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É a primeira avaliação que deverá ser feito no max de tempo de 30s, com o objetivo de avaliar as
condições de risco e suporte básico para a vítima, para que depois possa chamar o atendimento
especializado.
EXAME RÁPIDO: verificar o corpo todo para ver se há indícios de hemorragias ou deformidades.
A – ABERTURA DAS VIAS AÉREAS (Abrir as vias aéreas com a proteção da coluna vertical):
Se a pessoa se comunica bem é porque a via aérea está permeável e respiração presente. Caso
contrário, o socorrista devera verificar a obstrução das vias aéreas para verificar se há corpo
estranho impedindo a passagem de ar.
TECNICAS: Jaw trust- consiste na anteriorização da mandíbula. Deve ser empregada em vítimas
de trauma, pois mantem a estabilidade da coluna cervical;
Schint lift- hiperextensão do pescoço e elevação do mento. Deve ser empregada em vitimas de
emergência clínicas em que não há suspeita de lesão cervical.
VER: soltar as cintas e expor o abdômen da vítima, levantando ou abrindo a vestimenta, facilitando
a visualização da expansão do abdômen.
OUVIR: para ouvir o ruído da saída de ar o socorrista deve aproximar sua cabeça da face da
vítima.
SENTIR: o socorrista deve colocar seu dedo indicador próximo ao nariz da vítima para verificar a
saída do ar exalado.
C- CIRCULAÇÃO: verificar o pulso carotídeo por dez segundos e controlar hemorragias externas;
ADULTOS> 60 a 100;
O nível de consciência devera sem medido junto com a avaliação neurológica rápida (AVPI)e o
exame das pupilas.
AVPI
P: vítima permanece com olhos fechados e só abre quando recebe o estimulo doloroso;
EXAME DE PUPILAS
Deve ser verificada as pupilas com ajuda de uma lanterna pequena, observando a reatividade,
igualdade e tamanho das pupilas.
E- EXPOSIÇÃO DA VÍTIMA: retirar vestimentas, sempre que possível cortar na costura; controlar o
ambiente, evitando hipotermia e utilizar a manta aluminizada.
QUEIMADURAS
As queimaduras são feridas agudas, graduadas como de primeiro, segundo ou terceiro grau e
descritas como de espessura parcial ou total. Uma lesão por queimadura decorre geralmente da
transferência de energia de uma fonte de calor para o corpo. A fonte de calor pode ser térmica,
química, elétrica ou produtora de radiação.
As queimaduras são limpas com soro fisiológico normal estéril ou sabão neutro e água. Pomadas
tópicas, como a bacitracina, a polimixina ou asulfadiazina de prata, podem ser aplicadas. Depois
de limpar a ferida, aplica-se um curativo.
QUEIMADURAS TÉRMICAS
As queimaduras térmicas podem ser causadas por uma fonte de chamas, como um incêndio
doméstico, um acidente na cozinha ou uma explosão abrasiva. Queimaduras por escaldadura,
pelo vapor ou pelo contato com um objeto quente, como uma panela quente ou aço escaldante,
também podem causar lesões térmicas.
QUEIMADURAS QUÍMICAS
As lesões químicas são encontradas comumente após a exposição a ácidos e álcalis, incluindo
ácido fluorídrico, ácido fórmico, amônia anidra, cimento e fenol. O tempo de contato é
determinante para a gravidade da lesão.
QUEIMADURAS ELÉTRICAS
Os efeitos da eletricidade sobre o corpo são determinados por sete fatores: o tipo de corrente, a
quantidade de corrente, a trajetória da corrente, a duração do contato, a área de contato, a
resistência do corpo e a voltagem.
Como a lesão atinge até a derme, sendo possível notar eritema, edema, calor local, dor
acentuada, bolhas com base rósea, aparência úmida e clareamento quando pressionadas.
A exposição prolongada a uma chama, objeto quente ou substância química ou o contato com
a eletricidade em alta voltagem podem causar queimaduras em espessura integral que expõem
a camada adiposa. Todos os elementos epidérmicos e dérmicos são destruídos. Essas queimaduras
podem ter aparência branca, vermelha, marrom ou negra. Podem ser visualizados vasos
sanguíneos e capilares trombosados.
GRAVIDADE
A “regrá dóś noves” ou a “regra das palmas” possibilita uma avaliação rápida até́ que se
possá
fazer uma avaliação Lund e Browder detalhada.
Além da intoxicação por monóxido de carbono, a inalação de fumaça pode ocasionar lesões
térmicas às vias aéreas. Lesões pulmonares, basicamente decorrentes de lesões por inalação.
