Вы находитесь на странице: 1из 6

Gênero literário

Gênero narrativo
 Romance:
 Fábula:
 Epopéia ou Épico:
 Novela:
 Conto:
 Crônica:
 Ensaio:

Gênero lírico
 Ode:
 Hino:
 Soneto:
 Haicai

Gênero Dramático
 Elegia
 Epitalâmia
 Sátira
 Farsa
 Tragédia

Literatura de informação

EUROPA
Mercantilismo, renascimento, grandes navegações,
reforma protestante, contra-reforma.
BRASIL
Conquista e colonização, 1ª cidade: salvador,
exploração do pau-brasil, 1549: governador geral e
chegada dos jesuítas.
Característica literatura informativa
 Valor histórico-documental
 Testos descritivos
 Conquista material
 Exaltação da terra nova
 Linguagem ufanista
 Visão paradisíaca do Brasil
Características literatura jesuítica
 Conquista espiritual
 Catequese
 Textos didáticos
 Teatro pedagógico
 Religiosidade
 Leve presença do barroco

Principais Cronistas
 Pero Vaz de Caminha
 Pero de Magalhães Gândavo
 Manuel da Nóbrega
 José de Anchieta
 Gabriel Soares de Sousa

Barroco
EUROPA
Portugal sob o nomino espanhol, lutas entre adeptos da reforma e adeptos
da igreja católica, absolutismo, fortalecimento da igreja católica.

BRASIL
Ciclo da cana-de-açúcar, centro econômicos e culturais: BA e PE, invasão
holandesa.

Características literárias

 Conflito dualista entre motivos opostos


 Linguagem rebuscada
 Uso exagerado de figuras de estilo
 Sensorialismo
 Gosto pela grandiosidade
 Estilo: cultismo e conceptismo
 Requinte formal
 Temas contraditórios
Autores e Obras

- Bento Teixeira:
- Gregório de Matos:
- Padre Antônio Vieira:

Arcadismo

BRASIL
Ciclo da mineração, vila rica: centro econômico e cultural, inconfidência mineira.
EUROPA
Iluminismo, enciclopedismo, despotismo esclarecido, decadência da aristocracia.

CARACTERÍSTICAS DO ARCADISMO
Há três princípios latinos básicos para a compreensão desse estilo de época:
a) Carpe diem (aproveita o dia):
b) Inutilia truncat (cortar o inútil):
c) Fugere urbem (fugir da cidade):

 Racionalismo
 Universalismo
 Simplicidade formal
 Volta aos modelos clássicos
 Bucolismo
 Pastoralismo
 Convensionalismo

Funções da linguagem
Função emotiva (ou expressiva)

centralizada no emissor, revelando sua opinião, sua emoção. Nela prevalece a 1ª pessoa
do singular, interjeições e exclamações. É a linguagem das biografias, memórias,
poesias líricas e cartas de amor.

Função referencial (ou denotativa)

centralizada no referente, quando o emissor procura oferecer informações da realidade.


Objetiva, direta, denotativa, prevalecendo a 3ª pessoa do singular. Linguagem usada nas
notícias de jornal e livros científicos.

Função apelativa (ou conativa)

centraliza-se no receptor; o emissor procura influenciar o comportamento do receptor.


Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da
pessoa, além dos vocativos e imperativo. Usada nos discursos, sermões e propagandas
que se dirigem diretamente ao consumidor.
Função fática

centralizada no canal, tendo como objetivo prolongar ou não o contato com o receptor,
ou testar a eficiência do canal. Linguagem das falas telefônicas, saudações e similares.

Função poética

centralizada na mensagem, revelando recursos imaginativos criados pelo emissor.


Afetiva, sugestiva, conotativa, ela é metafórica. Valorizam-se as palavras, suas
combinações. É a linguagem figurada apresentada em obras literárias, letras de música,
em algumas propagandas etc.

Função metalingüística

centralizada no código, usando a linguagem para falar dela mesma. A poesia que fala da
poesia, da sua função e do poeta, um texto que comenta outro texto. Principalmente os
dicionários são repositórios de metalinguagem.

