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Capítulo 1: Vetores Noção intuitiva

 Existem grandezas, chamadas escalares, que são caracterizadas por um número


Aula 1 (e a correspondente unidade): 20m² de área, 4m de comprimento, 7kg de massa, ...

 Outras no entanto, requerem mais do que isso. Por exemplo, para caracterizarmos
uma força ou uma velocidade, precisamos dar a direção, a intensidade (ou módulo) e
o sentido. Tais grandezas são chamadas de vetoriais.

Discussões iniciais;
Noção intuitiva e definições;
Notações.

 Exemplos:
velocidade, aceleração, momento, torque, peso, campo magnético, etc.

Definições Definições
Segmento orientado Direção e sentido
Dois segmentos orientados não nulos AB e CD tem a mesma direção se as
Um segmento orientado é determinado por um par ordenado de pontos, retas suportes desses segmentos são paralelos
o primeiro chamado origem do segmento, o segundo chamado de
extremidade.
O segmento orientado de origem A e extremidade B será representado
por AB e, geometricamente, indicado por uma seta que caracteriza
visualmente o sentido do segmento.

ou coincidentes
Definições Definições
Segmentos equipolentes Propriedades da equipolência
Dois segmentos orientados AB e CD são equipolentes quando têm a
mesma direção, o mesmo sentido e o mesmo comprimento.  Reflexiva: AB ~ CD
 Simétrica: Se AB ~ CD, então CD ~ AB
 Transitiva: Se AB ~ CD e CD ~ EF, então AB ~ EF
 Dado um segmento orientado AB e um ponto C, existe um único ponto D
tal que AB ~ CD.
Se os segmentos AB e CD não pertencem à mesma reta, para que AB seja  Se AB ~ CD, então AC ~ BD e temos um caso particular da propriedade
equipolente a CD é necessário que AB//CD e AC//BD, ou seja, ABCD deve simétrica, em que o quadrilátero ABCD é um paralelogramo.
ser um paralelogramo.

Definições Definições
Imagem geométrica ou representante de um vetor
Definição 1:

Definição 2:
Notações Notação - continuação

ou em negrito.
a, b, c, ... u, v, w ...

Definições Definições
Módulo ou Norma ( )
Versor

Vetor nulo ( )

Vetor unitário

Exemplo ...
Definições Definições
Vetor oposto Vetores colineares
Dois vetores u e v são colineares se tiverem a mesma direção. São
colineares se tiverem representantes AB e CD pertencentes a uma mesma
reta ou a retas paralelas, conforme as figuras.

Proposição

É dado um vetor u qualquer. Escolhido arbitrariamente um ponto


P, existe um segmento orientado representando u com origem P, isto é,
existe um ponto B tal que u = PB. Tal representação é única.

Definições Definições
Vetores coplanares  3 vetores podem ser ou não coplanares
Se os vetores não nulos u, v e w possuem representantes AB, CD e EF
pertencentes a um mesmo plano π , diz-se que eles são coplanares.

Dois vetores u e v são sempre coplanares, pois podemos sempre tomar


um ponto no espaço e, com origem nele, imaginar os dois representantes
de u e v pertencendo a um plano π que passa por este ponto.
Definições Capítulo 1: Vetores

Vetores equiversos e contraversos Aula 2


Dois vetores paralelos são equiversos se de mesmo sentido. Se de
sentidos contrários, são contraversos Operações com vetores;
Multiplicação de escalar por vetor;
Ângulo entre vetores;
 Exemplos e exercícios.

Exemplo ...

Operação de vetores Adição de vetores


Adição ou soma Propriedades

Sejam os vetores u e v representados pelos segmentos orientados AB e BC.  Comutativa: u + v = v + u

 Associativa: (u + v) + w = u + (v + w)  Demonstre!

