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Corpo e Mente

Na visão da medicina ocidental, quando um corpo apresenta problemas


funcionais a causa é atribuída a defeitos estruturais produzidos por
desequilíbrios químicos. Embora a homeostase dependa de uma ligação
com a energia situada a um nível mais profundo isso não é levado em
conta. O ser humano é visto como uma máquina biológica. Criada para
desempenhar as mais mirabolantes funções. Este artigo aborda a visão do
homem possuir um corpo físico constituído de matéria com propriedades de
partículas e ondulatórias simultaneamente. A propriedade ondulatória da
matéria irá conferir característica de freqüência tanto ao corpo físico quanto
ao etérico. A teoria energética equipara o homem ao elétron de um átomo,
pois ocupa diferentes modos vibracionais que são chamados de órbita de
saúde e doença e somente uma dose de energia sutil de freqüência
apropriada fará com que esse corpo passe para uma nova órbita assim
como os elétrons que ocupam casulos de energia conhecidos como orbitais.
Cada orbital apresenta características de energia e freqüência, dependendo
do tipo de átomo. A fim de que o elétron passe para o próximo orbital
superior é preciso transmitir-lhe energia de uma determinada freqüência,
somente um quantum de energia exata fará com que o elétron salte para
um orbital superior. A este salto dá-se o nome de princípio da ressonância.

1.1 – Einstein X Newton

A neurociência demonstrou que correntes elétricas de baixa intensidade no


cérebro, causam efeito estimulante, as mesmas alterações
comportamentais produzidas por substâncias químicas estimulantes. Uma
corrente elétrica aplicada a leucócitos in vitro estimula sua regeneração
celular, porém se a intensidade dessa corrente for maior, provocará a
degeneração das células.

A mente pode controlar a dor, a temperatura da pele e promover a cura do


organismo. Certos tratamentos químicos influenciam estados mentais e
certos tratamentos mentais influenciam os estados químicos.

A medicina ocidental ou medicina Newtoniana trabalha com componentes


químicos e estruturais do corpo físico, a natureza se encontra num nível
espaço/tempo quadridimensional em contra partida a medicina vibracional
ou Einsteiniana trabalha com energias que sofrem influência da atividade
mental e emocional do homem.

A essa energia ou força vital, dá-se o nome de espírito. É uma energia sutil
que anima todos os seres vivos e influencia na saúde e na doença.

A medicina vibracional com métodos de cura diferentes da medicina


ocidental corrige padrões em desequilíbrio nos sistemas metabólicos e nos
padrões de comportamento.

A visão de Einstein entende o homem como uma rede de campos de


energia em contato com o sistema físico e celular. Comprovado através da
equação E=mc² , onde E representa energia, m massa e c a velocidade da
luz no vácuo. Então: Toda matéria é energia e matéria e energia são
manifestações diferentes da mesma substância, que é a energia ou
vibração básica da qual todo o ser é constituído. Essa rede energética da
estrutura física/celular é sustentada por sistemas energéticos sutis que
coordenam a interação entre a força vital e o corpo (as funções
eletrofisológicas, hormonais e a estrutura do corpo físico).

È a partir deste nível de energia sutil que a saúde e a doença se originam.


Os sistemas são afetados pelas emoções que afetam o padrão de
crescimento celular. Essa conexão entre o corpo físico e a energia sutil
proporciona a compreensão da interação entre matéria e energia que se
relaciona com a expressão celular do corpo físico e participa da criação da
saúde e da doença. Esse entendimento proporciona métodos mais eficazes
de cura.

1.2 – O Holograma

Todos os seres são um microcosmo dentro do macrocosmo e os princípios


observados no microcosmo refletem os princípios que norteiam o
macrocosmo.

A compreensão da medicina einsteiniana está ligada a utilização da luz a


laser. E a imagem obtida através desta luz chama-se holografia que é a
fotografia em 3 dimensões criada por padrões de interferência de energia
que demonstra o princípio de que cada parte contém o todo e proporciona a
compreensão da estrutura genética do universo quanto a sua natureza
multidimensional.

Entendendo: O holograma é um padrão de interferência de energia. Como


exemplo, corta-se uma maçã em diversos pedaços e cada pedaço quando
visto através da luz laser revela a miniatura da maçã.

