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20/01/2017

Legislação do SUS

NORMA OPERACIONAL BÁSICA (NOB)


Organização e Funcionamento do Sistema
Arcabouço Legal

Prof.ª: Andréa Paula

NOB - 1991, 1993 e 1996

As NOB’S, definem as competências


de cada esfera de governo e as São instrumentos utilizados para a
condições necessárias para que definição de estratégias a partir da
Estados e Municípios possam avaliação periódica de implantação
assumir as responsabilidades dentro e desempenho do SUS.
do Sistema.

Embora o instrumento que formaliza a norma seja uma portaria do


Ministério da Saúde, o seu conteúdo é definido de forma pactuada entre
o Ministério da Saúde e representantes dos Conselhos.

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Induzir e
estimular
mudanças;

Aprofundar e reorientar
Normalizar o a implementação do
SUS. SUS;
OBJETIVOS DAS
NORMAS
OPERACIONAIS

Definir novos objetivos


Regular as relações estratégicos,
entre seus prioridades, diretrizes,
gestores; e movimentos táticos
operacionais;

PRINCIPAIS
PONTOS DA
NOB/SUS
01/91

SIA AIH

Reajuste
SIH
Ambulatorial

ART. 4º
FEM
(8.142)

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SIH
• Autorização de • Fator de
Internação Estímulo a
• Sistema de Municipalização
Hospitalar Internação
Hospitalar

AIH FEM

Consideram como “municipalizados” dentro do SUS, os


municípios que apresentarem como requisitos básicos:

I- Criação dos Conselhos Municipais de Saúde;

II- Criação do Fundo Municipal de Saúde;

III - Plano Municipal de Saúde aprovado pelos


respectivos Conselhos;.

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IV - Programação e detalhamento do Plano de


Saúde;

V- Contrapartida de recursos para a saúde do seu


orçamento;

VI- Constituição de Comissão de Elaboração do


Plano de Carreira, Cargos e Salários, (PCCS) com o
prazo de dois anos para a sua implantação.

Instituiu a Unidade de Modificou o sistema de


Cobertura Ambulatorial pagamento aos prestadores
(UCA) destinada a reajustar de serviços, com a
os valores a serem implementação do Sistema
repassados aos Estados, de Informações
Distrito Federal e Ambulatoriais do SUS
Municípios; (SIA/SUS).

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PRINCIPAIS PONTOS DA NOB/SUS 01/93


Formalizou os princípios aprovados na 9ª Conferência Nacional de Saúde
que teve como tema central “a municipalização é o caminho”.

FRÁGIL CIB

HABILITA

CIT
F/F (RA)

Cria transferência regular e automática (fundo a fundo).

Habilitam municípios como gestores.

Define o papel dos Estados de forma frágil, mas esses, ainda assim, passam a
assumir o papel de gestor do sistema estadual de saúde.

São constituídas as Comissões Intergestores Bipartite (de âmbito estadual) e


Tripartite (nacional) como importantes espaços de negociação, pactuação,
articulação, integração entre gestores.

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I - O processo de articulação entre os gestores do SUS, nos diferentes níveis do Sistema, ocorre,
preferencialmente, em dois colegiados de negociação:

Comissão Intergestores Bipartite e Conselho Nacional de


Secretários de Saúde.

Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde e


Secretaria Estadual de Saúde.

Comissão Intergestores Tripartite e Conselho Nacional de


Secretários de Saúde.

Comissão Intergestores Bipartite e Comissão


Intergestores Tripartite.

Conselho Nacional de Secretários de Saúde e Conselho


Nacional de Secretários Municipais de Saúde.

PRINCIPAIS PONTOS
DA NOB/SUS 01/96

O êxito das mudanças A NOB/SUS 01/96 promoveu


promovidas com a NOB/SUS um avanço no processo de
01/93 levou à construção de descentralização, caracterizando
uma nova NOB que as responsabilidades sanitárias
representasse um salto de do município pela saúde de seus
qualidade na oferta dos serviços cidadãos e redefinindo
e ações desenvolvidas pelo SUS competências de Estados e
em todo o País. Municípios.

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Aumenta a participação percentual da transferência regular


e automática;

Fortalece a gestão do SUS, por meio das Comissões


Intergestores Bipartite;

Entre as principais características observadas na NOB/SUS


01/96 temos:

Criação do PAB (Piso Assistencial Básico), repassado fundo a fundo de forma


regular e automática, e com base em valor nacional per capita para a
população coberta;

Reorganiza a gestão dos procedimentos de média complexidade


ambulatorial;

Reorganiza a gestão dos procedimentos de alta complexidade


ambulatorial;

Incorpora as ações de Vigilância Sanitária, criando o Incentivo para as ações


básicas de Vigilância Sanitária;

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Incorpora as ações de Epidemiologia e Controle de


Doenças;

Promove à ampliação de cobertura do PSF e PACS;

Aprimora o planejamento e define a elaboração da


Programação Pactuada e Integrada (PPI).

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DEFINE AS RESPONSABILIDADES

• Gestão Plena da Atenção Básica.


GPAB

• Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde.


GPSM

• Gestão Avançada do Sistema Estadual.


