Вы находитесь на странице: 1из 13

CONDICIONANTES DO TREINO

Técnica Condição
Física
Conceito Conceito

Bioinformacionais Biomecânicos Bioenergéticos

Progressões Instrumentos Forças


Pedagógicas (Leis Física) Velocidades
Flexibilidade

Processo de Processo
Ensino Análise Factores
Contraditórios

Compreensão Especificar
das Técnicas as Técnicas Execução

2008 RENDIMENTO 1

CAPACIDADES MOTORAS CAPACIDADES MOTORAS


RELAÇÃO

• COORDENATIVAS Força Resistência Velocidade Coordenação Flexibilidade


! Precisão espaço/temporal;
! Orientação espacial; Força Velocidade Agilidade Mobilidade
! Equilíbrio; Resistente Resistente

! Ritmo. Potência
• CONDICIONANTES
! Flexibilidade; Força Capacidade Capacidade Velocidade Coordenação Amplitudes
! Velocidade; Máxima Anaeróbia Aeróbia Máxima Perfeita Máximas

! Força;
! Resistência.
2008 3 2008 4

COORDENAÇÃO

DEFINIÇÃO

“ Aptidão de construir as acções motoras,…


transformá-las ou passar de umas para as
outras, segundo as exigências de uma
situação mutável”
Matvéiev (1986)

1
COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO
FORMAS DE MANIFESTAÇÃO
• GERAL • Precisão espaço-temporal dos
(movimento independente da movimentos
actividade)
• Orientação Espacial
• ESPECÍFICA
(habilidade adequada à actividade) • Equilíbrio
• Ritmo

COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO
MÉTODOS
FACTORES CONDICIONANTES
• Sistema Nervoso Central • Precisão espaço-temporal dos movimentos
• Acuidade e precisão dos orgãos • Orientação espacial
dos sentidos • Equilíbrio
• Ritmo
• Coordenação intra e inter
muscular
• Desenvolvimento das outras
capacidades
• Idade
2008 10

COORDENAÇÃO
PLANEAMENTO

• Período preparatório
• Simples para complexo
• Duração depende da fadiga
• Repetições em função da carga
• Pausas permitem recuperação

2008 11

2
FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE
DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO

• GERAL

• ESPECÍFICA

“Capacidade de executar um
movimento com grande amplitude”
Bompa (1990)

FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE
TIPOS FACTORES QUE INFLUENCIAM

• Tipo, Forma e Estrutura da Articulação;


• PASSIVO

• ACTIVO

• ESTÁTICO

• DINÂMICO

2008 16

FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE
FACTORES QUE INFLUENCIAM FACTORES QUE INFLUENCIAM
TIPO ARTICULAÇÕES FORMA ARTICULAÇÕES
Trocleartrose Epífiartrose

Limite na extensão

Enartrose
Trocóide

Artrodia
Condilartrose
Limite na flexão

3
FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE
FACTORES QUE INFLUENCIAM FACTORES QUE INFLUENCIAM
ESTRUTURA ARTICULAÇÕES
• Tipo, Forma e Estrutura da Articulação;
• Ligamentos e Tendões;
• Músculos;

2008 20

FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE
FACTORES QUE INFLUENCIAM FACTORES QUE INFLUENCIAM
LIGAMENTOS, TENDÕES E MÚSCULO
MÚSCULO
Limite na extensão
•Extensibilidade
•Elasticidade
•Agonista
•Antagonista

Limite na flexão

FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE
FACTORES QUE INFLUENCIAM FACTORES QUE INFLUENCIAM

NEUROMUSCULAR
ESTRUTURA RESISTÊNCIA %
•Fuso Neuromuscular Cápsula Articular 47
Músculo 41
•Orgão Tendinoso de Golgi Tendão 10
A- Orgão Tendinoso de Golgi
Pele 2
B- Fuso Neuromuscular
Johns, R.; Wright, V. (1962) in Fox, E. (1983)

