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Pós-Graduação em Conformidade Ambiental com Requisitos Técnicos e Legais

Disciplina: Politicas Públicas Ambientais

POLÍTICA NACIONAL DO
MEIO AMBIENTE - PNMA

Lei Federal n° 6938 – 31.08.1981


Legislação Ambiental Brasileira

Primeiras legislações que trataram de aspectos ambientais no


Brasil datam do fim do império

Códigos sanitários saúde pública

A partir da década de 30 começaram a surgir outras legislações


que tratavam de aspectos ambientais
Código de Águas, Pesca, Caça, Florestal

Normas Setoriais
Legislação Ambiental Brasileira

• Exemplos de legislações editadas que tratam da questão


ambiental mas sem a preocupação de proteção do meio
ambiente de forma global e orgânica

- Código Civil ( 1916 )


- Código de Águas ( 1934)
- Código Penal ( 1940 )
- Código Florestal ( 1965 )
- Códigos de Caça, Pesca e Mineração ( 1967 )
Década de 60 – O Milagre Econômico

• PIN - Programa de Integração Nacional – Decreto Lei n° 1.106/70

• PROTERRA - Programa de Redistribuição de Terras e de


Estímulos à Agropecuária do Norte e do Nordeste - Decreto Lei n°
1.179/71

• I Plano Nacional de Desenvolvimento - Lei n° 5.727/71

• II Plano Nacional de Desenvolvimento – PND - Lei n° 6.151/74


PIN - Programa de Integração Nacional
Transamazônica

Projetada no governo Médici  Inaugurada em 1972

4.223 km de comprimento

Rota de Cabedelo na Paraíba e segue até Lábrea no Amazonas

Corta os estados da Paraíba, Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e


Amazonas
Construção da Transamazônica – anos 70
Transamazônica
hoje
Ocupação humana ao longo da Rodovia
Década de 70 – O Milagre Econômico
Usina Hidrelétrica de Itaipu

• 1966  Ata do Iguaçu, assinada em 22 de junho de 1966. A


declaração conjunta manifestava a disposição de estudar o
aproveitamento dos recursos hidráulicos pertencentes em
condomínio aos dois países, no trecho do Rio Paraná “desde e
inclusive o Salto de Sete Quedas até a foz do Rio Iguaçu”
• 1973  Assinatura do Tratado de Itaipu
• 1983  Primeiro giro mecânico de uma turbina, ocorreu em
17 de dezembro de 1983. Itaipu Binacional começa a produzir
energia em 5 de maio de 1984, quando entra em operação a
primeira das 20 unidades geradoras do projeto.
20% de todo o consumo
de eletricidade no Brasil capacidade para verter
área de 1.350 km²
e mais de 90% do 62,2 mil m³/s
consumo paraguaio

• inundou uma área de 1500 km² de florestas e terras agriculturáveis


• fez desaparecer a cachoeira de Sete Quedas que foi a maior cachoeira do
mundo em volume de água
o governo brasileiro liderou o
bloco de países em
desenvolvimento que tinham
posição de resistência ao
reconhecimento da importância
da problemática ambiental sob
o argumento de que a principal
poluição era a miséria

"Desenvolver primeiro e pagar os custos


da poluição mais tarde",
Ministro Costa Cavalcanti
Decreto nº 73.030 de 30 de outubro de 1973

Cria a Secretaria Especial do Meio Ambiente – SEMA


vinculada ao Ministério do Interior e o Conselho
Consultivo do Meio Ambiente (CCMA), integrado por 9
membros de notória competência em assuntos
relacionados com a utilização racional de recursos naturais
e preservação do meio ambiente

O primeiro titular da SEMA foi o bacharel em direito e em


história natural, Paulo Nogueira Neto que lá permaneceu
no período de 1973 a 1986.
Decreto – Lei nº 1413 de 14 de agosto de 1975
Art. 1º As indústrias instaladas ou a se instalarem em território nacional são
obrigadas a promover as medidas necessárias a prevenir ou corrigir os
inconvenientes e prejuízos da poluição e da contaminação do meio
ambiente.
Parágrafo único. As medidas a que se refere este artigo serão definidas
pelos órgãos federais competentes, no interesse do bem-estar, da saúde e
da segurança das populações.

Art. 2º Compete exclusivamente ao Poder Executivo Federal, nos casos


de inobservância do disposto no artigo 1º deste Decreto-lei, determinar ou
cancelar a suspensão do funcionamento de estabelecimento industrial
cuja atividade seja considerada de alto interesse do desenvolvimento e da
segurança nacional.

Art. 3º Dentro de uma política preventiva, os órgãos gestores de incentivos


governamentais considerarão sempre a necessidade de não agravar a
situação de áreas já críticas, nas decisões sobre localização industrial.
Decreto – Lei nº 1413 de 14 de agosto de 1975

Art. 4º Nas áreas críticas, será adotado esquema de zoneamento


urbano, objetivando, inclusive, para as situações existentes, viabilizar
alternativa adequada de nova localização, nos casos mais graves, assim
como, em geral, estabelecer prazos razoáveis para a instalação dos
equipamentos de controle da poluição.

Parágrafo único. Para efeito dos ajustamentos necessários, dar-se-á


apoio de Governo, nos diferentes níveis, inclusive por financiamento
especial para aquisição de dispositivos de controle.