O princípio holográfico correlaciona-se com o DNA, pois cada pedaço


contém as informações relativas ao todo. E ambos possuem informações
para construir um corpo a partir do zero. Esse fator faz com que o princípio
holográfico se torne importante na compreensão dos campos bioenergéticos
associados à estrutura físico-química do corpo. A disposição espacial das
células é controlada por um mapa tridimensional, sendo esse mapa o
resultado do campo bioenergético que acompanha o corpo físico, esse
campo é chamado corpo etérico, que é um molde de energia holográfica
que contém informações para a organização espacial do feto e que permite
a regeneração celular no caso de ocorrer dano.

Na universidade de Yale foi realizado um trabalho pelo neuroanatomista


S.Burr que estudou a forma dos campos de energia existentes em torno das
plantas. Sua experiência comprovou que o campo elétrico que circundava a
planta nova não possuía a forma da semente e sim da planta adulta, isso
sugere que o processo de desenvolvimento está destinado a seguir um
modelo de crescimento previamente determinado gerado pelo campo
eletromagnético individual do organismo. Este campo é denominado campo
etérico e possuí padrão de energia semelhante a um holograma.

Se estendermos o modelo holográfico, o Universo se tornará um gigantesco


holograma cósmico ou um enorme padrão de interferência de energia. Cada
pedaço do Universo contribuirá para as informações relativas ao todo.

1.3 – Matéria e Luz

O DNA codifica a expressão físico estrutural da célula através de enzimas e


proteínas que desempenham funções bioquímicas no organismo. As
enzimas catalisam as reações químicas originando novas estruturas
constituídas de proteínas que nada mais são que grupos de aminoácidos. A
molécula de DNA contém na memória genética instruções para determinar
o arranjo seqüencial dos vários aminoácidos que constituem cada tipo de
proteína.

As moléculas são formadas por partículas menores chamadas átomos, que


reduzidas a partículas menores são os elétrons, nêutrons e prótons. Toda
matéria é constituída por esse arranjo de partículas atômicas e subatômicas
tal quais os elétrons que apresentam em sua composição dois elementos:
ondas e partículas. Essa dualidade é um reflexo da relação matéria /
energia estudada por Einstein e sintetizada como E=mc². Com isso pode-se
converter matéria em energia e vice-versa.

O fóton é uma partícula mediadora da força eletromagnética e também


representa o quantum da radiação eletromagnética, que inclui a luz. Possui
Spin igual a um. A troca de fótons entre partículas de elétrons e prótons é
descrita pela eletrodinâmica quântica, interagindo com os elétrons e o
núcleo atômico é responsável por muitas das propriedades da matéria, tais
como a existência e estabilidade dos átomos, moléculas e sólidos.

O fóton atua tanto como partícula (quando registrado por um mecanismo


sensível a luz) quanto como onda (quando passa através de uma lente
ótica). De acordo com a dualidade partícula / onda da física quântica é
natural que um fóton apresente ambos aspectos de acordo com as
circunstâncias em que se encontra. A luz é formada por um grande número
de fótons, quanto maior o número de fótons maior a intensidade ou brilho.

Quando o fóton de alta energia transforma-se em duas partículas reduz a


velocidade, passando a ter propriedades atribuíveis à matéria (massa) e
ainda conservar algumas das propriedades ondulatórias. A partir disto
afirma-se que toda matéria é luz congelada. E é constituída por campos de
energia complexos.

Como seres multidimensionais que somos e não apenas carne, ossos,


células e proteínas somos constituídos da mesma substância básica de que
é feito o Universo, luz congelada.

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1.4 - Anatomia Multidimensional ou Sutil

Os meridianos da acupuntura, os chakras e nadis, o corpo etérico e outros


sistemas superiores são parte da anatomia humana multidimensional ou
sutil que têm sido descrita por diversas escolas de cura em todo o mundo.

A dualidade onda/partícula da matéria mostra que a estrutura física humana


possui propriedades que possibilitam a construção de um novo modelo de
corpo físico. Isto ocorre no nível das partículas pois toda matéria é energia.
Então se o homem é matéria ele também é energia com isso pode-se
afirmar que o homem é um ser de energia multidimensional.

A diferença entre a matéria física e a matéria etérica é a freqüência.


