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Morangueiro Irrigado
Morangueiro Irrigado
Aspectos técnicos e ambientais do cultivo
Pelotas – RS – Brasil
2009
Obra publicada pela Universidade Federal de Pelotas
Reitor: Prof. Dr. Antonio Cesar Gonçalves Borges
Vice-Reitor: Prof. Manoel Luiz Brenner de Moraes
Pró-Reitor de Extensão e Cultura: Prof. Dr. Luiz Ernani Gonçalves Ávila
Pró-Reitor de Graduação: Prof. Dra. Eliana Póvoas Brito
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Prof. Dr. Manoel de Souza Maia
Pró-Reitor Administrativo: Eng. Francisco Carlos Gomes Luzzardi
Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento: Prof. Ms. Élio Paulo Zonta
Pró-Reitor de Recursos Humanos: Admin. Roberta Trierweiler
Pró-Reitor de Infra-Estrutura: Mario Renato Cardoso Amaral
Pró-Reitoria de Assistência Estudantil: Assistente Social Carmen de Fátima de Mattos do Nascimento
CONSELHO EDITORIAL
Profa. Dra. Carla Rodrigues Prof. Dr. José Estevan Gaya
Prof. Dr. Carlos Eduardo Wayne Nogueira Profa. Dra. Luciane Prado Kantorski
Profa. Dra. Cristina Maria Rosa Prof. Dr. Luiz Alberto Brettas
Profa. Dra. Flavia Fontana Fernandes Profa. Dra. Maria Tereza Fernandes Pouey
Profa. Dra. Francisca Ferreira Michelon Prof. Dr. Volmar Geraldo da Silva Nunes
9
2.2.3 Influência da cobertura do solo no aporte
de água ................................................................. 33
2.3 UTILIZAÇÃO DE TÚNEIS ................................................. 34
2.3.1 Manejo dos túneis ................................................ 34
2.3.2 Influência dos túneis de cultivo sobre
a irrigação ............................................................. 36
2.4 ESCOLHA DO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO ............................ 36
2.4.1 Aspersão ............................................................... 36
2.4.2 Gotejamento ......................................................... 37
2.4.3 Influência dos sistemas de irrigação na
incidência de doenças e pragas ............................ 38
2.5 FERTIRRIGAÇÃO ............................................................ 41
2.5.1 Aspectos nutricionais do morangueiro ................. 42
2.5.2 Tipos e fontes de nutrientes para a fertirrigação .. 44
2.5.3 Utilização de soluções de origem orgânica .......... 45
2.5.4 Estrutura necessária.............................................. 46
2.5.5 Manejo da fertirrigação ........................................ 47
2.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................ 48
2.7 LITERATURA CITADA ..................................................... 48
10
3.3.3 Capacidade de campo e ponto de murcha
permanente ........................................................... 62
3.3.4 Capacidade de água disponível ............................ 62
3.3.5 Armazenamento de água no solo ......................... 63
3.4 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO ......................... 65
3.5 MANEJO DA ÁGUA ......................................................... 69
3.5.1 Produção de mudas .............................................. 69
3.5.2 Produção de frutos ............................................... 72
3.5.3 Resposta do morangueiro à disponibilidade
hídrica................................................................... 80
3.5.4 Manejo da irrigação localizada ............................ 84
3.5.5 Fertirrigação ......................................................... 87
3.6 LITERATURA CITADA ..................................................... 88
11
4.4.3 Variabilidade espacial e temporal da
qualidade da água de irrigação ........................... 109
4.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................. 110
4.6 LITERATURA CITADA ................................................... 111
12
6.2 ESTUDO DE CASO: INDICADORES QUÍMICOS E
MICROBIOLÓGICOS DO SOLO NA PRODUÇÃO DE
MORANGO DO MUNICÍPIO DE TURUÇU-RS .................... 148
6.2.1 Indicadores químicos ......................................... 148
6.2.2 Indicadores microbiológicos .............................. 154
6.2.3 Indicadores de fertilidade ................................... 156
6.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................. 159
6.4 LITERATURA CITADA ................................................... 160
13
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
14
informações do solo, da planta, do clima e do sistema de
irrigação são importantes ao manejo de irrigação.