A
B

4
FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE
FACTORES QUE INFLUENCIAM FACTORES QUE INFLUENCIAM

• Tipo, Forma e Estrutura da Articulação; MODIFICAÇÕES DE AMPLITUDE


• Tendões e Ligamentos; Após estar Após estar Após Após uma
Ás 8h Das 12h 10min com 10min no 20min de sessão de
• Músculos; às 13h uma
temperatura
banhoquente,
com uma
aquecimento
às 12h
treino
fatigante,
• Idade; ambiente de temperatura
10°C, às 12h de 40°C, às
às 12 h

• Sexo; 12h

• Hora do Dia; -14 +35 -36 +78 +89 -35


mm mm mm mm mm mm
• Temperatura; Ozoline (1970) in Platonov (1984)

• Força;
• Fadiga.
2008 25

FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE
IMPORTÂNCIA TREINO

• Bem estar;
• Aprendizagem e Aperfeiçoamento;
• Prevenção de Lesões;
• Desenvolvimento da Força, Velocidade
e Coordenação; • Aquecimento ≠Alongamento≠Flexibilidade;
• Economia no Esforço. • Reserva de Extensibilidade.

FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE
MÉTODOS PROPRIOCEPTIVE NEUROMUSCULAR FACILITATION

• Passivo;
• Activo (Estático/Dinâmico);
• Misto (Passivo+Activo e Activo+Passivo);
• PNF / SSS.

5
FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE
MÉTODOS MÉTODOS
PASSIVO ESTÁTICO

+ Reserva de extensibilidade; + Energia;


Preparação para outros métodos; Fadiga;
Controlo da sessão;
− Especificidade.
− Domínio do exercício pelo parceiro;
Doloroso;
Não melhora a flexibilidade activa.

FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE
MÉTODOS MÉTODOS
DINÂMICO PNF

+ Mais próximo da realidade; + Aumenta a força;


Coordenação (contracção/descontracção);
− Não há adaptação dos tecidos; Relação agonista/antagonista;
Não há adaptação neurológica;
Risco de lesão; − Desconfortável;
Contracção reflexa. Doloroso;
Conhecimento do exercício.

FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE
MANUTENÇÃO AVALIAÇÃO

• Readaptação; • FLEXIBILIDADE DINÂMICA


• Hipertrofia; Cinematografia;
• Idade. Electrogoniómetros;

• FLEXIBILIDADE ESTÁTICA
Métodos Indirectos (medidas lineares);
Métodos Directos (medidas angulares).

6
FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE
PLANEAMENTO PLANEAMENTO
METODOLOGIA METODOLOGIA
• Geral ! Específico; • PASSIVO
• Passivo ! Activo; 10 a 20 seg;

• Indicador- Dor; • ESTÁTICO


6 a 12 seg; 6 a 10 vezes;
• Período Preparatório (aumento)
8 a 10 semanas, • DINÂMICO
todos os dias, 8 a 12 repet. no mín.;nº max-fadiga; 3 a 6 vezes;
30 a 60 minutos;
• PNF
• Período Competitivo (manutenção)
6 a 12 seg;6 a 10 vezes; max 100-120 seg/sessão.
3 a 4 sessões;
20 a 30 minutos (menos volume).

FLEXIBILIDADE
CONCLUSÃO

VELOCIDADE VELOCIDADE

DEFINIÇÃO
FASES
" Espaço/Tempo • Elevação - Aceleração
• Estabilização - Velocidade Máxima
" Capacidade de efectuar • Manutenção - Velocidade Resistente
acções motoras num mínimo
espaço de tempo
FORMAS DE MANIFESTAÇÃO
• Elementares
• Complexas
2008 42

7
VELOCIDADE VELOCIDADE
MANIFESTAÇÃO

• VELOCIDADE DE REACÇÃO
VELOCIDADE DE REACÇÃO
(Capacidade de resposta a um estímulo)
• DEPENDE DO S.N.C.
Dotação genética/ Fibras vermelhas e brancas
• VELOCIDADE DE EXECUÇÃO
(Capacidade de executar um gesto motor no
• PERÍODO ÓPTIMO DE ESTIMULAÇÃO
mínimo tempo)
6/7 anos condições ideais para treino velocidade
13 anos rendimento perto do máximo
• VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO
(Capacidade de executar um gesto motor com
elevada frequência)
2008 43 Atenas 1896