Energias de freqüências diferentes podem coexistir no meso espaço sem
que se produza uma interação destrutiva ou que uma interfira com a outra.
Isto porque a matriz energética do corpo etérico ou o molde holográfico do
campo de energia está sobreposto à estrutura do corpo físico.

1.4.1 – Os Corpos Sutis

O corpo etérico é um modelo holográfico de energia que orienta o


crescimento e o desenvolvimento do corpo físico. Vejamos como: Os
hologramas são baseados em padrões de interferência de energia, suas
partículas subatômicas assim como os elétrons são minúsculos
representantes desse padrão de interferência, então, se os blocos de
construção do universo físico são padrões de interferência de energia eles
podem apresentar propriedades holográficas. E se os padrões de
interferência geram hologramas, então o princípio holográfico dirige
interações em todo o universo. Esse princípio holográfico é que organiza a
estrutura e a informação contida no interior do corpo humano e que
também está presente no padrão de ordem do cosmo, pois contém dados
estruturais relativos a morfologia e função do organismo.
Exercendo um padrão de crescimento que dirige processos celulares a partir
de um nível energético superior, qualquer distorção no padrão de
organização no molde etérico resultará num crescimento anômalo dando
origem as doenças num nível pré-fisico que após semanas ou meses irão se
tornar visíveis no corpo físico.

O equilíbrio da energia sutil ao nível etérico irá promover a saúde, visto as


doenças se originarem devido o desequilíbrio no sistema etérico.

O Corpo Astral ou Emocional é um componente do ser humano integral e


multidimensional e, assim como o corpo etérico se sobrepõe à estrutura
física. A matéria astral existe numa faixa de freqüência acima das matérias
físicas e etéricas e tem a capacidade de ocupar o mesmo espaço que o
corpo físico e etérico. Essa coexistência é chamada de Princípio da
Coexistência Não-Destrutiva. Esse princípio estabelece que matérias de
freqüências diferentes podem ocupar o mesmo espaço simultaneamente e
de forma não destrutiva.

A literatura esotérica reconhece os efeitos das funções glandulares que


ocorrem no nível da atividade celular e que fazem parte da expressão
emocional da personalidade. Porém, os desequilíbrios emocionais podem
ser causados tanto por distúrbios neuroquímicos na atividade cerebral
quanto por fluxos anormais de energia entre o corpo astral e os chakras
influenciando nas doenças físicas através do trinômio mente, corpo físico e
corpo astral, facilitando a compreensão da relação entre o stress e a doença
física.

A emoção é uma característica da atividade neural do sistema límbico, o


cérebro ajuda a alma a se expressar na forma da vida física, se o sistema
nervoso ficar debilitado pela doença a personalidade poderá ficar
aprisionada num veículo não expressivo. As energias astrais afetam o
cérebro e o sistema nervoso através das ligações sutis com o corpo etérico
e das ligações com o corpo físico.

Outra denominação para o corpo astral é corpo do desejo, sede dos desejos
sexuais, anseios, disposições de espírito, sentimentos apetites e temores,
este uma das energias astrais que mais influenciam. O grau que o sujeito é
afetado pelos temores ou desejos é que vai determinar a extensão e a
natureza da expressão de sua personalidade no plano físico.
Diferente do corpo etérico que sustenta e energiza o corpo físico o corpo
astral opera como veículo de consciência que pode existir
independentemente do corpo físico, embora esteja ligado a ele.

Tanto a matéria etérica como a astral apresentam propriedades magnéticas


de dimensões superiores, não físicas e são compostas de partículas
magnéticas. O movimento ordenado dessas partículas sutis ao longo de um
processo linear produz corrente elétrica. O modelo Tiller-Einstein refere-se a
esse fluxo de energia como correntes magneto-elétricas. Na eletricidade
uma corrente elétrica se faz acompanhar por um campo magnético.
Inversamente, uma corrente magnética deve gerar um campo elétrico.
Então a energia astral e etérica de natureza magnética fluem através dos
chakras produzindo campos elétricos.

As diversas terapias energéticas sutis atuam de forma a proporcionar uma


dose quântica de energia sutil ou magneto-elétrica de modo a neutralizar os
padrões magnéticos anormais etéricos ou astrais da anatomia energética
sutil.

As essências florais do Dr. Bach foram usadas durante muitos anos para
tratar os problemas emocionais que originavam as doenças. Sendo o efeito
vibracional desse medicamento sutil eficaz no combate ao stress
emocional.