O texto está dividido em seis capítulos. O primeiro
trata da fisiologia da cultura do morangueiro; o segundo tem
como enfoque os diferentes sistemas de produção de morango;
o terceiro traz informações básicas sobre o solo do ponto de
vista agronômico e manejo da água de irrigação; o quarto
aborda questões ligadas a qualidade da água de irrigação; o
quinto e o sexto capítulos abordam aspectos relativos a
qualidade do solo do ponto de vista físico-hídrico, químico e
microbiológico. Acreditamos que a apresentação de estudos de
casos, nos capítulos quarto, quinto e sexto, seja um importante
diferencial deste texto em relação aos demais nesta mesma
temática.
Palavras-chave: irrigação, qualidade da água, atributos
do solo, sistemas de produção de morango, Fragaria x
ananassa Duch.
15
CAPÍTULO 1 - FISIOLOGIA DA
PRODUÇÃO DE MORANGUEIRO
1.1 INTRODUÇÃO
O morangueiro é cultivado e suas frutas apreciadas nas
mais diversas regiões do planeta. A produção mundial é
estimada em cerca de 3,1 milhões de toneladas e, a brasileira,
em 100 mil toneladas (CARVALHO, 2006).
No Rio Grande do Sul, a área plantada é estimada em
600 ha, com produção aproximada de 18 mil toneladas anuais
(IBGE, 2005 apud CARVALHO, 2006), sendo a cultura
conduzida, predominantemente, em propriedades agrícolas
familiares, devido à grande necessidade de mão de obra.
No município de Turuçu, o cultivo do morangueiro
passou a ganhar maior importância a partir do ano de 2001,
pela implantação de tecnologias como túneis baixos, sistema de
irrigação por gotejamento, cobertura do solo e fertirrigação, e,
sobretudo, pela organização dos agricultores. Hoje a
16
Capítulo I
1.2.1 Botânica
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Morangueiro Irrigado
18
Capítulo I
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Morangueiro Irrigado
20
Capítulo I
21
Morangueiro Irrigado
canteiros, ela pode vir a ter uma florada precoce, sem que a
parte vegetativa esteja bem desenvolvida. Nestes casos,
aconselha-se que estes primeiros cachos florais sejam
removidos da planta, ainda quando pequenos, para que haja um
incremento no crescimento vegetativo da planta e, assim, ela
suporte o crescimento das frutas que virão posteriormente. Em
plantas que são mantidas com cultivo de 18 meses, além do
incremento no crescimento vegetativo que ocorre no primeiro
ano quando se adota esta prática, existe um incremento na
produtividade das plantas no segundo ano (DAUGAARD,
1999).
Em cultivares de dias curtos, como a Camarosa e a
Camino Real, o aumento do fotoperíodo e da temperatura
estimulam a planta a emitir estolões, em detrimento da emissão
de inflorescências. As cultivares de dias neutros ou
indiferentes, como Aromas e Albion, são menos influenciadas
por esses dois fatores, e, portanto, apresentam uma menor
emissão de estolões e uma continuidade na emissão de
inflorescências. Se a intenção é a produção de frutas, se
aconselha retirar os estolões das plantas, pois eles são fortes
drenos, favorecendo o desenvolvimento das inflorescências e
das frutas.
22
Capítulo I
1.3 CULTIVARES
As principais cultivares de morangueiro utilizadas no
Brasil provêm dos programas de melhoramento dos Estados
Unidos, destacando-se: Aromas, Camarosa, Camino Real,
Diamante, Dover, Oso Grande, Sweet Charlie e Ventana; da
Espanha: Milsei-Tudla; do programa de melhoramento genético
da Embrapa Clima Temperado: Bürkley, Santa Clara e Vila
Nova; e do Instituto Agronômico – IAC: cultivar Campinas
(OLIVEIRA et al., 2005 apud OLIVEIRA; SCIVITTARO,
2006).
No Rio Grande do Sul, as cultivares Aromas e
Camarosa são, respectivamente, as cultivares de dias neutros e
de dias curtos mais utilizadas, sendo ambas indicadas para
consumo in natura e industrialização (OLIVEIRA;
SCIVITTARO, 2006).
