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Resumo Elaborado por: Débora Martins da Silva

Universidade de Santo Amaro - Unisa

Resumo: Assepsia e Antissepsia

Contaminação:
Patogenicidade é a capacidade do microrganismo de produzir malefícios no homem,
por sua natureza, localização ou condição. A contaminação pode ser extrínseca ou
intrínseca. A extrínseca pode ser por via direta que é o contato direto do portador
para o receptor, a indireta é por trajeto tríplice, através e um terceiro elemento
como ar, roupas, utensílios e insetos. Vários fatores contribuem para o maior índice
de infecção, como a idade, alterações metabólicas, de nutrição,e uso de esteróides;
alem da duração da internação, do tempo de cirurgia, do tamanho da incisão e do
uso de drenos.

Assepsia e anti-sepsia:
Assepsia é a manobra para manter o doente e o ambiente cirúrgico livre de germes.
E anti-sepsia é a destruição dos germes.
O preparo do doente tem inicio de véspera, com banho geral, lavagem da cabeça,
axilas e genitais, que alem do trato respiratório são os maiores fatores de
contaminação. Troca-se a roupa de cama e roupa pessoal é contra-indiciado o banho
no dia da cirurgia. A tricotomia deve ser feita no dia, próximo ao centro cirúrgico,
com uso de depilatórios químicos. Anti-sepsia do campo operatório: lavar com sabão
anti-séptico a base de hexaclorofeno, seguida de anti-sepsia com álcool ou merthiolate
ou álcool iodado, mas ele pode dar alergia.
A equipe cirúrgica é composta por cirurgião, auxiliares, anestesista e enfermeiros, os
cuidados que devem ser tomados são:
Trocar as roupas antes de entrar no centro cirúrgico por roupas esterilizadas, os
gorros devem cobrir todo o cabelo e ser de tecido compacto, as mascaras devem
cobrir boca e nariz e ser trocada durante a cirurgia e devem-se evitar espirros e
tosse. Não é aconselhado o uso de mascaras impermeáveis, pois o ar é refletido e
não é filtrado, usar a de dupla gaze de algodão em 8 ou 6 camadas que tem eficiência
de 90 %. Nunca sair da sala de operação com mascara!

Lavagem de mãos:
Há duas classes de flora da pele, a transitória e a permanente. A transitória esta nas
regiões mais expostas e é facilmente removido, o permanente é mais difícil de
remover e em numero e qualidade são constantes.
Resumo Elaborado por: Débora Martins da Silva
Universidade de Santo Amaro - Unisa

1- Cortar as unhas e limpa-las, escovar as mãos por 7 min do mínimo com


anti-séptico e água corrente, lavar todas as partes da Mao e antebraço,
retirar a espuma varias vezes.
2- Enxugar as mãos com toalha esterilizada
3- Imergir mãos e antebraços em recipiente com álcool 95%
4- Imergir mãos e antebraços em álcool 70% durante 3 minutos
5- Enxugar com toalha esterilizada e colocar avental e luvas

Aventais: não devem ser de malha frouxa, pois são ineficientes. Os pontos
vulneráveis do avental são as golas, as mangas e a abertura inferior das calças, que
devem ser amarradas por dentro das botas.
Luvas: a proteção completa-se com o calcamento das luvas.
anti-sépticos
Há anti-sépticos líquidos, e voláteis.

Esterilização do instrumental cirúrgico


Pode ser por calor ou radiação. São importantes 3 passos antes da esterilização: o
instrumental deve tem o mínimo de microorganismos possíveis, todas as partes
devem estar expostas e o empacotamento deve manter o equipamento estéril ate
o próximo uso.
A limpeza do instrumental pode ser manual ou por ultra-som.
O processo de esterilização depende do poder esterilizante e do tempo de ação.
O tempo de ação é determinado por 3 fases: tempo de penetração (60min), que
é o tempo que demora pra todo o instrumento atingir a temperatura necessária,
tempo de manutenção(15 a 30 min) que é o tempo em que a temperatura é
mantida para que haja esterilização completa e tempo de segurança(30 min) que é
o tempo acrescido para completar o processo. A esterilização pode ser feita por
calor seco e calor úmido
Calor seco: fornos estufas e flambagens
Calor úmido: fervura e vapor sob pressão

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