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Ensino: Língua
Inglesa e
Espanhola
Unidade 1
www.planetaeducacao.com.br
2. Como o aluno aprende?
3. Qual é o papel do professor?
4. Existe um método ideal?
5. Quais outros elementos estão
envolvidos neste processo?
3
Objetivos da Disciplina
www.aecom.yu.edu
• seleção e graduação dos conteúdos e das
atividades;
• os materiais de aprendizagem;
• a escolha dos procedimentos de avaliação.
5
Objetivos da Disciplina
6
Anísio Teixeira (2008)
8
As primeiras Metodologias de
Ensino de Língua Estrangeira
Novo e rapidíssimo método que conduz às ciências
divinas, às artes, às línguas e aos discursos
improvisados (1629)de Jean-Cécile Frey.
images.google.com.br
Capítulo XXII – Método para ensinar
as línguas que dispõe dos métodos e
abordagens para o ensino eficiente
tanto da língua materna como das
demais línguas.
9
Parecer no 492/2001
10
Metodologias de Ensino de Línguas
Estrangeiras na Prática
Relevância da revisão histórica dos métodos:
14
Samantha G. M. Ramos (2000)
16
Rodgers (2001)
17
Anthony (1963)
18
Posição hierárquica do conceito de método
proposto por Anthony (1963)
Abordagem
Método
Técnica
19
Leffa (1988)
Abordagem - mais abrangente a englobar os
pressupostos teóricos acerca da língua e da
aprendizagem.
Método - abrangência mais restrita e pode
estar contido dentro de uma abordagem. Não
trata dos pressupostos teóricos da
aprendizagem de línguas, mas de normas de
aplicação desses pressupostos.
20
Larsen-Freeman (2000)
Abordagem – Refere-se ao aspecto global; os
conceitos e crenças sobre a linguagem e
aprendizagem da língua.
Método – Meio para colocar em prática a teoria
relacionada a uma determinada abordagem,
portanto são os procedimentos, isto é, o quê,
como e quando ensinar.
Técnica – Refere-se às atividades específicas
aplicadas e desenvolvidas no processo de
ensino em sincronia com o método e
abordagem definidos.
21
Interatividade
22
Alguns Conceitos
Aprendizagem
Processo consciente.
Contexto formal.
Presença de um professor.
23
Alguns Conceitos
Adquisição:
processo inconsciente;
desenvolvido mediante a exposição
natural ao sistema linguístico e cultural da
língua - dentro da comunidade linguística
da língua objeto;
Língua:
objeto sem atenção expressiva à forma.
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Alguns Conceitos de Metodologia de
Ensino de Línguas Estrangeiras
Enfoque
Conjunto de princípios estáveis sobre a
naturaleza de uma língua estrangeira,
sobre como aprendê-la e como ensiná-la.
Método
Conjunto de procedimentos, ou seja,
especificidades e de princípios teórico-
práticos baseados em um enfoque.
25
Alguns Conceitos de Metodologia de
Ensino de Línguas Estrangeiras
Procedimentos:
Leitura
Cópia
Escrita
Realização de exercícios gramaticais
Conversação
Audição
26
Activity / actividad
27
A historia do ensino
de idiomas
A. Sánchez Péres (1992: 1-5), em Historia
de la enseñanza del español como lengua
extranjera, destaca alguns aspectos
interessantes para o profissional da área
de ensino de idiomas:
29
Natureza da Linguagem
estrutural
funcional
interacional
30
Estrutural
31
Funcional
32
Interacional
33
Mediante o que foi apresentado em relação
aos vários métodos de ensino de língua
estrangeira, é possível entender que não
existe um único método perfeito, mas sim
que os métodos estão interligados, pois os
conteúdos que são desenvolvidos dentro
de cada método são os mesmos, porém
apresentados e abordados de maneiras às
vezes diferentes às vezes cíclicas.
34
As metodologias de ensino de língua
estrangeria estão ligadas ao contexto
histórico e a necessidade social, político e
econômico do uso da língua estrangeira.
35
Os PCNs (BRASIL, 1998) admitem que a
língua inglesa é essencial: “ A importância
do inglês no mundo contemporâneo, pelos
motivos de natureza político-econômica,
não deixa dúvida sobre a necessidade de
aprendê-lo” (p. 50).
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O desenvolvimento de habilidades
comunicativas, em mais de uma língua, é
fundamental para o acesso à sociedade da
informação.