Nulidade: Existe só um vetor nulo 0 tal que para todo o vetor v se tem:

v+0=0+v=v

 Oposto: Qualquer que seja o vetor v, existe um só vetor –v tal que


v + (-v) = -v + v = 0
Os pontos A e C determinam um vetor s que é, por definição, a soma dos
vetores u e v, ou seja, s = u + v.  Lei do cancelamento: u + v = u + w = v + w.
Demonstração Subtração de vetores
Chama-se diferença de 2 vetores u e v, e se representa por d = u – v,
ao vetor u + (-v).

Dados 2 vetores u e v, representados pelos segmentos orientados


AB e AC, respectivamente, é construído o paralelogramo ABDC.

 A soma s = u + v é representada pelo segmento orientado AD.

A diferença d = u – v é representada pelo segmento orientado CB.

Operação de vetores Exemplos


Graficamente, o vetor soma é o segmento orientado que fecha
a poligonal, tendo por origem, a origem do primeiro vetor e por
extremidade , a extremidade do último vetor.

Conseqüências:
a) Regra do Paralelogramo:

b) Sob a forma de triplas: Dados os vetores


Exemplos Multiplicação por escalar

Multiplicação por escalar Multiplicação por escalar


Propriedades
Ângulo entre 2 vetores Ângulo entre 2 vetores

Exemplos ...

Exercícios Exercícios
Exercícios Exercícios

Lista 1 :>)

Capítulo 1: Vetores Combinação Linear


Aula 3

 Combinação linear; a) Teorema

Linearmente dependente e independente;


Bases;
 Exemplos e exercícios.
Combinação Linear Vetores LD e LI
b) Coplanariedade de vetores representados por triplas Definições :

 Uma seqüência (v) é linearmente dependente se v = 0 e linearmente


independente se v ≠ 0.

 Um par ordenado (u,v) é linearmente dependente se u e v são paralelos. Caso


contrário, (u,v) é linearmente independente.

 Uma tripla ordenada (u,v,w) é linearmente dependente se u, v e w são paralelos


a um mesmo plano. Caso contrário, (u,v,w) é linearmente independente.

 Se n > 3, qualquer seqüência de n vetores é linearmente dependente.

Vetores LD e LI Exercícios
Exemplos

a) duplas:

:>0 ... Resolver depois

b) triplas:
Exercícios Exercícios
Solução exercício 2:

AB = α AC + β AD
B – A = α (C – A) + β (D – A)
(– 8 , – 1 , 3 ) = α (– 4 , – 6 , – 2 ) + β (– 1 , 4 , 3 )

–8=–4α–β β =8–4α β = 8 – 4 (3/2)


–1 = – 6 α + 4β β =2
3 = – 2 α + 3β 3 = – 2 α + 3( 8 – 4 α )
2 α + 12 α = 24 – 3
14 α = 21
α = 3/2

Logo, os pontos A, B, C e D são coplanares .

Exercícios lista 1 :>)

Expressão cartesiana
Expressão cartesiana Expressão cartesiana

Logo, e são Linearmente


dependentes.
Exemplos ...

Exercícios Exercícios
Exercício Exercícios
Resolução exercício 4:

AC = α AB
C–A =α(B–A)
( 4 , – 12 , 8 ) = α ( x – 1 , y + 1 , 2 )

α(x–1)=4 4x – 4 = 4 x=2
α ( y + 1 ) = – 12 4y + 4 = – 12 y=–4
2α=8 α=4

Exercícios Bases
Chama-se base de V³ toda tripla ordenada linearmente independente
E = ( e1, e2, e3 ).

Sendo E = ( e1, e2, e3 ) uma base, todo vetor u é gerado por e1, e2, e3 ,
ou seja, existem escalares a1, a2, a3 tais que
u = a1 e 1 + a2 e 2 + a3 e 3
Exercícios Lista :>)
Diz-se que a1 é a primeira coordenada de u na base E, a2 é a segunda
coordenada de u na base E e a3 é a terceira coordenada de u na base E.
Bases Bases

Exemplos Exemplos
1) 2)

Solução: Solução:
Exercícios Capítulo 1: Vetores
Aula 4

 Produto escalar;
Produto vetorial;
Produto misto;
 Exemplos e exercícios.

