Linguagem de Programação II
Em geral, utiliza-se o método com o
objetivo de permitir que a pessoa acesse o
atributo.
Logo, porque “esconder” um método
tornando-o privado?
Exemplo análogo:
Quando uma pessoa está com problemas
no fígado, não consigo acessar
diretamente, apenas por meio de remédios
e outros métodos, o que por sua vez nos
permitem acessá-lo indiretamente.
No caso de uma cafeteira, não mexo no
mecanismo do seu interior. Consigo
acessar apenas a parte externa, uma vez
que a parte interna está protegida.
Em uma classe, o desenvolvedor consegue
manusear. Já o usuário, só consegue por
meio de utilização de métodos públicos.
Get: normalmente não usa-se parâmetros.
No entanto, pode-se usar parâmetro.
Não existe get sem retorno, no entanto,
existe set com retorno.
Observação: se eu não pedi para a pessoa
digitar, eu não estou passando nenhum
parâmetro.
O ideal é fazer a verificação antes do ser,
para só depois chamá-lo.
Argumento é diferente de parâmetro: o
argumento é o que eu coloco no lugar do
parâmetro.
Lembrando que o this aparece quando o
meu parâmetro possui o mesmo nome do
que o meu atributo.
 
Modificadores de acesso: public, protected
e private. As representações nas
modelagens são +, - e #, respectivamente.
Não escrevo a palavra default, ele é
automático quando eu não coloco nada.
Delegação: estou usando uma nova classe
para ajudar a compor essa classe. A classe
que uso para compor outra chama-se
classe base. Posso delegar um problema,
ou seja, utilizar métodos da classe base.
Chama-se base porque ela é considerada
base para compor outra classe.
Até então estávamos criando um atributo
que pertencia a outra classe.
No caso da herança ela vai ser uma
subclasse, herdando tudo da outra classe.
Exemplo: um aluno possui todas as
informações de uma pessoa, mas a pessoa
não possui todas as informações de uma
pessoa. No caso, aluno e professores
seriam uma subclasse de pessoa. Por
exemplo, um professor não tem média de
notas. A matrícula do professor é diferente
da matrícula do aluno (matrícula e SIA).
Uma classe mais geral que vai se
especializando.
A superclasse é a classe existente (mais
geral) que vai se tornando mais específica
(subclasse).
A partir de uma classe que alguém já criou
(nossa superclasse) posso criar uma nova
classe (subclasse) a partir dessa classe já
existente, que pode ser chamada de classe
Linguagem de Programação II  

“pai”. Ou seja, ela tem tudo da classe “pai”

mais alguma coisa.

É válido ressaltar que classes finais (como

se fosse uma constante, não pode ser
modificada) não pode ser subclasse, ou
seja, não pode ter herdeiros.

Uma subclasse não tem impacto na

superclasse. Com isso, ele não pode
remover nada da classe pai, ou seja, não é
capaz de remover nada da superclasse.
Além disso, ela não é capaz de acessar um
atributo privado na superclasse.

É possível que haja uma subclasse dentro

da outra. Exemplo: Pessoa, aluno e
monitor. A subclasse pode ser superclasse
de outra subclasse.

Pra que serve uma classe se não vou criar

objetos no sistema? Agora vou criar uma
classe para servir como base para a
subclasse.

Palavrinha mágica que chama o construtor

da classe pai chama-se ​super​.

Como fazer para acessar o método de uma

classe pai?
Eu coloco super.set…

O construtor da classe pai só pode ser

chamada pelo construtor da classe filha na
primeira linha do código do construtor da
classe filha. Ou seja, ele faz primeiro os
atributos da classe pai para só depois fazer
os atributos da classe filha. Apenas de
forma direta.

O java não suporta herança múltipla.