Art. 5º Respeitado o disposto nos artigos anteriores, os Estados e


Municípios poderão estabelecer, no limite das respectivas competências,
condições para o funcionamento de empresas de acordo com as medidas
previstas no parágrafo único do artigo 1º.
Evolução da Gestão Ambiental
Década de 60 Décadas de 70/80 Década de 90 ... e HOJE
 atitude reativa
 regulamentação
> atitude proativa
mínima
 cumprimento das > desempenho superior às
normas normas
 foco limitado a água e
> SGA
ar
 comando / controle
 conceito de controle > adoção do conceito Análise
 reconhecimento
“end of pipe” do Ciclo de Vida - ACV
mínimo
> Prevenção da Poluição - P2
dos resíduos
 início das tecnologias e Produção mais Limpa -
perigosos
limpas P+L
 ausência de > responsabilidade
 responsabilidade
responsabilidade administrativa, civil e
corporativa isolada
corporativa criminal
 início da
> integração do meio
internalização de
ambiente em todas as
 interferências no custos ambientais
atividades
meio
> contabilidade dos custos
ambiente quase livres  regulamentação de
ambientais internos e
multas por danos
externos
ambientais
Contribuições
Aspectos Legais
DIREITO AMBIENTAL
ORDENAMENTO
JURÍDICO AMBIENTAL

 LEIS: são as normas gerais impressas para o futuro e editadas


para um número indeterminado de pessoas

 COSTUMES: normas jurídicas não escritas que o uso


continuado consagra. Os costumes são consagrados pela
sociedade onde se instalam como se tivesse força de lei

 DOUTRINA: trabalhos teóricos desenvolvidos por estudiosos do


direito que visam a interpretação das leis e dos preceitos
jurídicos (princípios)‫‏‬

 JURISPRUDÊNCIA: conjunto de decisões proferidas pelos


tribunais quando do julgamento dos casos concretos
Legislação: Procedimentos normativos

Decretos: São atos administrativos da competência


exclusiva do Chefe do Executivo, destinados a prover
situações gerais ou individuais, abstratamente previstas,
de modo expresso ou implícito, na lei.

Códigos: É a denominação que se dá a todo conjunto de


leis compostas pela autoridade competente,
normalmente pelo Poder Legislativo, enfeixadas num só
corpo e destinadas a reger a matéria, que faz parte, ou
que é objeto de um ramo do Direito.
Fonte: adaptado da http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=legislacao.index&tipo=0
Legislação: Procedimentos normativos
Resoluções: São atos administrativos normativos expedidos
pelas autoridades do Executivo (mas não pelo Chefe do
Executivo, que só deve expedir decretos) pelos presidentes
de tribunais, órgãos legislativos e colegiados administrativos,
para disciplinar matéria e sua competência específica. (Ex.:
Resoluções Conama ou Secretaria de Estado)

Portarias: São atos administrativos internos pelos quais os


chefes de órgãos, repartições ou serviços expedem
determinações gerais ou especiais a seus subordinados, ou
designam servidores para funções em cargos secundários.
(Ex.: DAEE, CETESB, Resoluções Conama).

Fonte: adaptado da http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=legislacao.index&tip


Legislação:
Procedimentos normativos
Decisões: É a ação tomada na apreciação de informações.
Decidir é recomendar entre vários caminhos alternativos que
leva a determinado resultado. As decisões são escolhas
tomadas com base em propósitos, são ações orientadas para
determinado objetivo e o alcance deste objetivo determina a
eficiência do processo de tomada da decisão. (Ex.: Decisões
de Diretoria CETESB)

Instruções Normativas: são atos administrativos expedidos


pelos órgãos federal, estadual e municipal para a execução
das leis, decretos e regulamentos.

Fonte: adaptado da http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=legislacao.index&tip


Procedimentos normativos

Norma Técnica: "É um documento, normalmente produzido por um órgão


oficialmente acreditado para tal, que estabelece diretrizes e restrições
acerca de um material, produto, processo ou serviço."

ABNT – Associação
Brasileira de Normas
Técncias

www.abnt.org.br
Lei Federal n° 6938 – 31.08.1981
POLÍTICA NACIONAL DO
MEIO AMBIENTE - PNMA

Introduz novos conceitos


e instrumentos de gestão

Texto na íntegra: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6938.htm


POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE PNMA

A Lei 6938/81 da PNMA, determina as diretrizes, o


conteúdo geral, os objetivos, os fins, os mecanismos e os
instrumentos da Política Nacional e cria o Sistema Nacional
do Meio Ambiente – SISNAMA.

A Política Nacional tem como objetivo geral a preservação,


melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à
vida, visando assegurar, no país, as condições ao
desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da
segurança nacional e à proteção da dignidade e vida
humana.
SISNAMA – Organização
Lei n° 6938/81 - PNMA

ÓRGÃO SUPERIOR Conselho de Governo

ÓRGÃO CONSULTIVO E Conselho Nacional do Meio Ambiente


DELIBERATIVO - CONAMA

ÓRGÃO CENTRAL Ministério do Meio Ambiente


Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
ÓRGÃO EXECUTOR e dos Recursos Naturais Renováveis
- IBAMA/ Instituto Chico Mendes
ÓRGÃOS SECCIONAIS Órgãos ou entidades da Administração
Pública Federal e Estadual

ÓRGÃOS LOCAIS Órgãos ou entidades municipais

ww.mma.gov.br
Sistema Nacional de Meio Ambiente – SISNAMA

órgão superior  Conselho de Governo: função de


assessorar o Presidente da República na formulação da
política nacional e nas diretrizes governamentais para o meio
ambiente, será integrado pelos ministros de Estado e pelos
titulares dos órgãos essenciais da Presidência da República,
e será presidido pelo presidente da República, ou por sua
determinação pelo Chefe da Casa Civil
órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional do
Meio Ambiente (CONAMA) - Órgão consultivo e deliberativo
do SISNAMA, o conselho é Presidido pelo Ministro do Meio e
congrega os órgãos federais, estaduais e municipais de meio
ambiente, o setor empresarial e a sociedade civil
Sistema Nacional de Meio Ambiente – SISNAMA