Produto escalar Produto escalar


Definição Nulidade do produto escalar

Módulo de um vetor
Exemplos ...

Sinal do produto interno

Exemplos ...
Produto escalar Produto escalar
Versor de um vetor Ângulo de dois vetores

Exemplos ...
Distância entre dois pontos
Em coordenadas, temos que Condição de ortogonalidade

ou . Assim a distância entre 2 pontos A(x1, y1, z1) e Dois vetores são ortogonais se, e somente se, o produto escalar deles é nulo.

B(x2, y2, z2) é definida por:

e portanto, .
Exemplos ...
Exemplos ...

Produto escalar Produto escalar


Propriedades:

Exemplo:
Produto escalar Produto escalar
Projeção de um vetor

sendo essa a projeção da componente escalar de v em u.


No entanto, a projeção ortogonal de v na direção de u necessita ainda ser
multiplicada pelo versor de u, representado por u*, resultando:

Produto escalar Produto escalar


Expressão Cartesiana do produto escalar

Exemplo :

Exercícios ...
Produto escalar Exemplo

Exercícios Exercícios

Exercícios lista ...


Produto vetorial Produto vetorial
a)
c)
b)

Produto vetorial Produto vetorial


d) e)
Produto vetorial Produto vetorial
f)

Exemplos ...

Produto Vetorial Produto Vetorial


g) Expressão Cartesiana do produto vetorial

Tal expressão pode ser escrita usando o determinante, na


forma:

Exemplos ...
Exercícios ...
Exercícios Exercícios

Produto Misto Produto Misto


c) Interpretação geométrica:
a) Definição:

b) Nulidade do produto misto:


Produto Misto Produto Misto
Convenção de sinais:

Exemplo ...

Produto Misto Produto Misto


d) Volume do tetraedro:
Produto Misto Produto Misto
e) Propriedades:

Duplo Produto vetorial Exercícios

Exemplo ...
Exercícios Exercícios

Capítulo 2: Retas e planos em R³ Coordenadas Cartesianas


Aula 5 1. Sistema Cartesiano Ortogonal

 Coordenadas Cartesianas;
Equações da reta;
Exemplos e exercícios.

95 96
Coordenadas Cartesianas Coordenadas Cartesianas

Particularidades:

97 98

Equações da reta Equações da reta

Exemplo ...

99 100
Equações da reta Equações da reta

Exemplo ...

101 102

Equações da reta Equações da reta

Exemplo ...
103 104
Equações da reta Equações da reta

105 106

Equações da reta Equações da reta


Solução:

Exemplo:

107 108
Exercícios Exercícios

109 110

Exercícios Capítulo 2: Retas e planos em R³


Aula 6

 Posições relativas a retas;


Paralelismo e ortogonalidade;
Condição de coplanariedade;
Exemplos e exercícios.

111 112
Posições relativas entre 2 retas Posições relativas entre 2 retas
a) Coplanares e paralelas c) Reversas

Exemplo ...

b) Coplanares e concorrentes

Exemplo ...
Exemplo ...
113 114

Paralelismo e ortogonalidade Paralelismo e ortogonalidade


b) Condição de ortogonalidade

Observação
a) Condição de paralelismo

115 116
Condição de coplanariedade Exercícios

Exemplo ...
117 118

Exercícios Exercícios

119 120
Capítulo 2: Retas e planos em R³ Equação geral do plano
Aula 7 A) O plano é gerado por um ponto e dois vetores.

 Equação geral do plano;


Casos especiais;
 Equação segmentária do plano;
Exemplos e exercícios.

(1)
121 122

Equação geral do plano Equação geral do plano


B) O plano é individualizado por dois pontos e um vetor. B) O plano é formado por 3 pontos não colineares.

(2) (3)

123 124
Equação geral do plano Exercícios
A resolução de cada determinante apresentado por (1), (2)
ou (3) conduz a uma equação linear de 3 variáveis:

ax + by + cz + d = 0

denominada equação geral do plano.

