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POLÍTICA NACIONAL DO
MEIO AMBIENTE - PNMA
Normas Setoriais
Legislação Ambiental Brasileira
4.223 km de comprimento
ABNT – Associação
Brasileira de Normas
Técncias
www.abnt.org.br
Lei Federal n° 6938 – 31.08.1981
POLÍTICA NACIONAL DO
MEIO AMBIENTE - PNMA
ww.mma.gov.br
Sistema Nacional de Meio Ambiente – SISNAMA
Plenário
Órgão
Executor
Fiscalizador
e
Licenciador
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
dos Recursos Naturais Renováveis –
IBAMA
Cabe ao IBAMA propor e editar normas e padrões de
qualidade ambiental; o zoneamento e a avaliação de
impactos ambientais; o licenciamento ambiental, nas
atribuições federais; a implementação do Cadastro
Técnico Federal; a fiscalização ambiental e a aplicação
de penalidades administrativas; a geração e
disseminação de informações relativas ao meio
ambiente; o monitoramento ambiental, principalmente
no que diz respeito à prevenção e controle de
desmatamentos, queimadas e incêndios florestais; o
apoio às emergências ambientais; a execução de
programas de educação ambiental; a elaboração do
sistema de informação e o estabelecimento de critérios
para a gestão do uso dos recursos faunísticos,
pesqueiros e florestais; dentre outros.
Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade - ICMBio
Lei 11.156, de 28 de agosto de 2007
Principais atribuições:
• apresentar e editar normas e padrões de gestão de unidades de
conservação federais; de propor a criação, regularização fundiária e
gestão das Ucs;
• apoiar a implementação do Sistema Nacional de Unidades de
Conservação (SNUC);
• contribuir para a recuperação de áreas degradadas em unidades de
conservação;
• fiscalizar e aplicar penalidades administrativas ambientais ou
compensatórias aos responsáveis pelo não-cumprimento das medidas
necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental.
• pesquisa para a geração e disseminação sistemática de informações
e conhecimentos relativos à gestão de unidades de conservação, da
conservação da biodiversidade e do uso dos recursos faunísticos,
pesqueiros e florestais;
• criar e promover programas de educação ambiental
• propor e editar normas de fiscalização e de controle do uso do
patrimônio espeleológico (cavernas) brasileiro
Ministério do Meio Ambiente
Agência Nacional de Águas
• disciplinar, em caráter normativo, a implementação,
a operacionalização, o controle e a avaliação dos
instrumentos da Política Nacional de Recursos
Hídricos
• outorgar, por intermédio de autorização, o direito de
Lei Federal uso de recursos hídricos em corpos de água de
n° 9984, de domínio da União
17.07.2000, • fiscalizar os usos de recursos hídricos nos corpos
cria:
de água de domínio da União
www.ana.gov.br
O ESTADO DE SÃO PAULO
Legislação Paulista
Estrutura e Presidência
funcionamento Secretaria Executiva que coordena as ações do Conselho
Órgãos permanentes:
Plenário
Câmaras Técnicas – a quem cabe discutir a
viabilidade ambiental de empreendimentos sujeitos a
EIA/RIMA e aprová-los ou reprová-los, em nome do
Plenário
Órgão temporário:
Comissões Especiais: preparar as matérias, a serem
apreciadas pelo Plenário ou, em seu nome,
acompanhar determinadas atividades ligadas à área
de meio ambiente.
Conselho Estadual do Meio Ambiente
CONSEMA
Fonte: www.mma.gov.br
O CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DE ATIVIDADES
POTENCIALMENTE POLUIDORAS E/OU UTILIZADORAS
DOS RECURSOS AMBIENTAIS - TCFA
O Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente
Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais, caracteriza-se
pelo registro obrigatório de pessoas físicas ou jurídicas que se
dedicam às atividades potencialmente poluidoras ou à extração,
produção, transporte e comercialização de produtos potencialmente
perigosos ao meio ambiente, assim como de produtos e
subprodutos da fauna e flora.