VELOCIDADE VELOCIDADE

VELOCIDADE DE EXECUÇÃO

• Depende da Amplitude Articular e


da Força
VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO
• Abertura / Fecho
• Antepulsão e Retropulsão • Frequência das Passadas
• Rotação Eixo Transversal e
Longitudinal • Amplitude das Passadas
• Rotação Trajectória Aérea ou com
Ponto de Apoio • Manutenção da Velocidade Máxima

VELOCIDADE VELOCIDADE
FACTORES CONDICIONANTES AVALIAÇÃO

• Velocidade de propagação dos impulsos • VELOCIDADE DE REACÇÃO


• Tipo de fibras musculares (Tempo entre estimulo e resposta motora)
• Recrutamento das Unidades Motoras
• VELOCIDADE DE EXECUÇÃO
• Regulação da tonicidade muscular (Número de repetições em x tempo)
• Mobilização da vontade
• Fontes energéticas • VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO
(Tempo numa distância de 15 a 20 metros)
• Qualidade técnica
• Flexibilidade
2008 48

8
VELOCIDADE VELOCIDADE
PROGNÓSTICO PLANEAMENTO
TREINO VELOCIDADE
• Grupos musculares preparados – Aperfeiçoamento Analítico
• Não deve existir fadiga – Desenvolvimento Global

• Método por repetições


BASES METODOLÓGICAS
• Intensidade máxima ou muito próximo
– Complexidade da Tarefa
• Duração sem que a fadiga diminua velocidade – Duração dos Exercícios

• Nº de repetições por série ou nº de séries


MÉTODOS POR REPETIÇÕES
• Pausa para permitir recuperação completa
– 5 a 6 vezes por Sessão / 2 a 4 vezes por Semana
– 4 a 6 minutos de Repouso
2008 49 – Mínimo 14 dias / 2 a 4 vezes por ano

FORÇA
FORÇA FACTORES CONDICIONANTES
DEFINIÇÃO
• F=m×a • NERVOSOS
! Centrais;
• Capacidade de vencer ! Periféricos.
(resistir) uma resistência
através da acção
muscular.

2008 52

FORÇA FORÇA
FACTORES CONDICIONANTES FACTORES CONDICIONANTES
NERVOSOS
• NERVOSOS
! Centrais ! Periféricos
# Fuso Neuromuscular(FNM);
# Orgão Tendinoso de Golgi (OTG);
# Recrutamento das U.M. # Receptores articulares.
A- Orgão Tendinoso de Golgi
B- Fuso Neuromuscular
# Frequência de activação das U.M.
A
B
# Sincronização das U.M.
2008 54

9
FORÇA FORÇA
FACTORES CONDICIONANTES FACTORES CONDICIONANTES
MUSCULARES FISIOLÓGICOS
• NERVOSOS
! Centrais;
Secção Transversal TREINO
! Periféricos.
• MUSCULARES
! Fisiológicos;
Tipo de Fibras
! Contracção.
• Lentas (Vermelhas- Tipo I);
• Rápidas (Brancas- Tipo II).

2008 55

FORÇA FORÇA
FACTORES CONDICIONANTES FACTORES CONDICIONANTES
MUSCULARES CONTRACÇÃO
Tipos de Contracção
• NERVOSOS
! Centrais;
! Periféricos.
• MUSCULARES
! Fisiológicos;
! Contracção.
Relação Força-Alongamento
• BIOMECÂNICOS
! Alavanca muscular;
Relação Força-Velocidade
! Resistência exterior.
2008 58

FORÇA FORÇA
FACTORES CONDICIONANTES
BIOMECÂNICOS

Alavanca Muscular FORMAS DE MANIFESTAÇÃO


FORÇA RÁPIDA FORÇA MÁXIMA FORÇA RESISTENTE

Inicial Absoluta Cíclica


Alavanca Resistência Exterior

Explosiva Relativa Acíclica

Tipos de Resistência Exterior


Reactiva Limite

10
FORÇA FORÇA
MÉTODOS DE TREINO MÉTODOS DE TREINO

• HIPERTROFIA MUSCULAR • HIPERTROFIA MUSCULAR (Sub-Máximos)


• TAXA DE PRODUÇÃO DE FORÇA # Aumentar força máxima;
• MISTOS # Intensidade entre 60% e 80%;
# Repetições de 6 a 20 (execução moderada);
• REACTIVOS
# Séries de 3 a 5;
# Intervalo de 3’