O Corpo Mental é constituído de matéria com freqüência mais elevada que a


matéria física e está localizado a direita do corpo astral. É o veículo através
do qual a personalidade se manifesta e expressa o intelecto concreto.
Possui chakras que estão ligados ao corpo físico e estão concentrados nos
principais centros endócrinos e nervosos circundando e envolvendo os
chakras astrais e etéricos.

Para que a energia mental influencie o corpo físico é preciso que ocorra um
efeito cascata. A energia mental exercerá efeito sobre a matéria do corpo
astral que responde a esse tipo de estimulação, depois, através de
modificações no veículo astral, as alterações energéticas são transmitidas
ao veículo etérico e, finalmente ao físico, por intermédio de conexões
etéricas.
O Corpo Causal é o que está mais próximo do "eu superior", é constituído
por substância sutil com freqüência vibracional mais elevada que o corpo
mental. Está relacionado com idéias e conceitos abstratos. A consciência
casual lida com a essência de um tema e com as verdadeiras causas que
estão por trás da ilusão das aparências. É o universo das realidades, que
não lida com emoções, idéias e conceitos e sim com a essência e a natureza
subjacente da coisa.

Diferente do corpo etérico, astral ou mental, o corpo causal é mais do que


um corpo individualizado, porém não se trata só da personalidade do sujeito
enquanto entidade distinta manifestada através do corpo físico. A influência
do corpo mental é sentido primeiro no corpo astral depois desce para os
corpos etérico e físico, a entrada do corpo causal afeta inicialmente o corpo
mental, em seguida desce a escala energética. Então, uma cura realizada
no nível causal surtirá mais efeito que a praticada em níveis inferiores.

Embora existam diferentes níveis de substância energética cada corpo está


espacialmente sobreposto à forma física. A existência do corpo etérico
possui uma função fisiológica complementando a estrutura e a função do
corpo físico. Enquanto o corpo astral e os níveis energéticos superiores
penetram na consciência. Todos esses corpos interligados de energia são
uma complexa expressão do físico e da personalidade.

1.5 - Anatomia Energética Chinesa

Como visto anteriormente, os corpos sutis estão sobrepostos ao corpo físico


e o corpo etérico está ligado ao corpo físico através de canais específicos de
energia que torna possível o fluxo energético entre um sistema e outro. A
medicina chinesa escreveu sobre esses canais dando-lhes o nome de
meridianos, por onde passa a energia nutritiva chamada ch´i.

A energia ch´i penetra no corpo através dos pontos de acupuntura e flui até
os órgãos mais profundos, levando alimento de natureza energética sutil.
Para os chineses a existência dos doze pares de meridianos ligados a órgãos
específicos no interior do corpo físico contribuía para a saúde deste corpo,
quando o fluxo de energia para os órgãos é bloqueado ou sofre algum
desequilíbrio, o funcionamento desses sistemas fica prejudicado.
O sistema de meridianos forma uma interface físico-etérica fazendo com
que informações bioenergéticas e a energia vital ch´i fluam do corpo etérico
para o nível celular do corpo físico através dos meridianos. Sendo de vital
importância para a preservação da saúde a integridade e o equilíbrio
energético deste sistema de meridianos.

1.6 – Anatomia Energética Ayurvédica

A literatura iogue indiana cita a existência de centros de energia no interior


do corpo sutil, muito antes dos chineses. A noção de chakra faz parte do
tantra ou tantrismo, para o qual a kundalini reside no Muladhara. O objetivo
das práticas tântricas, que são essencialmente Bhakti Yoga, é a subida da
kundalini através dos chakras, ativando-os, a fim de se unir no Sahasrara
com Shiva, representado como essência espiritual.

Os vedas (2.000 a. C.) contêm os mais antigos registros sobre chakras de


que se tem notícia. Quando foram escritos, a Yoga já sistematizava o
conhecimento e o trabalho energético dos chakras.

A palavra chakra vem do sânscrito e significa roda, disco, centro, plexo. São
conhecidos como vórtices (redemoinhos) de energia vital, espirais girando
em alta velocidade, vibrando em pontos vitais do corpo. Os chakras são
pontos de interseção entre vários planos e através deles o corpo etérico se
manifesta mais intensamente no corpo físico.