Para que as pessoas tenham acesso mais
igualitário ao mundo acadêmico, ao mundo
dos negócios e ao mundo da tecnologia
etc., é indispensável que o ensino de
Língua Estrangeira seja entendido e
concretizado como o ensino que oferece
instrumentos indispensáveis de trabalho.
(PCNEM, 1999 p.38)
37
Metodologias de Ensino de Língua
Estrangeira na Prática - PCNs
38
PCN - 1998
39
PCN - 1998
40
PCNEM - 1999
41
PCNEM - 1999
43
Orientações Curriculares Nacionais
para o Ensino Médio (BRASIL, 2006)
Diferem dos demais documentos oficiais
mencionados acima no sentido de
apresentarem conceitos inovadores para
o professor de língua estrangeira. Os
demais documentos analisados parecem
fazer uma revisão de teorias e técnicas
que deveriam ser adquiridos na formação
universitária.
44
Prefeitura Municipal de Florianópolis
Processo Seletivo – Edital Nº 002/2005
PORTUGUÊS / INGLÊS:
Variação linguística;
Oralidade e ensino;
Práticas sociais de leitura;
Articulação entre escrita e as diversas áreas do conhecimento;
As formas de ensinar e aprender;
Metodologias e abordagens do ensino da Língua Inglesa
no Brasil;
O ensino das quatro habilidades: ler, falar, ouvir e escrever;
A importância do ensino da língua inglesa nos dias de hoje;
A língua como forma de interação;
A intencionalidade da avaliação no processo de apropriação e
produção do conhecimento.
45
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI
ESTADO DE SÃO PAULO
EDITAL N.º 1 - SESI/SP,
DE 13 DE FEVEREIRO DE 2008
www.pciconcursos.com.br
1. Licenciatura específica na língua
estrangeira - Espanhol
2. Licenciatura em Letras, com o mínimo
de 160 horas de estudos de língua
estrangeira - Espanhol
46
18.2.4.8 ESPANHOL
Referências Bibliográficas:
BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e
discursos.Tradução: Anna Rachel Machado, Péricles Cunha.
São Paulo: Educ, 1999.
CELANI, Maria Antonieta Alba (org.). Professores e
formadores em mudança. São Paulo: Mercado de Letras, 2003.
DAHER, Maria Del Carmen F. G., SANT'ANNA, Vera Lúcia A.
Reflexiones acerca de la noción de competencia lectora:
aportes enunciativos e interculturales. In: APEERJ. (org.) 20
años de APEERJ - El español: un idioma universal - 1981 -2001,
Rio de Janeiro: APEERJ, 2002, p.54-67.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do
texto. São Paulo: Cortez, 2002.
LOPES, Luis P. M. Oficina de linguística aplicada. Campinas:
Mercado de Letras, 1996.
MORENO Fernández, Francisco. Aportes de la
sociolinguística a la ensenanza de lenguas. REALE, 1, 1994,
pp. 107-135.
47
NTICs – Novas Tecnologias da
Informação e da Comunicação
A modalidade EAD é
muito mais dependente
ensinodistancia.files.wordpress.com
da mediatização pelas
tecnologias que estão
cada vez mais
avançadas, pois a
interação deve ser
viabilizada por suportes
técnicos de comunicação.
(WAGNER CUNHA, p. 6) 48
Tecnologias de áudio, vídeo e
as computacionais
http://www.educacional.com.br/home.asp
TECNOLOGIAS COMPUTACIONAIS
Portais Educacionais
Promover o aprendizado de internautas;
O ambiente escola está disponível na
rede com todos os seus serviços;
http://educacao.uol.com.br/
Os alunos podem pesquisar, estudar,
conversar e até se divertindo de forma
construtiva e orientada;
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Pais - possibilidade do acompanhamento
das notas, deveres de casa e trabalhos
dos seus filhos;
Professores - oferecem um importante
espaço para trocas de experiências,
acompanhamento extra sala de aula dos
seus alunos, cursos e novidades na área
de educação;
Escolas - criar, produzir e hospedar uma
homepage, oferecer a participação em
projetos educacionais, disponibilizar
boletins e diário de classe, dar assessoria
financeira e de marketing.