FIGURAS DE LINGUAGEM
 Figuras de palavras
Comparação ou símile: comparação entre dois elementos, ou seja, quando os
dois elementos aparecem ligados pela conjunção como;
Metáfora: compara dois seres, mas sem a presença da conjunção como;
Catacrese: consiste em dar um novo sentido a um termo já existente.
Metonímia (sinédoque): consiste em substituir o sentido de uma palavra pelo
sentido de outra;
Perífrase (autonomásia): substituição de um nome próprio por uma qualidade
a qual ele se refere;
Sinestesia: sensações percebidas por diferentes sentidos ao mesmo tempo.

 Figuras de pensamento
Apóstrofe: invocação ou interpelação de algo ou alguém;
Antítese (ou contraste): oposição de duas ou mais idéias ou pensamentos.
Hipérbole: consiste no exagero.
Prosopopéia (personificação): atribuir características de seres vivos a seres
inanimados;
Ironia: contrário do que pensamos;
Eufemismo: consiste na suavização
Gradação (clímax): idéias em progressão ascendente ou descendente.

 FIGURAS DE CONSTRUÇAO
Anáfora: repetição de palavras ou frase no início de versos ou de frases;
Hipérbato: inversão da ordem dos termos da oração.
Pleonasmo: repetição de um termo ou de uma idéia já dita.
Polissíndeto: consiste na repetição intencional e enfática da conjunção e;
Assíndeto:é a omissão da conjunção e ou conectivos adjetivos;
Elipse: omissão de palavras ou expressões facilmente subentendidas.
zeugma: omissão do verbo já mencionado antes.
Anacoluto: ocorre em frase interrompida, quando então se inicia um outro
pensamento sem ligação alguma com o anterior.
Silepse: consiste em se fazer a concordância com a idéia subentendida e não
com a palavra expressa.

 Vicios de linguagem

Barbarismo – é o erro de pronúncia, grafia ou forma de palavras,


Solecismo – é o erro da sintaxe, isto é, concordância, regência ou colocação;
Arcaísmo – erro no uso de palavras ou expressões que já caíram em desuso;
Plebeísmo: é o uso inadequado de palavras ou expressões
Ambigüidade: construção mal feita que permite duas ou mais interpretações;
Hiato: é a seqüência acumulada de vogais,
Cacófato: é o mau som produzido na junção de palavras,
Colisão: é a seqüência das mesmas consoantes numa frase;
Eco: é o uso na frase de palavras que rimam sem intenção expressiva.

As dez classes gramaticais são:

 Variáveis

1. Substantivo (Varia em gênero [homem-mulher], número [homem-homens] e


grau [homem-homenzinho-homenzarrão]);
2. Artigo (Varia em gênero [o-a] e número [o-os]);
3. Adjetivo (Varia em grau [belo-mais/menos belo que-belíssimo], número [belo-
belos] e, não necessariamente, em gênero [belo-bela]);
4. Numeral (Varia, não necessariamente, em gênero [dois-duas]);
5. Pronome (Varia em pessoa [ele-eu], número [ele-eles] e, não necessariamente,
em gênero [ele-ela]);
6. Verbo (Varia em pessoa [desgosto-desgostas], número [desgosto-desgostamos],
tempo [desgosto-desgostava-desgostarei] e modo [desgostais-desgosteis-
desgostai]).

 Invariáveis

1. Advérbio;
2. Preposição;
3. Conjunção;
4. Interjeição.
5. 1. Próclise pronome + verbo
6. Exemplos:
7. …me observou…
8. …me observa…
9. …me observará…
10. …me observaria…
11. …me observando…
12. 2. Ênclise verbo + pronome
13. Exemplos:
14. …observou-me…
15. …observa-me…
16. 3. Mesóclise início do verbo + pronome + terminação verbal
17. Exemplos:
18. …observar-me-á…
19. …observar-me-ia…

 Presente - Indica o fato no momento em que se fala (ele conjuga).


 Pretérito imperfeito - Indica um acontecimento que se prolongou ao longo no
tempo com inicio e fim no passado (eu estudava);' 'Uma ação incompleta
realizada no passado.
 Pretérito perfeito - Indica um acontecimento que se iniciou e terminou no
passado durante pouco tempo (eu caí é quase imediato)
 Pretérito mais-que-perfeito - Indica um fato passado em relação a outro (ele
conjugara)
 Futuro do presente - Indica um fato que irá acontecer no futuro (eu conjugarei)
 Futuro do pretérito - Indica um futuro que ocorre no passado (ele conjugaria)-
uma coisa que poderia ter acontecido

Вам также может понравиться