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Fichamento - História do Brasil 2

HEYNEMANN, Cláudia Beatriz; VALE, Renata William Santos do. Temas Luso-
Brasileiros no Arquivo Nacional. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2010.

A roupa e a moda no período joanino


Maria do Carmo Teixeira Rainho

1. Biografia do autor e obras:

2. Resumo:

3. Identificar os objetivos principais: listá-los em forma de citação.

4. Identificação do tema: o tema não é o problema ou o objetivo do texto, mas o


assunto que está sendo tratado. Por isso é só listar os temas principais
abordados pelo (s) autor/es.

5. Tese (s) do autor (es): nem sempre a tese está explicita, nem mesmo no
início do texto; ela pode estar nas entrelinhas ou no final do texto.

a)- A transferência da corte portuguesa para o Brasil, em 1808, promoveu


mudanças expressivas tanto no espaço urbano como no comportamento dos
habitantes do Rio de Janeiro, incluindo práticas de consumo, a sociabilidade e
os padrões de vestimenta. Com a vinda da corte, a cidade também se tornou um
espaço privilegiado para a difusão da moda europeia – Pg. 90.

6. Ideias

a)- O sucesso alcançado pelo comércio francês devia-se m grande parte ao fato
de a França ter se tornado um modelo de bom gosto e elegância, que durante o
século XIX dominou, especialmente, os trajes femininos – Pg. 90.

b)- A difusão da moda europeia no Rio de Janeiro se deveu, também, a novas


exigências impostas à boa sociedade após 1808, um processo de “civilização
dos modos” que refletia novas formas de socialização, com maior circulação nos
espaços públicos, promoção de festas e saraus nas residências, frequência a
teatros e restaurantes, ampliando uma sociabilidade restrita, até então, aos
tradicionais eventos religiosos e reuniões familiares – Pg. 91.

c)- A adoção da moda europeia constituía-se, assim, naquilo que Hebert Spencer
qualificou de imitação respeitosa, através da qual se busca alcançar a simpatia
daquele a quem se imita – Pg. 91.
d)- É importante ressaltar que, quer se tratasse das vestimentas da moda ou das
fardas, o preço das roupas, acessórios e joias era bastante alto – Pg. 91.

e)- Base documental – Os inventários, assim como os anúncios da Gazeta do


Rio de Janeiro e as obras produzidas por viajantes como Debret, Rugendas e
Chamberlain, entre outros, constituem um corpus significativo para aqueles que
se interessam pelas escolhas vestimentares do período joanino – Pg. 92.

f)- Ressaltamos que a grande circulação de produtos de luxo após a vinda da


corte, sobretudo a partir do estabelecimento da paz com a França, não deve nos
enganar quanto aos estratos da população do Rio de Janeiro que podiam
consumi-los – Pg. 93.

7. Problematizações principais

a)- Nesse sentido, para aqueles que desejam refletir sobre as escolhas
vestimentares do período joanino, e não apenas sobre a moda, alguns desafios
se colocam. O primeiro deles se refere à dificuldade em obter informações sobre
a indumentária de categorias com as de artífices e pequenos empregados
públicos ou das mulheres brancas e pobres – Pg. 93.

b)- Roland Barthes e Daniel Roche, apontam que as histórias das indumentárias
vêm se interessando prioritariamente pelo vestuário de categorias sociais
privilegiadas pela posição, riqueza, proximidade do poder, ou seja, pelas roupas
da moda e pela maneira como elas ajudam a definir a posição social,
demarcando o lugar ocupado por cada um – Pg. 93.

c)- [...] que as roupas da moda constituem um capital simbólico, e a lógica da


distinção é uma das chaves de leitura para se pensar o seu consumo. Contudo,
a roupa e a moda no período joanino – como, aliás, em qualquer outro – exigem
que abandonemos tanto as generalizações como as restritivas descrições das
maneiras de vestir camadas mais altas – Pg. 94.

d)- Finalmente, caberia ao historiador a tarefa de analisar o vestuário e a moda


a partir do consumo, fenômeno que, segundo Roche, muitas vezes é esquecido
pela historiografia francesa, mais preocupado em examinar o mundo da
produção e dos produtores do que aquele do mercado e da demanda – Pg. 94.

e)- Ora, é preciso estudar também os hábitos gerais, dos camponeses ao povo
urbano, das classes populares às elites, e considerar os contextos de produção
e de consumo, porque o vestuário está ligado a todos os fenômenos culturais
econômicos e sociais – Pg. 94.

8. Listar as fontes e os principais autores (historiografia) mencionados no texto

9. Síntese crítica do texto:

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