50
Tecnologias de áudio, vídeo e
as computacionais
TECNOLOGIAS COMPUTACIONAIS
Realidade Virtual e Ambientes Virtuais Podem
ser listadas diversas razões para se usar
os ambientes virtuais na educação
(PANTELIDIS, 1998):
Produzem motivação;
permitem a observação de uma
grande distância;
permitem que deficientes físicos
possam participar em experimentos;
51
oportunidade para introspecção;
liberdade ao aprendiz para proceder a uma
experiência durante um tempo livre não fixado
por um horário regular de aula;
produzem experiências com tecnologias
modernas de uso atual;
requerem interação, encorajando a
participação ativa ao invés da passividade.
52
PELA necessidade do desenvolvimento
de competências
images.google.com.br
54
Laboratório de Línguas Estrangeiras
Ferramenta Pedagógica
1. QUE ENSINAR – definir conteúdos e
objetivos;
2. QUANDO ENSINAR – organizar, ordenar e
sequenciar os conteúdos e objetivos;
3. COMO ENSINAR – estruturar as atividades
e estratégias pedagógicas para atingir os
objetivos
4. O QUÊ, QUANDO E COMO AVALIAR -
verificar se os objetivos foram atingidos e
introduzir, quando necessário, correções ao
processo (COLL, 1987). 55
Para que um currículo em Educação a
Distância seja considerado BOM é necessário
que o professor durante o processo de
aprendizagem consiga orientar e desafiar o
aluno a construção do conhecimento onde as
avaliações sejam parte da aprendizagem, a
otimização do aprender.
59
Leffa (2003)
Devido ao ensino de língua estrangeira já
ter percorrido uma longa trajetória, com
diversos ciclos, acredita-se que
atualmente o ensino de língua estrangeira
seja uma combinação dos ciclos utilizados
anteriormente com o ciclo atual. O que
basicamente se vislumbra para o futuro é
um processo generalizado de
convergência, fundindo tecnologias,
métodos e teorias.
60
As Habilidades Linguísticas
62
Expressão escrita
63
63
Expressão escrita
No entanto, “escrever constitui uma potente
ferramenta de mediação na apropriação de
qualquer conteúdo e habilidade, muito além
de uma destreza/habilidade comunicativa
que é objeto de aprendizagem. Se não é
possível sobreviver dignamente no mundo
atual sem saber escrever, cabe
perguntar-se se pode
aprender uma L2/LE
sem escrever.”
(Goody, 1985)
64
Próximo encontro
27/08/2010
Aula presencial
Metodologia de Ensino Língua
Inglesa
65
Enjoy your studies!
66
ANTHONY, E. M. Approach, Method and Technique. ELT Journal,
17(2), 1963.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média
e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais, códigos e suas
tecnologias. Língua estrangeira moderna. Brasília: MEC, 1999.
______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: língua estrangeira. Brasília. MEC/SEF, 1998.
LOPES, E. P. O conceito de teologia e pedagogia da Didática
Magna de Comenius. São Paulo: Mackenzie, 2003. Disponível em:
<www.mackenzie.br> Acesso em: 6 jul. 2007.
LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and Principles in Language
Teaching. New York, USA. Oxford American English, 2000.
LEFFA, V. J. O ensino do inglês no futuro: da dicotomia para a
convergência. In: STEVENS, Cristina M. T.; CUNHA, M. J. C.
Caminhos e colheita: ensino e pesquisa na área de inglês no
BRASIL. Brasília: Editora UnB, 2003. p. 225-250.
Disponível em: <http://www.leffa.pro.br/> Acesso em: 8 nov. 2007.
67
RAMOS, S. G. M. Métodos de ensino de segunda língua e
língua estrangeira na perspectiva da formação do professor.
Unopar Científica: Ciências Humanas e Educação. Londrina,
v. 1, n. 1, p. 145-149, mar. 2000.
RODGERS, T. Language Teaching Methodology. CAL Digest
Series. University of Hawaii, 2001. p. 1-4. Disponível em: <
www.cal.org> Acesso em: 31 out. 2008.
TEIXEIRA, Anísio. Pequena introdução à filosofia da educação:
a escola progressiva ou a transformação da escola. 5. ed. São
Paulo: Cia. Editora Nacional, 1968, cap. III. Disponível em:
www.bvanisioteixeira.ufba.br. Acesso em: 09/12/2008.
WAGNER CUNHA, Djenane Sichieri. Ensino-aprendizagem e as
novas TIC. Pós-Graduação Lato Sensu em Educação a
Distância, Faculdade Interativa COC, 2009.
68
Visite o site e avalie a aula.
http://www.inepad.org.br/interativacoc/
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