INFECÇÃO
PROCEDIMENTOS PARAHIGIENIZAÇÃO
As mãos devem ser lavadas obrigatoriamente antes e depois de manusear o paciente, seu
leito ou o equipamento. É preciso usar luvas esterilizadas para remover os curativos e expor
as feridas;
A lavagem frequente e meticulosa das mãos por si só provavelmente previne mais as
infecções que qualquer outra ação individual;
FRATURAS
Uma fratura óssea é a perda da continuidade de um osso, que o divide em dois ou mais
fragmentos, há uma maior incidência em certos grupos específicos, tal como em mulheres após a
menopausa, devido à osteoporose e em idosos, devido ao maior número de quedas e à
fragilidade óssea e muscular.
CAUSAS
Isso acontece, sobretudo, em quedas, pancadas e acidentes, mas há também fraturas que
ocorrem devido a impactos mínimos ou até espontaneamente, chamadas fraturas patológicas,
as quais se devem a um anormal enfraquecimento dos ossos, devido à osteoporose ou a tumores
ósseos.
Sinais e Sintomas
As queixas mais comuns são dores, inchaço, incapacidade total ou parcial de movimentos,
deformidades e posturas anormais, sinais do traumatismo, como hematomas, lesões cutâneas, etc.
- Fraturas simples: apenas o osso é atingido e não há perfuração da pele ou lesão de outras
estruturas adjacentes.
- Fraturas expostas: a pele é rompida e o osso fica exposto ao exterior. Nesse tipo de fratura com
frequência ocorre infecção bacteriana e mesmo que ela ainda não esteja presente, justifica-se o
uso preventivo de antibióticos.
- Fraturas complicadas: quando são atingidas outras estruturas além dos ossos.
Diagnóstico
Em geral um exame radiográfico é suficiente para confirmar uma fratura e para classificar o seu
tipo. Outros exames laboratoriais podem estar indicados para avaliar o estado geral do paciente
como a ressonância magnética.
Tratamento
O tratamento das fraturas ósseas depende do tipo e das características delas, mas a cirurgia deve
ser considerada como a última opção, reservada para casos especiais como fraturas expostas ou
complicadas.
Nas fraturas em que tenha havido desvio ósseo é necessário fazer-se a redução da fratura,
exercendo tração sobre o membro afetado e fazendo com que as extremidades ósseas voltem a
ficar alinhadas e na sua posição anatômica natural. Depois desse alinhamento, o membro
afetado deve ser imobilizado, para que não haja dor e possa ocorrer uma reparação da fratura.
O mais frequente é que seja usada uma tala gessada ou o suporte com ligaduras elásticas.
Complicações
Uma das sequelas mais frequentes das fraturas é a consolidação viciosa, em que o osso cicatriza
numa posição anatômica incorreta. Fraturas expostas podem levar a uma infecção óssea
especialmente grave devido à baixa irrigação sanguínea e escassez de células vivas nos ossos.
Primeiros Socorros
- Observar o estado geral do acidentado, procurando lesões mais graves com ferimento e
hemorragia;
- Acalmar o acidentado, pois ele fica apreensivo e entra em pânico;
- Ficar atento para prevenir o choque hipovolêmico;
- Controlar eventual hemorragia e cuidar de qualquer ferimento, com curativo, antes de proceder
a imobilização do membro afetado;
- Imobilizar o membro, procurando colocá-lo na posição que for menos dolorosa para o
acidentado, o mais naturalmente possível. É importante salientar que imobilizar significa tirar os
movimentos das juntas acima e abaixo da lesão;
- Trabalhar com muita delicadeza e cuidado. Toda atenção é pouca; os menores erros podem
gerar sequelas irreversíveis;
- Usar talas, caso seja necessário. As talas irão auxiliar na sustentação do membro atingido.
As talas têm que ser de tamanho suficiente para ultrapassar as articulações acima e abaixo
da fratura. O membro atingido deve ser acolchoado com panos limpos, camadas de algodão ou
gaze, procurando sempre localizar os pontos de pressão e desconforto.
O engasgo4 é uma manifestação do organismo para expelir alimento oú objeto qué toma um
“caminho errado”, durante a deglutição (ato de engolir).
A outra mão comprime a primeira, ao mesmo tempo em que empurrá á “bocá dó́ estômago” ́
pará dentró é pará cima, ́ como se quisesse levantar a vítima do chão. Faça movimentos
de compressão para dentro e para cima (como uma letra "J"), até que a vítima elimine o corpo
estranho.