órgão central: Ministério do Meio Ambiente (MMA), criado em


novembro de 1992, tem como missão promover a adoção de
princípios e estratégias para o conhecimento, a proteção e a
recuperação do meio ambiente, o uso sustentável dos recursos
naturais, a valorização dos serviços ambientais e a inserção do
desenvolvimento sustentável na formulação e na implementação
de políticas públicas, de forma transversal e compartilhada,
participativa e democrática, em todos os níveis e instâncias de
governo e sociedade
Sistema Nacional de Meio Ambiente – SISNAMA

Órgãos Executores: o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos


Recursos Naturais Renováveis - IBAMA e o Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes com a finalidade
de executar e fazer executar, como órgão federal, a política e diretrizes
governamentais fixadas para o meio ambiente

Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela


execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de
atividades capazes de provocar a degradação ambiental

Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo


controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições
SISNAMA - Organização
Estadual e
Federal Distritos Municipal
Exemplo SP
Lei 6938/81 Leis e SEAQUA Leis e Sistema
E SISNAMA ( São Paulo ) Municipal

CONAMA CONSEMA COMDEMA


MMA SMA
IBAMA CETESB Secretaria ou
ICMBio FFlorestal Departamento
Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA

Plenário

Câmara Especial Recursal A Câmara Especial Recursal é a


instância administrativa do CONAMA responsável pelo
julgamento, em caráter final, das multas e outras penalidades
administrativas impostas pelo IBAMA

Comitê de Integração de Políticas Ambientais


Dentre outras, compete ao CIPAM proceder à avaliação
sistemática e ao planejamento a curto, médio e longo prazos
das atividades do CONAMA
Câmaras Técnicas - Grupos de Trabalho - Grupos
Assessores
http://www.mma.gov.br/o-ministerio/organograma
Ministério do Meio Ambiente - MMA
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis

Órgão
Executor
Fiscalizador
e
Licenciador
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
dos Recursos Naturais Renováveis –
IBAMA
Cabe ao IBAMA propor e editar normas e padrões de
qualidade ambiental; o zoneamento e a avaliação de
impactos ambientais; o licenciamento ambiental, nas
atribuições federais; a implementação do Cadastro
Técnico Federal; a fiscalização ambiental e a aplicação
de penalidades administrativas; a geração e
disseminação de informações relativas ao meio
ambiente; o monitoramento ambiental, principalmente
no que diz respeito à prevenção e controle de
desmatamentos, queimadas e incêndios florestais; o
apoio às emergências ambientais; a execução de
programas de educação ambiental; a elaboração do
sistema de informação e o estabelecimento de critérios
para a gestão do uso dos recursos faunísticos,
pesqueiros e florestais; dentre outros.
Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade - ICMBio
Lei 11.156, de 28 de agosto de 2007
Principais atribuições:
• apresentar e editar normas e padrões de gestão de unidades de
conservação federais; de propor a criação, regularização fundiária e
gestão das Ucs;
• apoiar a implementação do Sistema Nacional de Unidades de
Conservação (SNUC);
• contribuir para a recuperação de áreas degradadas em unidades de
conservação;
• fiscalizar e aplicar penalidades administrativas ambientais ou
compensatórias aos responsáveis pelo não-cumprimento das medidas
necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental.
• pesquisa para a geração e disseminação sistemática de informações
e conhecimentos relativos à gestão de unidades de conservação, da
conservação da biodiversidade e do uso dos recursos faunísticos,
pesqueiros e florestais;
• criar e promover programas de educação ambiental
• propor e editar normas de fiscalização e de controle do uso do
patrimônio espeleológico (cavernas) brasileiro
Ministério do Meio Ambiente
Agência Nacional de Águas
• disciplinar, em caráter normativo, a implementação,
a operacionalização, o controle e a avaliação dos
instrumentos da Política Nacional de Recursos
Hídricos
• outorgar, por intermédio de autorização, o direito de
Lei Federal uso de recursos hídricos em corpos de água de
n° 9984, de domínio da União
17.07.2000, • fiscalizar os usos de recursos hídricos nos corpos
cria:
de água de domínio da União

www.ana.gov.br
O ESTADO DE SÃO PAULO
Legislação Paulista

 Lei n° 9.509/97 cria Política Estadual do Meio Ambiente,


regulamentando o artigo 193 da Constituição do Estado
do Estado São Paulo
estabelece o Sistema Estadual de
Administração da Qualidade Ambiental, Proteção,
Controle e Desenvolvimento do Meio Ambiente e Uso
Adequado dos Recursos Naturais – SEAQUA

SEAQUA – organiza, coordena e integra as ações


de órgãos e entidades da administração direta,
indireta e fundacional instituídas pelo poder público
SEAQUA

Sistema Estadual de Administração


de Qualidade Ambiental

Conselho Estadual do Meio Ambiente -


CONSEMA
ÓRGÃO CENTRAL Secretaria de Estado do Meio Ambiente -
SMA
ÓRGÃOS EXECUTORES Instituídos pelo Poder Público Estadual

