos de viagem; prestar ajuda aos nacionais; agir como notário e
oficial de registro civil; comunicar decisões (extra-) judiciais e executar comissões
rogatórias; exercer direitos de controle e inspeção sobre embarcações e aeronaves nacionais;
etc.
5.3. Privilégios e Imunidades (28 a 57): inviolabilidade dos locais consulares e suas
autoridades, e dos arquivos e documentos, isenção fiscal e de impostos e de inspeção
alfandegária, liberdade de movimento (exceto em caso de sentença judicial definitiva) e de
comunicação etc.
5.4. Termo ou Fim (25): pela notificação de quaisquer dos Estados; pela retirada do
exequatur.
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
JURISDIÇÃO DO ESTADO
EM RELAÇÃO AO TERRITÓRIO
E SOBRE OS NACIONAIS NO EXTERIOR
PESSOA FÍSICA
5. PERDA DA NACIONALIDADE
- Por naturalização
- Por aquisição voluntária de nacionalidade estrangeira
- Por casamento com estrangeiro
- Presunção de renúncia (confunde-se com a aderência de fato a outro país)
- Renúncia pura e simples
6. PROTEÇÃO DIPLOMÁTICA
- CV sobre Missões Diplomáticas: Dentre as MD, existe a de proteger no Estado
Acreditado, os interesses do Estado Acreditando e de seus nacionais, dentro dos limites
permitidos pelo Direito Internacional. Exige-se a boa-fé e a cortesia entre os Estados.
- A PD é um Direito (a ser exercido com relação a um Estado estrangeiro) e um
Dever(de proteger o nacional, pelo menos moralmente).
- Divide-se em:
- Propriamente Dita – quando o nacional sofre dano
- Simples Assistência Geral – facilidades de estada no país estrangeiro.
* APATRÍDA ou HEIMATLOS é quem não tem nacionalidade.
* POLIPÁTRIDA
PESSOA JURÍDICA
1. NORMAS
CR/88 e LICC
2. O PASSAPORTE
- Histórico de Imigração: Os Indesejáveis e o Direito de Defesa e Conservação
3. CONDIÇÃO JURÍDICA DO ESTRANGEIRO
Os Estrangeiros têm direitos e obrigações, pelo direito de defesa e conservação. Direitos:
- Direito do Homem à Liberdade Individual, não de forma absoluta
- Direitos Civis e de Família, ou seja, de jurisdição civil e comercial
- Jurisdição Criminal
1. EVOLUÇÃO
2. CONCEITO
1867: James Loriner
Esther Barbé: “ é uma associação de Estados estabelecidos por acordo internacional por 3 ou mais
Estados, para realizar fins comuns, com estrutura institucional e órgãos permanentes, próprios e
independentes dos Estados-membros.
3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
- Composição Estatal
- Base Convencional
- Autonomia Jurídica
4. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
1. Em razão dos fins:
- Geral: ONU, OEA
- Específico: Militares ou de Segurança (OTAN), de Cooperação para fins Econômicos (FMI, OMC,
FAO, OMT, BANCO MUNDIAL etc), de Cooperação para fins técnicos e científicos (UPU, OMI,
OMM, OACI, UIT, AIEA etc) e de Cooperação com fins sociais, culturais e humanitários (OIT, OMS,
UNESCO, UNICEF etc).
2. Em razão da composição:
- Universal: ONU e suas agências especializadas (16)
- Regional: por aproximação geográfica ou por semelhanças econômicas, políticas, culturais,
religiosas etc.
3. Em razão da competência:
- De Cooperação
- De Integração
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
PROTEÇÃO INTERNACIONAL A PESSOA HUMANA
1.2. Características
- Universais
- Indivisíveis
- Interdependentes
1.3. Classificação
- DH de Primeira Geração: Direitos à Liberdade: Direitos Civis e Políticos
- DH de Segunda Geração: Direitos à Igualdade: Direitos Econômicos, Sociais e Culturais
- DH de Terceira Geração: Direitos Difusos e Coletivos: Direitos ao Meio Ambiente
- DH de Quarta Geração: Direitos da Era Digital: Direitos da Internet
PROCESSO DE REFÚGIO
Termo de Declaração
↓
Diligências requeridas pelo CONARE
com relatório a ele enviado
↓
CONARE profere a Decisão(ato declaratório)
e notifica o solicitante e a PF
Decisão Decisão
Favorável Desfavorável
↓ ↓
Registra o Não cabe
Refugiado Recurso
no DPF. ↓
Decisão ao Conare e à PF.
3. DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO
3.1. Origem
- 1859: Batalha de Solferino
- 1862: Henry Dunnant escreve Recordações de Solferino
- 1863: Cria-se a que veio a ser o CICV
- 1864: 1ª Conferência na Suíça com 16 Estados.
3.2. Conceito
- DIH ou Direito Internacional dos Conflitos Armados
3.5. Princípio
- Humanidade
- Distinção
- Necessidade Militar
- Proibição de Males Supérfluos
- Proporcionalidade
3.6. Normatização