23
Morangueiro Irrigado
25
Morangueiro Irrigado
26
Capítulo I
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Morangueiro Irrigado
28
Capítulo I
29
CAPÍTULO 2 - SISTEMA DE
PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO:
FATORES QUE INFLUENCIAM O
MANEJO DA IRRIGAÇÃO
2.1 INTRODUÇÃO
Dentre as práticas culturais empregadas na cultura do
morangueiro, a irrigação apresenta-se como uma das mais
importantes. Esta prática torna-se fundamental, pois a cultura é
altamente exigente em relação à disponibilidade hídrica e os
regimes de chuvas em algumas regiões podem não ser
suficientes ou não apresentar uma distribuição adequada.
Para que as plantas expressem o seu potencial
produtivo, é necessário que as condições adequadas de cultivo
sejam proporcionadas, tornando-se fundamental a manutenção
da umidade do solo dentro dos parâmetros exigidos pela
cultura. O déficit hídrico, assim como o excesso por períodos
de tempo prolongados, pode causar danos irreversíveis à planta,
reduzindo a produtividade.
30
Capítulo II
31
Morangueiro Irrigado
32
Capítulo II
33
Morangueiro Irrigado
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Capítulo II
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Morangueiro Irrigado
2.4.1 Aspersão
2.4.2 Gotejamento
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Morangueiro Irrigado
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Capítulo II
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Morangueiro Irrigado
40
Capítulo II
2.5 FERTIRRIGAÇÃO
A fertirrigação é o processo de aplicação de
fertilizantes juntamente com a água de irrigação, visando
fornecer as quantidades de nutrientes requeridas pela cultura no
momento adequado para obtenção de altos rendimentos e
produtos de qualidade (CARRIJO et al., 2004).
A utilização de sistemas de irrigação por gotejamento
permite a aplicação concomitante de água e fertilizantes, pois
apresenta características estruturais e operacionais que
41
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42
Capítulo II
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Capítulo II
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Capítulo II
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Capítulo II
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50
CAPÍTULO 3 - SOLO E MANEJO DA
ÁGUA
3.1 O SOLO
Do ponto de vista agronômico, o termo solo refere-se à
camada externa e agricultável da superfície terrestre sendo
constituído das fases sólida, líquida e gasosa. O material de
origem, o tempo, o clima, a topografia da região e os
organismos vivos são os fatores que atuam no processo de sua
formação. Sua origem é a rocha que, por ação de processos
físicos, químicos e biológicos de desintegração, decomposição
e recombinação, se transformou, no decorrer das eras
geológicas, em material poroso de características peculiares.
O solo é o reservatório de água e nutrientes para as
plantas, além de permitir a sustentação dos vegetais. A Figura
3.1 ilustra um corte vertical no perfil de um solo, constituído de
uma série de camadas superpostas, denominadas horizontes do
solo.
51
Morangueiro Irrigado
C
Rocha em decomposição
D Rocha matriz
52
Capítulo III
53
Morangueiro Irrigado
54
Capítulo III
55
Morangueiro Irrigado
ms,Vs (sólidos)
ml,Vl (líquidos)
mt , Vt
mg,Vg (gases)
Poros ou vazios: Vv = Vl +Vg
Figura 3.3 - Amostra do perfil de um solo ilustrando a fração
sólida, líquida e gasosa.
mt = ms + ml + mg (3.1)
Vt = Vs + Vl + Vg (3.2)
56
Capítulo III
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58
Capítulo III
D
P = 1 − s × 100 (3.6)
D
p
59
Morangueiro Irrigado
Exemplo:
Coletou-se uma amostra de solo com um volume de
3
150 cm , cuja massa úmida é 228 g e a massa seca é 193 g.
Dessa forma:
60
Capítulo III
228 − 193
U= = 0,181 g/g ou 18,1 %
193
228 − 193
θ= = 0,233 cm 3 / cm3 ou 23,3 %
150
Note-se que para a mesma amostra, U é diferente de θ,
daí a necessidade de manter as unidades, mesmo sendo ambos
os valores adimensionais.