Órgãos ou entidades da Administração


ÓRGÃOS SETORIAIS
Pública Federal e Estadual

ÓRGÃOS LOCAIS Órgãos ou entidades Municipais


Conselho Estadual do Meio Ambiente
CONSEMA

Criado em 1983, por decreto do Governador Montoro, e


Criação e
vinculação diretamente subordinado ao seu gabinete, o CONSEMA
serviu de embrião para a formação da Secretaria de
Estado do Meio Ambiente à qual está hoje integrado

• proposição, acompanhamento e avaliação da política


Atribuições ambiental, no que se refere à preservação, conservação,
recuperação e defesa do meio ambiente
• estabelecimento de normas e padrões ambientais
• apreciação de Estudos e Relatórios de Impacto sobre o
Meio Ambiente
• o artigo 193 da Constituição do Estado, o transformou
em órgão normativo e recursal
Conselho Estadual do Meio Ambiente
CONSEMA

Estrutura e Presidência
funcionamento Secretaria Executiva que coordena as ações do Conselho
Órgãos permanentes:
Plenário
Câmaras Técnicas – a quem cabe discutir a
viabilidade ambiental de empreendimentos sujeitos a
EIA/RIMA e aprová-los ou reprová-los, em nome do
Plenário
Órgão temporário:
Comissões Especiais: preparar as matérias, a serem
apreciadas pelo Plenário ou, em seu nome,
acompanhar determinadas atividades ligadas à área
de meio ambiente.
Conselho Estadual do Meio Ambiente
CONSEMA

O Conselho é paritário, compõe-se de 36 membros,


Composição
sendo metade de seus representantes oriunda de
órgãos do Estado e metade, da sociedade civil, com um
ano de mandato

Dentre os dezoito ( 18 ) conselheiros oriundos da


Representação sociedade civil, seis ( 6 ) são representantes das
das entidades ONGs ambientalistas cadastradas na Secretaria
ambientalistas Executiva do Conselho

Seu presidente é sempre o Secretário do Meio


Presidência
Ambiente

Secretaria O Secretário Executivo é designado pelo


Executiva Secretário do Meio Ambiente
BASE LEGAL
• Política Nacional do Meio Ambiente - Lei Federal n° 6938
31.08.1981
• Resolução CONAMA 237/98
• Lei Estadual nº 997/76 regulamento Decreto nº 8468/76

• Decreto 47397/02 ( Lei 997/76)


- Licenciamento renovável
- Licença Prévia
- Municipalização

• Decreto 47400/02 (Lei 9509/97)


- Prazos
- Cobrança
• Lei Complementar 140/2011 – Competências do entes
federativos para proceder ao licenciamento ambiental

• Consema Deliberações 01 e 02/ 2014 – Critérios


Instrumentos da Política Nacional de
Meio Ambiente
Instrumentos da PNMA
Lei 6938 / 1981 - Artigo 9º

I - Estabelecimento de padrões de qualidade


II - Zoneamento Ambiental
III - Avaliação de Impactos Ambientais
IV - Licenciamento e revisão de atividades poluidoras
V - Incentivos à produção e instalação de equipamentos e
criação e absorção de tecnologias, voltados para a melhoria
ambiental
VI - Criação de espaços especialmente protegidos
VII - Sistema nacional de informações sobre o meio ambiente
VIII - o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos
de Defesa Ambiental
Continuação ... Instrumentos da PNMA
Lei 6938 / 1981 - Artigo 9º

IX - as penalidades disciplinares ou compensatórias ao não


cumprimento das medidas necessárias à preservação ou
correção da degradação ambiental
X - a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente,
a ser divulgado anualmente pelo IBAMA
XI - a garantia da prestação de informações relativas ao Meio
Ambiente, obrigando-se o Poder Público a produzi-las,
quando inexistentes
XII - o Cadastro Técnico Federal de Atividades
Potencialmente Poluidoras e / ou Utilizadores dos
Recursos Ambientais
XIII - instrumentos econômicos, como concessão florestal,
servidão ambiental, seguro ambiental e outros
SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE
O MEIO AMBIENTE - SINIMA

O Sinima é o instrumento responsável pela gestão da


informação no âmbito do Sistema Nacional do Meio
Ambiente (Sisnama), de acordo com a lógica da gestão
ambiental compartilhada entre as três esferas de governo,
tendo como forma de atuação três eixos estruturantes:

Eixo 1 - Desenvolvimento de ferramentas de acesso à


informação;
Eixo 2 - Integração de bancos de dados e sistemas de
informação;
Eixo 3 - Fortalecimento do processo de produção,
sistematização e análise de estatísticas e indicadores

Fonte: www.mma.gov.br
O CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DE ATIVIDADES
POTENCIALMENTE POLUIDORAS E/OU UTILIZADORAS
DOS RECURSOS AMBIENTAIS - TCFA
O Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente
Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, caracteriza-se
pelo registro obrigatório de pessoas físicas ou jurídicas que se
dedicam às atividades potencialmente poluidoras ou à extração,
produção, transporte e comercialização de produtos potencialmente
perigosos ao meio ambiente, assim como de produtos e
subprodutos da fauna e flora.
Instruções Normativas do Ibama regulamentam o Cadastro Técnico
Federal de Instrumentos de Defesa Ambiental.

