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Esse livro foi publicado originalmente na França o ano de 1971, pela editora
Éditions Galliard. Já no Brasil, esse livro foi integramete traduzido do frances para o
português, recebendo o titulo de A Ordem do Discurso, pela tradutora Laura Fraga,
sendo publicado pela primeira vez em 1996 pela editora Edições Loyola.
Esse trabalho tem por objetivo fazer uma resenha crítica do livro traduzido por
essa profissional. Esse livro discorre, sem a existencia de separação por capitulos, a
respeito do discurso, suas peculiaridades e perigos, fazedo uso da metaliguagem,
uma vez que ao falar sobre discurso, concumitatemete está produzindo um.
O início desse livro, autor salintou que o discurso pode apresentar poderes
e perigos. Dessa forma, ressaltou que em nossa sociedade existem processos de
exclusão, dentre os quais estão: a interdição, uma especie de força que nivela o que
pode ser dito e o que não pode ser dito, e a oposição loucura e razão, que cousa uma
separação e uma rejeição ao sujeito em estado de loucura; e a vontade de verdade,
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Estudante do 7º período de Letras-português, pela Universidade Estatual do Piauí – UESPI.
é a desejo que o indivíduo tem pela verdade, e, consequentemente, pelo poder.
Assim, todos os procedimentos de controles já citados são exteriores.
Mais adiante, o autor informou que os sujeitos têm temor dos perigos que o
discurso porta e se preocupou em apresentar um método de análise para esse temor,
o qual é: indagar a vontade de verdade pessoal; devolver ao discurso seu caráter de
acontecimentos; e suspender a sabedoria do significante.
Logo depois, o autor ressaltou que pretendia fazer uma análise, tendo como
princípio informações referidas anteriormente no livro. Essas analises foram o
conjunto “crítico” e o conjunto “genealógico”. Foucault, a respeito do primeiro, afirmou
que faria um estudo a respeito de marcos simbólicos que ocorreram ao longo da
história devido alguns processo de exclusão, e a respeito do segundo, destacou que
por compreender à formação efetiva do discurso, deveria considerar as fronteiras que
afetam nas formas reais.