Segundo a filosofia ioga, dentro do corpo humano existem canais (nadis)


por onde circula a energia vital (prana) que nutre órgãos e sistemas, apesar
de divergirem quanto ao número exato de chakras, algumas linhas afirmam
existir 32, 114 e até mesmo 88.000, os principais são sete. Os chakras
primários originam-se no nível do corpo etérico e estão ligados uns aos
outros e a determinadas partes da estrutura físico-celular através de canais
energéticos sutis conhecidos como nádis.

1.6.1 – Chakras e Nadís

Os Chakras são conectados entre si por uma espécie de tubo etérico ( Nadi )
principal chamado "sushumna", ao longo do eixo central do corpo humano,
por onde passam dois outros canais alternados "Ida" que sai da base da
espinha dorsal à esquerda de sushumna e "pingala" à direita (na mulher
estão invertidas estas posições ).

Os nadis são constituídos por delgados filamentos de matéria energética


sutil, assemelham-se aos nervos e conduzem e regulam o "prana" (energias
Yin e Yang) em espirais concêntricas. Estão ligados ao sistema nervoso.
Estes nadis são os principais, entre milhares, que percorrem todo o corpo
em todas as direções, linhas meridianos e pontos, na literatura foram
descritos mais de 72.000 nadís no corpo humano. Para os hindus os nadis
são sagrados, é por meio da "Sushumna" que o yogi deixa o seu corpo
físico, entra em contato com os planos superiores e traz para o seu cérebro
físico a memória de suas experiências.

Os nádis influenciam a natureza e a qualidade dos impulsos nervosos numa


extensa rede constituída pelo cérebro, medula espinhal e nervos periféricos.
Assim uma disfunção patológica no nível dos chakras e nádis pode ser
associada a alterações patológicas no sistema nervoso.

Os sete principais chakras estão dispostos desde a base da coluna vertebral


até o alto da cabeça e cada um está associado a uma glândula. Possuindo
correspondência com certas funções físicas, mentais, vitais ou espirituais.
Num corpo saudável, todos esses vórtices giram a uma grande velocidade,
permitindo que a "prana", flua para cima por intermédio do sistema
endócrino. Estão inter-relacionados com os sistemas: parassimpático,
simpático – sistema nervoso autônomo e sistema nervoso somático. Sua
função é vitalizar, equilibrar e interagir com o corpo físico e psíquico,
trazendo o desenvolvimento da consciência.

A energia pode fluir através dos chakras em duas diferentes direções: do


ambiente energético sutil para dentro do corpo e vice versa.

1.7- A Consciência

Como traduzir campos de consciência? Parte-se do pressuposto que cada


ser humano possua uma consciência que irá norteá-lo em sua vida, tal como
Jung cita o self (fator de orientação íntima) ou alma.
O ser humano como descrito anteriormente é um ser multifacetário e como
todo ser multifacetário é composto de todas as suas experiências. Integrar
esse modelo e interagir com os campos de consciência trazendo
compreensão e entendimento é a questão. É necessário o entendimento dos
modelos, a começar pelo paradigma cartesiano.

A Sociedade de Produção em Massa, fortemente influenciada pela


Revolução Industrial e impregnada pelos pressupostos do paradigma
newtoniano-cartesiano, apresentava-se sedimentada numa visão de mundo
mecanicista e reducionista. A fragmentação, a divisão, a objetividade, a
racionalidade, levaram a proposições dualistas, como a separação entre
mente-corpo, ciência-ética, objetivo-subjetivo, razão-emoção, entre outras.
Isso durou até o inicio do século XX quando a ciência clássica entra em
crise.

A visão que caracterizou o século XVIII e XIX passa a ser questionada pela
comunidade científica durante todo o século XX. As proposições de Einstein
com a Teoria da Relatividade (1900) e o movimento da física quântica
desencadearam uma nova revolução na ciência, especialmente, focada na
busca da recomposição das partes num todo integrado. Esse movimento
desafia o mundo científico, envolvendo investigações de físicos, químicos,
biólogos, matemáticos e de profissionais das mais variadas áreas do
conhecimento.