INTOXICAÇÕES EXÓGENAS
Trata-se do aparecimento de sinais e sintomas devido ao contato com substâncias químicas5 que
prejudicam o organismo das pessoas, podendo provocar danos graves e até a morte. De modo
geral, qualquer substância, se utilizada na quantidade incorreta, de forma inadequada ou mesmo
se estiver fora da data de validade pode causar intoxicação. Em crianças, geralmente ocorre de
forma acidental e no ambiente doméstico. As crianças de 1 a 4 anos de idade são as mais
afetadas.
Em casa, vários produtos podem causar intoxicação nas crianças. Entre eles: medicamentos,
produtos de limpeza, inseticidas, tintas, graxas, xampus, cremes e cosméticos diversos, bebidas
alcoólicas, dentre outros.
A intoxicação causa sinais e sintomas de fácil identificação em crianças e adolescentes. Fique
atento, pois ao perceber seu aparecimento, deve-se procurar imediatamente ajuda em uma
emergência. Entre eles, estão:
1) Vômito;
2) Salivação excessiva;
3) Sonolência, desorientação;
4) Dificuldade de respirar;
5) Desmaio;
6) Convulsão;
7) Lesão, queimadura ou vermelhidão na pele, boca e
lábios;
8) Cheiro característico de algum produto na pele, roupa,
piso ou objetos ao redor;
9) Alteração súbita do comportamento ou do estado de
consciência.
Crise Convulsiva
O corpo sofre contrações musculares intensas e involuntárias. A pessoa se debate, pode ficar
cianótica (arroxeada), lábios e dentes ficam cerrados e há salivação excessiva. Na maioria das
vezes, ocorre perda de consciência.
A orientação é virar a pessoa de lado para que ela não aspire saliva, essa posição evita que a
língua obstrua a passagem do ar e também que a pessoa se engasgue.
Outra medida importante é tirar a pessoa de perigo. Para isso, coloque-a deitada no chão,
mantenha-a afastada de objetos cortantes e móveis, e, se possível, retire colares e óculos e proteja
a cabeça com uma almofada, travesseiro ou algo macio. Não jogue água no rosto da pessoa.
As crises em geral duram cerca de dois minutos, mas podem se estender por até cinco. Se o tempo
for superior a esse, acione uma ambulância ou leve a pessoa a um hospital. A crise convulsiva é
sintoma de uma condição neurológica aguda ou de epilepsia e deve ser abordada como
urgência médica em quem nunca a teve.
Quando a crise termina, é normal haver sonolência, dor de cabeça e confusão mental. Esse
estado, chamado de pós-ictal, pode durar de uma a duas horas. Nesse período, é interessante o
repouso e evitar dar de comer ou beber à pessoa, pois os
movimentos ainda podem estar descoordenados.
Epilepsia
Várias medidas erradas são comumente realizadas no socorro de uma pessoa com crise
convulsiva. Não deve ser feito:
- Não se deve imobilizar os membros (braços e pernas), deve-se deixá-los livres;
- Não tentar balançar a pessoa. Isso evita a falta de ar.
- Não coloque os dedos dentro da boca da pessoa, involuntariamente ela pode feri-lo.
- Não dar banhos nem usar compressas com álcool caso haja febre pois há risco de afogamento
ou lesão ocular pelo álcool;
- Não medique, mesmo que tenha os medicamentos, na hora da crise, pela boca. Os reflexos não
estão totalmente recuperados, e pode-se afogar ao engolir o comprimido e a água;
- Se a convulsão for provocada por acidente ou atropelamento, não retire a pessoa do local,
atenda-a e aguarde a chegada do socorro médico.
- Não realizar atividades físicas pelo menos até 48 horas após a crise convulsiva.
Os ferimentos são as alterações mais comuns de ocorrer em acidentes de trabalho. São lesões que
surgem sempre que existe um traumatismo, seja em que proporção for, desde um pequeno corte
ou escoriação de atendimento doméstico até acidentes violentos com politraumatismo e
complicações.
Os ferimentos são lesões que apresentam solução de continuidade dos tecidos e provocam o
rompimento da pele e, conforme seu tipo e profundidade, rompimento das camadas de gordura
e de músculo.
Os ferimentos incisos são provocados por objetos cortantes, têm bordas regulares e causam
sangramentos de variados graus, devido ao seccionamento dos vasos sanguíneos e danos a
tendões, músculos e nervos.
Os ferimentos perfurantes são lesões causadas por perfurações da pele e dos tecidos subjacentes
por um objeto. O orifício de entrada pode não corresponder à profundidade da lesão.