Exemplo ...

125 126

Casos especiais Casos especiais


2.° caso.

1.° caso.

127 128
Casos especiais Casos especiais
3.° caso.
4.° caso.

Continua ...
129 130

Casos especiais Casos especiais

131 132
Casos especiais - Exemplo Intersecção do plano com os eixos coordenados

Exemplo ...

133 134

Exemplo Equação segmentária do plano

(1)

135 136
Equação segmentária do plano Exemplo

(2)

Substituindo (1) em (2) obtemos:

Exemplo ...
137 138

Exercícios Capítulo 2: Retas e planos em R³


Aula 8

Vetor normal;
Paralelismo e ortogonalidade
 Exemplos e exercícios.

139 140
Vetor normal Vetor normal
Equação do plano que passa por um ponto e é ortogonal a um vetor.

Demonstração:

Exemplo ...
141 142

Exemplo Paralelismo e ortogonalidade

Exercícios

143 144
Paralelismo e ortogonalidade Paralelismo e ortogonalidade

145 146

Exercícios complementares Exercícios

147 148
Exercícios Exercícios

A figura abaixo representa um galpão, na qual os números


correspondem as suas dimensões. Pergunta-se

149 150

Exercícios Exercícios

151 152
Capítulo 2: Retas e planos em R³ Distância entre ponto e reta
Aula 9

 Distâncias entre ponto e reta;


Distâncias entre ponto e plano;
Distâncias entre duas retas;
Ângulo entre planos;
 Exemplos e exercícios.
Exemplo ...
153 154

Distância de um ponto a reta Distância entre ponto e plano

Exemplo ...

155
Exemplo ... 156
Distância entre duas retas Distância entre duas retas

157
Exemplo ... 158

Ângulo entre planos Exercícios

159 160
Exercícios Capítulo 3: Cônicas
Aula 10

 Parábola;
Definições;
Forma reduzida;
Exemplos e exercícios.

161 162

Cônicas Parábola

163 164
Parábola Parábola
Equação canônica para V = 0 (origem)

165 166

Parábola Parábola

Observação:

167 168
Parábola Parábola
Equação canônica para V = ( X0 , Y0 )

169 170

Parábola Parábola
Aplicações:

171 172
Parábola Parábola

173 174

Parábola Exemplo

175 176
Exercícios Exercícios

177 178

Capítulo 3: Cônicas Elipse


Aula 11 Definição:

 Elipse;
Definições;
Forma reduzida;
Exemplos e exercícios.

179 180
Elipse Elipse
Equação na forma reduzida com centro em (0,0):

Observação: Se a forma canônica é dada por: Exemplo ...

senão,

181 182

Elipse Elipse
Equação canônica cujo centro está em ( X0 , Y0 )
Excentricidade:

183 184
Elipse Elipse
Aplicações:

185 186

Elipse Exercícios

187 188
Exercícios Exercícios

189 190

Exercícios Exercícios

191 192
Capítulo 3: Cônicas Hipérbole
Aula 12 Definição:

 Hipérbole;
Definições;
Forma reduzida;
Exemplos e exercícios.

193 194

Hipérbole Hipérbole
Elementos: Excentricidade:

195 196
Hipérbole Hipérbole
Equação canônica com hipérbole centrada na origem Equação canônica com hipérbole centrada na origem

Observação:

197 198

Hipérbole Hipérbole
Identificação de uma hipérbole com centro na origem Equação canônica com hipérbole centrada em (Xo,Yo)

Exemplo:

Exemplo:

199 200
Hipérbole Hipérbole
Aplicações:

201 202

Hipérbole Exercícios

d) Na construção de usinas atômicas, barras


retilíneas se cruzam para obter estruturas
extremamente forte, uma vez que podemos
mostrar que o hiperbolóide de uma folha gerado
pela rotação de uma hipérbole em torno do seu
eixo transverso é também gerado por uma reta , ou
seja pode ser considerado como sendo formado
por uma união de retas (superfície regrada). 203 204
Exercícios Exercícios
Resp 1.:

205 206

Exercícios Complementares Exercícios Complementares

207 208
Exercícios complementares Capítulo 3: Quádricas
Aula 13

Definições gerais;
Identificação;
Gráficos e equações;
Esfera, (Parabol,Elips,Hiperbol)-óide;
Exemplos e exercícios.
209 210

Quádricas Quádricas
1. Definição:

2. Exemplos:

211 212
Gráficos Esfera
3. Equações de Curvas em R3:

213
Exemplos ... 214

Elipsóide Elipsóide
Para esboçar o gráfico das quádricas é útil determinar a intersecção
Exemplo: Utilize traços para fazer o esboço da quádrica com equação
da superfície com planos paralelos aos planos coordenados. Essas curvas são
denominadas traços (ou secções transversais) da superfície.

A figura abaixo mostra como representar no esboço alguns traços


para indicar a forma da superfície. Essa superfície é chamada elipsóide, visto
que todos os seus traços são elipses. Note a simetria em relação a cada plano
coordenado; isto é reflexo do fato de só aparecerem potências positivas de x,
y e z.

Gráfico gerado usando


a seguinte equação:

215 216
Parabolóide Parabolóide
Exemplo: Utilize traços para esboçar a superfície z= 4x² + y².
Sabendo a forma dos traços podemos esboçar a figura abaixo.

Pelo fato de os traços serem parábolas e elipses, a quádrica é


Impondo x = 0, obtemos z = y², de forma que no plano yz a denominada parabolóide elíptico.
intersecção da superfície é uma parábola.

Se tomarmos x = k (uma cte), obteremos z = y² + 4k². Isto


significa que se deslocarmos o gráfico para um plano paralelo ao plano yz
obteremos uma nova parábola com concavidade voltada para cima.

Da mesma forma, tomando y = k, o traço é z = 4x² + k², que


corresponde novamente a uma parábola com concavidade para cima.

Impondo z = k, obteremos os traços horizontais 4x² + y² = k,


que reconhecemos como uma família de elipses.

217 218

Hiperbolóide Hiperbolóide
Exemplo: Esboce a superfície z = y² - x² Os traços movidos para suas posições nos planos corretos geram os gráficos.
Os traços nos planos verticais x = k são parábolas z = y² – x² com
concavidade voltada para cima.
Os traços em y = k são parábolas z = -x² + k², com concavidade voltada
para baixo.
Os traços horizontais são y² – x² = k, uma família de hipérboles.
Na figura abaixo desenhamos esses traços e mostramos como eles aparecem
quando colocados nos planos corretos na figura do próximo slide.
Os 3 gráficos juntos formam a superfície z = y² – x², um parabolóide hiperbólico.

219 220
Equações
A idéia de usar os traços para desenhar a superfície é empregada em
programas que fazem gráficos tridimensionais. Na maioria desses
programas os traços nos planos verticais x = k e y = k são apresentados
para valores de k igualmente espaçados, e partes do gráfico são
eliminadas utilizando-se a técnica de remover linhas escondidas.

A tabela a seguir mostra gráficos de computador de seis quádricas


básicas na forma padrão. Todas as superfícies são simétricas em relação
ao eixo z. Se uma quádrica é simétrica em relação a um eixo diferente,
sua equação se modifica de modo apropriado.
221 222

Equações Exercícios
Como identificar a superfície quádrica? Verifique a veracidade das assertivas a seguir:
As equações das sup. quádricas tem certas características que tornam
possível identificar as quádricas que são deduzidas dessas equações por
reflexões.
Essas características identificatórias, mostradas na tabela, são
baseadas em escrever a equação da sup. quádrica de tal forma que todos os
termos variáveis estejam no lado esquerdo e que haja um 1 ou 0 no lado
direito.

223 224
Exercícios Exercícios

225 226

Exercícios Capítulo 4: Sist. de Eq. Lineares


Aula 14

Introdução;
Eliminação de Gauss;
Formas escalonadas;
Exemplos e exercícios.

227 228

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