Instruções Normativas do Ibama regulamentam o Cadastro Técnico
Federal de Instrumentos de Defesa Ambiental.
XXXIII- todos tem direito a receber dos órgãos públicos informações de seu
interesse particular, ou interesse coletivo ou geral, que serão prestadas
no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo
sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do estado
Energia Ruído
Vibração Efluentes
Ondas E.M. Gasosos
Calor
Receptores
Abastecimento Energia /
Energia Acidente
Mão-de-obra PRODUTOS
Transportes
Mat. Prima Transformação GAS
Gases Tóxicos
SOLO Resíduos Esgotos
Corpo
Sólidos Sanitários
. d´água
Lençol freático
Vazamento Poço
( área contaminada )
Os agentes no meio e seus efeitos
AR
SOLO
ÁGUA
BIOTA
INTENSIDADE EFEITO NO
BIOTA PROPRIEDADE
MEIO
CONCENTRAÇÃO
AMBIENTE PAISAGEM E
SOLO MORTE
QUANTO ASPECTO
CARGA VOLUME ESTÉTICO TERATOGÊNICO
EMITIDA ÁGUA
MUTAGÊNICO
AR
CANCERÍGENO
TRANSPORTADO
AGENTE TÓXICO SISTÊMICO
ENCLAUSURADO
(QUÍMICO DILUÍDO REAGIDO
FÍSICO, IRRITANTE
POTENCIALIZADO
BIOLÓGICO) ANTAGONIZADO
BIODEGRADADO NARCÓTICO
DURAÇÃO
ALERGÊNICO
PERIODICIDADE
VIA CUTÂNEA
EMISSÃO ASFIXIANTE
TIPO DE PONTUAL OU VIA DIGESTIVA
EMISSÃO DISPERSA
COMO VIA EFEITO
PENETRAÇÃO RESPIRATÓRIA NO HOMEM
NO SUSCEPTÍVEL
ORGANISMO
MODIFICAÇÃO
INTRODUÇÃO DO AGENTE DO AGENTE
EFEITO SOBRE O SER
NO MEIO NO MEIO HUMANO
Bens Naturais do Planeta
Compartimentos Ambientais
Águas superficiais
e subterrâneas
Ar
Fauna e Flora
Solo
Ar
Florestas
Águas
Reciclar
Gerar
menos
60 Evitar a geração LIXO
de Ruído e Vibração
Compartimento ÁGUA
Esgotos Atividade
Sanitários Pesqueira
Poluentes
Fauna e Flora
Lixo Urbano Atividades
( perigosos ) Agrícolas
( fertilizantes )
Embalagens Atividades
Agosto/2007 Agrotóxicos minerarias
Têxtil
Siderúrgicas
Petroquímicas
Zinco
fertilizantes
Tintas e corantes
mineração
Fungicidas, praguicidas
herbicidas
CAUSA e EFEITO
Padrões de Qualidade e de Emissão
ATIVIDADE ESGOTO
SISTEMA DE
BRUTO TRATAMENTO
Atendimento
ESGOTO aos Padrões
TRATADO
de Emissão
Atendimento aos
Padrões PONTO 1 - Montante
de Qualidade
CORPO D’ÁGUA
Verificação dos
Usos e Impactos PONTO 2 - Jusante
Ambientais
Água subterrânea
Odor
Receptores
Gases /
Fumaça
LIXO
SOLO
Corpo
. d´água
Lençol freático
CHORUME Poço
( Infiltração e
Escoamento Superficial )
Área Contaminadas ( SOLO )
Poluição do Ar - Conceitos
Fonte
Ruído - Conceitos
Som é qualquer variação de pressão que o ouvido
humano possa captar.
Obs.:
1. Estes valores não se aplicam às avaliações de vibração de partícula gerada pela atividade de desmonte de
rocha mediante utilização de explosivos (fogo primário).
2. Os limites são valores de referência para avaliação do incômodo. Caso os valores medidos, após a adoção
de medidas de controle, forem superiores a estes, mas o incômodo cessar, não há necessidade da continuidade
das ações de controle.