193
DS = = 1,287 g / cm3
150
1,287
Dr = = 1,287
1,0
61
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Capítulo III
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Capítulo III
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Morangueiro Irrigado
66
Capítulo III
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68
Capítulo III
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70
Capítulo III
71
Morangueiro Irrigado
72
Capítulo III
74
Capítulo III
1
0.8
0.6
0.4
0.2
0
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 0.18
AF (m2)
75
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76
Capítulo III
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78
Capítulo III
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Morangueiro Irrigado
80
Capítulo III
1800
1600
1400
1200
Prod acum (g/pl)
1000
800
160
600
80
400 120
200
0
0 25 50 DAIC 75 100 125 150
2
Produção (Kg/planta)
1,5
0,5
0
0 5 10 15 20
Tensão (KPa)
81
Morangueiro Irrigado
400
300
Tensão (mmHg)
200
100
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Produtores
84
Capítulo III
85
Morangueiro Irrigado
86
Capítulo III
3.5.5 Fertirrigação
87
Morangueiro Irrigado
88
Capítulo III
89
Morangueiro Irrigado
90
Capítulo III
91
CAPÍTULO 4 - QUALIDADE DA ÁGUA
92
Capítulo IV
93
Morangueiro Irrigado
94
Capítulo IV
95
Morangueiro Irrigado
96
Capítulo IV
97
Morangueiro Irrigado
98
Capítulo IV
99
Morangueiro Irrigado
101
Morangueiro Irrigado
Sólidos
Suspensos < 50 50 – 100 > 100
Dano a (mg/L)
Nakayama
sistemas de Sólidos e Bucks
irrigação Dissolvidos < 500 500 – 2.000 > 2.000
(1986)
localizada (mg/L)
102
Capítulo IV
103
Morangueiro Irrigado
104
Capítulo IV
105
Morangueiro Irrigado
106
Capítulo IV
2.000,00
Moderado
mg/L
1.500,00
1.000,00
Baixo
500,00
0,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Propriedades
107
Morangueiro Irrigado
16,00
14,00
12,00 Severo
mg/L
10,00
8,00
6,00
4,00 Moderado
2,00 Baixo
0,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Propriedades
108
Capítulo IV
700
Concentração de Sólidos Dissolvidos
600
500
400
(mg/l)
300
200
100
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Meses
109
Morangueiro Irrigado
14
10
8
(mg OD/l )
-1
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Meses
111
Morangueiro Irrigado
113
Morangueiro Irrigado
114
CAPÍTULO 5 - QUALIDADE FÍSICO-
HÍDRICA DO SOLO E A PRODUÇÃO DE
MORANGO
115
Morangueiro Irrigado
116
Capítulo V
117
Morangueiro Irrigado
118
Capítulo V
119
Morangueiro Irrigado
121
Morangueiro Irrigado
123
Morangueiro Irrigado
124
Capítulo V
125
Morangueiro Irrigado
126
Capítulo V
127
Morangueiro Irrigado
128
Capítulo V
129
Morangueiro Irrigado
130
Capítulo V
131
Morangueiro Irrigado
133
Morangueiro Irrigado
0,6
1ª
2ª
0,5
3ª
0,4 4ª
θ (cm .cm )
-3
0,3
3
0,2
0,1
0
1 10 100 1000 10000 100000
134
Capítulo V
135
Morangueiro Irrigado
136
Capítulo V
137
Morangueiro Irrigado
138
Capítulo V
139
CAPÍTULO 6 - INDICADORES
QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS DO
SOLO NA PRODUÇÃO DE MORANGO