As avulsões são lesões onde ocorrem descolamentos da pele em relação ao tecido subjacente,
que pode se manter ligado ao tecido sadio ou não. Apresentam graus variados de sangramento,
geralmente de difícil controle. A localização mais comum ocorre em mãos e pés.
Recomendasse colocar o retalho em sua posição normal e efetuar a compressão direta da área,
para controlar o sangramento. Caso a avulsão seja completa, transportar o retalho ao hospital. A
preparação do retalho consiste em lavá-lo com solução salina, evitando o uso de gelo direto sobre
o tecido.
Cuidados Emergenciais
Nas hipóteses de cuidados emergenciais é necessário:
- Restaurar as vias aéreas;
- Manter o paciente na maca, já que o movimento pode causar fragmentação de um coágulo
em um grande vaso e produzir hemorragia maciça;
- Caso o paciente esteja comatoso, imobilizar o pescoço;
- Retirar a roupa de cima do ferimento;
- Contar o n° de ferimentos;
- Localizar a entrada e saída dos ferimentos;
- Avaliar a presença de hemorragias;
- Cobrir as vísceras exteriorizadas com curativos estéreis de soro fisiológico para prevenir o
ressecamento das vísceras;
- Controlar a hemorragia até que recupere e possa ser feita a cirurgia;
- Aspirar conteúdos gástricos pois previne complicações pulmonares;
- Introduzir cateter uretral para avaliar débito urinário e presença de hematúria;
- Suspender ingestão de líquidos pela boca, prevenindo o aumento da peristalse e vômitos, no
caso de ferimentos produzido por arma branca preparar para sinografia para detectar
penetração peritoneal;
- Administrar profilaxia contra tétano;
- Administrar antibiótico de largo espectro prescrito;
- Preparar o paciente para procedimento cirúrgico caso ocorra, hemorragia, ar sobre o diafragma,
evisceração ou hematúria;
São acidentes causados por contatos com a rede elétrica que podem levar a vítima a uma
paralisação da respiração por contração dos músculos, queimaduras ou ainda uma parada
cardíaca.
Sinais e Sintomas:
1) Queimaduras na pele;
2) Dormência e formigamento;
3) Fraqueza;
4) Contrações e dores musculares;
5) Dor de cabeça;
6) Danos auditivos;
7) Arritmia cardíaca;
8) Dificuldade respiratória;
9) Parada cardíaca;
10) Inconsciência.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Animais peçonhentos são reconhecidos como aqueles que produzem ou modificam algum
veneno e possuem algum aparato para injetá-lo na sua presa ou predador. Os principais animais
peçonhentos que causam acidentes no Brasil são algumas espécies de serpentes, de escorpiões,
de aranhas, de lepidópteros (mariposas e suas larvas), de himenópteros (abelhas, formigas e
vespas), de coleópteros (besouros), de quilópodes (lacraias), de peixes, de cnidários (águas-vivas
e caravelas), entre outros.
Proteção Individual
Proteção da População
Não depositar ou acumular lixo, entulho e materiais de construção junto às habitações. Evitar que
plantas trepadeiras se encostem às casas e que folhagens entrem pelo telhado ou pelo forro.
Não montar acampamento próximo a áreas onde normalmente há roedores (plantações, pastos
ou matos) e, por conseguinte, maior número de serpentes. Evitar piquenique às margens de rios,
lagos ou lagoas, e não se encostar a barrancos durante pescarias ou outras atividades.
Limpar regularmente móveis, cortinas, quadros, cantos de parede e terrenos baldios (sempre com
uso de EPI).
Manter limpos os locais próximos das residências, jardins, quintais, paióis e celeiros.
Controlar roedores existentes na área e combater insetos, principalmente baratas (são alimentos
para escorpiões e aranhas).
Caso encontre um animal peçonhento, afaste-se com cuidado e evite assustá-lo ou tocá-lo,
mesmo que pareça morto, e procure a autoridade de saúde local para orientações.
Orientação ao Trabalhador
Usar luvas de raspa de couro e calçados fechados, entre outros equipamentos de proteção
individual (EPI), durante o manuseio de materiais de construção (tijolos, pedras, madeiras e sacos
de cimento); transporte de lenhas; movimentação de móveis; atividades rurais; limpeza de jardins,
quintais e terrenos baldios, entre outras atividades.
Não colocar as mãos em tocas ou buracos na terra, ocos de árvores, cupinzeiros, entre espaços
situados em montes de lenha ou entre pedras. Caso seja necessário mexer nesses lugares, usar um
pedaço de madeira, enxada ou foice.