2008 61

FORÇA FORÇA
MÉTODOS DE TREINO MÉTODOS DE TREINO

• TAXA DE PRODUÇÃO DE FORÇA (Máximos) • MISTOS


# Aumentar força explosiva, com aumento da # Treino hipertrofia e da activação nervosa;
capacidade de activação nervosa; # Intensidade- 70%, 80%, 90%, 80%, 70%;
# Intensidade entre 90% a 100%; # Séries- 1, 2, 3, 2, 1;
# Repetições de 1 a 5 (máxima velocidade); # Repetições- 8, 5, 3, 5, 8;
# Séries de 3 a 5; # Intervalo de 3’ a 5’
# Intervalo de 3’ a 5’

FORÇA FORÇA
MÉTODOS DE TREINO MÉTODOS DE TREINO

• REACTIVOS APLICAÇÃO
# Potenciar o ciclo muscular de alongamento-
encurtamento (CMAE); $ Hipertrofia Muscular
# Intensidade- 100%; (Sub-máximos)
# Repetições de 20 a 30 (máxima velocidade); % Taxa De Produção De Força
# Séries de 3 a 5; (Máximos)
# Intervalo de 5’ & Reactivos

2008 66

11
FORÇA FORÇA
DESENVOLVIMENTO PLANEAMENTO

• Até aos 7 anos • PERÍODO PREPARATÓRIO GERAL


Melhor coordenação intra-muscular; # 2 a 3 Semanas (atletas experientes);
• 7 a 10 anos # 4 a 8 Meses (jovens);
Melhor coordenação inter-muscular; # Técnica Execução, Flexibilidade e a Resistência.
Trem inferior com valores mais elevados;
• ETAPAS
• 10 a 13 anos
Força rápida; # DIMINUIÇÃO- 4 a 6 semanas;
Treino em circuito; # ADAPTAÇÃO- 3 a 4 semanas;
# DESENVOLVIMENTO-
• 16-18 anos Fem./ 18-22 Masc.
Força máxima. ' Período Competitivo (exercícios de competição)

2008 67 2008 68

FORÇA FORÇA
PLANEAMENTO PLANEAMENTO
CIRCUITO CIRCUITO
• Curto (4-5 estações) • Simples (10% a 20 %)
Médio (6-8 estações) Médio (30% a 40%)
Longo (9-12 estações) Difícil (50%)

• Extensivo c/ intervalos • Intensivo c/ intervalos


actividade pausa Aumento do nº de
30’’ 30’’ repetições por intervalo de
tempo;
30’’ 20’’
Velocidade de execução.
30’’ 15’’
25’’ 15’’

RESISTÊNCIA
DEFINIÇÃO

Capacidade de resistir à fadiga, resultante da carga, e


de recuperar rapidamente após o esforço.

12
RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA
DEFINIÇÃO
• Geral FORMAS DE MANIFESTAÇÃO
• Específica AERÓBIA ANAERÓBIA LÁCTICA ANAERÓBIA ALÁCTICA

Capacidade>15’ Capacidade de 1’ a 8’ Capacidade de 10’’ a 30’’

Potência de 2’ a 15’ Potência de 20’’ a 45’’ Potência de 10’’ a 30’’

RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA
FACTORES CONDICIONANTES MÉTODOS
• Contínuo
• Sistema Nervoso Central ! Exercícios longa duração sem interrupção;
• Capacidade volitiva ! Adaptação funcional para transporte O2;
! Desenvolve resistência geral.
• Fontes energéticas

• Por intervalos
! Exercícios de períodos curtos
com períodos de repouso;
! Desenvolve a resistência específica

RESISTÊNCIA
PLANEAMENTO
• Período preparatório geral / 1º mesociclo
Desenvolvimento resistência geral
! 30’-60’ a 150-170 ppm (FC) (60-70% VO2max.

• Período preparatório geral / 2º mesociclo


Aperfeiçoamento das componentes

• Período preparatório geral


Desenvolvimento resistência específica
! 1’-3’ a 170-190 ppm (FC) ( 80-90% VO2max.

13

Вам также может понравиться