Neste sentido são feitas milhares de descobertas em vários domínios: física,


neurologia, psicofisiologia, parapsicologia, biologia molecular entre outros.
Alguns como a Teoria da Relatividade de Albert Einstein e a Teoria dos
Quanta de Max Planck. Descobre-se a equivalência entre energia e matéria
(E=m.c²); o dualismo partícula/onda é demonstrado; o espaço deixa de ser
tridimensional e o tempo deixa de ser independente; pesquisas no campo
da neurociência abrangem o estudo da consciência, tentando compreender
seu estado ordinário e seus estados alterados (por exemplo: meditação,
hipnose, sonhos) por meio de ondas alpha, theta e delta.

A Física Moderna serve de base á compreensão do inconsciente humano,


com sua predominante característica de imprevisibilidade. O novo
pensamento da Física mudou totalmente a visão de mundo. De acordo com
a Teoria Sistêmica, a célula, um sistema completo em si mesmo, integra um
tecido, que compõe um órgão, que pertence a um indivíduo, que vive numa
família, dentro de uma sociedade, num país, num continente, no planeta
Terra. Somos um sistema em interdependência com outros sistemas, dentro
e fora de nós mesmos.
A ciência convencional, vigente há 4 séculos aproximadamente, veio
construindo, ao longo deste tempo, o paradigma científico clássico. Seus
pilares foram definidos por cientistas e pensadores como René Descartes,
Isaac Newton, Galileu Galilei e Francis Bacon, sendo considerada, por muitos
autores como uma ciência mecanicista, materialista ou fisicalista.

Esse paradigma vem tendo grande serventia para o desenvolvimento da


humanidade, porém é indicado para a investigação dos fenômenos que
compõem o universo físico. Ao direcioná-lo para a complexa realidade da
consciência, mostra-se insuficiente. A consciência, e a realidade
multidimensional na qual se manifesta não se encaixam no tipo de
"objetividade" requisitada pela ciência convencional. Oparadigma
Newtoniano-Cartesiano considera apenas o mundo material e aborda a
consciência como sendo um subproduto do funcionamento do cérebro físico
limitando a percepção. Do ponto de vista multidimensional, esta abordagem
é inadequada ao estudo da consciência.

Para investigar a natureza da consciência, faz-se necessário um paradigma


científico mais amplo, que leve em consideração as múltiplas variáveis
atuantes em nossa realidade. Visto a realidade da consciência, transcender
o corpo biológico. Ela se manifesta não apenas através de um corpo físico,
mas dispõe de um conjunto de diferentes corpos de manifestação
(biológico, energético, astral ou emocional e mental) tais como: o princípio
inteligente, alma, espírito, ego, personalidade e todos os seus atributos,
fenômenos parapsíquicos, múltiplas vidas e as manifestações dentro e fora
do corpo físico. Ou seja, a realidade vivenciada pela consciência não se
limita apenas à dimensão intrafísica, mas se estende por múltiplas
dimensões caracterizadas por diferentes padrões vibratórios de energia ou
uma série de vidas sucessivas ao longo de seu processo evolutivo,
vivenciando períodos alternados entre a dimensão intrafísica (material) e a
extrafísica.

Visão essa, que os índios americanos em 1855 reportaram em carta ao


presidente dos Estados Unidos. A visão de homem como um todo
interligado ao universo.

A terra não pertence ao homem; é o homem que pertence à terra. Disto


temos certeza. Todas as coisas estão interligadas, como o sangue que une
uma família. Tudo está relacionado entre si. O que fere a terra fere também
os filhos da terra. Não foi o homem que teceu a trama da vida: ele é
meramente um fio da mesma. Tudo o que ele fizer à trama, a si próprio
fará. (Trecho da carta do Cacique Seattle ao Presidente dos EUA em 1855.)

Todas essas mudanças refletem o paradigma holístico. A palavra holismo


vem do grego holos, significando "o todo", "totalidade". Trata-se de uma
abordagem sistêmica da vida e do mundo, havendo uma inter-relação e
interdependência de fenômenos físicos, biológicos, psicológicos, sociais,
culturais e espirituais.

As origens do pensamento holístico, enquanto pensamento filosófico,


podem se situar ainda na antigüidade, com os pré-socráticos, especialmente
com Heráclito. Com a publicação do livro Holism and Evolution, em 1921,
Jan Smuts pode ser considerado o teórico fundador do movimento holístico
no século XX. Porém, foi com a revolução da Física das Partículas e,
principalmente com a Teoria da Relatividade de Einstein, que o termo
passou a ser aplicado com uma conotação mais paradigmática dentro da
transformação conceitual da ciência.