GASE
• Gestão Plena do Sistema Estadual para os
GPSE Estados.

A NOB 01/96 foi editada em novembro devendo ser imediatamente


regulamentada para viabilizar sua implantação, entretanto em dezembro de
1996 ocorreu uma substituição do então ministro (Adib Jatene) pelo então
ministro (Carlos Albuquerque), gerando uma reorientação no Ministério da
Saúde e uma rediscussão sobre alguns conceitos na versão original da
NOB 01/96.

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PAB - Piso da
Atenção Básica,
ampliando sua
abrangência
Criada a Parte
Variável do PAB Definiu uma
que correspondia parte fixa e uma
a incentivos parte variável do
destinados às As novo PAB.
seguintes ações e principais
programas. alterações
foram:

O valor máximo O valor nacional


da parte fixa do da parte fixa do
PAB foi estipulado PAB foi definido
em R$ 18,00 por em R$ 10,00 per
habitante/ano. capita/ano.

I - Saúde da
Família (PSF). II - Agentes
Comunitários de
Saúde (ACS).

III - Saúde
Bucal (SB).

IV - Compensação
de Especificidades
Regionais.

VI - Saúde no V - Saúde
Sistema Indígena (SI).
Penitenciário

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A atenção à saúde, compreende três grandes campos, a saber:

o da assistência, as atividades são dirigidas às pessoas,


individual ou coletivamente, prestada no âmbito ambulatorial,
hospitalar e domiciliar.

o das intervenções ambientais, incluindo as condições


sanitárias, o controle de vetores e hospedeiros

o das políticas externas ao setor saúde, que interferem nos


determinantes sociais.

O PAB (Piso de Atenção Básica) consiste em um montante de recursos


financeiros destinado exclusivamente ao custeio de procedimentos e ações
de atenção básica à saúde. Em relação ao PAB variável, os incentivos são
destinados às seguintes ações, EXCETO:

Agentes Comunitários de Saúde (ACS).

Consultas médicas em especialidades básicas.

Saúde Bucal (SB).

Programa de Saúde da Família (PSF).

Saúde Indígena (SI).

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O Piso Assistencial Básico (PAB) destina-se, principalmente, ao:

pagamento dos procedimentos executados pela equipe de médicos da


rede especializada de saúde.

custeio de exames laboratoriais e de imagem executados pelos hospitais


de referência da rede básica.

pagamento dos atendimentos executados pela equipe de médicos da


rede ambulatorial e hospitalar especializada.

custeio de procedimentos e ações de assistência básica.

custeio de exames diagnósticos por imagem executados pela rede


contratada.

O PAB (Programa de Atenção Básica), criado em 1997, é composto de uma parte fixa
e uma parte variável relativa a incentivos para o desenvolvimento de ações no campo
específico da atenção básica. Quanto à utilização dos repasses desse fundo, o dinheiro
do PAB estará sendo corretamente empregado em:

atendimento de média complexidade.

pronto-atendimento.

atendimento aos renais crônicos.

atendimento hospitalar.

consultas médicas em especialidades que não sejam básicas.

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A habilitação dos municípios às diferentes


condições de gestão significa a declaração
dos compromissos assumidos por parte do
gestor perante os outros gestores e perante
Condições de a população sob sua responsabilidade.
Gestão do
MUNICÍPIO
A partir desta NOB, os municípios podem
habilitar-se em duas condições:

GPAB GPSM

Programação municipal dos serviços básicos.

Reorganização das unidades, cadastramento nacional dos


usuários.
RESPONSABILIDADES
“ATENÇÃO BÁSICA”
GESTÃO PLENA DA

Prestação dos serviços cobertos pelo PAB.

Contratação, pagamento aos prestadores dos serviços.

Manutenção do cadastro atualizado das unidades.

Execução das ações básicas de vigilância sanitária,


epidemiológica, controle de doenças e de ocorrências
mórbidas, acidentes...

Elaboração do relatório anual de gestão e aprovação pelo CMS.

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Programação municipal, contendo a referência


ambulatorial e hospitalar especializada.
GESTÃO PLENA DO “SISTEMA

RESPONSABILIDADES

Criação de centrais de controle de procedimentos


ambulatoriais e hospitalares relativos à assistência
MUNICIPAL”

aos seus munícipes e à referência intermunicipal.

Oferta de procedimentos ambulatoriais de alto custo


e procedimentos hospitalares de alta complexidade
conforme a PPI.

Execução das ações básicas, de média e alta


complexidade em vigilância sanitária.

GESTÃO AVANÇADA DO SISTEMA ESTADUAL

Condições de
Gestão do GASE

ESTADO

GESTÃO PLENA DO SISTEMA ESTADUAL.

GPSE

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Elaboração da PPI do estado.


RESPONSABILIDADES COMUNS
CONDIÇÕES DE GESTÃO

Elaboração e execução do Plano Estadual de


Prioridades.
DO ESTADO

Gerência de unidades estatais e de laboratórios de


referência.

Formulação e execução da política de sangue e


hemoterapia.

Organização de sistemas de referência, procedimentos


especializados, de alto custo ou alta complexidade.

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