Vibração de partículas
Vibração descontinua e ultra lançamento: uso de explosivos
MEDIDAS :
Plano de Fogo
Barreira vegetal
Sirene e biruta
Localização X Qualidade do Meio
Área Urbana
Área Rural consolidada
Ocupaçã
o
irregular
ETE
Ocupaçã Distrito
o isolada Industrial
Área Rural
Avaliação de Impactos Ambientais
Resolução Conama n° 1/86 define os critérios básicos e as
diretrizes para uso e implementação de Estudo de Impacto
Ambiental - EIA e o respectivo Relatório de Impacto
Ambiental - RIMA
Constituição Federal art. 225 inciso IV estabelece que
incumbe ao poder público, “exigir, na forma da lei, para a
instalação de obra ou atividade potencialmente causadora
de significativa degradação do meio ambiente, a que se dará
publicidade.”
Resolução Conama n°237/97 define Estudos Ambientais
como todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos
ambientais relacionados à localização, instalação, operação
e ampliação de uma atividade ou empreendimento,
apresentado como subsídio para a análise da licença
Impacto Ambiental
DEFINIÇÃO :
“qualqueralteraçãodaspropriedadesfísicas,químicase
biológicas do meio ambiente, causada por qualquer
Resolução forma de matéria ou energia resultante das atividades
Conama nº
humanas que, direta ou indiretamente afetam:
01/86
I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
II - as atividades sociais e econômicas;
III - a biota;
IV - as condições estéticas e sanitárias do meio
ambiente;
V - aqualidadedosrecursosambientais”
LICENCIAMENTO
o licenciamento e a revisão de atividades efetiva
ou potencialmente poluidoras
Usina Piratininga
Aterro Sanitário
Estação de Tratamento dos Esgotos
ETE – Camanducaia
/ Jaguariúna
Estação de Tratamento de Água - ETA
Emissários Submarinos
Santos
Santos
Enseada
Enseada
Praia Grande 1
Praia Grande 1
Praia Grande 2
Praia Grande 2
Parcelamento do Solo
ZONEAMENTO
MARCO LEGAL
DEFINIÇÃO LEGAL
SANTOS , Rosely Ferreira dos. Planejamento Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos,
2004. p 132-
Zoneamento Ambiental para Mineração
de Areia na Várzea da Bacia Hidrográfica do
Rio Paraíba do Sul
Trecho Jacareí- Pindamonhangaba
ZONAS PROPOSTAS
ZM ZONA DE MINERAÇÃO
ZR ZONA DE RECUPERAÇÃO
ZP ZONA DE PROTEÇÃO
ZONEAMENTO AMBIENTAL MINERÁRIO
ÁREA DE RESTRIÇÃO
À OCUPAÇÃO - 2
(ARO)
ÁREA DE URBANIZAÇÃO
CONTROLADA
(AOD)
ÁREA DE
RESTRIÇÃO À
OCUPAÇÃO - 1
(ARO) ÁREA ENVOLTÓRIA
DA REPRESA
(AOD)
ÁREA DE BAIXA
DENSIDADE
(AOD)
ÁREA DE RESTRIÇÃO À
OCUPAÇÃO - 3
(ARO) ÁREA DE OCUPAÇÃO
DIFERENCIADA
(AOD)
EXEMPLOS
104
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS
ESPECIALMENTE PROTEGIDOS
DECRETO 4.340/2002
regulamenta o SNUC
CONCEITO
UNIDADE DE CONSERVAÇÃO: Espaço territorial e seus
adequadas de proteção
Categorias de UC
art. 7° Lei 9.945/2000
108
Zoneamento do Parque Estadual da Serra do Mar e sua Zona de
Amortecimento
Aplicação de instrumentos
Zoneamento
Avaliação de Impacto Ambiental
Espaços protegidos (UC, APP e APM)
Padrões ambientais ( qualidade e emissão )
Licenciamento Ambiental
Ecossistema artificial,
inorgânico, produto
de interações
complexas, exigindo
a atuação do
homem para manter
o equilíbrio
DESAFIOS FUTUROS