O físico norte-americano Brian Swimme fez uma síntese de alguns princípios


fundamentais do holismo, ou do paradigma holístico:

a) se a natureza do átomo não é dada ou é posta à compreensão


exclusivamente por ele, de forma isolada, mas por sua interação e seu
comportamento em relação a todo seu Universo envolvente, então a
realidade física consiste principalmente de relações, o que implica em
superposições de complexificação crescente ou na criação de sistemas
dinâmicos sempre mais amplos. Ou seja, nada pode existir sem que
imponha e receba características fora de seu ambiente total (Gestalt);

b) a nossa ciência e a nossa interpretação sobre o que seja o mundo são


resultantes de nossa própria ação e relação com o mundo que nos cerca e
com as crenças e idéias que adotamos. O ideal da neutralidade e da
objetividade científica é mais ficção que realidade;

c) além da análise que separa, a síntese que une é de fundamental


importância na compreensão do mundo: conhecer algo implica em saber
sua origem e finalidade. O universo parece possuir um sentido evolutivo;
d) a matéria não é algo morto, passivo ou inerte, já que é dotada de energia
e parece evoluir segundo um plano criativo global; os elementos inanimados
parecem se organizar segundo complexos sistemas de interação. Assim, o
Universo está mais para uma rede de relações, uma realidade auto-
organizante.

O pensamento holístico está fortemente presente nas abordagens


humanistas, Stanley Krippner, diretor do Centro de Estudos da Consciência,
definiu os quatro princípios básicos do paradigma holístico:

1) a consciência humana ordinária (relativa à percepção corporal e do ego


no estado de vigília) compreende apenas uma parte ínfima da atividade
total do psiquismo humano;

2) a mente ou a consciência humana, ou o espírito humano, estende-se no


tempo e no espaço, existindo em uma unidade dinâmica, ou melhor, em
uma relação contínua com o mundo que ela observa;

3) o potencial de criatividade e intuição é mais global do que se imagina


comumente, abrangendo todos os seres vivos;

4) o processo de evolução para níveis de maior complexificação e


transcendência é algo muito valioso - tendência à auto-atualização, segundo
Maslow e Rogers.

A abordagem holística não é nem analítica e nem é puramente sintética; ela


se caracteriza pelo uso simultâneo desses dois métodos, que são
complementares.

A explicação da natureza e de todo o universo não pode ser mais


puramente mecânica, pois está cada vez mais patente que existe um
processo de síntese e de complexificação evolutiva que leva a criação de
sistemas altamente dinâmicos. Segundo Jan Smuts, o criador da moderna
concepção holística, e que exerceu profunda influência em Alfred Adler, o
primeiro grande discípulo dissidente de Freud, "o conceito mecanicista da
natureza tem o seu lugar e a sua justificação apenas na estrutura mais
ampla do holismo".
Para concluir, percebe-se que cada um dos seres humanos surgiu de uma
explosão do universo, então fazem parte de um todo indivisível que se
transforma e que está em constante transformação, sendo assim essa
matéria, que forma o ser humano nada mais é do que energia condensada,
que vem se transformando com o passar do tempo. sendo assim
matrtransforma est seres campos de conscinto ps

Após todas as abordagens acima, fica notório que o ser está em constante
transformação, independente da matéria em que existe. E que seus campos
de consciência nada mais são que retalhos das experiências vivenciadas
nas mais diversas matérias.

Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:

FÍSICA QUÂNTICA – A MEDICINA DE EINSTEIN publicado 23/12/2009 por


Carmen Regina Souza em http://www.webartigos.com

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Carmen Regina Souza

Psicanalista, Terapeuta Floral, Docente da Universidade Castelo Branco -


Terapia Floral e Psicossomática, Pós- Graduada em Psicossomática
Contemporânea e Terapia Familiar, Practitioners no Sistema Floral Bach -
HealingHerbs, Especialista no Sistema Floral Filhas de Gaia e Graduada em
Biofísica. http://floraisepsicossomatica.blogspot.com

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/30320/1/FISICA-QUANTICA--A-
MEDICINA-DE-EINSTEIN/pagina1.html#ixzz176FI7jRP

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