Fica instituída a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA,


cujo fato gerador é o exercício regular do poder de polícia conferido
ao Ibama para controle e fiscalização das atividades potencialmente
poluidoras e utilizadoras de recursos naturais
Lei federal n 10.165/200 http://www.ibama.gov.br/cadastros/ctf/ctf-app
RELATÓRIO DE QUALIDADE
DO MEIO AMBIENTE - RQMA

O RQMA tem como objetivo informar a sociedade


sobre o status da qualidade ambiental dos diversos
ecossistemas brasileiros e deve ser utilizado como
subsídio para a gestão ambiental, sendo a sua
divulgação anual
A GARANTIA DA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES
RELATIVAS AO MEIO AMBIENTE

A Constituição Federal de 1988 ao tratar dos direitos e


garantias fundamentais, e em especial dos direitos e deveres
individuais e coletivos, estabelece em seu artigo 5° inciso
XXXIII:

XXXIII- todos tem direito a receber dos órgãos públicos informações de seu
interesse particular, ou interesse coletivo ou geral, que serão prestadas
no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo
sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do estado

Lei Federal n°10.650/2003 dispõe especificamente sobre o


acesso público aos dados e informações existentes nos órgãos
e entidades integrantes do Sisnama
INSTRUMENTOS ECONÔMICOS, COMO CONCESSÃO
FLORESTAL, SERVIDÃO AMBIENTAL, SEGURO
AMBIENTAL

Instituído pela Lei Federal nº 11.284 de 2 de março de 2006


Dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a produção sustentável; institui, na
estrutura do Ministério do Meio Ambiente, o Serviço Florestal Brasileiro - SFB; cria o
Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal - FNDF; altera as Leis nos 10.683, de
28 de maio de 2003, 5.868, de 12 de dezembro de 1972, 9.605, de 12 de fevereiro
de 1998, 4.771, de 15 de setembro de 1965, 6.938, de 31 de agosto de 1981, e
6.015, de 31 de dezembro de 1973; e dá outras providências.

Decreto Federal nº 6.063 de 20 de março de 2007


Dispõe sobre o Cadastro Nacional de Florestas Públicas e regulamenta, em âmbito
federal, a destinação de florestas públicas às comunidades locais, o Plano Anual de
Outorga Florestal - PAOF, o licenciamento ambiental para o uso dos recursos
florestais nos lotes ou unidades de manejo, a licitação e os contratos de concessão
florestal, o monitoramento e as auditorias da gestão de florestas públicas, para os
fins do disposto na Lei no 11.284, de 2 de março de 2006
Padrões ambientais
Conceito Meio Ambiente

"conjunto de condições, leis, influências e


interações de ordem física, química e biológica, que
permite, abriga e rege a vida em todas as suas
formas”
( Lei 6938/1981 artigo 3° inciso I )
Geração de Poluentes
Matérias Primas PRODUTOS
Processo de
e Insumos
Transformação POLUENTES

POLUENTE : toda e qualquer forma de matéria ou energia,


lançada ou liberada ( direta ou indiretamente ), com
intensidade, em qualidade e de concentração que causa
poluição nas águas, no ar e no solo

POLUIDOR : a pessoa física ou jurídica, de direito público


ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por
atividades causadoras de degradação ambiental
Gestão da Qualidade do Meio

Energia Ruído
Vibração Efluentes
Ondas E.M. Gasosos
Calor
Receptores
Abastecimento  Energia /
Energia  Acidente
Mão-de-obra  PRODUTOS
Transportes 
Mat. Prima  Transformação GAS
Gases Tóxicos
SOLO Resíduos Esgotos
Corpo
Sólidos Sanitários
. d´água
Lençol freático
Vazamento Poço
( área contaminada )
Os agentes no meio e seus efeitos
AR

SOLO

ÁGUA

BIOTA
INTENSIDADE EFEITO NO
BIOTA PROPRIEDADE
MEIO
CONCENTRAÇÃO
AMBIENTE PAISAGEM E
SOLO MORTE
QUANTO ASPECTO
CARGA VOLUME ESTÉTICO TERATOGÊNICO
EMITIDA ÁGUA
MUTAGÊNICO
AR
CANCERÍGENO
TRANSPORTADO
AGENTE TÓXICO SISTÊMICO
ENCLAUSURADO
(QUÍMICO DILUÍDO REAGIDO
FÍSICO, IRRITANTE
POTENCIALIZADO
BIOLÓGICO) ANTAGONIZADO
BIODEGRADADO NARCÓTICO
DURAÇÃO
ALERGÊNICO
PERIODICIDADE
VIA CUTÂNEA
EMISSÃO ASFIXIANTE
TIPO DE PONTUAL OU VIA DIGESTIVA
EMISSÃO DISPERSA
COMO VIA EFEITO
PENETRAÇÃO RESPIRATÓRIA NO HOMEM
NO SUSCEPTÍVEL
ORGANISMO

MODIFICAÇÃO
INTRODUÇÃO DO AGENTE DO AGENTE
EFEITO SOBRE O SER
NO MEIO NO MEIO HUMANO
Bens Naturais do Planeta
Compartimentos Ambientais

Águas superficiais
e subterrâneas

Ar

Fauna e Flora
Solo

Interação dos seres vivos e seu meio


Visual
Urbano Fauna e Flora
SOLO / Erosão

Ar

Florestas
Águas

Reciclar

Gerar
menos
60 Evitar a geração LIXO
de Ruído e Vibração
Compartimento ÁGUA

Foto: Lago do Parque do Ibirapuera / SP : Poluição Difusa proveniente da drenagem urbana


Industriais
Siderúrgicas

Esgotos Atividade
Sanitários Pesqueira

Poluentes

Fauna e Flora
Lixo Urbano Atividades
( perigosos ) Agrícolas
( fertilizantes )

Embalagens Atividades
Agosto/2007 Agrotóxicos minerarias
Têxtil
Siderúrgicas
Petroquímicas

Zinco

fertilizantes

Tintas e corantes

mineração
Fungicidas, praguicidas
herbicidas
CAUSA e EFEITO
Padrões de Qualidade e de Emissão