ABELHA
Não realizar procedimentos caseiros e procurar, imediatamente, o serviço de saúde local para
encaminhamento à Unidade de Atendimento de Acidentes por Animais Peçonhentos do
município ou do estado.
A remoção dos ferrões pode ser feita raspando-se com lâminas, evitando-se retirá-los com pinças,
pois estas podem provocar a compressão dos reservatórios de veneno, o que resulta na
inoculação do veneno ainda existente no ferrão. Após 2 minutos do acidente, todo o veneno
presente na glândula já foi inoculado, sendo irrelevante a forma como o ferrão é retirado da
vítima.
Como tratar
Caso o acidente tenha sido causado por múltiplas picadas, levar o acidentado o mais
brevemente possível para um posto de saúde. Se possível remover os ferrões que ficaram presos à
pele e usar compressas de água fria para aliviar a dor. Não há soroterapia para o caso de
acidentes por abelhas e o tratamento é sintomático.
ARANHA
Lavar o local da picada com água e sabão; não fazer torniquete ou garrote, não furar, cortar,
queimar, espremer ou fazer sucção no local da ferida, nem aplicar folhas, pó de café ou terra
para não provocar infecções; não ingerir bebida alcoólica, querosene, ou fumo, como é costume
em algumas regiões do país; levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo para
que possa receber o tratamento adequado em tempo.
Como tratar
Dependendo dos sintomas, podem ser adotadas medidas para alívio da dor, como compressas
mornas (acidentes por aranha-armadeira e viúva-negra). Havendo ou não melhora, o paciente
deve ser levado ao serviço de saúde mais próximo para ser avaliada a necessidade de
administração de soro específico.
ESCORPIÕES
Lavar o local da picada com água e sabão; não fazer torniquete ou garrote, não furar, não cortar,
não queimar, não espremer, não fazer sucção no local da ferida e nem aplicar folhas, pó de café
ou terra sobre ela para não provocar infecção; não ingerir bebida alcoólica, querosene, ou fumo,
como é costume em algumas regiões do país; levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde
mais próximo para que possa receber o tratamento em tempo.
LARGATAS
Lavar o local da picada com água fria ou gelada e sabão; não fazer torniquete ou garrote, não
furar, não cortar, não queimar, não espremer, não fazer sucção no local da ferida e nem aplicar
folhas, pó de café ou terra sobre ela para não provocar infecção; não ingerir bebida alcoólica,
querosene ou fumo; levar o indivíduo imediatamente ao serviço de saúde mais próximo para que
possa receber o tratamento em tempo.
Como tratar
Dependendo da lagarta, os sintomas podem tratados com medidas para alívio da dor, como
compressas frias ou geladas; nos casos de suspeita de acidente com Lonomia, o paciente deve
ser levado ao serviço de saúde mais próximo para se avaliar a necessidade de soro antilonômico.
COBRAS
O tratamento é feito com o soro específico para cada tipo de envenenamento. Os soros
antiofídicos específicos são o único tratamento eficaz e, quando indicados, devem ser
administrados em ambiente hospitalar e sob supervisão médica.
Afogamento
Asfixia provocada pela imersão em meio líquido. Geralmente ocorre por câimbra, mau jeito, onda
mais forte, inundação ou enchente e por quem se lança na água sem saber nadar.
Como se manifesta
- Agitação;
- Dificuldade respiratória;
- Inconsciência;
- Parada respiratória;
- Parada cardíaca.
Como proceder
- Tente retirar a vítima da água utilizando material disponível (corda, boia, remo, etc.)
- Em último caso e se souber nadar muito bem, aproxime-se da vítima pelas costas, segure-a e
mantenha-a com a cabeça fora d'água (cuidado com o afogamento duplo);
- Coloque a vítima deitada em decúbito dorsal, quando fora d'água;
- Insista na respiração de socorro se necessário, o mais rápido possível;
- Execute a compressão cardíaca externa se a vítima apresentar ausência de pulso e midríase
(pupilas dilatadas);
- Friccione vigorosamente os braços e as pernas da vítima, estimulando a circulação;
- Aqueça a vítima;
- Remova a vítima para o hospital mais próximo.
Este método é aplicado nos casos em que não se pode empregar o método boca-a-boca
(traumatismos graves de face, envenenamento por cianureto, ácido sulfúrico, ácido clorídrico,
soda cáustica, fenol e outras substâncias cáusticas).O método silvestre permite não só o
restabelecimento dos movimentos respiratórios como os do coração.
Como proceder