140
Capítulo VI
a) Matéria orgânica
141
Morangueiro Irrigado
142
Capítulo VI
143
Morangueiro Irrigado
144
Capítulo VI
b) Respiração basal
145
Morangueiro Irrigado
c) Quociente metabólico
a) Nitrogênio
146
Capítulo VI
b) Fósforo
c) Potássio
147
Morangueiro Irrigado
a) Matéria orgânica
148
Capítulo VI
149
Morangueiro Irrigado
150
Capítulo VI
151
Morangueiro Irrigado
152
Capítulo VI
153
Morangueiro Irrigado
a) Biomassa microbiana
154
Capítulo VI
b) Respiração basal
155
Morangueiro Irrigado
a) Nitrogênio
156
Capítulo VI
Ntotal (g.kg-1)
Coleta
Propriedades Média
1 2 3 4
1 0,58 a 0,58 a 0,58 a 0,51 a 0,56
2 0,72 a 0,78 a 0,70 a 0,73 a 0,73
4 0,37 a 0,45 a 0,31 a 0,41 a 0,39
5 0,57 a 0,34 a 0,47 a 0,45 a 0,46
6 0,68 a 0,54 a 0,47 a 0,60 a 0,57
7 0,49 a 0,56 a 0,54 a 0,48 a 0,52
8 1,10 a 1,12 a 0,98 a 0,99 a 1,05
9 0,55 a 0,54 a 0,57 a 0,51 a 0,54
10 0,64 a 0,73 a 0,64 a 0,53 a 0,63
11 0,46 a 0,45 a 0,46 a 0,38 a 0,44
12 0,88 a 0,83 a 0,72 a 0,86 a 0,82
13 0,99 b 1,04 b 1,35 a 0,87 b 1,06
14 0,92 a 1,02 a 0,95 a 1,03 a 0,98
15 1,28 a 1,40 a 1,42 a 1,18 a 1,32
Média 0,73 0,74 0,73 0,68
Letras iguais ao longo da mesma linha não diferem entre si ao nível
de 5% de significância aplicando o teste DMS.
b) Fósforo
157
Morangueiro Irrigado
Fósforo (mg.dm-3)
Coleta
Propriedades Média
1 2 3 4
1 161 b 161 b 232 a 199 ab 189
2 140 b 210 a 166 ab 192 ab 177
4 248 a 209 a 211 a 236 a 226
5 70 b 131 a 118 ab 88 ab 102
6 125 a 116 a 131 a 169 a 136
7 110 a 101 a 138 a 110 a 115
8 50 ab 49 b 111 a 79 ab 73
9 106 a 114 a 139 a 117 a 120
10 127 a 99 a 143 a 146 a 130
11 78 a 77 a 85 a 101 a 86
12 155 b 139 b 218 a 178 ab 173
13 104 a 125 a 88 a 94 a 103
14 72 a 88 a 133 a 120 a 104
15 224 a 189 a 185 a 183 a 196
Média 127 129 150 145
Letras iguais ao longo da mesma linha não diferem entre si ao nível
de 5% de significância aplicando o teste DMS.
c) Potássio
158
Capítulo VI
Potássio (cmolc.dm-3)
Coleta
Propriedades Média
1 2 3 4
1 0,36 a 0,27 a 0,23 a 0,26 a 0,26
2 0,46 a 0,28 ab 0,22 b 0,33 ab 0,33
4 0,72 a 0,30 b 0,27 b 0,44 b 0,43
5 0,33 a 0,27 a 0,17 a 0,25 a 0,26
6 0,30 a 0,27 a 0,24 a 0,39 a 0,30
7 0,31 a 0,24 a 0,23 a 0,24 a 0,25
8 0,34 a 0,28 a 0,18 a 0,21 a 0,25
9 0,46 a 0,29 ab 0,26 ab 0,24 b 0,31
10 0,34 a 0,26 a 0,21 a 0,24 a 0,26
11 0,35 a 0,30 a 0,22 a 0,40 a 0,32
12 1,03 a 0,59 b 0,30 c 0,65 b 0,64
13 0,62 a 0,32 b 0,27 b 0,30 b 0,38
14 0,50 a 0,48 a 0,24 b 0,44 a 0,41
15 1,18 a 0,30 b 0,27 b 0,30 b 0,51
Média 0,52 0,31 0,24 0,33
Letras iguais ao longo da mesma linha não diferem entre si ao nível
de 5% de significância aplicando o teste DMS.
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Morangueiro Irrigado
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Capítulo VI
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Morangueiro Irrigado
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Capítulo VI
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Impressão:
Graphos Ltda
Rua Gonçalves Chaves, 659 – Lj. 09 – Pelotas, RS.
2009
Pelotas, RS