Resolução Conama 357/2005 e


Decreto SP 8468/1976

ATIVIDADE ESGOTO
SISTEMA DE
BRUTO TRATAMENTO
Atendimento
ESGOTO aos Padrões
TRATADO
de Emissão
Atendimento aos
Padrões PONTO 1 - Montante
de Qualidade
CORPO D’ÁGUA
Verificação dos
Usos e Impactos PONTO 2 - Jusante
Ambientais

Decreto SP n° 10.755 / 1977 – Classificação dos Corpos d´Água


Controle Ambiental

Padrões de Qualidade para Corpo d’Água – Classe 2


PARÂMETRO Resolução CONAMA Decreto Paulista n°
n° 357/2005 8468/76
Amônia (N) mg/L --- 0,5
Arsênico (As) mg/L 0,05 0,1
Cádmio (Cd) mg/L 0,001 0,01
Cromo Total (Cr) mg/L --- 0,05
Cianeto (CN) mg/L 0,01 0,2
Cobre (Cu) mg/L 0,02 1,0
Chumbo (Pb) mg/L 0,03 0,1
Mercúrio (Hg) mg/L 0,0002 0,002
Nitrato (N) mg/L 10,0 10,0
Nitrito (N) mg/L 1,0 1,0
Zinco (Zn) mg/L 0,18 5,0
Coliforme Fecal – 100 ml / 1.000 1.000
NMP
DBO5.20 - mg/L < 5,0 < 5,0
Oxigênio Dissolvido – mg/L > 5,0 > 5,0
Controle Ambiental

Padrões de Emissão em Corpo D’Água


PARÂMETRO Resolução CONAMA Decreto Paulista n°
n° 357/2005 8468/76
Amônia (N) mg/L 5,0 ---
Arsênico (As) mg/L 0,5 0,2
Cádmio (Cd) mg/L 0,2 0,2
Cromo Total (Cr) mg/L 2,0 5,0
Chumbo (Pb) mg/L 0,5 0,5
Ferro solúvel(Fe2+) mg/L 15,0 15,0
Fenol – mg/L 0,5 0,5
Mercúrio (Hg) mg/L 0,01 0,01
Mangnês – mg/L 1,0 1,0
Diluição proibido proibido
Sedimentação ml/L Até 1,0 Até 1,0
< 40 < 40
Temperatura – ( °C )
DBO5.20 --- 60 mg/L ou 80% remoção
pH 5,0 a 9,0 5,0 a 9,0
Compartimento Ambiental > SOLO

Formas de Poluição ( potenciais )


- Natural ( concentrações ferro e manganês )
- Atividades agrícolas - agentes químicos ( fertilizantes ) e
- Erosões ( manejo do solo inadequada )
- Efluentes líquidos ( fertirrigação das atividades industriais
– agronegócios )
- Disposição inadequada de resíduos sólidos ( lixo )
- Áreas contaminadas ( AC )
- Atividades difusas

Água subterrânea
Odor

Receptores

Gases /
Fumaça

LIXO

SOLO
Corpo
. d´água
Lençol freático
CHORUME Poço
( Infiltração e
Escoamento Superficial )
Área Contaminadas ( SOLO )
Poluição do Ar - Conceitos

FONTE EMISSÃO TRANSPORTE EFEITO


Poluição do AR – Fumaça Preta

Fonte Fixa Fonte Móvel

Res. Conama 382/2006 - Aplicação da Escala de


Padrões de emissão Ringelmann - artigos 31 do
para MP, SOx e NOx Decreto 8468/76 ( SP )
Poluição do Ar X Problemas de Saúde Pública

Penetração das Partículas


no
Sistema Respiratório
Partículas
finas podem
colocar em
risco a saúde
do individuo
Poluição do AR - Substâncias Odoríferas
( odor gera incômodo a população )

Fonte
Ruído - Conceitos
Som é qualquer variação de pressão que o ouvido
humano possa captar.

Ruído é o som ou conjunto de sons


indesejáveis, desagradáveis, perturbadores, que
causam incômodos. Os efeitos do ruído no ser
humano podem ser físicos, psicológicos e sociais.
Res. Conama 01/1990 - NBR ABNT 10151
Padrões para a emissão de Vibração
Valores da CETESB – DD.215 / 2007
Limites de Velocidade de Vibração de Partícula – Pico (mm/s)
Diurno Noturno
Tipos de áreas
(7h às 20h) (20h à 7h)
Áreas de hospitais, casas de saúde,
0,3 0,3
creches e escolas
Área predominantemente residencial 0,3 0,3
Área mista, com vocação comercial e
0,4 0,3
administrativa
Área predominantemente industrial 0,5 0,5

Obs.:
1. Estes valores não se aplicam às avaliações de vibração de partícula gerada pela atividade de desmonte de
rocha mediante utilização de explosivos (fogo primário).
2. Os limites são valores de referência para avaliação do incômodo. Caso os valores medidos, após a adoção
de medidas de controle, forem superiores a estes, mas o incômodo cessar, não há necessidade da continuidade
das ações de controle.
Vibração de partículas
Vibração descontinua e ultra lançamento: uso de explosivos

MEDIDAS :
 Plano de Fogo
 Barreira vegetal
 Sirene e biruta
Localização X Qualidade do Meio

Área Protegida ( UC, APP, APM )

Área Urbana
Área Rural consolidada

Ocupaçã
o
irregular
ETE

Ocupaçã Distrito
o isolada Industrial

Área Rural
Avaliação de Impactos Ambientais
Resolução Conama n° 1/86  define os critérios básicos e as
diretrizes para uso e implementação de Estudo de Impacto
Ambiental - EIA e o respectivo Relatório de Impacto
Ambiental - RIMA
Constituição Federal art. 225 inciso IV  estabelece que
incumbe ao poder público, “exigir, na forma da lei, para a
instalação de obra ou atividade potencialmente causadora
de significativa degradação do meio ambiente, a que se dará
publicidade.”
Resolução Conama n°237/97  define Estudos Ambientais
como todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos
ambientais relacionados à localização, instalação, operação
e ampliação de uma atividade ou empreendimento,
apresentado como subsídio para a análise da licença
Impacto Ambiental

DEFINIÇÃO :
“qualquer‫‏‬alteração‫‏‬das‫‏‬propriedades‫‏‬físicas,‫‏‬químicas‫‏‬e‫‏‬
biológicas do meio ambiente, causada por qualquer
Resolução forma de matéria ou energia resultante das atividades
Conama nº
humanas que, direta ou indiretamente afetam:
01/86
I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
II - as atividades sociais e econômicas;
III - a biota;
IV - as condições estéticas e sanitárias do meio
ambiente;
V - a‫‏‬qualidade‫‏‬dos‫‏‬recursos‫‏‬ambientais”
LICENCIAMENTO
o licenciamento e a revisão de atividades efetiva
ou potencialmente poluidoras

Lei n° 6.938/81, art. 10


“A construção, instalação, ampliação e funcionamento de
estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos
ambientais, considerados efetiva e potencialmente
poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de
causar degradação ambiental, dependerão de prévio
licenciamento de órgão estadual competente, integrante do
Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, e do
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais
Renováveis - IBAMA, em caráter supletivo, sem prejuízo de
outras licenças exigíveis”
Com a redação da Lei 7804/89
o licenciamento e a revisão de atividades efetiva
ou potencialmente poluidoras

Resolução Conama n° 237/97


Art. 2º- A localização, construção, instalação, ampliação,
modificação e operação de empreendimentos e atividades
utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou
potencialmente poluidoras, bem como os empreendimentos
capazes, sob qualquer forma, de causar degradação
ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão
ambiental competente, sem prejuízo de outras licenças
legalmente exigíveis.
Processo do Licenciamento

1° Etapa: Licença Prévia – LP

2° Etapa: Licença de Instalação – LI

3° Etapa: Licença de Operação – LO


Licenciamento: Processo de Planejamento
Ações do Empreendedor Realiza Operar
adequação Constrói, cumprindo as
Avaliação da Define instala e
do Projeto e E.Ts.
localidade e tecnologias cumpre a(s)
cumpre a(s) previstas na
da tecnologia e ECP, e E.T. da LI e
E.T. da LP e LO até prazo
aplicada solicita a LP solicita a LO
solicita LI da renovação

Projeto Implantação Operação


Pré-
Projeto definitivo do Projeto Renovação
Projeto

Análise Análise Análise


Parecer de Fiscalização
Viabilidade
Localização Estabelecimento Verificação Verificação do +
PVL de Exigências da(s) E.T. > cumprimento RENOVAÇÃO
( opcional ) Técnicas – E.T. > emissão LI da(s) E.T. > - melhoria de
Emissão da LP emissão LO desempenho
Atuação do com E.T.(s) ambiental
com E.Ts.
Sistema Ambiental
Resolução CONAMA n° 237/97
Artigo 1º Estudos Ambientais :
inciso III são todos e quaisquer estudos relativos aos
aspectos ambientais relacionados à
localização, instalação, operação e ampliação
de uma atividade ou empreendimento,
apresentado como subsídio para a análise da
licença requerida, tais como: relatório
ambiental, plano e projeto de controle
ambiental, relatório ambiental preliminar,
diagnóstico ambiental, plano de manejo,
plano de recuperação de área degradada e
análise preliminar de risco.
Termoelétricas

Usina Piratininga
Aterro Sanitário
Estação de Tratamento dos Esgotos

ETE – Piçarão / Campinas ETE – Quilombo /


Americana

ETE – Camanducaia
/ Jaguariúna
Estação de Tratamento de Água - ETA
Emissários Submarinos

Santos

Santos

Enseada
Enseada
Praia Grande 1

Praia Grande 1
Praia Grande 2
Praia Grande 2
Parcelamento do Solo
ZONEAMENTO
MARCO LEGAL

DECRETO FEDERAL nº 4.297


10 DE JULHO DE 2002

Regulamenta o art. 9 º, inciso II, da Lei no 6.938, de 31


de agosto de 1981, estabelecendo critérios para o
Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil - ZEE
ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO - ZEE

DEFINIÇÃO LEGAL

O ZEE, instrumento de organização do território a ser


obrigatoriamente seguido na implantação de planos,
obras e atividades públicas e privadas, estabelece
medidas e padrões de proteção ambiental destinados
a assegurar a qualidade ambiental, dos recursos
hídricos e do solo e a conservação da
biodiversidade, garantindo o desenvolvimento
sustentável e a melhoria das condições de vida da
população.
OBJETIVO

O ZEE tem por objetivo geral organizar, de forma


vinculada, as decisões dos agentes públicos e
privados quanto a planos, programas, projetos e
atividades que, direta ou indiretamente, utilizem
recursos naturais, assegurando a plena manutenção
do capital e dos serviços ambientais dos
ecossistemas.

(Art 3º Decreto Federal nº 4297/02)


Conceito

“Zoneamento é a compartimentação de uma


região em porções territoriais, obtida pela
avaliação dos atributos mais relevantes e de
suas dinâmicas. Cada compartimento é
apresentado com “uma áreas homogênea”, ou
seja, uma zona ( ou unidade de zoneamento)
delimitada no espaço, com estrutura e
funcionamento uniforme.”

SANTOS , Rosely Ferreira dos. Planejamento Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos,
2004. p 132-
Zoneamento Ambiental para Mineração
de Areia na Várzea da Bacia Hidrográfica do
Rio Paraíba do Sul
Trecho Jacareí- Pindamonhangaba

Resolução SMA 28/99


OBJETIVO
Definir áreas e normas para a mineração de areia,
considerando a proteção da várzea do rio Paraíba do
Sul, caracterizada como um importante ecossistema,
fundamental para a vida aquática, para a fauna silvestre
e para a manutenção da qualidade de vida das pessoas
que vivem na região.

ZONAS PROPOSTAS

ZM ZONA DE MINERAÇÃO

ZR ZONA DE RECUPERAÇÃO

ZCV ZONA DE CONSERVAÇÃO DA VÁRZEA

ZP ZONA DE PROTEÇÃO
ZONEAMENTO AMBIENTAL MINERÁRIO

Plano Minerário de Areia


do Vale do Paraíba
1998
Zoneamento Ambiental
EXEMPLOS
MANANCIAIS – Lei Específica do Guarapiranga

ÁREA ESPECIAL ÁREA DE URBANIZAÇÃO


CORREDOR CONSOLIDADA
(AOD) (AOD)

ÁREA DE RESTRIÇÃO
À OCUPAÇÃO - 2
(ARO)
ÁREA DE URBANIZAÇÃO
CONTROLADA
(AOD)

ÁREA DE
RESTRIÇÃO À
OCUPAÇÃO - 1
(ARO) ÁREA ENVOLTÓRIA
DA REPRESA
(AOD)
ÁREA DE BAIXA
DENSIDADE
(AOD)

ÁREA DE RESTRIÇÃO À
OCUPAÇÃO - 3
(ARO) ÁREA DE OCUPAÇÃO
DIFERENCIADA
(AOD)
EXEMPLOS
104
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS
ESPECIALMENTE PROTEGIDOS

Áreas de proteção aos mananciais


Áreas Tombadas
Áreas indígenas
Unidades de Conservação
LEI FEDERAL nº 9.985/2000
Regulamenta CF art. 225, § 1º, incisos I, II,
III e VII
• Institui o SISTEMA NACIONAL DE
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – SNUC
 Estabelece critérios para a criação,
implantação e gestão das Unidades de
Conservação

DECRETO 4.340/2002
regulamenta o SNUC
CONCEITO
UNIDADE DE CONSERVAÇÃO: Espaço territorial e seus

recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais,

com características naturais relevantes, legalmente

instituído pelo Poder Público, com objetivos de

conservação e limites definidos, sob regime especial

de administração, ao qual se aplicam garantias

adequadas de proteção
Categorias de UC
art. 7° Lei 9.945/2000

UNIDADES DE PROTEÇÃO UNIDADES DE USO


INTEGRAL SUSTENTÁVEL
Área de Proteção Ambiental APA
Estação Ecológica Área de Relevante Interesse
Ecológico
Reserva Biológica
Floresta Nacional
Parque Nacional
Reserva Extrativista
Monumento Natural
Reserva de Fauna
Refúgio da Vida Silvestre
Reserva de Desenvolvimento
Sustentável
Reserva Particular do Patrimônio
Natural- RPPN

108
Zoneamento do Parque Estadual da Serra do Mar e sua Zona de
Amortecimento
Aplicação de instrumentos

Uso combinado dos instrumentos

 Zoneamento
 Avaliação de Impacto Ambiental
 Espaços protegidos (UC, APP e APM)
 Padrões ambientais ( qualidade e emissão )
 Licenciamento Ambiental

Texto na íntegra: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6938.htm


Meio urbano - cidade

Ecossistema artificial,
inorgânico, produto
de interações
complexas, exigindo
a atuação do
homem para manter
o equilíbrio
DESAFIOS FUTUROS

2020 - 50 MILHÕES HABITANTES

79% - SEIS REGIÕES


RMSP, Campinas, Sorocaba, Vale do Paraíba e Litoral Norte,
Baixada Santista , Ribeirão Preto

ECONOMIA AMPLA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA

Prof. Julian Garcia A. de Almeida


DESAFIOS POLÍTICAS AMBIENTAIS
1 - “METABOLISMO” URBANO PROCESSOS
METROPOLIZAÇÃO
2 - ÁGUA PARA MILHÕES
3 - BIODIVERSIDADE RESTANTE
4 - CRISE GESTÃO TERRITÓRIOS
5 - RECUPERAÇÃO/DESCONTAMINAÇÃO/REMEDIAÇÃO
6 - AVALIAÇÃO RISCOS AMBIENTAIS
7 - QUESTÕES AMBIENTAIS “NOVA ECONOMIA”
8 - ENERGIAS
9 - QUESTÕES GLOBAIS
10 - INSTITUCIONAL

Prof. Julian Garcia A. de Almeida


MMA – www.mma.gov.br
MMA – www.mma.gov.br
Portal Nacional de Licenciamento Ambiental - PNLA
www.ambiente.sp.gov.br
SMA: www.ambiente.sp.gov.br
www.cetesb.sp.gov.br
www.cetesb.sp.gov.br
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/
Pós-Graduação em Conformidade Ambiental com Requisitos Técnicos e Legais

Disciplina: Politicas Públicas Ambientais

Profª Lina Maria Aché


lache@sp.gov.br

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